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    Originalmente Colocado por paulo14 Ver Post
    Não metas o Gaspar nesta, esse é Douturado em Economia, quem dera a muitos saber o que o homem sabe.
    Sim pela Católica. E curiosamente de economia ele não percebia nada, o que não deixa de ser estranho.

    De uma forma geral o desempenho dele antes de entrar para o governo, com todas as previsões falhadas que fez, mais o desempenho que teve no governo, são um triste indicador de que algo muito errado se passa no ensino.

    O que me espanta é que todas estas pessoas não foram investigadas nas licenciaturas,pós graduações, mestrados, doutoramentos, postdoc que fizeram, depois de desempenho tão medíocre.

    Também acho que há cursos que "não lembram ao outro", não vou dizer que sigam todos para a politica, mas como é sabido, neste país, e para alguns pais o que interessa é o filho ser licenciado, se for engenheiro ou médico ui aí é que é, parece que dá algum "passaporte" para contar aos amigos, para a família toda dar uma palmadinha nas costas "parabéns", depois na hora de trabalhar "ahh o meu filho engenheiro ir fazer isto?!? nahh deixa-te estar em casa, tu já és engenheiro!"...
    Já se for algum Técnico de qualquer coisa, que alguns acabam a saber mais na prática que muitos engenheiros, "ah e tal, não deu para a escola, que pena, agora vê-lá se arranjas um trabalhinho, já está na hora"(não me aconteceu a mim)
    Há cursos feitos só para as tias de cascais dizerem que são doutoras aos 55? Claro que há. Mas por cada bibá e tia ou tió, que anda oito anos a fazer uma licenciatura, existem milhares que fazem tudo à primeira, sem oferecer palestras no centro cultural lá da terra aos profs, sem cábulas, sem acesso aos exames de anos anteriores e sem plagio de teses.

    Por isso parece haver tanta gentinha neste país a desvalorizar formação idónea, talvez por terem feito os cursos de forma menos correcta. O que seria alvo de investigações em países desenvolvidos. Por cá é desvalorizado, dizem que nem todos podem ser doutores num país onde há falta de licenciados, que há muitos cursos sem futuro e depois vemos esses "cursos sem futuro" a sair do pais e serem bem pagos.

    Pessoalmente fico bastante preocupada quando um simples texto se torna difícil de interpretar, por exemplo, ali no tópico da natalidade alguém muito distraído, percebeu que eu tinha dito que existem actualmente, seis milhões de pessoas em Portugal. Isto apesar de o texto que escrevi não poder ser mais claro. Acontece amiúde por aqui, gente que não percebe os números, não percebe os dados, não reconhece credibilidade a instituições internacionais isentas. Uma pequena amostra da triste realidade do nosso país e talvez por isso mesmo, cientes da vergonha que sentem pela sua condição intelectual, se sintam obrigados a atacar professores, um sistema de ensino que deveria ser mais exigente, mas é todo ele facilitismo e que ainda assim, se acha muito complicado e difícil.

    Caminhamos a passos largos para um povo ainda mais ignorante, para elites ainda mais medíocres e vejo com tristeza pessoas a defenderem que é este o caminho.

    Comentário


      A escola de gestão e economia da Universidade Nova de Lisboa subiu dez posições no ranking do Financial Times (FT) que distingue as melhores instituições nesta área de ensino e ultrapassou, pela primeira vez, a Católica.
      Nova ultrapassa a Católica no ranking do Financial Times - PÚBLICO
      E:

      Universidade Catlica mantm-se no ranking das 50 melhores escolas do mundo | Jornal Digital

      Enfim.. Quando se quer falar mal ...

      Comentário


        Originalmente Colocado por Peste Ver Post
        Cabe se perceber que cada área de Eng, se subdivide em varias categorias relacionadas e que à medida que se investiga e evolui, cada uma delas se torna uma ciência em si mesma.

        A engenharia biomédica, por exemplo divide-se em varias engenharias relacionadas, demasiado complexas para serem dominadas todas por uma pessoa. O mesmo aplica-se a outras, Eng mecânica tem vários ramos, eng aeroespacial, eng acústica, eng manufactura, eng térmica, eng de produção, eng de veículos que se divide por sua vez em engenharia automóvel e eng naval, et cetera.
        O problema está no facto de existirem muitos cursos semelhantes entre si que depois são menos reconhecidos pelo mercado de trabalho face aos "tradicionais". Havia um esforço de reduzir de 120 para 80 (segundo a notícia) o que não sei se se chegou a verificar.

        Comentário


          Gestão na Católica pelo que tenho ouvido é excelente, mas um bom ensino não faz dele necessariamente menos exigente.

          Peste, quem consulta exames antigos para estudo ou faz cábulas (dependendo do conteúdo das mesmas) não quer dizer que tenha menos mérito que um aluno que faça tudo sem isso (duvido na existência dessas criaturas, caso contrário em muitas disciplinas os exames nem eram disponibilizados pelos professores). Nem muito menos o tempo em que faz a licenciatura, apesar de poder estar alguma coisa relacionada com a outra, tenho vários colegas que trabalham e eu também, acho que é injusto pedir a uma pessoa dessas que faça a licenciatura em 3 anos.

          Comentário


            Originalmente Colocado por MikeOne96 Ver Post
            Queria acrescentar aqui uma razão que penso que ainda não foi discutida: a gramática. A gramática do secundário é diferente da do básico.
            Isso é verdade e também nunca percebi bem a lógica...

            Comentário


              Também acho que o conteúdo programático no secundário é completamente estúpido, no entanto o essencial está lá... E há nove anos de ensino anteriores, que deveriam servir para alguma coisa.

              "Circulava no sentido (...) durante o dia com as luzes dos mínimos ligados, quase de noite devia ter os médios ligados com que vinha em circulação, pela falta de luz que era quase de noite."

              É o que consta na descrição de uma contra-ordenação no auto passado por um senhor guarda a um amigo meu.

              Comentário


                Originalmente Colocado por SeteGu Ver Post
                O problema está no facto de existirem muitos cursos semelhantes entre si que depois são menos reconhecidos pelo mercado de trabalho face aos "tradicionais". Havia um esforço de reduzir de 120 para 80 (segundo a notícia) o que não sei se se chegou a verificar.
                Cada universidade, tem a opção de dimensionar os cursos à sua medida, desde que reconhecidos pelo ministério. Talvez a solução passe por licenciaturas com pós graduação integrada de forma a direccionar melhor cada área de conhecimento.

                Ou seguir a solução de cadeiras nucleares imutáveis e cadeiras complementares escolhidas pelos alunos, como acontece nos EUA e países nórdicos.

                Comentário


                  Para o pessoal que vai concorrer ao Ensino Superior, as vagas já sairam. No geral, houve uma diminuição de vagas. No entanto, em muitos cursos, ocorreu exactamente o contrário.

                  Só tenho uma coisa a dizer: Anda tudo louco!

                  Comentário


                    Quando um aluno chega ao secundário já teve, pelo menos, 9 anos de estudo. A questão é que bem espremidos esses 9 anos acabam por ter pouco "sumo".

                    Parece-me que após esses 9 anos os alunos deveriam estar muito mais bem preparados... principalmente ao nível de cometerem menos erros ao escrever e de dominarem melhor a matemática.
                    Se querem dar poemas e descurar um pouco o ensino da Língua Portuguesa em si (no secundário) dever-se-ia exigir mais até ao 9º ano. Nenhum aluno deveria obter aprovação sem saber falar e escrever convenientemente. Realização de apresentações orais com temas interessantes, ditados, composições, etc... parecem-me ser algumas das ferramentas que se poderiam usar.

                    Se bem me lembro até ao 9º ano, uma vez por período, tínhamos de ler um livro (à nossa escolha ou não) e apresentá-lo à turma mas, de resto, passávamos as aulas a ler textos e a responder a perguntas de interpretação bem como a trabalhar a gramática. Quanto a composições havia sempre uma no final do teste mas creio que não era tão trabalhado nas aulas. O saber argumentar e escrever sem erros ficava um pouco para segundo plano.

                    De certa forma ler toda a gente o faz com maior ou menos fluidez, creio eu... agora mesmo a nível de interpretação ou escrita penso que já não seja bem assim. Falando por mim, por vezes ainda tenho aquelas dúvidas existências quanto à escrita da palavra x ou y que lá vou suprimindo com a ajuda do word (quando está por perto ).

                    Muitas vezes o problema são as bases que muito dificilmente serão corrigidas no secundário onde se dá muito mais matéria e não há tempo a perder para ensinar aquilo que já devia estar aprendido e devidamente consolidado.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                      Gestão na Católica pelo que tenho ouvido é excelente, mas um bom ensino não faz dele necessariamente menos exigente.
                      A católica é das melhores Univ. do país e tenho muitas saudades desses tempos. Mas isso não invalida que se passem coisas menos claras para certos sectores da sociedade, não nos podemos esquecer que somos um país onde as cunhas e conhecimentos dizem mais de uma pessoa que todo o seu percurso académico e profissional.

                      Peste, quem consulta exames antigos para estudo ou faz cábulas (dependendo do conteúdo das mesmas) não quer dizer que tenha menos mérito que um aluno que faça tudo sem isso (duvido na existência dessas criaturas, caso contrário em muitas disciplinas os exames nem eram disponibilizados pelos professores).
                      Não posso concordar. Se a mim me é exigido integridade, não posso conceder que a alguns alunos, sejam facultados testes de anos anteriores pelos professores, se feche os olhos nos exames às cabulas, se permita plagio descarado nas teses, se sugira que em vez de um exame se possa aceitar um trabalho e n situações semelhantes.

                      Nem sequer é uma questão de tratamento igual e facilitismo para todos, mas de comparação posterior entre quem teve todo o trabalho e venceu e os que não tiveram que se preocupar, por saberem que no fim de tudo iriam conseguir.

                      Nem muito menos o tempo em que faz a licenciatura, apesar de poder estar alguma coisa relacionada com a outra, tenho vários colegas que trabalham e eu também, acho que é injusto pedir a uma pessoa dessas que faça a licenciatura em 3 anos.
                      Eu também trabalhei e estudei a mesmo tempo, sei o que custa, ainda por cima à época trabalhava no estado e a chefia directa tinha medo que eu lhes fosse tirar o lugar, principalmente porque tiraram os cursos na viagem de barco de Moçambique para cá e tudo fizeram para dificultar os meus estudos. Ainda assim, acabei o curso tendo repetido apenas uma cadeira do primeiro semestre no terceiro.

                      Aceitável, será fazer um curso de três anos em quatro ou cinco anos, mas oito?

                      Comentário


                        Agora é mau os alunos terem acesso aos exames dos anos anteriores? Será falta de competência ou preguiça dos professores?

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por air Ver Post
                          Agora é mau os alunos terem acesso aos exames dos anos anteriores? Será falta de competência ou preguiça dos professores?
                          É mau quando só alguns têm. Está-se a dar uma vantagem aos alunos que têm acesso a isso face aos que não tem.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por MikeOne96 Ver Post
                            É mau quando só alguns têm. Está-se a dar uma vantagem aos alunos que têm acesso a isso face aos que não tem.
                            A questão é porque não têm todos? Embora na questão dos exames nacionais isso não se coloque, pois estão disponíveis.

                            Mas há muitas coisas que nunca percebi, como por exemplo não haver formulário em todas as disciplinas técnicas no curso de engenharia, visto que aquilo que deve ser pedido é o raciocínio e não a memória. Daí ficar espantado como haja quem pense que o exame anterior estar disponível é mau. Só mesmo professores medíocres ou preguiçosos é que podem pensar isso.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                              A católica é das melhores Univ. do país e tenho muitas saudades desses tempos. Mas isso não invalida que se passem coisas menos claras para certos sectores da sociedade, não nos podemos esquecer que somos um país onde as cunhas e conhecimentos dizem mais de uma pessoa que todo o seu percurso académico e profissional.

                              Não posso concordar. Se a mim me é exigido integridade, não posso conceder que a alguns alunos, sejam facultados testes de anos anteriores pelos professores, se feche os olhos nos exames às cabulas, se permita plagio descarado nas teses, se sugira que em vez de um exame se possa aceitar um trabalho e n situações semelhantes.

                              Nem sequer é uma questão de tratamento igual e facilitismo para todos, mas de comparação posterior entre quem teve todo o trabalho e venceu e os que não tiveram que se preocupar, por saberem que no fim de tudo iriam conseguir.

                              Eu também trabalhei e estudei a mesmo tempo, sei o que custa, ainda por cima à época trabalhava no estado e a chefia directa tinha medo que eu lhes fosse tirar o lugar, principalmente porque tiraram os cursos na viagem de barco de Moçambique para cá e tudo fizeram para dificultar os meus estudos. Ainda assim, acabei o curso tendo repetido apenas uma cadeira do primeiro semestre no terceiro.

                              Aceitável, será fazer um curso de três anos em quatro ou cinco anos, mas oito?
                              O importante, digo eu, é saber o que andou a fazer essa pessoa durante os 8,9,10,15,20 ou 30 anos de estudos superiores...

                              Se tivesse um emprego (repito, emprego) como a moça que está na secretaria de turismo da Câmara de Reganhóis de Baixo, "a passar papéis" aos utentes, em que se entra às 9.00h e se sai a meio da tarde, sem preocupações..3 anos chegavam e sobejavam para um curso...

                              Já se se sair de casa pela manhã, fazer 100, 200 ou 300 Km e chegar às dez da noite, diariamente, e aos fins-de-semana aproveitar para adiantar trabalho, parece-me que 3 anos, dependendo do curso, não chegam...também há cursos e cursos...
                              Editado pela última vez por ottogti; 14 July 2013, 14:15.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por air Ver Post
                                A questão é porque não têm todos? Embora na questão dos exames nacionais isso não se coloque, pois estão disponíveis.

                                Mas há muitas coisas que nunca percebi, como por exemplo não haver formulário em todas as disciplinas técnicas no curso de engenharia, visto que aquilo que deve ser pedido é o raciocínio e não a memória. Daí ficar espantado como haja quem pense que o exame anterior estar disponível é mau. Só mesmo professores medíocres ou preguiçosos é que podem pensar isso.
                                Sempre tive a mesma dúvida...

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por air Ver Post
                                  A questão é porque não têm todos? Embora na questão dos exames nacionais isso não se coloque, pois estão disponíveis.

                                  Mas há muitas coisas que nunca percebi, como por exemplo não haver formulário em todas as disciplinas técnicas no curso de engenharia, visto que aquilo que deve ser pedido é o raciocínio e não a memória. Daí ficar espantado como haja quem pense que o exame anterior estar disponível é mau. Só mesmo professores medíocres ou preguiçosos é que podem pensar isso.
                                  Porque há quem tenha a vontade de dificultar ainda mais a vida aos alunos... e olha que há professores que até esboçam um sorriso quando se apercebem que conseguiram...

                                  Independentemente do que disse acima há também uma outra "teoria": a de que se o aluno praticou o suficiente em casa não necessita do formulário para nada visto que, de tanto praticar, já o tem na sua cabeça.

                                  Pessoalmente acho que não custava nada facultar sempre um formulário mas esta questão já foge um pouco ao tema do tópico...

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por SeteGu Ver Post
                                    Porque há quem tenha a vontade de dificultar ainda mais a vida aos alunos... e olha que há professores que até esboçam um sorriso quando se apercebem que conseguiram...

                                    Independentemente do que disse acima há também uma outra "teoria": a de que se o aluno praticou o suficiente em casa não necessita do formulário para nada visto que, de tanto praticar, já o tem na sua cabeça.

                                    Pessoalmente acho que não custava nada facultar sempre um formulário mas esta questão já foge um pouco ao tema do tópico...
                                    Não há qualquer razão lógica para não se fornecer o formulário, principalmente porque não se trata na maior parte dos casos de equações fundamentais. Na vida prática temos acesso a todas as fórmulas, a preparação para a vida real devia focar-se no raciocínio.

                                    Comentário


                                      Sim air,também sou da mesma opinião.

                                      Comentário


                                        na vida profissional tens acesso ao google...

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Phaster Ver Post
                                          na vida profissional tens acesso ao google...
                                          Na vida profissional é preciso pesquisar muito, bem mais além do google, mas não há dúvida que a internet facilita muito o trabalho, principalmente pelo acesso fácil e alargado a artigos científicos.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                                            O importante, digo eu, é saber o que andou a fazer essa pessoa durante os 8,9,10,15,20 ou 30 anos de estudos superiores...

                                            Se tivesse um emprego (repito, emprego) como a moça que está na secretaria de turismo da Câmara de Reganhóis de Baixo, "a passar papéis" aos utentes, em que se entra às 9.00h e se sai a meio da tarde, sem preocupações..3 anos chegavam e sobejavam para um curso...

                                            Já se se sair de casa pela manhã, fazer 100, 200 ou 300 Km e chegar às dez da noite, diariamente, e aos fins-de-semana aproveitar para adiantar trabalho, parece-me que 3 anos, dependendo do curso, não chegam...também há cursos e cursos...
                                            Eu saia de casa às seis da manhã e chegava à uma, semana após semana, durante quatro anos.

                                            Tinha colegas com trabalhos mais difíceis do que o meu, do privado e do estado, que também concluíram o curso no tempo previsto e gente que não trabalhava e que acabaram quatro anos depois de mim, entraram para os estado por nomeação politica, sem passar por concursos, muito depois da idade máxima para o poderem fazer e ainda lá continuam, sobrevivendo às mudanças de governo.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                              Eu saia de casa às seis da manhã e chegava à uma, semana após semana, durante quatro anos.

                                              Tinha colegas com trabalhos mais difíceis do que o meu, do privado e do estado, que também concluíram o curso no tempo previsto e gente que não trabalhava e que acabaram quatro anos depois de mim, entraram para os estado por nomeação politica, sem passar por concursos, muito depois da idade máxima para o poderem fazer e ainda lá continuam, sobrevivendo às mudanças de governo.
                                              Se saías às seis da manhã e chegavas à uma da manhã, em trabalho e apenas em trabalho, diz-me como conseguiste...

                                              É que chegando às 10 da noite, sem tempo para ir a aulas, nem sequer às práticas e laboratoriais, que não são obrigatórias para trabalhadores-estudantes, mas são muito, muito úteis, parece-me muito difícil. Sem falar em trabalhos práticos obrigatórios.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                Não há qualquer razão lógica para não se fornecer o formulário, principalmente porque não se trata na maior parte dos casos de equações fundamentais.
                                                Nas provas globais concordo. Já nos exames da universidade não, principalmente porque se fecha os olhos às cabulas do filho do banqueiro ou do sr doutor empresário, amigo do ministro.


                                                Na vida prática temos acesso a todas as fórmulas, a preparação para a vida real devia focar-se no raciocínio.
                                                Precisamente, por essa razão devemos ter um ensino que em todos os níveis se pauta pela exigência e não pelo facilitismo. Ou acabamos por exemplo, em situações de colocar aqui dados da OCDE, sobre o número de servidores públicos em Portugal, retirando os valores dos titulares de cargos políticos e equiparados e arriscamos a que 75% das pessoas não entenda a diferença entre uns e outros ou não saiba o que é a OCDE. Explicar valores do OE e receber de volta respostas sobre teorias económicas datadas e mal formuladas, por pessoas que ouviram na rua e nos cafés que temos licenciados à mais e outras alarvidades semelhantes.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                                  Nas provas globais concordo. Já nos exames da universidade não, principalmente porque se fecha os olhos às cabulas do filho do banqueiro ou do sr doutor empresário, amigo do ministro.


                                                  Precisamente, por essa razão devemos ter um ensino que em todos os níveis se pauta pela exigência e não pelo facilitismo. Ou acabamos por exemplo, em situações de colocar aqui dados da OCDE, sobre o número de servidores públicos em Portugal, retirando os valores dos titulares de cargos políticos e equiparados e arriscamos a que 75% das pessoas não entenda a diferença entre uns e outros ou não saiba o que é a OCDE. Explicar valores do OE e receber de volta respostas sobre teorias económicas datadas e mal formuladas, por pessoas que ouviram na rua e nos cafés que temos licenciados à mais e outras alarvidades semelhantes.
                                                  Já tinha reparado que no seu meio a cunha é prática do dia, o que é pena, mas felizmente não é assim em todo o lado.

                                                  Voltamos aos 280 mil FP?

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                                                    Originalmente Colocado por ottogti Ver Post
                                                    Se saías às seis da manhã e chegavas à uma da manhã, em trabalho e apenas em trabalho, diz-me como conseguiste...

                                                    É que chegando às 10 da noite, sem tempo para ir a aulas, nem sequer às práticas e laboratoriais, que não são obrigatórias para trabalhadores-estudantes, mas são muito, muito úteis, parece-me muito difícil. Sem falar em trabalhos práticos obrigatórios.
                                                    Evidentemente que não era em trabalho e apenas em trabalho, se referi que foi durante quatro anos . As aulas começavam as 18 horas e acabavam às 23 horas, curso nocturno.
                                                    Editado pela última vez por Peste; 14 July 2013, 15:05.

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                                                      Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                      Já tinha reparado que no seu meio a cunha é prática do dia, o que é pena, mas felizmente não é assim em todo o lado.

                                                      Voltamos aos 280 mil FP?
                                                      Perfeito exemplo do que falei. Quando não percebe um tema, desconversa e por mais que se explique nunca vai perceber. Abençoadas equivalências.

                                                      Abençoado desconhecimento sr air, viver feliz sem uma preocupação no mundo, deve ser bom, mas por outro lado, as figura que faz quando lhe explicam alguma coisa ou a sua insistência em não perceber coisas simples e pedir constantemente para repetir, chegam a aborrecer.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                                        Perfeito exemplo do que falei. Quando não percebe um tema, desconversa e por mais que se explique nunca vai perceber. Abençoadas equivalências.

                                                        Abençoado desconhecimento sr air, viver feliz sem uma preocupação no mundo, deve ser bom, mas por outro lado, as figura que faz quando lhe explicam alguma coisa ou a sua insistência em não perceber coisas simples e pedir constantemente para repetir, chegam a aborrecer.
                                                        Ganhe juízo sr. Nthor.

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                                                          Originalmente Colocado por HMartinho Ver Post
                                                          Para o pessoal que vai concorrer ao Ensino Superior, as vagas já sairam. No geral, houve uma diminuição de vagas. No entanto, em muitos cursos, ocorreu exactamente o contrário.

                                                          Só tenho uma coisa a dizer: Anda tudo louco!
                                                          Link? 6 coisos

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                                                            Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                            Ganhe juízo sr. Nthor.
                                                            O Sr. Nthor está em Itália em serviço, posso lhe dar um contacto para que possa marcar e lhe dizer isso frente a frente, quando ele voltar. Estou certa que ele vai adorar.

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                                                              Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                                              O Sr. Nthor está em Itália em serviço, posso lhe dar um contacto para que possa marcar e lhe dizer isso frente a frente, quando ele voltar. Estou certa que ele vai adorar.
                                                              Ameaças a esta hora? Eu bem tinha a ideia que o pessoal das forças de segurança eram um pouco brutos!

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