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Cristina Espirito Santo,a polémica sobre "pobrezinhos" no resort Jet Set da Comporta

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    Então houve manif, ou não?

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      A propósito:
      Na terra dos pobrezinhos

      Como se vive e se faz negócio na herdade da comporta, onde é moda passar férias


      Fernando Van Zeller Gomes da Silva chega de carro com a mulher a um baldio de beira de estrada à entrada do Carvalhal, concelho de Grândola. Não há automobilista que ali passe, a caminho das praias do Pego e do Carvalhal ou siga para sul para fora dos limites da Herdade da Comporta, rumo a Melides, que não tenha topado o arraial de velharias de Júlio Luís Maia. Foi ali que Cristina Espírito Santo foi fotografada sentada numa motorizada da Fundador, a empresa de Sangalhos que acendia velocidades em meados de 1900, comprada depois pela Casal. Foi com uma só frase que aquela filha de Jorge Espírito Santo – banqueiro e administrador do BES e primo direito da mãe de Ricardo Salgado, o atual presidente executivo do Banco Espírito Santo – abriu a guerra virtual dos pobrezinhos.
      "Digamos que brincaram um bocadinho com isto", ironiza Gomes da Silva, ministro da Agricultura de António Guterres entre 1995 e 1998, que costuma ir de férias para Troia. O engenheiro agrónomo e agricultor, que viveu o auge da exposição mediática quando esteve no Governo e, em plena crise das vacas loucas, apareceu a comer mioleira de vaca, "não gostou do tom de toda a história". Cristina Espírito Santo disse nessa "história" que a sua vida em férias na Herdade da Comporta, numa casa de pescadores recuperada, "é como brincar aos pobrezinhos". As redes sociais assanharam-se. No Facebook foi criada a página ‘A invasão dos pobrezinhos à Comporta - Não há mosquito que nos pare!’
      Mas a verdadeira história da Herdade da Comporta começou no século XIX, com a produção de arroz e a incorporação na Companhia das Lezírias do Tejo e do Sado, propriedade da Coroa portuguesa. Em 1925, a herdade foi comprada pela inglesa The Atlantic Company e, em 1955, pelos Espírito Santo. Foi nacionalizada em 1975 e regressou à família dezasseis anos depois. Hoje em dia é a maior propriedade nacional detida por privados – 12 500 hectares debruados com 12 quilómetros de praia. Caldas no Carvalhal
      Philippe Labro passa em frente a Germinal e Augusto, que arrastam a manhã com outros, sentados à sombra, num banco corrido na rua principal do Carvalhal. Vai de ‘Daily Telegraph’ dobrado em quatro na mão, óculos escuros, camisa preta e chapéu branco. Entre os da terra, é impossível não dar por ele e no entanto já ninguém repara. Philippe Labro tem 76 anos, é realizador, escritor e jornalista. Trabalhou na RTL, Paris Match, TF1 e Antenne 2. Escreveu canções para Johnny Hallyday. Em 1975, Serge Gainsbourg encomendou-lhe as letras de ‘Lolita go home’, o álbum de Jane Birkin. Esteve duas vezes na corrida ao prémio literário Goncourt.
      E lá está ele agora no Carvalhal: "Adoro as pessoas, o tempo, a força do Atlântico, o dormirmos bem à noite, os arrozais e as cegonhas, é inspirador. E a praia limpa, não se esqueça, ponha a praia limpa! Isto está a uma hora de Lisboa e a três de Paris." Labro vem por três semanas desde há sete verões – traz família e amigos.
      Na realidade, o agricultor Germinal Pereira está de olho na carrinha do outro lado da rua que vende os seus melões. É hoje arrendatário de oito hectares – 200 euros por hectare ao ano – e queixa-se do costume, de que "tudo está mais caro e o escoamento dos produtos difícil como a hora da nossa morte." Germinal não esquece que "depois de 1975 os terrenos estiveram para ser nossos, mas não foram. Deram dez contos às pessoas e ninguém pensou. Pelo menos, foi assim comigo."
      Augusto Maria Garanhão levanta da ponta do banco os seus 81 anos e chega-se: "Os Espírito Santo desmancharam o que tínhamos e fizeram-nos casas que tivemos de lhes comprar e que só podíamos vender ao fim de 10 anos. É por causa dos pobrezinhos da Cristina, hum?"
      "Há muito, muito tempo", o pai de Augusto Garanhão tinha na praia uma taberna que era uma barraca de caniço e bracejo, chão de areia – cobiçadas hoje em dia por quem tem muito dinheiro. Augusto ainda se lembra quando só no dia de São Romão se ia à praia – juntas de bois, mulheres de saias compridas e homens de ceroulas "que antes não se mostrava nada e agora mostra-se tudo". Foi Garanhão que pôs o restaurante Pôr do Sol de pé no Carvalhal, que passou para uma das suas filhas há dois anos. "Cheguei a servir 70 e 80 almoços à malta dos Espírito Santo, mas depois tive uma questão em tribunal com eles e deixaram de aparecer. A família até é gente fina, cheguei a pedir namoro a uma das irmãs", diz Garanhão, à beira do precipício da malandrice. "Era a D. Isabelinha, boa senhora, estava sempre na brincadeira com ela. Até que um dia ela chegou ao restaurante com umas amigas e disse: ‘Ó Augusto, mostra lá o que tens ao peito’".
      Então como agora, Augusto descobre o fio debaixo da camisa e mostra, seguro entre o indicador e o polegar, o "pilau de ouro" que traz sempre pendurado ao peito. No Carvalhal, eis a miniatura de ‘um das Caldas’. ‘Ò tio, ainda o assaltam’, reclama a sobrinha de Setúbal, que ali faz férias como o francês Labro.
      Sapatos e Torres Couto
      Jacques Grange é um designer de interiores com clientes como Yves Saint Laurent e Pierre Bergé – fez-lhes o Château Gabriel em Benerville-sur-Mer, França – ou Isabelle Adjani, Alain Ducasse, Valentino, Karl Lagerfeld ou Paloma Picasso – fez a loja de joalharia da filha do pintor espanhol em Nova Iorque.
      Grange comprou para si o apartamento de Colette (romancista francesa, 1873-1954) no Palais Royal de Paris, e uma ‘barraca’ de caniço e bracejo entre a praia do Carvalhal e do Pego, que recuperou. O resultado, que deixaria o pai de Garanhão de boca aberta, teve honra em revistas internacionais. Há uma semana, Grange abriu uma loja no Carvalhal colada à ‘papelaria, tabacaria, loja de souvenirs e artigos de praia’ onde Philippe Labro pôde comprar o seu ‘Daily Telegraph’.
      Na Herdade da Comporta, descrita pelo ‘New York Times’ como o próximo ‘hit’ de férias, está também Christian Loubotin. O homem que fez dos sapatos de salto alto com sola vermelha objeto de desejo comprou uma das ‘casas’ onde se pode "brincar aos pobrezinhos", recuperou-a e depois mais outras oito que aluga. Em março, no mesmo mês em que era lançado o filme promocional de quatro minutos ‘Welcome to Comporta’, Loubotin fazia fotografar manequins com os seus sapatos sobre o Cais Palafítico da Carrasqueira, construído em estacas de madeira irregulares nas décadas de 1950 e 1960 e que serve de embarcadouro no rio Sado. Do outro lado, avista-se Setúbal.
      "Não sei se vi esse, o Loubotin. Estão sempre a aparecer aqui para fazer fotografias. A gente já não liga, nem os distingue. Ainda na semana passada, trataram aqui da roupa e maquilhagem. Eu tenho uma barraca no porto que elas até costumam utilizar para mudar de roupa!" Leonardo Jacinto tem 59 anos e uma tatuagem de marinheiro no braço. Está em seco há 30 na lota da Carrasqueira, que serve hoje em dia 40 pescadores. Esta manhã apareceram corvinas, robalos e chocos e o principal, as amêijoas – a ‘amêijoa boa’ está ali a 10 euros o quilo, a japónica a dois.
      Encostado à barraca de Leonardo Jacinto está o médico Monchicurt. Tem 65 anos e a mão leve para o desenho – rabisca os barcos do cais. "Isto é magnífico. Não foi muito destratado pelas imobiliárias. É ainda tradicional", diz este parisiense que vem para uma casa no Carvalhal desde há 15 anos e que já ouviu falar do "primeiro grande projeto turístico do pós--crise", como lhe chamou em abril Álvaro Santos Pereira, ainda ministro da Economia. O empreendimento turístico associa o grupo Espírito Santo e a cadeia Aman e representa um investimento de 92 milhões de euros para a construção do primeiro hotel e spa da cadeia hoteleira de luxo na Península Ibérica. Monchicurt ouviu falar do estardalhaço – "se for feito com cuidado, pode ser. Caso contrário, deixo de vir."
      Na Carrasqueira, longe do mar mas à beira-rio, ainda se está na herdade. Ali existem também casas de fausto, escondidas da estrada e dos mirones, mas o tempo parece ter parado. Na aldeia, só um cartaz da campanha de Torres Couto à Câmara de Grândola indica que estamos a caminhar para setembro. Sílvia, 32 anos, que ali nasceu filha do dono do Retiro dos Pescadores, atesta a calmaria que "no verão vai mexendo". Na semana passada, uma equipa de manequins aterrou na sua esplanada – "estiveram aqui a maquilharem-se, mas não foram ao ensopado de enguias, ficaram-se pelos cafés e gelados".
      Caxemira na Comporta
      A aldeia da Comporta é o coração da herdade – fica perto do Museu do Arroz e da adega da Comporta. A casa-mãe da herdade é ali. A freguesia tem 1378 habitantes. Na Comporta, o casario é quase todo caiado de branco, debruado a azul, e "há lojas que Setúbal nunca sonhou" e em Lisboa só algumas igualam. Caso da portuguesa TMcollection "com lojas nos cinco continentes" – a decoração do espaço faz moda com coisas antigas e resgatadas do lixo – da Lavanda, da CôtéSud ou da Same Same de Nuno Pereira Campos, de 30 anos. "Estávamos em Pedralva, mas há quatro anos resolvemos sair e vir para aqui. Queríamos um sítio onde houvesse gente para este tipo de produto". A Same Same vende pashminas, caxemiras e bijutaria. "Temos duas famílias na Tailândia que nos tratam dos têxteis e o resto da produção é feita em Portugal." Nuno Pereira Campos exibe uma caxemira que "custa trezentos e tal euros". "Ontem uma senhora levou quatro. É estrangeira. No ano passado levou duas e este ano regressou. Compram franceses, polacos, checos, russos, americanos, belgas, irlandeses e escoceses. Os portugueses, nem tanto. Em 2014 estamos a preparar-nos para lançar uma marca de luxo toda produzida em Portugal. Já tem até nome: Hita Bellocq."
      Mais adiante, no minimercado Gomes está o filho Carlos, de 43 anos. "Havia aqui na herdade três cantinas para os trabalhadores, na Comporta, Carvalhal e na Carrasqueira. Os Espírito Santo acabaram com elas, mas o meu pai, José Maria Gomes, quis ficar com esta e transformou-a num minimercado." A velha cantina vende flocos, água e manteiga como sempre, mas também Moët & Chandon e outros requintes. A família orgulha-se – "não há muitas lojas como a nossa, o que o cliente quer, temos. Ao gosto da ti Maria e do cliente mais refinado". Tem foie gras? "Sim, temos."
      Parte dos requintes do minimercado Gomes dispersa-se pelas mesas das casas que ninguém vê da estrada. No Carvalhal, a descer para Brejos da Carregueira de Baixo, por exemplo, as cancelas com câmaras de vigilância cortaram o acesso livre aos caminhos que rasgam os arrozais e que eram também acesso à duna e ao areal da praia. Só quem sabe e tem convite passa estes limites. Ali tem casa Cristina Espírito Santo. E ali está há décadas, à entrada do sítio do Brejos da Carregueira de Baixo, a modesta Casa Messejana, mais conhecida pelo ‘Gervásio’ – que já ficou no ‘folclore dos ricos’ que vão de férias para o local.
      Augusto Maria Garanhão, o antigo dono do Pôr do Sol, no Carvalhal, que aos 81 anos apresenta no cartão de visita a venda de "Casas e terrenos", conta uma das variações da história – "a do Mónaco esteve em casa do meu primo". Na realidade, foram os filhos de Carolina do Mónaco que foram de férias e se sentaram ali, quase como os outros. "Muito sossegados e pacatos. Até foi o Pierre que abriu uma garrafa de vinho."
      Os da terra que fazem negócio preferem "não falar da família" à conta de uma convivência de décadas que cimentou lealdades e permite até afetos e desabafos. "A Cristina disse que já não chorava mais com este assunto dos pobrezinhos. Eu acho bem."
      Bronzeado com espumante
      No Comporta Café, Luís Carvalho "já saiu" – responde a quem se perguntou pelo dono da concessão que transformou uma ida à praia num acontecimento social. O espaço está ali há 12 anos e representa a nova cara das praias da herdade. Toldos de colmo na praia – a 20 euros para duas pessoas, ou a 70 euros espaços maiores com direito a uma garrafa de espumante, sumos e fruta incluídos no preço – boas acessibilidades, parque de estacionamento tarifado, casas de banho, limpeza na praia, cinzeiros, apoios de praia, serviço de sumos naturais, puffs, restaurante e café com sushi. "Fomos os primeiros a ter este tipo de serviço. Numa área reduzida porque não há empregados que resistam se imitássemos o Brasil ou a Ásia, onde a areia é mais compacta e fácil de caminhar. Quando trouxemos os puffs, em 2002, não havia nada do género de norte a sul do País."
      Luís Carvalho afinal pôde sentar-se na esplanada do Comporta Café – tirou os óculos de aviador espelhados e fala entusiasmado do projeto que "mudou mentalidades de utilização da praia" e que está a funcionar o ano inteiro, "graças à família Espírito Santo e com grande esforço meu, porque as pessoas veem-me bronzeado e pensam que isto é fácil. Não é."
      Meia dúzia de cavalos montados por adolescentes louras cruzam os acessos entre os arrozais na zona da Torre, depois da aldeia da Comporta, para sul. É o negócio de José Ribeiro, de 53 anos, que começou em 2010 – chamou-lhe e com propriedade Cavalos na Areia.
      "Era um sonho meu e pude concretizá-lo. Dá para viver honestamente e sem sonhos." Este "amigo da família Espírito Santo" instalou a cavalaria num antigo armazém de arroz da herdade. Comprou dez cavalos para os passeios – 50 euros duas horas – e oferece ainda o serviço de check in (aluguer de boxes) para cavalos de outros, além de bicicletas e canoas. "Este é um negócio que fazia falta. A Comporta tem o perfil certo para este tipo de passeios."
      O último Presidente da República do Estado Novo ia ali às rolas e ficava numa casa na zona do Carvalhal, agora de um antigo administrador da propriedade. Júlio Luís Maia lembra-se de ser bem pequeno e de ficar "à porta para as ir buscar". É filho e neto dos da terra – a avó nasceu ali em 1902, a mãe em 1922, e trabalharam como podiam nos campos de arroz. "Nascemos aqui e passámos fome aqui. Trabalhei na Herdade da Comporta desde os meus 14 anos, a gadanhar, a mondar. O meu pai reformou-
      -se do grupo Espírito Santo. Agora tenho problemas em tribunal com eles e com a câmara."

      O dono e senhor da barraca de velharias, na esquina para o Carvalhal e o Pego, chegou a trabalhar na Penha Longa, Quinta da Marinha e Quinta de Olivença como tratador de cavalos – ficou-lhe a patine do polo cor-
      -de-rosa que veste esta manhã e que destoa do negócio. "Há bocado vendi uma malinha de cabedal, dois pires de café, três colheres, um garrafão de azeite e um banco de taberna. Fui o primeiro a transformar estas coisas em moda. Comprei muita coisa das escolas ao Estado e a ‘Casa Cláudia’ fotografou os meus potes de cal, quando ainda ninguém os apreciava. E agora querem expulsar-me daqui!" O ‘aqui’ é a esquina onde se instalou "há muito mais de uma década" com as suas velharias, muitas delas decoram casas de férias como a de Jacques Grange ou de Cristina Espírito Santo – "ela vem aqui muitas vezes".

      Pela terra onde as tradicionais casas de colmo chegam ao mercado a preços entre 160 a 300 mil euros – "quem tem fez e faz negócio" – depois da história dos "pobrezinhos" passou a dizer-se que "o colmo no verão arde melhor". E o PREC voltou de mansinho à saudade de alguns.

      Ambientalistas pela defesa da Rede Natura 2000
      As associações ambientalistas já manifestaram preocupação com a pressão urbanística na herdade e até em Melides, nomeadamente sobre a Rede Natura 2000, com projetos como o da Herdade do Pinheirinho, Costa Terra e Herdade da Comporta. A Quercus, por exemplo, defende que as infraestruturas previstas para o perímetro da Rede Natura 2000 sejam "empurradas" para zonas menos sensíveis e destaca a recomendação do Estudo de Incidências Ambientais de relocalização das áreas que afetam as dunas litorais.
      Na terra dos pobrezinhos - Domingo - Correio da Manhã

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        Originalmente Colocado por 500c Ver Post
        Já criaram uma página de indignação no facebook?
        Há pessoas que se incomodam com pouco, seja no facebook seja na comporta.

        Comentário


          Como é que nunca pensei nisto. Um Gajo gasta uma meia dúzia de patacos a construir umas barracas e vende as estadias de luxo ao nivel de um Hotel de 5 Estrelas. Já tenho aqui um negócio em espansão...

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            E passado um ano (se ainda achar graça ) vai ter umas férias em cheio!

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              Originalmente Colocado por klm Ver Post
              E passado um ano (se ainda achar graça ) vai ter umas férias em cheio!
              Nao te conhecendo, ainda assim, arrisco me a dizer que existe uma enormissima probabilidade de, até ao fim da vida de ambos, as ferias dela sejam sempre muito melhores que as tuas.

              Comentário


                So para dizer que está um dia do caraças na Comporta lol

                Comentário


                  Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                  So para dizer que está um dia do caraças na Comporta lol
                  Está um dia fantástico em todo o país e uma água do mar fabulosa também, sobretudo a sul... Por isso, imbecilidades das dessa senhora e as de outras idênticas, que adoram brincar aos pobrezinhos, não passam de lixo, tal como lixo é as defesas de gente dessa que amiúde se constatam...

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Vrumm Ver Post
                    Nao te conhecendo, ainda assim, arrisco me a dizer que existe uma enormissima probabilidade de, até ao fim da vida de ambos, as ferias dela sejam sempre muito melhores que as tuas.

                    Pelo menos parecidas serão! Todos os anos nas férias brinco aos pobrezinhos!

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                      Está um dia fantástico em todo o país e uma água do mar fabulosa também, sobretudo a sul... Por isso, imbecilidades das dessa senhora e as de outras idênticas, que adoram brincar aos pobrezinhos, não passam de lixo, tal como lixo é as defesas de gente dessa que amiúde se constatam...

                      A imbecilidade foi dita, o tratamento jornalístico e a indignação é outra imbecilidade

                      Comentário


                        Sorte a da senhora que estamos em Portugal e ela, como "Espírito Santo" vai poder sempre brincar aos pobrezinhos, mas com os bolsos cheios.

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                          - "Mãe faz outra vez aquela piada de trazeres só um prato com um bocadinho de arroz para a mesa"

                          - "Filho, este ano não temos arroz "




                          Comentário


                            Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                            So para dizer que está um dia do caraças na Comporta lol
                            É sinal que o carro conseguiu aí chegar

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por nmyguel Ver Post
                              É sinal que o carro conseguiu aí chegar

                              E chegou bem ;)

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por JDEM Ver Post
                                E chegou bem ;)
                                Por acaso também tenho que ir aí a essa zona. Há aí uma praia que quero explorar.

                                Comentário


                                  Por acaso não conheço a zona. Dá para o surf?

                                  Comentário


                                    Ainda ha umas semanas estive na zona da Comporta em trabalho e fomos em off road até aqui

                                    Geração EcoValsassina: O maior cais palafítico da Europa está na Carrasqueira: um contributo para a sustentabilidade

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por TheEmpress Ver Post
                                      Por acaso não conheço a zona. Dá para o surf?

                                      Talvez a Aberta Nova que é mais abaixo

                                      Comentário


                                        E agora, deixarão de brincar para passarem a ser mesmo pobrezinhos ?


                                        Espirito Santo deixam lista dos mais ricos

                                        A crise no grupo Espírito Santo apagou os nomes dos membros da família do elenco dos 25 mais ricos de Portugal. Amorim continua a ser o mais rico.

                                        A conclusão é da Exame, que no seu "ranking" anual de fortunas conclui ainda que os ricos estão menos ricos.

                                        De acordo com a revista, é a primeira vez nos dez anos de publicação que não há membros do clã Espírito Santo entre os milionários. Entre os cinco que saíram está Maria do Carmo Espírito Santo Silva, a maior accionista do grupo e que no ano passado estava em 10.º lugar.

                                        Segundo a publicação, num ano as 25 maiores fortunas em Portugal encolheram 2,4 mil milhões de euros, passando de 16,7 mil milhões para 14,3 mil milhões de euros, o equivalente a 8,5% do PIB.

                                        Américo Amorim (que continua a liderar o top) e Alexandre Soares dos Santos perderam parte do pecúlio; Belmiro de Azevedo manteve-o, a família Guimarães de Mello passa a ser a mais rica do país e a família Alves Ribeiro fecha a lista dos cinco com maiores fortunas.

                                        Isabel dos Santos volta a ser a mulher mais rica do país, com uma fortuna avaliada em 429 milhões de euros e na nona posição do “ranking”
                                        Espírito Santo deixam lista dos mais ricos | Económico
                                        Editado pela última vez por Varycela; 30 July 2014, 21:31.

                                        Comentário


                                          Empobreceram, tal como o resto do país. É o que dá andarem a viver acima das possibilidades...

                                          Comentário


                                            Já não era sem tempo!

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por RLTsport Ver Post
                                              Empobreceram, tal como o resto do país. É o que dá andarem a viver acima das possibilidades...
                                              Não me importava nada de ser assim financeiramente tão pobre...

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Titanio Ver Post
                                                Não me importava nada de ser assim financeiramente tão pobre...
                                                Somos 2. Metade a cada um e não reclamava.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por peachy Ver Post
                                                  Somos 2. Metade a cada um e não reclamava.
                                                  Pode ser 33,33%?

                                                  Comentário


                                                    Estão a levar a brincadeira para outro nível.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por TheEmpress Ver Post
                                                      Por acaso não conheço a zona. Dá para o surf?
                                                      Faz surf? Eu ali iria mais para baixo, Sto. André ou São Torpes, p.e.

                                                      Comentário

                                                      AD fim dos posts Desktop

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