Originalmente Colocado por luissousa6
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Funcionário do Estado gastou meio milhão em telefonemas...
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Originalmente Colocado por augustus Ver Post(….)
Este processo foi detectado após 7 horas e entupiu-me os canais que tinha disponíveis pelo que se não me tivessem comunicado problema a efectuar chamadas teria demorado muito mais tempo a corrigir o dito…
(..)…
Como dizia um comentador hoje, se ele utilizasse o telefone de uma forma regular, significa que alguem teria que dar por um acréscimo de mais de 40 mil euros por mês na conta. Então que raio de serviço é este que demora 12 meses a detectar uma coisa destas???
E depois se fosse um Director de Serviços esta noticia teria outro significado, porque há uma enorme apetencia para enforcar o topo, mas não, este "soldado" gastou abusivamente mais de 500 mil euros. E se como dizia o mesmo comentador, pusermos a hipótese de uma pequena minoria dos soldados, por exemplo 1%, gastarem mal, 10% do que ele gastou, chegamos a um número da ordem dos 250 milhões de euros mal gastos (5000 x 50 mil).
Não é fácil perceber que coisas destas só acontecem quando se lida com o dinheiro dos outros. Neste caso, com o dinheiro que é de todos.
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostAcho significativa é só ter sido descoberto um ano depois de ter começado a fazer as chamadas!!!
Como dizia um comentador hoje, se ele utilizasse o telefone de uma forma regular, significa que alguem teria que dar por um acréscimo de mais de 40 mil euros por mês na conta. Então que raio de serviço é este que demora 12 meses a detectar uma coisa destas???
E depois se fosse um Director de Serviços esta noticia teria outro significado, porque há uma enorme apetencia para enforcar o topo, mas não, este "soldado" gastou abusivamente mais de 500 mil euros. E se como dizia o mesmo comentador, pusermos a hipótese de uma pequena minoria dos soldados, por exemplo 1%, gastarem mal, 10% do que ele gastou, chegamos a um número da ordem dos 250 milhões de euros mal gastos (5000 x 50 mil).
Não é fácil perceber que coisas destas só acontecem quando se lida com o dinheiro dos outros. Neste caso, com o dinheiro que é de todos.
Uma empresa ou instituição com 300 extensões, ter uma factura de comunicações na ordem dos 20.000 euros mensais já é puxadote, quanto mais só uma única a fazer esse volume mensal.
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Originalmente Colocado por air Ver PostAqui no tasco, a definição de rico é aquele que concorda com a austeridade.
Originalmente Colocado por 500c Ver PostAqui na província não conhecemos esse senhor. É algum pensador livre
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O problema neste caso é o facto do serviço público não BARRRAR na central a possibilidade de efetuar chamadas para nº de valor acrescentado. Isso hoje em dia é muito fácil.
Só é possivel fazer chamadas para rede fixa e de só alguns telefones bem definidos para telemóvel. De resto mais nada.
Neste caso em particular o senhor é despedido por justa causa. Fazer a despesa em questão é passar muito tempo ao telefone.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostO problema neste caso é o facto do serviço público não BARRRAR na central a possibilidade de efetuar chamadas para nº de valor acrescentado. Isso hoje em dia é muito fácil.
Só é possivel fazer chamadas para rede fixa e de só alguns telefones bem definidos para telemóvel. De resto mais nada.
Apesar de já me ter acontecido ligarem-me de outra operadora que não a minha (regra geral aparece não identificado, mas às vezes vem o número).
Logo é possível tudo e mais alguma coisa.
E realmente, meio milhão???? Porra até eu que gasto montes de net dos hotspots gratuitos acho que não gasto tanto assim (tirando aqui há dias que numas 2 semanas foi à volta de 50gb)
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Originalmente Colocado por Ilyushin Ver PostNeste caso dos "concursos", que deveriam ser ilegais mas por alguma razão divina não o são, onde anda a fiscalização? Realmente há coisas difícies de compreender, pelo menos para o "comum mortal".
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Originalmente Colocado por Vegas Ver PostO Estado, empregador deste funcionário, é o único responsável por não adotar medidas que previnam este tipo de situações. Vejam os vários milhões de euros gastos em chamadas ilegítimas por parte de funcionários do Estado para telemóveis de amigos, familiares, etc.
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no meu ponto de vista é impossível o funcionário ter feitos isto e montado este esquema sem ninguém no mesmo complexo ter dado conta , demissão por justa causa não só ao funcionário em causa mas a todos os operacionais e diretores financeiros. que paguem todos juntos a despesa e que sirva de exemplo, se queremos combater a corrupção teremos que ser muito mas muito mais duros.
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Originalmente Colocado por C3soul Ver PostÉ descontar lhe um quarto do salário. Retirar o direito a ferias pagas, subsídio de ferias e natal sendo este dinheiro encaminhado para pagar a dívida. Enquanto não acabar de pagar não pode ser despedido ou reformar se.
E claro tem de trabalhar a mais de 50 metros de qualquer telefone. Situações como estas não são para perdoar
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostEssa do Estado é responsável é meio caminho para não responsabilizar ninguém. O serviço em causa tem chefias, tem um director que assina as requisições de fundos para pagamento de facturas ou que as certifica para pagamento.
O Estado é o único responsável! Há 1001 mecanismos de se controlarem os gastos nas telecomunicações... tem mais lógica começar-se pela prevenção do que andar a responsabilizar-se alguém por algo que já ocorreu. Mas é típico as pessoas quererem fazer justiça e não aprenderem com os erros que se cometeu.
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Originalmente Colocado por augustus Ver PostComo é que se previnem comportamentos, por tarefas de policiamento aos funcionários?
Tanta maneira de prevenir este tipo de situações.
A. Barrar chamadas de valor acrescentar, barrar chamadas internacionais, barrar chamadas para números móveis. Precisam de fazer alguma chamada desta natureza? Pede-se autorização à chefia.
B. Alocar um plafond diário a cada utilizador, em serviços do Estado em que se façam muitas chamadas externas. Está a atingir esse plafond? Gera um alerta e para as restantes chamadas necessita de autorização.
C. Tal como se barram websites, podem barrar-se número de telefone específicos. Necessita de ligar para o 707XXXXXX? Pede-se à chefia.
As hierarquias servem para meter ordem, não só para dar ordem.
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Originalmente Colocado por augustus Ver PostComo é que se previnem comportamentos, por tarefas de policiamento aos funcionários?
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Originalmente Colocado por Vegas Ver PostPoliciamento? Estou a ver que este tema é sensível a muita gente aqui...
Tanta maneira de prevenir este tipo de situações.
A. Barrar chamadas de valor acrescentar, barrar chamadas internacionais, barrar chamadas para números móveis. Precisam de fazer alguma chamada desta natureza? Pede-se autorização à chefia.
B. Alocar um plafond diário a cada utilizador, em serviços do Estado em que se façam muitas chamadas externas. Está a atingir esse plafond? Gera um alerta e para as restantes chamadas necessita de autorização.
C. Tal como se barram websites, podem barrar-se número de telefone específicos. Necessita de ligar para o 707XXXXXX? Pede-se à chefia.
As hierarquias servem para meter ordem, não só para dar ordem.
Sensível é avaliar que contactos o funcionário deve ou não deve estabelecer com o exterior.
É que estas configurações não são dinâmicas nem são activadas automaticamente por papel timbrado e selo branco com a assinatura do chefe.
Uma das coisas essenciais em qualquer relação laboral é o dever de zelo, se a pessoa faz chamadas ou leva o computador para casa (que até ficaria bem mais em conta) é uma questão de bom-senso.
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Originalmente Colocado por 500c Ver PostNoutros tempos nas repartição havia uma fotografia do Salazar tipo big brother. Achas que daria resultado pôr uma da Albuquerque? Será que impunha mais respeito?
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Originalmente Colocado por Vegas Ver PostClaro, e quando vem uma factura da PT de 20.000 EUR, a chefia vai deixar de dar ordem de pagamento e fica o serviço sem comunicação, não? Queria ver como seria...
O Estado é o único responsável! Há 1001 mecanismos de se controlarem os gastos nas telecomunicações... tem mais lógica começar-se pela prevenção do que andar a responsabilizar-se alguém por algo que já ocorreu.Mas é típico as pessoas quererem fazer justiça e não aprenderem com os erros que se cometeu.
A principal lição a tirar destas coisas é aprender, prevenir e planear para que não se repita.
Mas é típico as pessoas quererem fazer justiça
e não aprenderem com os erros que se cometeu.
Que pessoas são essas de que falas?
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Originalmente Colocado por Vegas Ver PostClaro, e quando vem uma factura da PT de 20.000 EUR, a chefia vai deixar de dar ordem de pagamento e fica o serviço sem comunicação, não? Queria ver como seria...
O Estado é o único responsável! Há 1001 mecanismos de se controlarem os gastos nas telecomunicações... tem mais lógica começar-se pela prevenção do que andar a responsabilizar-se alguém por algo que já ocorreu. Mas é típico as pessoas quererem fazer justiça e não aprenderem com os erros que se cometeu.
O Estado não é o único responsável. De acordo com as noticias, se o senhor em questão não tivesse realizado as chamadas, não existiria o problema. Tem que ser feita justiça dentro do aplicável, pois não me parece que seja preciso estar escrito no meu contrato de trabalho que não posso fazer chamadas de valor acrescentado para assuntos que nada têm a ver com as minhas funções.
Tal como aqui disseram, todos esperamos que incidentes como estes façam melhorar os processos de controlo.
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Originalmente Colocado por ESPRIT Ver Post... Tem que ser feita justiça dentro do aplicável, pois não me parece que seja preciso estar escrito no meu contrato de trabalho que não posso fazer chamadas de valor acrescentado para assuntos que nada têm a ver com as minhas funções.
...
Por isso um puxão de orelhas e readmitido ao serviço, com pagamentos dos vencimentos em falta
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Originalmente Colocado por ESPRIT Ver PostNão é por atrasar uma factura que o serviço é cortado. Muito menos se pedir a factura detalhada da mesma.
O Estado não é o único responsável. De acordo com as noticias, se o senhor em questão não tivesse realizado as chamadas, não existiria o problema. Tem que ser feita justiça dentro do aplicável, pois não me parece que seja preciso estar escrito no meu contrato de trabalho que não posso fazer chamadas de valor acrescentado para assuntos que nada têm a ver com as minhas funções.
Tal como aqui disseram, todos esperamos que incidentes como estes façam melhorar os processos de controlo.
Nem o meu contrato de trabalho diz que não posso aceder ao facebook no meu computador de trabalho... mas se tentar, tenho o acesso barrado. Há medidas preventivas.
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostJá estou a imaginar os juízes do Tribunal de Trabalho a escrever, não existiam regras explícitas sobre a utilização do telefone, nunca o funcionário foi alertado que não o podia fazer, nunca foi alertado que estaria a gastar muito em telefone, etc.
Por isso um puxão de orelhas e readmitido ao serviço, com pagamentos dos vencimentos em falta
Originalmente Colocado por Vegas Ver PostNem o meu contrato de trabalho diz que não posso aceder ao facebook no meu computador de trabalho... mas se tentar, tenho o acesso barrado. Há medidas preventivas.
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Isto não tem nada que saber, já foi medido, testado e implementado pelo mundo fora.
Os funcionários têm os números que são autorizados e os que não são. Os que não são, saem imediatamente do bolso deles no mês a seguir.
As chefias recebem um resumo, por cada funcionário.
Em Portugal complica-se em demasia.
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Originalmente Colocado por CarlosL Ver PostIsto não tem nada que saber, já foi medido, testado e implementado pelo mundo fora.
Os funcionários têm os números que são autorizados e os que não são. Os que não são, saem imediatamente do bolso deles no mês a seguir.
As chefias recebem um resumo, por cada funcionário.
Em Portugal complica-se em demasia.
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