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Médicos podem ser obrigados à mobilidade geográfica
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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Postno caso de funcionários públicos há um pequenino pormenor que justifica o "choradinho" por parte dos privados.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostPeço desculpa por não conseguir compartilhar a ideologia do "Se eu fui enr*b*do, então todos os outros também têm de ser". E atenção que eu nem estou contra esta medida (genericamente)
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Originalmente Colocado por HoldON Ver PostSimplesmente é impossível aceitar um discurso de "tenham pena de nós, que desgraçadinhos, que agora até nos querem mandar para outros sítios" quando para uma grande parte da população isso já é um aspecto banal do mundo laboral.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostUma coisa sao ajudas de custo de deslocacoes temporarias, outra é a mudanca permanente por extincao do teu posto de trabalho no local do contrato.
E a extinção do posto de trabalho não é assim tão simples. Ficas impedido, durante alguns anos, de criar um posto para o mesmo propósito. Muitas vezes é mais simples pagar a indemnização.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostO problema é que tu não percebes, ou então faz-te confusão eu trabalhar no privado e não conseguir fazer o choradinho do "coitadinhos de nós"
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Originalmente Colocado por HoldON Ver PostA mim não me faz confusão nenhuma, se gostas de ver o país mal gerido, por mim está óptimo como calculas. Eu como felizmente uso países estrangeiros para os mais variados serviços, também é para o lado que durmo melhor.
Mais uma vez eu sou a favor desta medida (de forma genérica). Sou é contra o choradinho permanente de alguns .
Para te dar um exemplo, fui operado e como estou a RV's não tive direito a baixa. Se fosse como certas personagens passava a defender o fim da baixa para todos, sua cambada de privilegiados!!!
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Originalmente Colocado por HoldON Ver PostA mim não me faz confusão nenhuma, se gostas de ver o país mal gerido, por mim está óptimo como calculas. Eu como felizmente uso países estrangeiros para os mais variados serviços, também é para o lado que durmo melhor.
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Originalmente Colocado por HoldON Ver PostQuando eu deixar de pagar impostos em Portugal e renunciar à nacionalidade Portuguesa, não lês mais uma palavra minha. Até lá tenho direito a uma opinião como qualquer cidadão.
Eu sei qe tenho o botão do "ignore", mas não és assim tão importante que mereças ser o primeiro
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostContinuas a misturar alhos com bugalhos. Há imensos argumentos ótimos para se defender ou atacar a medida. Só o recurso ao já habitual "choradinho" é, do meu ponto de vista, mau.
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SignoreCello
Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostNão, não dormes... e a prova está nos teus post's.
Mais uma vez eu sou a favor desta medida (de forma genérica). Sou é contra o choradinho permanente de alguns .
Para te dar um exemplo, fui operado e como estou a RV's não tive direito a baixa. Se fosse como certas personagens passava a defender o fim da baixa para todos, sua cambada de privilegiados!!!
E HoldON, se usas assim tantos serviços estrangeiros, experimenta ver se alguém lá pensa da mesma maneira "destrutiva" que tu. Em vez de reivindicares os teus direitos, reivindicas o fim dos direitos do próximo, quando há uma cambada que vive às custas dos impostos do "portuguesinho".
Eu cá defendo que os trabalhadores do público tenham melhores condições de trabalho do que os do privado. Afinal, eu pago os meus impostos e como tal EXIJO que os trabalhadores que EU pago tenham as melhores condições de trabalho possível. Chamem-lhe altruísmo, mas eu cá vejo as minhas contribuições irem para todo o lado excepto para os que as merecem.
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Originalmente Colocado por SignoreCello Ver PostEu cá defendo que os trabalhadores do público tenham melhores condições de trabalho do que os do privado. Afinal, eu pago os meus impostos e como tal EXIJO que os trabalhadores que EU pago tenham as melhores condições de trabalho possível. Chamem-lhe altruísmo, mas eu cá vejo as minhas contribuições irem para todo o lado excepto para os que as merecem.
Depois acontece o que está a acontecer agora. Um dia as contas correm mal ao país, não há forma de manter os privilégios e é o pé de guerra que se sabe.
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SignoreCello
Originalmente Colocado por HoldON Ver PostIsso podia fazer sentido nos anos 80. Na realidade actual, a igualdade laboral é a solução sustentável e mais benéfica para o país. Porque quanto mais regalias conferes, mais elas são exigidas.
Depois acontece o que está a acontecer agora. Um dia as contas correm mal ao país, não há forma de manter os privilégios e é o pé de guerra que se sabe.
Juro que não te percebo, HoldON. Acho que há aí qualquer coisa que não está bem na tua maneira de pensar. Limitas-te a concordar em vez de partir a reivindicar o que tens direito, e ainda acreditas no que diz a televisão: que a única saída é esta.
Vamos pegar num caso extremo: os deputados. A mim não me irrita coisa nenhuma que eles recebam muito dinheiro. Óptimo para eles, podem viver como eu não posso, seja isso bom ou mau. O que não admito é que eles não trabalhem, e aí sim, RUA com eles. E sim, bora cortar nos salários, porque um excesso de motivação extrínseca (dinheiro) faz diminuir a motivação intrínseca (vontade de trabalhar).
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Originalmente Colocado por HoldON Ver PostIsso podia fazer sentido nos anos 80. Na realidade actual, a igualdade laboral é a solução sustentável e mais benéfica para o país. Porque quanto mais regalias conferes, mais elas são exigidas.
Depois acontece o que está a acontecer agora. Um dia as contas correm mal ao país, não há forma de manter os privilégios e é o pé de guerra que se sabe.
Eu também tenho um trabalho (a recibos - "ai eu, que sou um coitadinho...") que me obriga a fazer Lisboa->Coimbra->Lisboa (400km) todos os sábados e não sou compensado por isso. Porquê? Porque assinei um contrato com uma instituição de Coimbra que dizia que o local de trabalho era lá. Eu aceitei esse trabalho de livre vontade, logo assumo as despesas de transporte.
Se tivesse assinado um contrato com uma instituição de Lisboa que me dissesse "a partir de agora passas a ir ali a Coimbra todos os sábados", obviamente que exigiria a devida compensação.
Não estamos a falar de benesse nenhuma para os FP, estamos a falar de um direito transversal a trabalhadores do privado e do público.
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Originalmente Colocado por SignoreCello Ver PostE então? Eu acho muito bem que as pessoas exijam as regalias que têm. Se não tens tanto, então reivindica também, até porque não falta aí são empresas privadas a abusar dos trabalhadores e a fazer milhões de lucros à custa de trabalho precário, contratos ridículos, despedimentos sem pés nem cabeça.
Juro que não te percebo, HoldON. Acho que há aí qualquer coisa que não está bem na tua maneira de pensar. Limitas-te a concordar em vez de partir a reivindicar o que tens direito, e ainda acreditas no que diz a televisão: que a única saída é esta.
Vamos pegar num caso extremo: os deputados. A mim não me irrita coisa nenhuma que eles recebam muito dinheiro. Óptimo para eles, podem viver como eu não posso, seja isso bom ou mau. O que não admito é que eles não trabalhem, e aí sim, RUA com eles. E sim, bora cortar nos salários, porque um excesso de motivação extrínseca (dinheiro) faz diminuir a motivação intrínseca (vontade de trabalhar).
Posto isto, médicos todos os criticam, até ao dia que precisam deles. Há até países, cujos profissionais de saúde, estão proibidos por lei de trabalhar mais do que x horas por dia (aumenta exponencialmente o risco de erros graves). Em PT, em alguns casos, trabalham horas a fio seguidas, até chegarem a atender utentes com um olho aberto, e outro fechado.
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Originalmente Colocado por pacxito Ver PostMais uma vez, onde é que no privado tu podes obrigar um trabalhador à mobilidade geográfica sem o seu consentimento ou compensação?
Depois como o Estado não vai ter possibilidade de pagar esses luxos, vais ter greves de meses. Qualquer tentativa de chegar à razão ou a um acordo com eles é impensável. Tudo o que não seja contribuir para os benefícios, é rejeitado. Acham que há mundos perfeitos, em que não precisam de fazer concessão nenhuma e em que todas as condições de trabalho são uma maravilha.Editado pela última vez por HoldON; 31 December 2013, 11:27.
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Originalmente Colocado por HMartinho Ver PostEm PT, em alguns casos, trabalham horas a fio seguidas, até chegarem a atender utentes com um olho aberto, e outro fechado.
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Originalmente Colocado por HoldON Ver PostClaro, aqueles que dizem que andam de rastos, vai-se a ver e trabalham no público e em para aí em 3 privados. Coitados, são obrigados. Depois claro que o tempo não estica.
Tens, igualmente, a noção, que muitos médicos fazem bancos de 24 horas (e quando não é mais).
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tonyV
Vou explicar como as coisas funcionam em países com alguma seriedade.
Primeiro, a distribuição de recursos humanos está bem definida; não andam de ano a ano com mudanças, alterações e outras habilidades de movimentos em massa (como acontece no caso dos professores).
É compreensível no ínicio da carreira da grande maioria dos trabalhadores (sejam eles quais forem) que haja mobilidade/rotatividade seja por questões de formação mais intensiva, seja para ganhar mais experiência e conhecer outras formas de trabalhar, seja para tapar os ocasionais buracos que apareçam.
Passando essa fase a mobilidade deixa de ter interesse tanto para o trabalhador como para a entidade empregadora.
Segundo, a colocação do profissional x ou y num determinado local tem como base a sua competência. Por isso se um gajo for muito bom, escolhe para onde vai.
Terceiro de acordo com a lei da oferta e da procura existem remunerações diferentes (esta aqui dá diarreia mental em 90% dos portugueses). Dando um exemplo real, eu se queria trabalhar em Bristol UK tinha ordenado bruto x, se queria trabalhar em Gloucester UK (diferença de 70km por AE) recebia x+30%. Em Portugal acontece exactamento o contrário...
Bom ano e uns votos de um SNS com uma taxa de decomposição mais branda
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostE achas que foi correcto? Queres que seja igual para os outros (sejam eles FP ou do privado)?
Achas que seria correcto manter esses trabalhadores no escritório sem fazer nenhum quando outros para receber salário estavam a trabalhar em clientes?
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