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Divórcio dos pais ao fim de 37 anos
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Originalmente Colocado por Rools Ver PostNo meu tempo havia disciplina e respeito pelos superiores caso contrario...
Caso contrario faziam o quer? E que agora com pais divorciados quando um levanta a mão, vão ter com o outro e depois tens as situações complexas com o zezeca partilhou.
O meu cunhado está divorciado (filhos com 5 e 7 anos) guarda partilhada, e vejo a dificuldade que ele as vezes tem para conseguir ralhar com eles e lhe impor regras, felizmente a coisa até tem corrido bem, e eles mesmo nas semana que deviam estar com a mãe pedem sempre para vir para o pai, mas aqui não é o problema da mãe ser muito rígida é mesmo por falta de perfil de mãe.
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Originalmente Colocado por ImHoTep Ver PostCaso contrario faziam o quer? E que agora com pais divorciados quando um levanta a mão, vão ter com o outro e depois tens as situações complexas com o zezeca partilhou.
O meu cunhado está divorciado (filhos com 5 e 7 anos) guarda partilhada, e vejo a dificuldade que ele as vezes tem para conseguir ralhar com eles e lhe impor regras, felizmente a coisa até tem corrido bem, e eles mesmo nas semana que deviam estar com a mãe pedem sempre para vir para o pai, mas aqui não é o problema da mãe ser muito rígida é mesmo por falta de perfil de mãe.
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Nunca, mas nunca sequer tive alguma vontade, pretexto, motivo, ou o que for, para levantar sequer a voz, quanto mais a mão à minha filha, vai fazer 14 anos, já parece uma mulher, está a levar na boa a nossa separação e sabe que não lhe vai faltar nada, nem mesmo o amor dos pais, ela é unha e carne com a mãe.
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Originalmente Colocado por zezeca66 Ver PostPosso falar de cadeira, o meu maior desgosto é ter feito Há mais de vinte anos atrás o que o rbpaulo quer fazer agora. Divorciei-me da mãe da minha filha e continuei a tomar conta dela (da minha filha), ano e meio depois do divórcio, estava ela a viver comigo e passava os fins de semana com a mãe, pediu-me umas sapatilhas da NIKE de 70€ eu disse que não (eram 14 contos estávamos a mudar de escudo para o euro), disse que dava 50€ e íamos almoçar fora, não quis, na semana a seguir apareceu com as sapatilhas que a mãe comprou, a seguir queria autorização para fazer uma tatuagem e dinheiro para a dita, mais uma vez expliquei que não deveria fazer porque era uma miúda e depois podia não gostar e era uma chatice, a mãe assinou e pagou assim como posteriormente um piercing.
Um belo dia atrasou-se no regresso da escola, liguei para o tlm e nada de atender, preocupado claro, já nem conseguia estar sentado.
Apareceu com 40 minutos de atraso, entrou em casa e eu estava aflito e passado ao mesmo tempo, dei-lhe um ralhete e ela diz-me com grande lata que estava a viver comigo, mas estava entregue à mãe pelo acordo que fizemos no tribunal e que a mãe lhe dava coisas que eu dizia que não, e por isso eu não tinha autoridade para lhe dizer nada.
Perdi-me de todo e saiu um estaladão que se sentou logo no sofá atrás dela.
Começou a chorar e disse que ia ligar à mãe para a ir buscar, que eu era o sr. das regras, eu disse-lhe que fosse e que voltasse quando tivesse pensado melhor sobre tudo o que se passou.
Fiquei à espera e até hoje não ouvi mais palavra dela.
Sei dela porque a sigo nas redes sociais e sei que está bem, é conhecida num nicho da moda e virada para bastidores do mundo do espectáculo.
Claro que devia ter ido procura-la algum tempo depois, mas adiei, à espera e esperei demais, todos os dias me lembro dela e sinto-me estúpido por nada ter feito, mas agora nem sei como começaria uma conversa, tenho medo de morrer sem lhe voltar a dar um abraço.
Não é fácil falar sobre isto.
Cada dia que passa vai ser mais dificil !
Força !
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Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver PostNão sei porque esperas. Tenta retomar contacto com ela. Hoje. Não esperes por amanhã. Se não der em nada, ao menos sabes que tentaste. E podes sempre tentar de novo.
O orgulho (no sentido de casmurrice) raramente dá bom resultado.
Originalmente Colocado por girl92 Ver Postler relatos como esse so me faz querer nao ter filhos..nem quero imaginar o que um pai deve sentir o filho so se lembrar dele para dinheiro..
andar um pai a criar um filho para levar com atitudes dessas.. uma chapada foi pouco para o que ela te disse
Originalmente Colocado por midnightblack Ver Postzezeca66 o melhor período teria sido no Natal, o espirito da coisa e tal...Mas vais sempre a tempo e o não está sempre garantido!
Dá tu o passo e vê a reação dela...de certeza que não quer os Nike de 70€...mas podes sempre levar o tal modelo de ténis semelhantes aos da altura no tamanho que ela calçava à altura! Tipo: "fiz um esforço e aqui estão os ténis que querias!"...tens de começar com uma abordagem soft digamos.
Originalmente Colocado por NepYas Ver PostSenti um murro no estômago.
Tenho uma menina com 4 anos e por vezes penso se estou a fazer o certo, ou quando sou mais rígido ou mais intolerante, e dou por mim a pensar muitas vezes o que ela poderá fazer quando for mais velha. Todas estas notícias e fragilidades que os "miúdos" sentem nos dias que correm, confesso que me assustam.
Não imagino não estar presente na vida da minha filha, tenha ela a idade que tiver, com as devidas diferenças conforme vai crescendo, claro!
Desejo que consigas ultrapassar essa situação e que retomem o contacto!
Originalmente Colocado por Road66 Ver PostValente história, não vou julgar porque por vezes as situações descontrolam-se sem darmos conta e o tempo é bastante malandro...
A minha sugestão é a mesma que outros já disseram, o passado não o podes alterar: está feito! O tempo também já não o consegues devolver: passou! Só resta uma coisa e é a única que controlas: o presente!
És adulto e pelo que percebi ela também já é crescida, se lhe contactares, pedires para se encontrarem e lhe explicares isso tudo aposto que a médio prazo ela te perdoe e consigam retomar a relação.
Que tudo corra pelo melhor.
Começou assim até ao dia em que a mãe por motivos que não me interessaram, me pediu que ficaase com a menina durante a semana, e ela ficava com os fins de semana.
Naturalmente que eu acedi, era a minha filha e estava fora de questão deixar a menina entregue a si própria, até porque a mãe dizia que se assim não fosse, a filha iria passar horas a fio sozinha em casa.
Isto durou mais de um ano e a menina começou a ser mais exigente em roupas e comida, se eu podia aceder a esses caprichos? Podia, até podia, tinha bom ordenado e vida desafogada, mas sempre achei que os miúdos deviam aprender o valor das coisas, e saberem escolher as alturas de fazer os gastos.
Portanto pedia hoje, e eu explicava que se calhar só para a semana ou na outra a seguir, porque tinha de juntar dinheiro primeiro, naquela de ela perceber que o multibanco não dava dinheiro, tinha de se lá por para depois de lá sair.
A mãe danada porque não lhe calhava nada e o tribunal aceitou o acordo por mim proposto, incentivou a filha sempre a tentar pedir mais e mais e que as regras das horas de refeição que eu tinha em casa tal como as horas de ir para a cama eram para bébés, tal como outras pequenas coisas que eu queria que ela aprendesse.
O resto foi o acomular de situações que deu asneira.
Sim, fiz asneira dei-lhe um estaladão a sério ( o único que levou), a paciência teve um limite e eu não fui buscar a reserva da mesma.
Isso custou todos estes anos de mágoa.
Quem quer que seja que decide a hora da nossa morte, que tenha piedade de mim e não me leve sem um nem que seja um, abraço da minha filha.Editado pela última vez por zezeca66; 21 January 2022, 14:57.
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Originalmente Colocado por zezeca66 Ver PostSei que é uma atitude de cobardia mas se rejeita o contacto é mau demais para mim. Ser rejeitado por um ser que criei até aos treze anos e nunca lhe faltei com nada seria avassalador.
[...]
Quem quer que seja que decide a hora da nossa morte, que tenha piedade de mim e não me leve sem um nem que seja um, abraço da minha filha.
Eu acho que não conseguia não tentar...
PS: A tua última frase diz tudo. Mas vais ter de fazer por isso, por muito que te custe ser rejeitado um ou outra vez...
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Originalmente Colocado por zezeca66 Ver PostSei que é uma atitude de cobardia mas se rejeita o contacto é mau demais para mim. Ser rejeitado por um ser que criei até aos treze anos e nunca lhe faltei com nada seria avassalador.
Maldita chapada por um lado, mas faltou-me ao respeito gravemente por outro.
Já respondi acima, neste momento seriamos dois estranhos com um assunto muito delicado para resolver.
Por vezes e não são poucas eles (filhos) não entendem o nosso ponto de vista e eu tinha até paciência para explicar o porquê do não e o porquê do sim, mas a mania de consumismo vinda do outro lado (mãe) falou mais alto no ouvido da filha.
Tem 34 anos e eu tenho 55, claro que houve da parte da mãe sempre uma tentativa de fazer da filha um joguete que eu cortei sempre tal situação. Acordei em ceder o poder paternal à mãe mas com cláusulas, todos os fins de semana comigo; podia ver a minha filha todos os dias sem atrapalhar as horas de estudo e de descanso; 30 dias de férias por ano comigo; pensão de alimentos pagava todos os estudos enquanto ela quisesse estudar mesmo depois de adulta; todos os medicamentos e médicos enquanto estudasse; e uma mesada para a filha dada na mão dela. A mãe que trbalhasse para os vícios dela, porque dinheiro meu não via.
Começou assim até ao dia em que a mãe por motivos que não me interessaram, me pediu que ficaase com a menina durante a semana, e ela ficava com os fins de semana.
Naturalmente que eu acedi, era a minha filha e estava fora de questão deixar a menina entregue a si própria, até porque a mãe dizia que se assim não fosse, a filha iria passar horas a fio sozinha em casa.
Isto durou mais de um ano e a menina começou a ser mais exigente em roupas e comida, se eu podia aceder a esses caprichos? Podia, até podia, tinha bom ordenado e vida desafogada, mas sempre achei que os miúdos deviam aprender o valor das coisas, e saberem escolher as alturas de fazer os gastos.
Portanto pedia hoje, e eu explicava que se calhar só para a semana ou na outra a seguir, porque tinha de juntar dinheiro primeiro, naquela de ela perceber que o multibanco não dava dinheiro, tinha de se lá por para depois de lá sair.
A mãe danada porque não lhe calhava nada e o tribunal aceitou o acordo por mim proposto, incentivou a filha sempre a tentar pedir mais e mais e que as regras das horas de refeição que eu tinha em casa tal como as horas de ir para a cama eram para bébés, tal como outras pequenas coisas que eu queria que ela aprendesse.
O resto foi o acomular de situações que deu asneira.
Sim, fiz asneira dei-lhe um estaladão a sério ( o único que levou), a paciência teve um limite e eu não fui buscar a reserva da mesma.
Isso custou todos estes anos de mágoa.
Quem quer que seja que decide a hora da nossa morte, que tenha piedade de mim e não me leve sem um nem que seja um, abraço da minha filha.
Só queria adicionar uma coisa, mais uma vez não querendo julgar, mas na minha opinião há aí uma coisa que me salta à vista: o teu discernimento era totalmente diferente do dela devido à diferença de idades portanto explicares-lhe algo quando ela tinha 14 anos é totalmente diferente de explicar exatamente a mesma coisa a alguém com 24 anos e por isso tinha de haver ainda mais paciência, Bom mas isso já aconteceu e não há volta a dar, acho que devias mesmo tentar promover o contacto novamente.
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostPegando só por aqui: o não é garantido, o que vier é bónus. Pela idade dela, tem idade para compreender o que se passou naquela altura, e perceber o porquê da tua posição.
Eu acho que não conseguia não tentar...
PS: A tua última frase diz tudo. Mas vais ter de fazer por isso, por muito que te custe ser rejeitado um ou outra vez...
Vamosláver...o que está aqui em causa é uma situação que ficou em aberto por resolver devido às circunstâncias da altura. Compreende-se devido à idade da jovem. Mas agora com 34 anos realmente já dará para conversar...ou não.
O importante será colocar de forma aberta o jogo em cima da mesa, e ver a reacção do outro lado. Pode nem haver compreensão e até pode existir novamente uma postura de "agora vou-me aproveitar". É preciso ir com calma, e também avaliar a reacção da filha. Pode mesmo ter de ser o zezeca a ter de dar com os pés. É duro, mas é a vida. E tem uma vantagem, enterra o assunto de vez.
Existem pessoas que são execráveis, e por diversos motivos. Laços de sangue são apenas isso, aligeiram mas não resolvem questões de fundo, e se é para romper, que seja, e assunto arrumado. Melhor do que insistir em relações tóxicas.
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Originalmente Colocado por rbpaulo Ver PostBom dia turboyoda
já vi que estás suspenso mas quando regressares, ao ver esta mensagem, fica aqui combinado eu dar um salto aí acima (de preferencia depois de Fevereiro), quando o tempo comecar a melhorar.
De qualquer forma o meu grupo tem um hotel em Edinburgo. Depois irei tentar entrar em contacto contigo.
Abraco.
Combinado,
Manda pm quando quiseres.
Abraco.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostOu ser ele a rejeitar...
Vamosláver...o que está aqui em causa é uma situação que ficou em aberto por resolver devido às circunstâncias da altura. Compreende-se devido à idade da jovem. Mas agora com 34 anos realmente já dará para conversar...ou não.
O importante será colocar de forma aberta o jogo em cima da mesa, e ver a reacção do outro lado. Pode nem haver compreensão e até pode existir novamente uma postura de "agora vou-me aproveitar". É preciso ir com calma, e também avaliar a reacção da filha. Pode mesmo ter de ser o zezeca a ter de dar com os pés. É duro, mas é a vida. E tem uma vantagem, enterra o assunto de vez.
Existem pessoas que são execráveis, e por diversos motivos. Laços de sangue são apenas isso, aligeiram mas não resolvem questões de fundo, e se é para romper, que seja, e assunto arrumado. Melhor do que insistir em relações tóxicas.
Caso isso não aconteça e haja aproximação, pode acontecer o que dizes...
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Originalmente Colocado por Picard Ver PostTambém já tinha comentado isto no tópico da Ansiedade e Depressão mas se calhar aqui tem outra leitura. (um pequeno aparte, aposto que me vou arrepender disto mas cá vai)
A notícia da menina Amélie de 16 anos que ao que tudo indica se suicidou continua a afetar-me. Não consegui passar uma hora do dia sem pensar nisto.
Isto porque tenho um filho que aos 10 anos disse que tinha uma vida de mer** e que o melhor para ele, seria saltar de uma ponte.
Eu tenho duas, uma já é adulta a outra ainda é uma adolescente, independentemente do lado de pai, sempre as tratei como se fossem adultas e especialmente sempre tentei ser como um amigo para elas, um amigo que elas podem falar, brincar, fazer piadas e por aí fora.
Nao há certo nem errado, e claro, pode haver sempre alguma coisa que nos possa passar ao lado.
Dependendo da maturidade do teu puto, nessas idades é complicado, sao as idades em que se tentam afirmar e em que o amigo deixou de ser irrelenvante para passar a ser mais relevante.
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Originalmente Colocado por zezeca66 Ver PostPosso falar de cadeira, o meu maior desgosto é ter feito Há mais de vinte anos atrás o que o rbpaulo quer fazer agora. Divorciei-me da mãe da minha filha e continuei a tomar conta dela (da minha filha), ano e meio depois do divórcio, estava ela a viver comigo e passava os fins de semana com a mãe, pediu-me umas sapatilhas da NIKE de 70€ eu disse que não (eram 14 contos estávamos a mudar de escudo para o euro), disse que dava 50€ e íamos almoçar fora, não quis, na semana a seguir apareceu com as sapatilhas que a mãe comprou, a seguir queria autorização para fazer uma tatuagem e dinheiro para a dita, mais uma vez expliquei que não deveria fazer porque era uma miúda e depois podia não gostar e era uma chatice, a mãe assinou e pagou assim como posteriormente um piercing.
Um belo dia atrasou-se no regresso da escola, liguei para o tlm e nada de atender, preocupado claro, já nem conseguia estar sentado.
Apareceu com 40 minutos de atraso, entrou em casa e eu estava aflito e passado ao mesmo tempo, dei-lhe um ralhete e ela diz-me com grande lata que estava a viver comigo, mas estava entregue à mãe pelo acordo que fizemos no tribunal e que a mãe lhe dava coisas que eu dizia que não, e por isso eu não tinha autoridade para lhe dizer nada.
Perdi-me de todo e saiu um estaladão que se sentou logo no sofá atrás dela.
Começou a chorar e disse que ia ligar à mãe para a ir buscar, que eu era o sr. das regras, eu disse-lhe que fosse e que voltasse quando tivesse pensado melhor sobre tudo o que se passou.
Fiquei à espera e até hoje não ouvi mais palavra dela.
Sei dela porque a sigo nas redes sociais e sei que está bem, é conhecida num nicho da moda e virada para bastidores do mundo do espectáculo.
Claro que devia ter ido procura-la algum tempo depois, mas adiei, à espera e esperei demais, todos os dias me lembro dela e sinto-me estúpido por nada ter feito, mas agora nem sei como começaria uma conversa, tenho medo de morrer sem lhe voltar a dar um abraço.
Não é fácil falar sobre isto.
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Originalmente Colocado por Trek8500 Ver Postsaudades da Escócia onde fiz algum Interrail em 1992 e trabalho de quinta em Perth.
aí perto de Dumferline levei um susto uma vez, fomos de comboio de Perth para Edimburgo, não sei por onde fomos mas não passamos a ponte à ida, na volta (devia ser por outro lado) começamos a ver o comboio a passar a ponte e a pensar, irra a gente não veio por aqui, devemos estar no comboio errado, que stress eheh, mas afinal era correcto na mesma.
LOL
Nessa altura tinhas a antiga Forth road bridge que agora está fechada ao transito, nao que eu ande de comboio regularmente mas sim tens dois trajectos.
Sim também conheco bem Perth, morei lá algum tempo, ao pé do ASDA que penso que já existia em 92.
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Originalmente Colocado por Rools Ver PostNo meu tempo havia disciplina e respeito pelos superiores caso contrario...
Nao se deve de confundir disciplina e respeito com medo.
Originalmente Colocado por Rools Ver PostPorrada não digo mas um tabefe nas trombas se for necessário mal não faz...
Os pais por não saberem impor disciplina e respeito muitos são tratados pelos filhos malcriados dois furos abaixo cachorro.
Confesso que a palmada me doeu mais a mim que a ela.Editado pela última vez por turboyoda; 27 January 2022, 13:19.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostInfelizmente nao podemos controlar aquilo que os nossos filhos passam e muito menos aquilo que eles pensam, mas estar perto deles desde uma tenrra idade é na minha opiniao muito importante.
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Dependendo da maturidade do teu puto, nessas idades é complicado, sao as idades em que se tentam afirmar e em que o amigo deixou de ser irrelevante para passar a ser mais relevante.
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Originalmente Colocado por Picard Ver PostEra o que faria se pudesse. Infelizmente fiquei privado da presença deles. O mais velho já é oficialmente adulto. Só espero de coração que ainda se lembrem do Pai que tinham em casa.
Infelizmente nao há certo ou errado.
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostEu referia o abandono que estás a considerar criar agora, e não a saída para trabalhar quando tal não te foi fácil na Madeira, totalmente legítima.
Uma criança de 7 anos não pensa racionalmente por si... muito menos proveniente de uma família com pouca estrutura como a que descreves. Se desistires dela agora, ela não vai voltar e nunca irá gostar de ti.
Ligar-lhe, mostra interesse genuíno nela, ignora o que tu gostavas que ela te dissesse e pensa no que devias fazer para que ela se sentisse feliz. Força nisso.
Após reflexao nas vossas palavras, e em atencao aos conselhos que me deram em relacao ao futuro relacionamento com a minha filha, eis um ligeiro follow up.
Deste modo, eu optei uma vez por outra, ir enviando algumas mensagens sem forcar, mais numa daquela de mostrar que estou presente na vida na vida dela...
Qual a reaccao dela a cada tentativa de contacto? Nada... nao reage, nao comenta, apenas sei que ve pelos ticks a azul no whatsapp. Nem de propósito, já tentei ligar algumas vezes (a última das quais hoje), e nao atende o telefone, puro e simples.
Sei pela mae que lá vai andando, cada vez mais revoltada (agora com a própria mae), e a mim ignora-me.
Farei o que me for possível em conjunto com a mae (como gostaria que me fizessem a mim se eu tivesse passado pela situacao dela) para que ela se sinta bem e feliz com as escolhas que fizer
Seja o que Deus quiser, cá estarei para enfrentar as consequencias das minhas accoes e decisoes.
Abraco a todos e mais uma vez, obrigado pelas vossas palavras e apoio.Editado pela última vez por rbpaulo; 27 January 2022, 22:54.
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É um facto que é conveniente que os miúdos se apercebam desde cedo que o dinheiro custa a ganhar,a vida não é um mar de rosas e nem tudo são facilidades.
https://www.motor24.pt/noticias/tem-...naldo/1549097/
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Originalmente Colocado por sempreabrir Ver PostÉ um facto que é conveniente que os miúdos se apercebam desde cedo que o dinheiro custa a ganhar,a vida não é um mar de rosas e nem tudo são facilidades.
https://www.motor24.pt/noticias/tem-...naldo/1549097/
Pobre miúdo (e não estou a ser sarcástico)
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