Espera aí! Mas então como, por exemplo, chegou o Cavaco a "Doutor"?! Não foi ele que ganhou fama de ser proveniente do povo? Adoro este fórum, dá para umas boas gargalhadas.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostNem uma palavra em relação ao post a que esse responde... Portanto achas que o que antes está escrito é correto... Tá bem, realmente só os "fascista"s tinham emprego, não existiam hospitais em lado algum e ninguém do povo chegava a "doutor" (presumo que todos os "doutores" fossem também "fascista")...
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Originalmente Colocado por Karma Ver Poste... nao era qualquer pessoa que tinha uma bomba de gasolina naquela altura.
Como antes escrevi, assim não merece a pena discutir os assuntos.
edit: O próprio Salazar era filho de pequenos proprietários agrícolas...Editado pela última vez por Jbranco; 14 March 2014, 10:14.
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Muitas pessoas que conheco licenciaram-se na altura do estado novo, homens e mulheres.
Basicamente havia duas universidades, Lisboa e Coimbra e não eram assim tantas faculdades como isso.
Maior parte das pessoas que conheco tinham agua e saneamento basico, mas tambem havia outras que tinham de fazer as necessidades num buraco na fazenda.
O centro das cidades e vilas tinha saneamento básico. O resto não.
havia emprego, havia sempre algo para fazer, o problema e que o povo portugues so quer empregos que nao se canse muito e ainda hoje continua igual.
Se havia emprego, como é que se explica os indices de emigração dos anos 50 para o Brasil e nos 60 para a Europa..?
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostMuitas pessoas que conheco licenciaram-se na altura do estado novo, homens e mulheres.
Basicamente havia duas universidades, Lisboa e Coimbra e não eram assim tantas faculdades como isso.
Maior parte das pessoas que conheco tinham agua e saneamento basico, mas tambem havia outras que tinham de fazer as necessidades num buraco na fazenda.
O centro das cidades e vilas tinha saneamento básico. O resto não.
havia emprego, havia sempre algo para fazer, o problema e que o povo portugues so quer empregos que nao se canse muito e ainda hoje continua igual.
Se havia emprego, como é que se explica os indices de emigração dos anos 50 para o Brasil e nos 60 para a Europa..?
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostMuitas pessoas que conheco licenciaram-se na altura do estado novo, homens e mulheres.
Basicamente havia duas universidades, Lisboa e Coimbra e não eram assim tantas faculdades como isso.
Maior parte das pessoas que conheco tinham agua e saneamento basico, mas tambem havia outras que tinham de fazer as necessidades num buraco na fazenda.
O centro das cidades e vilas tinha saneamento básico. O resto não.
havia emprego, havia sempre algo para fazer, o problema e que o povo portugues so quer empregos que nao se canse muito e ainda hoje continua igual.
Se havia emprego, como é que se explica os indices de emigração dos anos 50 para o Brasil e nos 60 para a Europa..?
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostExemplos dessa visao deformada?
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Originalmente Colocado por Cicero Ver PostSalazar foi um ditador ponto! Apesar disso a história deve ser contada como ela foi... E não como o regime quer que ela seja contada... Ou como os radicais de esquerda querem.... Se não a contarmos factualmente como ela foi.... estamos a ser como regimes ditatoriais.... A fazer um lavagem cerebral....
Salazar foi um ditador e não quero que volte a Portugal um regime como esse. Mas, ao contrário dos regimes ditatoriais e populistas gosto que a história seja contada sem preconceitos e com factos. O facto econômico é que o PIB com Salazar cresceu e convergiu com em relação aos países mais avançados da altura. O problema foi o ponto de partida. E o ponto de partida foi um país Falido com do PIB per capita 25% em relação aos países mais desenvolvidos do seu tempo. O ponto final foi um país com as contas equilibradas e com um PIB per capita cerca 50% em relação aos países mais desenvolvidos do seu tempo.
Contra facto e números não há argumentos.... *Googlem um bocado antes de postarem disparates
Pois, contra factos não há argumentos:
No seu post demonstra que a dívida pública foi controlada por Salazar (2.º gráfico). Facto que corroboro. É um facto!
Agora, o 1.º gráfico pouco nos diz (trata-se do crescimento médio anual do PIB per capita, o que não é o mesmo que o PIB per capita), até porque, dentro do contexto histórico, a Europa assistiu na década de 50 e 60 a taxas de crescimento espantosas devido à recuperação económica pós-guerra e plano marshall, do qual Portugal estava incluído. Assim se explica o porquê das taxas de crescimento nessa época serem tão elevadas na Europa. Como também se explica que o aumento da dívida após 1974, para além dos efeitos da revolução, ser resultante da criação do SNS assim como do sistema de segurança social como o conhecemos actualmente.
Vejamos o PIB em valores reais: Podemos agora apreciar a subida apoteótica a partir de 1978 (É um facto!)
Entre 1960 e 1974, o PIB per capita é tão baixo que parece próximo de zero neste gráfico: PORDATA - PIB e rendimentos per capita em Portugal
pordataII.jpg
Portanto, não se trata de lavagem cerebral nem de radicalismos, mas de factos concretos.
Conclusão: Dizer que crescemos muito e estivemos economicamente bem na ditadura de Salazar é um erro. Recuperamos a dívida pública (estivemos bem financeiramente, isso sim), mas à custa de desinvestimento económico (economicamente fomo um desastre), ou seja, guardamos o dinheiro e nada fizemos com ele.
Repare que eu nem sequer referi as questões políticas do regime do estado novo, para podermos ser mais isentos na avaliação.
Com isto, não pretendo referir que tudo foi mau, mas economicamente não foi bom certamente e, ainda andamos a pagar algumas favas desse tempo.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostQuase tudo esta exagerado... E curiosamente algumas das coisas socialmente mais chocantes até estão é omissas... Por exemplo os enormes bairros de lata para onde iam viver aqueles que vinham para a cidade a procura de trabalho, pela sua degradação impressionavam bem mais do que o interior do país.
Contestei o facto de a educação nessa época ser um dos pilares do regime, pois não era, passou a ser depois.
E contestei a estratégia económica.
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Originalmente Colocado por Seah Ver PostConclusão: Dizer que crescemos muito e estivemos economicamente bem na ditadura de Salazar é um erro. Recuperamos a dívida pública (estivemos bem financeiramente, isso sim), mas à custa de desinvestimento económico (economicamente fomo um desastre), ou seja, guardamos o dinheiro e nada fizemos com ele.
Falta acrescentar que isso não acontecia por incompetência, era uma estratégia, umas decisão consciente. O Salazar não queria uma economia desenvolvida porque depois lá vinham as chatices, gente informada seria sempre uma fonte de problemas.
edit:Originalmente Colocado por Seah Ver PostCometi algum exagero da minha parte?
Contestei o facto de a educação nessa época ser um dos pilares do regime, pois não era, passou a ser depois.
E contestei a estratégia económica.Editado pela última vez por Jbranco; 14 March 2014, 11:00.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostÉ, essencialmente é isso.
Falta acrescentar que isso não acontecia por incompetência, era uma estratégia, umas decisão consciente. O Salazar não queria uma economia desenvolvida porque depois lá vinham as chatices, gente informada seria sempre uma fonte de problemas.
Sabendo deste passado e, olhando para a governação actual perante dificuldades semelhantes (existe um paralelismo entre 1926 e 2011), é que já não sei bem se é incompetência ou o que é...
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Originalmente Colocado por Seah Ver PostSim, também tenho a ideia que fosse uma estratégia consciente, que chegaram onde queriam.
Sabendo deste passado e, olhando para a governação actual perante dificuldades semelhantes (existe um paralelismo entre 1926 e 2011), é que já não sei bem se é incompetência ou o que é...
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostMuitas pessoas que conheco licenciaram-se na altura do estado novo, homens e mulheres.
Basicamente havia duas universidades, Lisboa e Coimbra e não eram assim tantas faculdades como isso.
Maior parte das pessoas que conheco tinham agua e saneamento basico, mas tambem havia outras que tinham de fazer as necessidades num buraco na fazenda.
O centro das cidades e vilas tinha saneamento básico. O resto não.
havia emprego, havia sempre algo para fazer, o problema e que o povo portugues so quer empregos que nao se canse muito e ainda hoje continua igual.
Se havia emprego, como é que se explica os indices de emigração dos anos 50 para o Brasil e nos 60 para a Europa..?
Como eu disse, havia agua e saneamento basico e havia quem tivesse de c**** para um buraco na fazenda (zonas rurais).
A parte da emigracao e relativa porque o povo portugues sempre foi um povo emigrante e dei isso na cadeira de cienca americana houve um grande fluxo migratorio de portugueses para a America ainda antes do estado novo.
Mas a mentalidade do povo portugues nao mudou muito.
Ha pessoas que em Portugal sao muito finas para pegar numas caixas ou trabalhar no macdonalds mas para ir para inglaterra limpar m**** e casas de banho ja nao sao finas.
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Meus caros,
Irrita-me uma certa santificação da figura do "Sr.Dr. Oliveira Salazar", nomeadamente, por questões financeiras. Das duas uma, ou não têm memória (tal como eu não viveram a época), ou não tiveram familiares e adquiriram conhecimentos sobre as condições de vida à época.
Do que nos valia os cofres do BP estarem cheios de ouro ou a divida ser inexistente se a população era miserável?
Proponho a visualização deste documentário.
Portugal, Um Retrato Social - Ganhar o pão (episódio 2) - YouTube
Portugal, Um Retrato Social - Ep3 - Mudar de vida - YouTube
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostA vossa visão está tão deformada que eu, que sou filho de dois resistentes ao Estado Novo (embora ambos licenciados e portanto "fascistas" ) acabo a parecer um defensor do Estado Novo.
Estou a apreciar o teu esforço de esclarecimento, mas há muito extremismo por aqui.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostAcontece-me frequentemente por aqui, perante muito irrasoabilidade acabar por defender posições que não as minhas.
Estou a apreciar o teu esforço de esclarecimento, mas há muito extremismo por aqui.
As pessoas foram afectadas por certos dogmas que lhes toldam completamente o raciocínio. Para alguns o homem só fez coisas más...
O Salazar não era pessoa que se "cheirasse", afinal era um ditador. Mas curiosamente nunca ouvi ninguém da minha família mais chegada (avós, comerciantes de vários ramos) a queixarem-se de alguma limitação provocada pela ditadura no seu dia-a-dia. Excepto um "aviso" e disponibilização de ajuda em caso de complicações ( o meu avô não tinha travões a falar), por parte de um elemento da PIDE-DGS. Já sobre o "26 de Abril" infelizmente há umas quantas queixas...
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Originalmente Colocado por PauloNobregaa Ver PostComo eu disse, havia agua e saneamento basico e havia quem tivesse de c**** para um buraco na fazenda (zonas rurais).
A parte da emigracao e relativa porque o povo portugues sempre foi um povo emigrante e dei isso na cadeira de cienca americana houve um grande fluxo migratorio de portugueses para a America ainda antes do estado novo.
Mas a mentalidade do povo portugues nao mudou muito.
Ha pessoas que em Portugal sao muito finas para pegar numas caixas ou trabalhar no macdonalds mas para ir para inglaterra limpar m**** e casas de banho ja nao sao finas.
Quanto aos fluxos migratorios, deves ter dado na tal cadeira que no inicio do seculo passado o destino de muitos era o Havai. Agora imagina o que era, para gente rural de Trás os Montes, de repente estarem em ilha tropical e onde havia ainda nativas apenas cobertas com folhas de palmeira...(nas nossas colonias pasava-se o mesmo, verdade seja dita)
E tal como nós sempre fomos um povo muito emigrante, também os irlandeses, os italianos..e não foi por sede de aventura. Foi mesmo por necessidade!
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostNão vale a pena.
As pessoas foram afectadas por certos dogmas que lhes toldam completamente o raciocínio. Para alguns o homem só fez coisas más...
O Salazar não era pessoa que se "cheirasse", afinal era um ditador. Mas curiosamente nunca ouvi ninguém da minha família mais chegada (avós, comerciantes de vários ramos) a queixarem-se de alguma limitação provocada pela ditadura no seu dia-a-dia. Excepto um "aviso" e disponibilização de ajuda em caso de complicações ( o meu avô não tinha travões a falar), por parte de um elemento da PIDE-DGS. Já sobre o "26 de Abril" infelizmente há umas quantas queixas...
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostHavia limitações: a tua avó não tinha direito a voto, sabias? Se o teu avó morresse, ela não era herdeira, mas sim os filhos. A tua avó não podia trabalhar ou exercer qualquer actividade sem autorização do teu avó. E o teu avó, para usar isqueiro, tinha de pagar uma licença camarária.
Ai não??? A minha avó então devia ter sido marciana.... sempre trabalhou sem autorização do meu avô, e sempre teve uma boa vida de trabalho na CP, não andava a cavar a terra...
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostAcontece-me frequentemente por aqui, perante muito irrasoabilidade acabar por defender posições que não as minhas.
Estou a apreciar o teu esforço de esclarecimento, mas há muito extremismo por aqui.
Mas até não está muito mau, comparado com outros tópicos sobre este tema.
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Originalmente Colocado por ebay Ver PostHavia limitações: a tua avó não tinha direito a voto, sabias? Se o teu avó morresse, ela não era herdeira, mas sim os filhos. A tua avó não podia trabalhar ou exercer qualquer actividade sem autorização do teu avó. E o teu avó, para usar isqueiro, tinha de pagar uma licença camarária.
A licença do isqueiro era para acender o acender sem ser debaixo de telha. Mas ok, também foi "culpa" do Salazar afinal a lei foi promulgada durante o Estado Novo.
Eram estes os grandes entraves na vida das pessoas que faziam do Salazar um vilão?
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Originalmente Colocado por Texuga Ver PostAi não??? A minha avó então devia ter sido marciana.... sempre trabalhou sem autorização do meu avô, e sempre teve uma boa vida de trabalho na CP, não andava a cavar a terra...
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