Tópico dos explorados, mal pagos, e injustiçados

[AnMary]

Obvio que é o despedimento mas estas a levar as coisas ao extremo. Não são todas as pessoas despedidas AnMary.

Uma 2ª pergunta, nos centros de emprego, nas estastíticas do desemprego qual a percentagem de func. Públicos que foram despedidos e não encontram novo emprego e a percentagem de desempregados do privado? tens noção?

Não é levar para extremos é falar do que acontece a cada dia que passa, os milheres de trabalhadores de todas as idades do sector privado que vem para a rua e muitos já sem qualquer esperança de arranjarem trabalho....

[Aenf2]

Infelizmente tenho essa realidade cá em casa. Por isso não me é de todo desconhecida. Mas não pode ser por isso que vamos lá todos dizer que os FP não se podem queixar. Não sei precisar a estatística mas tenho perfeita noção que o privado é superior ao público no que diz respeito a taxa de desemp.

No entanto, volto a ressalvar esta parte, não podemos por isso deixar de demonstrar o nosso desagrado pelo que nos estão a fazer, mesmo sendo nós FP.
Os FP também tiveram que muitos entregar casas, carros, tirar os filhos de colégios, etc etc. Pura e simplesmente porque podiam suportar estas simples despesas. Sabes o que é ficar sem 300 ou 500 eur de um só ordenado? É um rombo muito grande. Então se for um casal nem se fala...

[AnMary]

Infelizmente tenho essa realidade cá em casa. Por isso não me é de todo desconhecida. Mas não pode ser por isso que vamos lá todos dizer que os FP não se podem queixar. Não sei precisar a estatística mas tenho perfeita noção que o privado é superior ao público no que diz respeito a taxa de desemp.

No entanto, volto a ressalvar esta parte, não podemos por isso deixar de demonstrar o nosso desagrado pelo que nos estão a fazer, mesmo sendo nós FP.
Os FP também tiveram que muitos entregar casas, carros, tirar os filhos de colégios, etc etc. Pura e simplesmente porque podiam suportar estas simples despesas. Sabes o que é ficar sem 300 ou 500 eur de um só ordenado? É um rombo muito grande. Então se for um casal nem se fala...

Sim é, mas imagina o que é ambos perderem o emprego..
O que me deixa triste é o egoismo que se nota nos protestos, protestam não por estarem sem dinheiro, não por não terem dinheiro para a comida, não por não terem dinheiro para pagar os estudos dos filhos, não por não terem dinheiro para o carro, mas sim pelos cortes, pelas 40 horas e jamis as 35 horas pq é um CRIME é um ataque sem precedentes, é uma injustiça do tamanho do mundo, pela privatização pq será um HORROR! e esquecem-se de que isso para muita gente seria uma oportunidade de ouro...só isto

[XlPower]

Somos todos a pagar a crise. E são tão coitadinhos os públicos como os privados... Ou pensam que o público é que é bom?...

Somos todos a pagar a crise, mas há uns que pagam mais a crise que outros, e não são certamente os FP nem os reformados, mas são estes que mais se queixam e que têm mais acesso aos meios de comunicação social.

[Aenf2]

Sim é, mas imagina o que é ambos perderem o emprego..
O que me deixa triste é o egoismo que se nota nos protestos, protestam não por estarem sem dinheiro, não por não terem dinheiro para a comida, não por não terem dinheiro para pagar os estudos dos filhos, não por não terem dinheiro para o carro, mas sim pelos cortes, pelas 40 horas e jamis as 35 horas pq é um CRIME é um ataque sem precedentes, é uma injustiça do tamanho do mundo, pela privatização pq será um HORROR! e esquecem-se de que isso para muita gente seria uma oportunidade de ouro...só isto

Vou apenas focar-me nas horas... Sempre trabalhei as 40 horas e na minha opinião e podem agora todos cair-me em cima ACHO MUITO BEM Que todos trabalhem as 40. Não é uns a trabalhar 40 e outros 35 h no público. E depois no privado todos trabalharem 40. Ora assim todos trabalham igual.

Abstrai-te um pouco do exemplo de ambos perderem o emprego. Isso é realidade certo, mas não acontece assim a milhares de pessoas. Que me digas que milhares perdem o emprego correcto... Mas não me digas que é aos casais.

Estamos todos a pagar a crise, seja pelo desemprego, pela falta de emprego jovem levando a que milhares deles emigrem., seja pelos cortes sofridos no sector público.

Quer queiramos ou não ambos sectores estão a sofrer as consequências desta crise.

[Aenf2]

Somos todos a pagar a crise, mas há uns que pagam mais a crise que outros, e não são certamente os FP nem os reformados, mas são estes que mais se queixam e que têm mais acesso aos meios de comunicação social.

Na minha humilde opinião acho muitas pessoas deviam conhecer alguma realidade do funcionalismo público.

[Seah]

Sim é, mas imagina o que é ambos perderem o emprego..
O que me deixa triste é o egoismo que se nota nos protestos, protestam não por estarem sem dinheiro, não por não terem dinheiro para a comida, não por não terem dinheiro para pagar os estudos dos filhos, não por não terem dinheiro para o carro, mas sim pelos cortes, pelas 40 horas e jamis as 35 horas pq é um CRIME é um ataque sem precedentes, é uma injustiça do tamanho do mundo, pela privatização pq será um HORROR! e esquecem-se de que isso para muita gente seria uma oportunidade de ouro...só isto

AnMary, o mal não é os funcionários públicos protestarem, o mal será os do privado não protestarem tendo também motivos fortes.

Infelizmente assistimos a uma passividade excessiva dos funcionários privados e, a protestos constantes dos funcionários públicos.
Os primeiros não devem culpar os segundos pela sua inércia, pois essa inactividade de protesto pode significar que estão de acordo com as opções tomadas.

De resto, estão ambos na m.rda, portanto não vale a pena comparar qual é que cheira pior, pois ambos os aromas são nauseabundos.

[dci80]

tudo muito engraçado. mas os FP não enfrentam o despedimento. Os do privado sim. Só essa segurança vale muito.

[Karma]

AnMary, o mal não é os funcionários públicos protestarem, o mal será os do privado não protestarem tendo também motivos fortes.

Infelizmente assistimos a uma passividade excessiva dos funcionários privados e, a protestos constantes dos funcionários públicos.
Os primeiros não devem culpar os segundos pela sua inércia, pois essa inactividade de protesto pode significar que estão de acordo com as opções tomadas.

De resto, estão ambos na m.rda, portanto não vale a pena comparar qual é que cheira pior, pois ambos os aromas são nauseabundos.

Os FPs protestam devido aos vínculos e porque o patrao é uma coisa distante que ninguem conhece.

[Altar]

hoje no DR

Despacho nº 4211/2014
Ministério das Finanças - Gabinete da Ministra
Autoriza a opção pelo valor correspondente à remuneração média dos últimos três anos do lugar de origem para os membros da Comissão Instaladora da Instituição Financeira de Desenvolvimento:

a) O Presidente da comissão instaladora, Paulo Azevedo Pereira da Silva, com limite de 13.500,00 € mensais;
b) A Vogal, Carla Maria de Castro Chousal, que fica a auferir uma remuneração mensal no valor de 12.515,44€;
c) O Vogal, Nuno Miguel de Ferreira Soares, que fica a auferir uma remuneração mensal no valor de 8.034,98€.
Não são devidas despesas de representação aos membros da comissão instaladora

[sylva]

Está muita gente a ganhar muito dinheiro ora com reformas milionárias com 12 anos de trabalho apenas ou com mais de 40 anos e 15 de descontos há de tudo e outros a ganhar 120000 euros mês com prémios e todos os benefícios, na FP o patrão é desconhecido para muitos alguns fazem o querem e matam-se para ter um tachinho nesse sector com ADSE e a ganhar mais que nos privados trablhando menos horas, mas o que se viu foi que os que se reformaram safaram-se os que lá estão agora ficaram penalizados, ou seja passou-se do 80 para o 8 num instante, os que trabalhavam apenas 20 horas semanais com poucas qualificações para ganhar mais de 2000/3000 euros mês reformaram-se dando lugar a outros novos recém doutorados a trabalhar mais de 40 horas semanais para ganhar 750 euros mês chegando ao topo de escalão com apenas 1400 euros mês .Os funcionários publicos não foram os culpados pela crise, mas os que originaram essa situação de caos e descontrolo do salve-se quem puder no passado longinquo

[AnMary]

AnMary, o mal não é os funcionários públicos protestarem, o mal será os do privado não protestarem tendo também motivos fortes.

Infelizmente assistimos a uma passividade excessiva dos funcionários privados e, a protestos constantes dos funcionários públicos.
Os primeiros não devem culpar os segundos pela sua inércia, pois essa inactividade de protesto pode significar que estão de acordo com as opções tomadas.

De resto, estão ambos na m.rda, portanto não vale a pena comparar qual é que cheira pior, pois ambos os aromas são nauseabundos.

A GRANDE diferença é só uma e apenas uma, os do privado não protestam pq se o patrão tem de pagar mais e os lucros não crescem..tem de despedir, se aumentar os ordenados, congelam as entradas, pq não conseguem fazer face a mais custos laborais, e por muitas greves que se façam, não há volta a dar,,, não há! pq uma empresa se não tiver possibilidade de pagar mais, ou endivida-se ou fecha..

Na função pública...é diferente, faz-se greves para se manter as regalias, e o governo aumenta os impostos, aumenta o défice...e para "alimentar" uns prejudica outros..é tão simples quanto isto.

Os cortes nos salários, nas pensões, não penses que é por apetites.. é por necessidade, em tua casa, não ofereces um ferrari à tua família pq ora te apetece ora não te apetece, ou se tem dinheiro ou não se tem, nos privados é a mm coisa, os patroes ou têm fundos para aumentar ou não têm , ponto final, no Estado..é que há sempre maneira de se ir buscar..alias a esquerda tanto critica os mercados mas são os melhores defensores dos ditos mercados!!

[krendam]

Noticia para os que se sentem explorados:
Isabel Stilwell e Eduardo Sá defendem Danone e acusam jovens de ser

Isabel Stilwell e Eduardo Sá defendem Danone e acusam jovens de ser “pobres e mal agradecidos”

A edição de hoje, dia 20 de Março, do programa “Dias do Avesso”, na Antena 1, difunde a indignação da jornalista e do psicólogo perante a polémica dos estágios na fábrica da Danone em Castelo Branco. A empresa “oferece” iogurtes aos estagiários que recruta nas universidades, o que gerou uma onda de indignação nas redes sociais. Os intérpretes desta rubrica da rádio pública acham que criticar os estágios não remunerados é uma “atitude arrogante” por parte de jovens cujo problema é que “os pais e a escola ainda não os puseram no lugar”
...

Geraçao dos 40. A pior geraçao do seculo XX. Chegou a chefias numa altura que ter curso era ser-se senhor engenheiro ou doutor e tinha-se automaticamente emprego em chefias.

[Seah]

A GRANDE diferença é só uma e apenas uma, os do privado não protestam pq se o patrão tem de pagar mais e os lucros não crescem..tem de despedir, se aumentar os ordenados, congelam as entradas, pq não conseguem fazer face a mais custos laborais, e por muitas greves que se façam, não há volta a dar,,, não há! pq uma empresa se não tiver possibilidade de pagar mais, ou endivida-se ou fecha..

Na função pública...é diferente, faz-se greves para se manter as regalias, e o governo aumenta os impostos, aumenta o défice...e para "alimentar" uns prejudica outros..é tão simples quanto isto.

Os cortes nos salários, nas pensões, não penses que é por apetites.. é por necessidade, em tua casa, não ofereces um ferrari à tua família pq ora te apetece ora não te apetece, ou se tem dinheiro ou não se tem, nos privados é a mm coisa, os patroes ou têm fundos para aumentar ou não têm , ponto final, no Estado..é que há sempre maneira de se ir buscar..alias a esquerda tanto critica os mercados mas são os melhores defensores dos ditos mercados!!

Quando me referia aos funcionários privados fazerem protesto, não era no sentido de reivindicarem mais salário ao patrão (creio que todos percebemos que a greve embora legal, é uma forma arriscada) mas no sentido de reivindicarem mais justiça e igualdade de tratamento na população, que poderia ou não reflectir-se nos salários praticados no privado e público.

É que a grande maioria dos privados ao protestar contra os funcionários públicos, está a dirigir mal o seu protesto, a protestar contra aqueles que nada podem fazer quanto a isso e também sofrem (FP) e enquanto isso ninguém protesta contra quem deve (e o governo ri-se disso, porque passa entre os pingos da chuva). É a táctica de dividir para reinar que os governantes têm sugerido, e eu, não alinho nesse engodo.

Eu sou funcionário privado, mas consciente.

Mais, eu reconheço que, agora, a maioria das empresas não terá condições para aumentar salários, mas a verdade é que os salários na função privada estão a ser reduzidos há mais de uma década (nessa altura muitas empresas tinham condições para os aumentar, e gastaram o dinheiro sem aplicá-lo nem na força de trabalho nem na capacidade e qualidade produtiva).

Nota: Nessa altura andava eu na rua a protestar, como privado. Chamavam-me de maluco, os do privado, que hoje em dia se queixam.
What goes around comes around. Para mim estava na cara qual seria o resultado da inércia dos privados.
Por esse facto não consigo apontar o dedo a quem se defende (os F. Públicos - nalguns casos defendem-se sem razão nenhuma, diga-se), mas aponto-o aos F. Privados.

[Pastis]

Geraçao dos 40. A pior geraçao do seculo XX. Chegou a chefias numa altura que ter curso era ser-se senhor engenheiro ou doutor e tinha-se automaticamente emprego em chefias.

A actual não é melhor, acredita ( Millennial Generation). Passa o dia em na net em redes sociais, não faz um crl e anda a xular pais para ipad e Iphones, etc. Na vez de fazer pela vida, não mexem um palha e limitam-se a criticar os mais velhos/sistema. Quando chegam às empresas querem ser amigos de toda gente, não percebem as hierarquias, não entendem o conceito de chefia ou liderança ou evolução na carreira. Aborrecem-se, não tem paciência para evoluir, não têm paciência para esperar ou estudar. Querem ganhar dinheiro à grande e não entendem que os chefes com 40 e tal anos têm já 20 de experiência e mais 25 anos de carreira pela frente. Boing!

Os quarentões tiveram sorte de viver tempos mias "fáceis" é certo mas existem, são empenhados e temos de levar com eles.

É fedeide.

[TURBO]

A Danone deve eliminar a etapa de estágio.
No interior oferece experiência profissional em ambiente industrial, alimentação, contacto, o que oferece o tecido industrial local e o Estado?
Pouco ou nada.

[TURBO]

A questão não é a etapa de formação interna, a questão é a total falta de músculo industrial e/ou tecnológico que forneça local de trabalho a quadro técnico.

[Seah]

A actual não é melhor, acredita ( Millennial Generation). Passa o dia em na net em redes sociais, não faz um crl e anda a xular pais para ipad e Iphones, etc. Na vez de fazer pela vida, não mexem um palha e limitam-se a criticar os mais velhos/sistema. Quando chegam às empresas querem ser amigos de toda gente, não percebem as hierarquias, não entendem o conceito de chefia ou liderança ou evolução na carreira. Aborrecem-se, não tem paciência para evoluir, não têm paciência para esperar ou estudar. Querem ganhar dinheiro à grande e não entendem que os chefes com 40 e tal anos têm já 20 de experiência e mais 25 anos de carreira pela frente. Boing!

Os quarentões tiveram sorte de viver tempos mias "fáceis" é certo mas existem, são empenhados e temos de levar com eles.

É fedeide.

Conclusão: os melhores são a geração que nem tem vinte nem quarenta

[krendam]

Conclusão: os melhores são a geração que nem tem vinte nem quarenta

Essa é a geraçao que está toda a emigrar.

Olhem, nem por azar, comment nessa noticia dos danoninhos:

É obvio que eles pensam dessa maneira. Eles são da geração que actualmente é, maioritariamente, empregadora. Pensam da mesma maneira que todos os da sua idade (quarentas) quem são as idades dos cargos de direcçao.

Se houve uma geração que não foi metida na linha foi a deles, precisamente porque nunca existiu a necessidade de se estabelecer uma linha até aos dias de hoje. Foram esticando a corda até que nós temos de estabelecer a nossa propria linha e impor-nos com um conceito tão simples como "se querem que trabalhemos, paguem-nos". Dizer-lhes isto na cara a elels, que têm idade para ser nossos pais, é uma afronta. Sentem-se humilhados e é como um filho virar-se ao pai. Mas o que eu quero é que eles se *****, eles é que são a geração em que ter uma licenciatura era sinonimo de emprego e ainda um presunto ao fim do mês. Eles é que são a geração que se auto-initulava de "Dr. Eduardo", "Eng. Pedro", quando lhes perguntavam o nome. As geraçoes nascidas em 80/90 já não se têm em tao grande conta, já nenhum de nós se dá a esses snobismos. Eles é que são a geração que nunca criou nada e herdou as empresas dos papás que, esses sim, lutaram para as criar das decadas de 70 e sao as que ainda vao sobrevivendo. Eles são a geração dos "serviços", os ****tibilistas, os comerciais, os agentes de seguros, que abriam um qualquer balcão nos anos 80 e viam dinheiro porque tudo dava. Eles é que nunca se tiveram que mexer, as gerações de emigração foram da década de 60 e agora a nossa, os 40 anos pelo meio (que é a idade deles) foi a geração mais comodista do seculo XX. Eles é que nos criaram à imagem deles, a fazer-nos acreditar que tudo ia ser fácil como foi pra eles.

Eles é que endividaram o nosso país.

Eles é que estoiraram os bancos com créditos.

Eles é que compraram carros para nós mal tirámos a carta.

Eles é que deram tudo os filhos para mostrar ao vizinho o quão bons papás eram.

Eles é que faliram empresas.

Eles é que meteram a economia neste estado e arranjaram soluções fáceis, como sempre fizeram com tudo na vida, como convidar um trabalhador a custo zero rotunlando-o com a palavra moderna de "estágio".

Portanto, não me venham dizer que a minha geração está mal habituada quando somos apenas o produto resultante da vossa. Se os meus pais não me meteram na linha ao incutir-me valores como "um estágio de graça é bom para ti" foi porque na inocente cabeça dos meus pais nunca lhes passou pelo pensamento que um dia, depois de estudar, eu ia ter que me sujeitar a isso!

Ps: estou mesmo enervado c***lho. isto porque eu já paguei (literalmente) para trabalhar. o meu primeiro emprego tinha que pagar casa, alimentaçao, despesas, etc para receber um ordenado que nao cobria metade dos meus gastos, e nao refilei mas entretanto abri os olhos e simplesmente não pode ser. não sou um mau profissional, tenho formação, portanto não tenho/temos de nos sujeitar a essas *****s para lhes encher os bolsos. com a quantidade de pessoas a sair do país, onde me incluo, sobe a permissa "volto quando me pagarem a preço que compense" eles vão ter de começar a lidar com o facto de que daqui a 10 anos a mão de obra que vao ter vai ser ******* e/ou inexperiente e em vez de pagarem o dobro a um funcionario vao ter de pagar algumas 5x mais.

[Jbranco]

Sim... Realmente a geração dos 40 são os malandros...

Já sabíamos que os grandes culpados de tudo isto eram os Funcionários Públicos a que agora se junta outro grupo de malandros que são os quarentões.

Mas o pior mesmo são os quarentões funcionários públicos, esses deviam ser sumariamente julgados e de imediato fuzilados.

[Seah]

Toca lá a acusar a idade, que quem não se sente não é filho de boa gente.

[Seah]

Essa é a geraçao que está toda a emigrar.

Olhem, nem por azar, comment nessa noticia dos danoninhos:

É pá, é uma generalização excessiva...eu pertenço a essa geração dos que nem têm vinte nem quarenta

Quanto ao comment que colocou , quem de direito, que o justifique.
Mas percebo a ideia que passou, acho é que seja resultado da falta de perspectivas de progressão na carreira. Progressões essas que, muitas das empresas, simplesmente passaram a ignorar.
Não creio é que se possa atribuir isso a alguma geração específica, mas mais a uma ausência de comportamento empresarial salutar.

[Jbranco]

Toca lá a acusar a idade, que quem não se sente não é filho de boa gente.

Vou-te responder da seguinte forma:

Para mim os malandros são os que estão na casa dos 10, 20, 30, 50, 60, 70, 80, 90, 100 e 110 anos... E, claro, os Funcionários Públicos de qualquer idade!

[Seah]

Vou-te responder da seguinte forma:

Para mim os malandros são os que estão na casa dos 10, 20, 30, 50, 60, 70, 80, 90, 100 e 110 anos... E, claro, os Funcionários Públicos de qualquer idade!

Não é nada selectiva essa acusação

E vai-se alterando, de 10 em 10 anos

[krendam]

Sim... Realmente a geração dos 40 são os malandros...

Já sabíamos que os grandes culpados de tudo isto eram os Funcionários Públicos a que agora se junta outro grupo de malandros que são os quarentões.

Mas o pior mesmo são os quarentões funcionários públicos, esses deviam ser sumariamente julgados e de imediato fuzilados.

Vai ver a quantidade de jovens com valor, entre os 20 e os 30 e poucos, com elevadas aptidões e VONTADE de fazer algo/trabalhar, compara com a geração das "chefias", do "senhor engenheiro", etc, e depois vê que o problema está nos jovens criados por estes.

A culpa é dos jovens que nao nascem com dinheiro, cunhas, que querem trabalhar mas nao arranjam nem nas obras nem macdonalds, que saem da universidade sem capacidade de abrir uma empresa lucrativa imediatamente, ou que nao gostam do compadrio e de cunhas. A culpa é dos jovens, nao da geraçao que os educou...É que depois ou culpam os jovens, ou os velhos (acima dos 70-80), mas a geraçao dos 40 aos 60 é que nao.. essa é perfeita

[AnMary]

Quando me referia aos funcionários privados fazerem protesto, não era no sentido de reivindicarem mais salário ao patrão (creio que todos percebemos que a greve embora legal, é uma forma arriscada) mas no sentido de reivindicarem mais justiça e igualdade de tratamento na população, que poderia ou não reflectir-se nos salários praticados no privado e público.

É que a grande maioria dos privados ao protestar contra os funcionários públicos, está a dirigir mal o seu protesto, a protestar contra aqueles que nada podem fazer quanto a isso e também sofrem (FP) e enquanto isso ninguém protesta contra quem deve (e o governo ri-se disso, porque passa entre os pingos da chuva). É a táctica de dividir para reinar que os governantes têm sugerido, e eu, não alinho nesse engodo.

Eu sou funcionário privado, mas consciente.

Mais, eu reconheço que, agora, a maioria das empresas não terá condições para aumentar salários, mas a verdade é que os salários na função privada estão a ser reduzidos há mais de uma década (nessa altura muitas empresas tinham condições para os aumentar, e gastaram o dinheiro sem aplicá-lo nem na força de trabalho nem na capacidade e qualidade produtiva).

Nota: Nessa altura andava eu na rua a protestar, como privado. Chamavam-me de maluco, os do privado, que hoje em dia se queixam.
What goes around comes around. Para mim estava na cara qual seria o resultado da inércia dos privados.
Por esse facto não consigo apontar o dedo a quem se defende (os F. Públicos - nalguns casos defendem-se sem razão nenhuma, diga-se), mas aponto-o aos F. Privados.

Mas não concordas cmg que as exigências dos sindicatos da Função pública são exagerados????? Face aos problemas que a maioria dos portugueses está sujeita?

[Seah]

Mas não concordas cmg que as exigências dos sindicatos da Função pública são exagerados????? Face aos problemas que a maioria dos portugueses está sujeita?

Sim, nalguns casos.
Mas o complicado é que os problemas que a maioria dos portugueses estão sujeitos, existem devido à pouca participação cívica e democrática deles próprios. Entretanto fez-se tarde.

[AnMary]

Sim, nalguns casos.
Mas o complicado é que os problemas que a maioria dos portugueses estão sujeitos, existem devido à pouca participação cívica e democrática deles próprios. Entretanto fez-se tarde.

Para mim em 90% dos casos estão a ser egoistas. Mas eles func, público não têm culpa, pq são instrumentalizados pelos Sindicatos.

[paulo3ooo]

aconselho o Autor do topico ir trabalhar para a embaixada portuguesa de Bern.
6 horas de trabalho por dia com direito a pausa do café e almoço café de uma hora e almoço de 2 horas, fins de semana livres naturalmente, Feriados portugueses não trabalham, feriados suíços não trabalham, imunidade diplomática, salário acima da media.
serviço? tratar a gente como mer... não atendem o tel, não dão informações corretas ou acuais ou precisas .

trabalho fixe este, invejo.

[ebay]

aconselho o Autor do topico ir trabalhar para a embaixada portuguesa de Bern.
6 horas de trabalho por dia com direito a pausa do café e almoço café de uma hora e almoço de 2 horas, fins de semana livres naturalmente, Feriados portugueses não trabalham, feriados suíços não trabalham, imunidade diplomática, salário acima da media.
serviço? tratar a gente como mer... não atendem o tel, não dão informações corretas ou acuais ou precisas .

trabalho fixe este, invejo.

Olha que a maioria deles (MNE) pega de empurrão...essa do invejar pode-te doer um bocadinho !