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Peço desculpa a quem se sentir ofendido mas as coisas são mesmo assim.
Quando me dizem que JS tem um especial poder de argumentação eu fico logo a avaliar quem está do outro lado.
Os poderes de argumentação que JS tem são os seguintes:
- responder B quando lhe perguntam A;
- monopolizar o debate diminuindo o tempo de antena possível para a outra parte, mesmo que seja através de um discurso divagante, sem objectividade;
- movimentos corporais constantes (mesmo sentado), contorcionismo facial nomeadamente ao nível dos olhos e da testa e o tradicional gesticular intenso com as mãos;
- e acima de tudo, beneficia da falta de coragem quer dos supostos opositores políticos (porque também têm rabos de palha), quer dos media em geral (porque têm medo das consequências, porque esta corja tem de facto poder), para que lhes possam confrontar directamente e de forma objectiva sobre as questões mais relevantes, do género, sempre que JS responda B quando se pergunta A, volta-se novamente a A e só dali se saíria quando ele respondesse de forma séria a A, mesmo que o homem ficasse irritadíssimo e desse farts pelos ouvidos.
Não passa de um vendedor reles da banha da cobra, sem qualquer capacidade ou reconhecimento técnico do que quer que seja.
O melhor que me lembro dele é a qualidade dos discursos em inglês.
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostPeço desculpa a quem se sentir ofendido mas as coisas são mesmo assim.
Quando me dizem que JS tem um especial poder de argumentação eu fico logo a avaliar quem está do outro lado.
Os poderes de argumentação que JS tem são os seguintes:
- responder B quando lhe perguntam A;
- monopolizar o debate diminuindo o tempo de antena possível para a outra parte, mesmo que seja através de um discurso divagante, sem objectividade;
- movimentos corporais constantes (mesmo sentado), contorcionismo facial nomeadamente ao nível dos olhos e da testa e o tradicional gesticular intenso com as mãos;
- e acima de tudo, beneficia da falta de coragem quer dos supostos opositores políticos (porque também têm rabos de palha), quer dos media em geral (porque têm medo das consequências, porque esta corja tem de facto poder), para que lhes possam confrontar directamente e de forma objectiva sobre as questões mais relevantes, do género, sempre que JS responda B quando se pergunta A, volta-se novamente a A e só dali se saíria quando ele respondesse de forma séria a A, mesmo que o homem ficasse irritadíssimo e desse farts pelos ouvidos.
Não passa de um vendedor reles da banha da cobra, sem qualquer capacidade ou reconhecimento técnico do que quer que seja.
O melhor que me lembro dele é a qualidade dos discursos em inglês.
Agora falta uma síntese para os outros. O PPC assume uma postura paternal e sofredora, pedagógica e compreensiva, que tenta levar o interlocutor à retrair-se. Também não lhe reconheço qualquer capacidade ou conhecimento técnico do que quer que seja...
Achas mesmo que vale a pena ir por aí?
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Originalmente Colocado por Empregado Ver PostOs principais culpados somos nós.
Damos audiência a um traste que em vez de um programa de TV ao Domingo, devia era levar um arraial de porrada pelas orelhas abaixo.
Sem tirar nem por!!!
Felizmente eu nem sei de que polémica se trata pois a minha consciência não me deixa sequer olhar para a fronha de tal criatura.
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Originalmente Colocado por jomaso Ver PostPeço desculpa a quem se sentir ofendido mas as coisas são mesmo assim.
Quando me dizem que JS tem um especial poder de argumentação eu fico logo a avaliar quem está do outro lado.
Os poderes de argumentação que JS tem são os seguintes:
- responder B quando lhe perguntam A;
- monopolizar o debate diminuindo o tempo de antena possível para a outra parte, mesmo que seja através de um discurso divagante, sem objectividade;
- movimentos corporais constantes (mesmo sentado), contorcionismo facial nomeadamente ao nível dos olhos e da testa e o tradicional gesticular intenso com as mãos;
- e acima de tudo, beneficia da falta de coragem quer dos supostos opositores políticos (porque também têm rabos de palha), quer dos media em geral (porque têm medo das consequências, porque esta corja tem de facto poder), para que lhes possam confrontar directamente e de forma objectiva sobre as questões mais relevantes, do género, sempre que JS responda B quando se pergunta A, volta-se novamente a A e só dali se saíria quando ele respondesse de forma séria a A, mesmo que o homem ficasse irritadíssimo e desse farts pelos ouvidos.
Não passa de um vendedor reles da banha da cobra, sem qualquer capacidade ou reconhecimento técnico do que quer que seja.
O melhor que me lembro dele é a qualidade dos discursos em inglês.
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostEstava aqui a ler este tópico e lembrei-me do gráfico que representa a evolução da divida pública portuguesa (em % do PIB) entre 1980 e 2013.
Pode-se observar ali umas coisas curiosas:
1º A que me chamou mais a atenção é que o único governante que reduziu a divida foi o Guterres. Quem diria!
2º O Socrates aumentou a divida 36% em 6 anos (6% ao ano em média)
3º Nos últimos 2 anos a divida passou de 102% para 129% ( aumentou 13.5% ao ano)
Se no final dos governos do socrates estávamos lixados com uma divida de cerca de 100% do PIB, agora, com mais de 130% estamos lixados com F
Depois de chegarmos à beira do abismo com o socrates, este governo resolveu dar um salto em frente. Vamos lá ver onde vamos cair.
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostEu não sou expert na matéria, mas quer-me parecer que se nos emprestam 78 mil milhões de euros (cerca de 50% do PIB), esse montante é somado à dívida não?
Era lógico que com a ajuda externa o nosso endividamento ia disparar, pelo menos numa 1ª fase. E não somou o valor todo porque parte serviu para liquidar divida que entretanto se venceu e porque a ajuda foi recebida em tranches e não tudo de uma só vez.
Não me recordo o valor de cabeça, mas penso que já passava os 200 mil milhões de euros.
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Este números terão a sua importância, mas por muito grande que ela seja, o que de facto me preocupa a mim e a muitos portugueses, é que ano após ano estamos mais pobres...
Nunca a velha máxima de que «os Pobres estão cada vez mais pobres, os Ricos cada vez mais ricos e os do «Meio» pagam a Crise», teve tanta acuidade...
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver PostEste números terão a sua importância, mas por muito grande que ela seja, o que de facto me preocupa a mim e a muitos portugueses, é que ano após ano estamos mais pobres...
Nunca a velha máxima de que «os Pobres estão cada vez mais pobres, os Ricos cada vez mais ricos e os do «Meio» pagam a Crise», teve tanta acuidade...
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Originalmente Colocado por RAD Ver PostEu não sou expert na matéria, mas quer-me parecer que se nos emprestam 78 mil milhões de euros (cerca de 50% do PIB), esse montante é somado à dívida não?
Parte foi para substituir antigos empréstimos que vinham de governos anteriores e esse não teve impacto no aumento da divida, outra parte foi para cobrir o défice das contas públicas e esse já teve impacto na divida.
Há ainda outra parte que serviu para capitalizar a banca e que não foi utilizado na totalidade. A parte não utilizada está a pagar juros e a encher-se de pó.
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Originalmente Colocado por Tomahawk Ver PostExiste um numero que toda a gente parece esquecer.
Quando vemos o deficit de 2011 em 102%, esquecemos que o Socras foi primeiro ministro até Maio, altura em que se não estou errado já tinha crescido mais 7 ou 8%
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A divida média em 2005 era 97mM
A divida média em 2011 era 166mM
Aumentou 69mM
Como os governos entraram a meio do ano, considerar a dividida média, não deve trazer grande erro.
Segundo os últimos dados a divida pública anda pelos 215mM.
Nem com a saída do socrates nos safámos, entretanto a divida aumentou mais 49mM e não se vê perspectivas de parar, seja quem for que esteja no governo.
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostA divida média em 2005 era 97mM
A divida média em 2011 era 166mM
Aumentou 69mM
Como os governos entraram a meio do ano, considerar a dividida média, não deve trazer grande erro.
Segundo os últimos dados a divida pública anda pelos 215mM.
Nem com a saída do socrates nos safámos, entretanto a divida aumentou mais 49mM e não se vê perspectivas de parar, seja quem for que esteja no governo.
Onde foi parar o dinheiro, se não acresceu ao montante anterior?
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver PostEste números terão a sua importância, mas por muito grande que ela seja, o que de facto me preocupa a mim e a muitos portugueses, é que ano após ano estamos mais pobres...
Nunca a velha máxima de que «os Pobres estão cada vez mais pobres, os Ricos cada vez mais ricos e os do «Meio» pagam a Crise», teve tanta acuidade...
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostA divida média em 2005 era 97mM
A divida média em 2011 era 166mM
Aumentou 69mM
Como os governos entraram a meio do ano, considerar a dividida média, não deve trazer grande erro.
Segundo os últimos dados a divida pública anda pelos 215mM.
Nem com a saída do socrates nos safámos, entretanto a divida aumentou mais 49mM e não se vê perspectivas de parar, seja quem for que esteja no governo.
Muita da divida (como por exemplo as PPPs) refere-se a investimentos feitos no passado ainda não pagos. Alguns desses pagamentos entram nos próximos anos e nos últimos 4 ou 5 anos pelo menos não entraram outros custos a substituir esses, pelo menos referentes a grandes investimentos.
As prestações sociais tendem a diminuir (quer pelo fim do desemprego de muita gente, quer pela baixa de desemprego,) quer pela melhoria da economia mesmo que pouco significativa que pode aumentar naturalmente as receitas, um aumento do PIB é expectável.
Os custos com juros tenderão a diminuir quer no curto prazo, quer no longo prazo.
Obviamente estas condições vão sempre depender das opções de quem estiver no governo.
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver PostEste números terão a sua importância, mas por muito grande que ela seja, o que de facto me preocupa a mim e a muitos portugueses, é que ano após ano estamos mais pobres...
Nunca a velha máxima de que «os Pobres estão cada vez mais pobres, os Ricos cada vez mais ricos e os do «Meio» pagam a Crise», teve tanta acuidade...
Mas os ricos se ficam mais ricos pagam impostos, seja porque compram casa, carros, fazem investimentos, etc.
Um rico que não mexa no seu dinheiro não fica de certeza mais rico.
Outra discussão é o que é um rico... se estamos a falar de 6 ou 7 pessoas do país ou de alguns milhares (ou algo por aí) que ganham salários milionários e que pagam altos impostos sobre os seus salários (nalguns casos acima de 50%).
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Originalmente Colocado por paulofer Ver PostAcho que estás redondamente enganado. Penso que este ano até já há previsões de que baixe.
Muita da divida (como por exemplo as PPPs) refere-se a investimentos feitos no passado ainda não pagos. Alguns desses pagamentos entram nos próximos anos e nos últimos 4 ou 5 anos pelo menos não entraram outros custos a substituir esses, pelo menos referentes a grandes investimentos.
As prestações sociais tendem a diminuir (quer pelo fim do desemprego de muita gente, quer pela baixa de desemprego,) quer pela melhoria da economia mesmo que pouco significativa que pode aumentar naturalmente as receitas, um aumento do PIB é expectável.
Os custos com juros tenderão a diminuir quer no curto prazo, quer no longo prazo.
Obviamente estas condições vão sempre depender das opções de quem estiver no governo.
A diminuição de defice apenas vai fazer com que a divida aumente mais devagar, mas... lá que aumenta, aumenta
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostNão! Constantemente os governos recorrem a empréstimos, a diferença dos 78 mil milhões é que supostamente foram emprestados a um juro mais baixo do que aquele que portugal conseguiria nos mercados.
Parte foi para substituir antigos empréstimos que vinham de governos anteriores e esse não teve impacto no aumento da divida, outra parte foi para cobrir o défice das contas públicas e esse já teve impacto na divida.
Há ainda outra parte que serviu para capitalizar a banca e que não foi utilizado na totalidade. A parte não utilizada está a pagar juros e a encher-se de pó.Originalmente Colocado por M101 Ver PostRespondido no post #78
Só para termos uma noção.
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Originalmente Colocado por Cicero Ver PostNão estamos mais pobres que em 2011. Não temos é quem nos empreste dinheiro sem impor condições!
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver PostEu estou mais pobre, pois trabalho mais horas, tenho um vencimento menor, tenho as progresões congeladas há uma série de anos e.... pago mais impostos!
Quando se desbaratava o país à força toda e se hipotecava as próximas décadas com a emissão de divida a torto e a direito, poucos foram os que chamaram à atenção dos portugueses para este problema. Hoje estamos a pagar os erros em "dobro". Já nem falo das empresas grandes amigas do PS de então, que ainda hoje beneficiam largamente dos benefícios desta explosão de dívida (hoje toda a gente já ouviu falar em PPP's).
Note-se que quando JS assume o seu 1º Governo a nossa dívida já estava num limite desconfortável, apesar de como as coisas íam rolando, ninguém falava. Lembro-me de uma excepção neste tema, há uns 10 anos ou mais, pela voz da Manuela Ferreira Leite, mas foi de tal modo criticada quando falou no aumento de impostos, que ficou com uma má imagem que ainda hoje a generalidade das pessoas parece ter sobre ela.
A questão é que JS quando assume o Governo, dá um novo pontapé para a frente (principalmente depois de 2008). Pouco tempo depois fizeram as contas e perceberam que não tinham guito. Então começa: PEC 1, PEC 2, PEC3 e PEC 4 que não chegou a ser aprovado. Basicamente o actual Governo continua a senda dos PEC's.
Por isso digo a todos. Que sirva de lição.
Gastar muito, muito mais do que temos dá nisto.
O pior de tudo é que os menos culpados são quem mais paga.
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