Allahu Akbar - Devem os países europeus agir para travar o estado islâmico?

[eu]

Irão e EUA avançam para operação militar conjunta. Alvo: Estado Islâmico

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É engraçado como o mundo dá tantas voltas...

Agora, estão a chegar à conclusão que afinal o médio oriente pré invasão do Iraque estava mais estável e seguro do que agora...

Os Americanos deviam perguntar-se: afinal, para que serviram tantas mortes de Americanos e Iraquianos, para que serviu a Guerra ?

[eu]

Ainda vamos ver o ocidente a combater ao lado da Al Caeda contra o movimento do Estado Islâmico!

LOL...

É engraçado como os media ocidentais, que chamavam a estes gajos os "lutadores pela liberdade da Síria", agora já os chamam de "terroristas implacáveis e desumanos". A dualidade de critérios e a hipocrisia não têm limites.

[JorgeCorreia]

É engraçado como o mundo dá tantas voltas...

Agora, estão a chegar à conclusão que afinal o médio oriente pré invasão do Iraque estava mais estável e seguro do que agora...

Os Americanos deviam perguntar-se: afinal, para que serviram tantas mortes de Americanos e Iraquianos, para que serviu a Guerra ?

Uma das razões foi esta:

Petrodollar Warfare - Home

[Baiones]

Percebo o ponto de vista, mas não concordo. Essa é a estratégia (militar) que tem sido seguida e que já deu várias provas de não ter funcionado. Com todo o respeito pelos estrategas militares (conheço alguns "estrelinhas" Portugueses e reconheço-lhes valor) mas acho que se deixaram ultrapassar no tempo e na forma da guerra actual, que hoje em dia se centra muito mais em informação do que em geografia e fronteiras.

A melhor forma de acabar com este tipo de grupos é descredibilizá-los aos olhos dos seus pares na sua sociedade local, como aliás já tem acontecido nos últimos tempos. Se entras a matar só vais dar mais força à causa deles, como aconteceu no Iraque, Afeganistão, Síria, etc...

Eu acho que a maior força que nós (ocidente) temos é a capacidade de recolher "inteligence". Em vez de andarem a brincar ás vinzinhas cuscas e a escutarem-se uns aos outros, os estados ocidentais deviam apostar em escutar e divulgar as ações deste tipo de grupos, junto das comunidades muçulmanas (menos fundamentalistas) locais. Não é dando armas a essas comunidades que se resolvem as coisas, é dando informação.

Muitos destes grupos combatem precisamente com armamento fornecido pelos estados ocidentais há poucos anos atrás... Há que aprender com a experiência.

Concordo com a tua visão.

O problema é que se resolverem o problema acaba-se a guerra e o negócio colossal que se faz com ela.

Por isso é que nem sequer fazem esforços para tentar resolver as coisas...

[nuno88]

LOL...

É engraçado como os media ocidentais, que chamavam a estes gajos os "lutadores pela liberdade da Síria", agora já os chamam de "terroristas implacáveis e desumanos". A dualidade de critérios e a hipocrisia não têm limites.

Na Síria a única facção que permanece igual é o exército do regime. Os rebeldes já se separaram em vários grupos, sendo que nem todos apoiam o ISIS.

[Hipolito]

Na Síria a única facção que permanece igual é o exército do regime. Os rebeldes já se separaram em vários grupos, sendo que nem todos apoiam o ISIS.

A chatice é que são todos iguais... Se calhar visto bem a coisa o Assad é o menos mau.

[eu]

Na Síria a única facção que permanece igual é o exército do regime.

Ou seja, o exército legítimo de um País soberano.

Os rebeldes já se separaram em vários grupos, sendo que nem todos apoiam o ISIS.

Essa explicação dá muito jeito para sossegar algumas consciências... "estes gajos do ISIS são outros, não são os que nós apoiámos" LOL

[UserAHO]

A chatice é que são todos iguais... Se calhar visto bem a coisa o Assad é o menos mau.

Vi uma entrevista com o Assad e pareceu-me uma pessoa educada e com bom senso.

Acusam-no de reagir com violência contra os rebeldes mas o Obama não faria o mesmo se houvesse uma milícia a fazer guerra pela independência de um estado dos EUA???

[JN1984]

Desde o inicio (acompanhei na altura pelo liveleak) que sou defensor do Assad... ainda me lembro (há não tão pouco tempo) quando os USA e afins tentaram entrar na Siria com argumentos que teria sido utilizado pelo Assad gás para matar milhares de civis... felizmente a historia não pegou, a contestação foi tanta mas tanta, que acabaram por dar uns passitos atrás (o facto de a Russia apoiar o Assad també será relevante).

Volvidos uns meses os USA até já querem, afinal, ajudar o Assad...pois

Edit:

1. Gosto muito do USA e do Merica style of life.
2. Penso de forma racional, e nao gostaria de ver uma versão 2.0 do Iraque ou Libia (dois casos em que o Ocidente falhou redondamente... mas em que houve muita gente a fazer mega bucks com a guerra e reconstução...what a shame)

[Hipolito]

Vi uma entrevista com o Assad e pareceu-me uma pessoa educada e com bom senso.

Acusam-no de reagir com violência contra os rebeldes mas o Obama não faria o mesmo se houvesse uma milícia a fazer guerra pela independência de um estado dos EUA???

Da mesma forma não... hehe

Eu disse que o Assad era o menos mau... no meio daquela confusão toda... Mas, nada de misturar as coisas!

[Phaster]

Dutch Lawmaker Geert Wilders:

[ebay]

Vi uma entrevista com o Assad e pareceu-me uma pessoa educada e com bom senso.

Acusam-no de reagir com violência contra os rebeldes mas o Obama não faria o mesmo se houvesse uma milícia a fazer guerra pela independência de um estado dos EUA???

E a mulher dele é gira.....o que também é importante para criar empatia nos ocidentais!

[500c]

Obama anuncia escalada militar para "degradar, derrotar e destruir" o Estado Islâmico

Os Estados Unidos assinalam quarta-feira o 13º aniversário dos atentados terroristas em Nova Iorque e Washington, já não sob a ameaça da Al-Qaeda de Osama Bin Laden, mas com a perspectiva de um novo duelo prolongado contra os extremistas do Estado Islâmico (EI) instalados no Iraque e na Síria – e que numa “mensagem à América” já decapitaram dois jornalistas norte-americanos.
Numa declaração ao país esta noite, o Presidente Barack Obama vai apresentar a estratégia nacional para “degradar, derrotar e por fim destruir” o Estado Islâmico, cuja violência e expansão põe em causa a segurança regional e mundial. Será uma operação “alargada” de contraterrorismo liderada pelos Estados Unidos, mas não uma “guerra global contra o terrorismo” como aquela que o seu antecessor George W. Bush declarou no rescaldo dos ataques às Torres Gémeas e ao Pentágono, em 2001.
Segundo anteciparam fontes da Administração, o Presidente prepara-se para anunciar uma escalada militar, com a expansão da campanha de bombardeamentos aéreos contra alvos e posições dos islamistas, actualmente em curso no Iraque, também para a Síria – um teatro de guerra que os EUA procuraram até agora evitar.
Obama vai falar ao país sobre os riscos colocados pela guerra na Síria, precisamente há um ano. Na altura, a preocupação do Presidente era o eventual recurso às armas químicas por parte do líder sírio Bashar al-Assad – essa seria a linha vermelha que forçaria uma intervenção militar que a Administração claramente não desejava. Mas perante a deterioração da situação no terreno, com o esbatimento das fronteiras e a livre circulação dos militantes islamistas entre os dois países, não resta alternativa que não alargar a ofensiva para atingir os refúgios do EI dentro da Síria.
A campanha terá necessariamente uma ambição e agressividade que vai para além da protecção dos interesses americanos, como aconteceu por exemplo na defesa da barragem de Mosul, ou do apoio humanitário, que foi o caso da missão de resgate dos refugiados yazidis. As diferenças são ainda formais: até agora, o Exército americano actuou “a pedido” das autoridades do Iraque, mas não é de esperar qualquer cooperação com o regime sírio.
De resto, os EUA pretendem fomentar a luta contra o EI através do apoio às acções de combate do Exército iraquiano e também de grupos moderados de oposição ao regime de Bashar al-Assad na Síria. Essa não é uma medida inédita – Obama já tinha apresentado ao Congresso uma proposta para o estabelecimento de um programa para o treino e equipamento dos rebeldes sírios, no valor de 500 milhões de dólares (388 milhões de euros). Mas agora os EUA assumirão um papel mais activo na distribuição de armamento aos rebeldes e no financiamento das forças iraquianas (incluindo as forças peshmerga do Curdistão).
O discurso de Obama à nação foi precedido por um encontro, na terça-feira, com os líderes políticos de ambas as câmaras do Congresso, que ficaram a conhecer em primeira mão o plano da Administração. A Casa Branca alega que a operação militar no Iraque e na Síria não equivale a uma guerra e por isso não se adequa aos parâmetros constitucionais que atribuem exclusivamente ao Congresso o poder de autorizar o uso da força contra um inimigo declarado. No final do encontro, a presidência descreveu a conversa como produtiva, e instou o Congresso a “tomar as suas próprias medidas [para combater os extremistas], demonstrando ao mundo que o país está unido no seu propósito de derrotar esta ameaça”.
A campanha militar lançada por Obama contra o EI não merece a oposição dos legisladores: as únicas críticas, vindas dos chamados “falcões” da bancada republicana, têm a ver com a renitência do Presidente em mobilizar tropas e avançar com uma ofensiva terrestre na região.

Obama anuncia escalada militar para "degradar, derrotar e destruir" o Estado Islâmico - PÚBLICO

[Avant]

E depois do fim o ISIS, qual o papão financiado pelos US of A para continuarem a brincar aos polícias e ladrões?

[zMax]

http://english.alarabiya.net/en/busi...-students.html

Não tenho palavras para descrever esta situação. Todos os estudantes pagam juros nos seus empréstimos escolares, excepto se fores muçulmano que deixarás de pagar juros no Reino Unido

[eu]

E depois do fim o ISIS, qual o papão financiado pelos US of A para continuarem a brincar aos polícias e ladrões?

Eles não aprendem com a história...

[TommyTosser]

http://english.alarabiya.net/en/busi...-students.html

Não tenho palavras para descrever esta situação. Todos os estudantes pagam juros nos seus empréstimos escolares, excepto se fores muçulmano que deixarás de pagar juros no Reino Unido

Tenho tido o UK como um dos maiores 'baixa calças' para os muçulmanos, desde retirarem o fiambre de porco dos menus da Subway até à expulsão de alunos não muçulmanos de escolas.
Essa noticia é mais um sinal de como o UK se está a deixar influenciar.

[tonyV]

Tenho tido o UK como um dos maiores 'baixa calças' para os muçulmanos, desde retirarem o fiambre de porco dos menus da Subway até à expulsão de alunos não muçulmanos de escolas.
Essa noticia é mais um sinal de como o UK se está a deixar influenciar.

Não é baixar as calças. É a arma do racismo/xenofobia a funcionar e funciona bem no RU

Se os portugueses (ou qualquer outro grupo não nativo) emigrados no RU decidirem fazer lobby com recurso à bandeira da "discriminação/racismo/etc" até o pastel de nata passa a ser obrigatório nas pastelarias...

[PedroAugusto]

(...) afinal, para que serviram tantas mortes de Americanos e Iraquianos, para que serviu a Guerra ?

"Weapons of mass destruction" - George W. Bush.

[Alpiger]

Não é baixar as calças. É a arma do racismo/xenofobia a funcionar e funciona bem no RU

Se os portugueses (ou qualquer outro grupo não nativo) emigrados no RU decidirem fazer lobby com recurso à bandeira da "discriminação/racismo/etc" até o pastel de nata passa a ser obrigatório nas pastelarias...

Baixam as calças e depois admiram-se por andarem de perna aberta

Isto é o que dá cederem aos lobbies da treta que querem impor os seus hábitos e regras na casa dos outros

[Raistaparta]

Isto explica-se facilmente: os europeus são um povo burro e só vão ter o que merecem. Os árabes sempre foram mais inteligentes e pouco a pouco hão-de levar a água ao seu moinho, enquanto nós, estúpidos e burros que nem uma porta, não só o permitimos como ainda os ajudamos no seu plano maquiavélico.

[Alpiger]

Isto explica-se facilmente: os europeus são um povo burro e só vão ter o que merecem. Os árabes sempre foram mais inteligentes e pouco a pouco hão-de levar a água ao seu moinho, enquanto nós, estúpidos e burros que nem uma porta, não só o permitimos como ainda os ajudamos no seu plano maquiavélico.

São como os virus, vão-se espalhado pelo corpo do hospede silenciosamente até ao momento em que quando se dá por ela já é demasiado tarde e não há nada a fazer para se salvar

[RedHeart]

Eles não aprendem com a história...

A história ensina que lá fora há mortes e destruição e, lá por terras do Tio Sam, uns quantos ficam mais ricos.
Ainda achas que eles não têm a lição mais do que bem estudada?!

[cuica]

Isto explica-se facilmente: os europeus são um povo burro e só vão ter o que merecem. Os árabes sempre foram mais inteligentes e pouco a pouco hão-de levar a água ao seu moinho, enquanto nós, estúpidos e burros que nem uma porta, não só o permitimos como ainda os ajudamos no seu plano maquiavélico.

Nota-se, os muçulmanos têm todos um nível de vida excelente e estão no topo do desenvolvimento tecnológico...[emoji12]

[tonyV]

Nota-se, os muçulmanos têm todos um nível de vida excelente e estão no topo do desenvolvimento tecnológico...[emoji12]

Já estiveram...mas já foi à tantos séculos que é como senão tivessem estado

[To]

Já estiveram...mas já foi à tantos séculos que é como senão tivessem estado

Podem agradecer isso às autoridades religiosas muçulmanas que, durante os séculos XI e XII, tiveram sucesso em destruir os importantes passos a nível da investigação filosófica - baseada no conhecimento dos filósofos clássicos e helenísticos - que vários sábios islâmicos redescobriram e trabalharam, tornando-se alguns deles as maiores luminárias do conhecimento mundial (Averróis e Avicena, por exemplo) enclausurando toda a Umma num manto de superstição e estagnação que destruiu a florescente filosofia muçulmana.

Essa reacção ultraconservadora que teve lugar há quase um milénio atrás, mutilou de forma terrível o desenvolvimento do mundo muçulmano, destruindo qualquer base sólida para um desenvolvimento adequado de uma sociedade mais avançada.

[ELgatu]

o problema disto tudo aconteceu há uns milhares de anos atrás, quando alguém se lembrou que precisávamos da religião.

agora é um pouco tarde....ou acabam com a religião...ou a religião acaba com todos nós

[singularidade]

o problema disto tudo aconteceu há uns milhares de anos atrás, quando alguém se lembrou que precisávamos da religião.

agora é um pouco tarde....ou acabam com a religião...ou a religião acaba com todos nós

É o problema a religião? ou o homem que se deixa corromper e a manipula de acordo com o seu interesse?

edit: tenho pena dos miúdos não fazem a mínima no que se meteram, vão todos morrer para nada.

[m4nn1pul0]

É o problema a religião? ou o homem que se deixa corromper e a manipula de acordo com o seu interesse?

O problema é mesmo as religiões, um lixo criado por outro lixo.

[singularidade]

O problema é mesmo as religiões, um lixo criado por outro lixo.

Só pelas as atrocidades que foram cometidas? simplesmente usaram a religião como razão se esta não existe-se usariam simplesmente outra razão qualquer.