Originalmente Colocado por skeeper
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Em 2015 vão faltar oito mil informáticos
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Originalmente Colocado por tito23 Ver PostEntão qual é a dúvida?
Eu referi que preferi a área da Gestão não só por gostar mais, como por não ser tão necessária e crítica a aquisição/reciclagem de conhecimentos.
Em momento algum disse que isso não era necessário noutras áreas ou que as aprendizagens académicas eram suficientes para qualquer área de actividade
Faltou esse "tão"...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostO país aproveita aquilo que pode. Nao é por termos informáticos e enfermeiros que lhes devemos dar emprego. E já agora, ninguém é obrigado a aceitar o emprego que lhes dao.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostO país aproveita aquilo que pode. Nao é por termos informáticos e enfermeiros que lhes devemos dar emprego. E já agora, ninguém é obrigado a aceitar o emprego que lhes dao.
Torna-se absurdo formar tanta gente para no fim sair tudo do país, e isto é uma realidade bem séria, tenho familia e amigos que já se formaram em enfermagem e todos, TODOS, estão fora de Portugal.
Investir na educação assim não vale a pena.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostBeen there, done that.
Londres é o mais perto de NY que consegues ter na Europa. Mas para teres uma vida minimamente cómoda precisas de uns 70K.
vou lá de vez em quando e ultimamente tenho ficado constrangido com alguns casos de miséria que as pessoas relatam de si próprias em voz alta, porque pensam que ninguém percebe, como foi o caso dos empregados do último Hotel onde fiquei hospedado.Editado pela última vez por palmstroke; 06 October 2014, 13:48.
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por palmstroke Ver Postapesar de tudo a opção por Londres faz-me ainda mais impressão nos trabalhos não qualificados, com salários mais reduzidos.
vou lá de vez em quando e ultimamente tenho ficado constrangido com alguns casos de miséria que as pessoas relatam de si próprias em voz alta, porque pensam que ninguém percebe, como foi o caso dos empregados do último Hotel onde fiquei hospedado.
As classe mais pobres e menos qualificadas amontuam-se aos 10 por apartamento uns em cima dos outros. Mas isso tb acontecia em Portugal com zucas e ukranianos... Não é nada de especiamente anormal...
Gosto muito de Londres mas não seria uma opção para viver com a família a não ser se ganhasse o Euromilhas ou assim.
Comentário
-
Originalmente Colocado por skeeper Ver PostSe a falta de pessoal na área TI for como na enfermagem, as vagas existem mas ninguém os emprega!
Acabam todos, enfermeiros e TIs, em UK!
Raio de país que nem a formação que faz, boa ou má, é aproveitada!
É verdade que o ensino superior e o mercado de trabalho necessitam de melhores sinergias para lançar melhores talentos, mas durante uma altura que fiz recrutamento, encontrei bons e maus profissionais de Universidades reputadas e menos reputadas.
Eu próprio venho de uma universidade menos reputada e já vi "Engs" de grandes universidades fazer coisas que enfim. Em última instância, o mercado de trabalho é que se encarrega de fazer a filtragem dos bons e maus profissionais. No entanto é pena que assim tenha que ser.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostNao me digas que fizeram aquilo em Sharepoint.
O problema nao sao as coisas da Microsoft, é mesmo maus requisitos e más estimativas.
Indicia que o mais certo é a escolha da solução ter sido feita com
os pés.
Estamos a falar de uma solução para o Estado.
Ou seja, a dependência de uma plataforma proprietária e fechada
tem de ser muito bem justificada. E eu duvido que exista essa
justificação.
Portanto, a escolha deve ter tido muito pouco a ver com a melhor
solução para o problema no seu contexto, mas sim com outras
justificações menos aceitáveis que vão desde as de boa fé, às de
má fé.
- Ou porque não dominavam mais nenhuma outra tecnologia, o que
faz deles incompetentes para a escolha de uma plataforma.
- Ou porque quiseram proteger-se caso alguma coisa corresse mal
("nunca ninguém foi despedido por escolher IBM", que agora também
se aplica à Microsoft), o que diz muito sobre as competências (falta)
de quem desenvolveu a solução.
- Ou porque havia interesses menos católicos/nada ortodoxos/etc.
- Etc.
Seja qual for a razão, a realidade é que a plataforma escolhida para
a solução vai onerar o Estado em contratos de manutenção com a
Microsoft que seriam perfeitamente desnecessários.
Isto lembra-me o "Obama Care", em que o site foi simplesmente
abaixo quando foi aberto.
Tanto num caso, como noutro, duvido que tenha havido um
planeamento da arquitectura necessária para a dimensão da solução.
Deve ter sido:
- "Faz aí um site".
- "Se tiver muitos acessos/dados, mete-se hardware".
Enfim...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostSim, o problema não são as coisas da MS... é o que isso indicia.
Indicia que o mais certo é a escolha da solução ter sido feita com
os pés.
Estamos a falar de uma solução para o Estado.
Ou seja, a dependência de uma plataforma proprietária e fechada
tem de ser muito bem justificada. E eu duvido que exista essa
justificação.
Portanto, a escolha deve ter tido muito pouco a ver com a melhor
solução para o problema no seu contexto, mas sim com outras
justificações menos aceitáveis que vão desde as de boa fé, às de
má fé.
- Ou porque não dominavam mais nenhuma outra tecnologia, o que
faz deles incompetentes para a escolha de uma plataforma.
- Ou porque quiseram proteger-se caso alguma coisa corresse mal
("nunca ninguém foi despedido por escolher IBM", que agora também
se aplica à Microsoft), o que diz muito sobre as competências (falta)
de quem desenvolveu a solução.
- Ou porque havia interesses menos católicos/nada ortodoxos/etc.
- Etc.
Seja qual for a razão, a realidade é que a plataforma escolhida para
a solução vai onerar o Estado em contratos de manutenção com a
Microsoft que seriam perfeitamente desnecessários.
Isto lembra-me o "Obama Care", em que o site foi simplesmente
abaixo quando foi aberto.
Tanto num caso, como noutro, duvido que tenha havido um
planeamento da arquitectura necessária para a dimensão da solução.
Deve ter sido:
- "Faz aí um site".
- "Se tiver muitos acessos/dados, mete-se hardware".
Enfim...
A escolha entre uma e outra tecnologia muitas vezes é apenas uma questao de opcao e nada mais.
Comentário
-
O tópico estava a ir tão bem
É do conhecimento público que desenvolver com tecnologias Microsoft tem custos, por vezes elevados, mas há que ter em conta:
- Parcerias: com elas os custos de licenciamento diminuem drasticamente, e dependendo do "pacote" adquirido mais baixam ainda. Conheço várias empresas que inclusive utilizam toda (ou praticamente toda) a suite de produtos do fabricante;
- Recursos humanos: quer se queira quer não, um bom profissional Java é mais caro (por vezes bastante mais) que um profissional Microsoft (pelo menos se for .Net);
- O software open source não é gratuito: utilizar Java é gratuito, e existem IDE's e frameworks gratuitos, mas é tudo gratuito? Não... e o suporte?
- Para quem conhece, a Microsoft tem um dos melhores IDE's do mercado - o Visual Studio - para mim pelo menos é o melhor IDE do mercado. Consegue-se ter controlo de versões, builds, projectos etc tudo no mesmo sítio, sem necessidade de pescar um bocadinho de cada canto.
- A própria Microsoft fornece frameworks, plugins, extensões, muitos deles gratuitos que tornam a coisa muito mais rápida e produtiva. Não me refiro a coisas como Entity Framework ou qualquer tipo de ORM, refiro-me por exemplo ao Enterprise Library, com extensões como o Unity ou o ServiceLocator por exemplo. E o mais importante, é a própria Microsoft que dá suporte.
- O conjunto de IDE, framework, suporte, ALM, da forma como estão concebidos, permitem passar à frente uma série de etapas que outras soluções não permitem, pelo menos sem know how muito especializado. Claro que isto não quer dizer que qualquer um programa em tecnologias Microsoft - não é só fazer drag & drop - mas não haja dúvidas que são altamente produtivas, e por vezes o time to market faz muita diferença.
- Peso computacional - penso que aqui temos um claro empate.
Em suma, quer neste caso em concreto do Citus, quer na AP no geral, penso que cada caso é um caso. Se nos referimos a meros sites institucionais eu até sou o primeiro a dizer para fazerem isso mas é em PHP que serve perfeitamente, desenvolve-se em Netbeans e com BD MySql chega, é grátis, não é lento e fica barato ao estado. Agora se começamos a pensar em projectos a sério, com estrutura, workflows, vários stakeholders envolvidos... ai secalhar convem pesar tudo.
Agora se existem eventualmente empresas a tentar tirar partido de ferramentas produtivas para tornar o processo de release mais lento ou mais caro, ai a conversa é outra!
Existe muita coisa gratuita é verdade, mas não há almoços grátis
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostOs sites baseados em Microsoft fazem aquilo que os sites baseados em java fazem.
A escolha entre uma e outra tecnologia muitas vezes é apenas uma questao de opcao e nada mais.
Os sites em Java fazem aquilo que os baseados em MS fazem...
O problema não é a opção, são as razões que levam à escolha...
Raramente são as melhores.
É só esse o problema.
Portanto, dadas as estatísticas, eu fico sempre desconfiado.
É como o AO90: é uma questão de estatísticas.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostPor outro prisma:
Os sites em Java fazem aquilo que os baseados em MS fazem...
O problema não é a opção, são as razões que levam à escolha...
Raramente são as melhores.
É só esse o problema.
Portanto, dadas as estatísticas, eu fico sempre desconfiado.
É como o AO90: é uma questão de estatísticas.
Microsoft e AO90.
Dois ódios de estimação do Nuno156, tudo no mesmo post....
Comentário
-
Originalmente Colocado por nogueiraribeiro Ver PostO tópico estava a ir tão bem
É do conhecimento público que desenvolver com tecnologias Microsoft tem custos, por vezes elevados, mas há que ter em conta:
- Parcerias: com elas os custos de licenciamento diminuem drasticamente, e dependendo do "pacote" adquirido mais baixam ainda. Conheço várias empresas que inclusive utilizam toda (ou praticamente toda) a suite de produtos do fabricante;
- Recursos humanos: quer se queira quer não, um bom profissional Java é mais caro (por vezes bastante mais) que um profissional Microsoft (pelo menos se for .Net);
- O software open source não é gratuito: utilizar Java é gratuito, e existem IDE's e frameworks gratuitos, mas é tudo gratuito? Não... e o suporte?
- Para quem conhece, a Microsoft tem um dos melhores IDE's do mercado - o Visual Studio - para mim pelo menos é o melhor IDE do mercado. Consegue-se ter controlo de versões, builds, projectos etc tudo no mesmo sítio, sem necessidade de pescar um bocadinho de cada canto.
- A própria Microsoft fornece frameworks, plugins, extensões, muitos deles gratuitos que tornam a coisa muito mais rápida e produtiva. Não me refiro a coisas como Entity Framework ou qualquer tipo de ORM, refiro-me por exemplo ao Enterprise Library, com extensões como o Unity ou o ServiceLocator por exemplo. E o mais importante, é a própria Microsoft que dá suporte.
- O conjunto de IDE, framework, suporte, ALM, da forma como estão concebidos, permitem passar à frente uma série de etapas que outras soluções não permitem, pelo menos sem know how muito especializado. Claro que isto não quer dizer que qualquer um programa em tecnologias Microsoft - não é só fazer drag & drop - mas não haja dúvidas que são altamente produtivas, e por vezes o time to market faz muita diferença.
- Peso computacional - penso que aqui temos um claro empate.
Em suma, quer neste caso em concreto do Citus, quer na AP no geral, penso que cada caso é um caso. Se nos referimos a meros sites institucionais eu até sou o primeiro a dizer para fazerem isso mas é em PHP que serve perfeitamente, desenvolve-se em Netbeans e com BD MySql chega, é grátis, não é lento e fica barato ao estado. Agora se começamos a pensar em projectos a sério, com estrutura, workflows, vários stakeholders envolvidos... ai secalhar convem pesar tudo.
Agora se existem eventualmente empresas a tentar tirar partido de ferramentas produtivas para tornar o processo de release mais lento ou mais caro, ai a conversa é outra!
Existe muita coisa gratuita é verdade, mas não há almoços grátis
Esquece. Por mais que poupes, pagas. Open Source não.
RH:
Um gajo bom em Java até pode ser mais caro... mas ainda se encontra.
Gajos competentes em .NET... nem vê-los. Mas os amadores estão lá todos.
Aqui voltamos ao tópico, quando eu disse que era difícil encontrar gajos competentes.
Quando se encontra alguma coisa de jeito, e se pergunta .NET ou JAVA, escolhem
Java. Pois.
Por isso é que regra geral o pessoal de .NET custa menos que os de Java... os de
Java são melhores (mais competências).
Suporte:
Qual suporte? Ando nisto há bué. Nunca vi necessidade de suporte em Open Source.
As soluções estão sempre na Internet.
Já em Microsoft vi. Num cliente. Os gajos pediram suporte. Não resolveram.
Tiveram de se safar com workarounds retirados da Internet...
IDE:
Peço desculpa, mas o ECLIPSE para mim é bem melhor que o VS. Suporta tudo e um
par de botas, com integração para tudo. Além de que o melhor ambiente de
desenvolvimento que conheço (desde que não seja para Windows ou Apple), é Linux.
Tem ferramentas para tudo. É um sistema de developers para developers.
Frameworks:
Please, not Microsoft...
Os gajos que sempre que mudam de fornecedores das drogas mudam as API todas,
e é necessário fazer refactoring de tudo. Deve ser para o pessoal gastar dinheiro em
formação. Developers, developers, developers... Silverlight, Silverlight, Silverlight...
Ah, não, esqueçam... Irra, haja paciência...
Em Java tens o que quiseres, à borla, e sem refactoring.
Conjunto:
Talvez... Há muita coisa que permite atalhar muito código. O problema é que ficas
agarrado à MS para o resto da vida útil da aplicação. Faz as contas ao que este CITIUS
irá custar ao Estado, mesmo sem alterar uma linha de código ao longo dos anos.
O problema da MS não é a tecnologia, são as dependências.
Eu detesto períodos de fidelização.
Principalmente quando são para o resto da vida.
É má política escolher MS sem existir uma forte razão para tal.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostPor outro prisma:
Os sites em Java fazem aquilo que os baseados em MS fazem...
O problema não é a opção, são as razões que levam à escolha...
Raramente são as melhores.
É só esse o problema.
Portanto, dadas as estatísticas, eu fico sempre desconfiado.
É como o AO90: é uma questão de estatísticas.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostIsso acontece com todas as tecnologias. O último projecto em que estive e que estourou era em java e Oracle (bases de dados e sistema de gestao). Onde é que deu buraco? Má comunicacao entre as equipas. A tecnologia raramente é a culpada.
"ESCOLHE-ME OU MORRES, MEU /"/%#&#."
Acho que nunca é culpada.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Nuno156 Ver PostFrameworks:
Please, not Microsoft...
Os gajos que sempre que mudam de fornecedores das drogas mudam as API todas,
e é necessário fazer refactoring de tudo. Deve ser para o pessoal gastar dinheiro em
formação. Developers, developers, developers... Silverlight, Silverlight, Silverlight...
Ah, não, esqueçam... Irra, haja paciência...
Em Java tens o que quiseres, à borla, e sem refactoring.
Relativamente a APIs nao estou mesmo a ver.
O java já tem lambda querys, vá lá que ao fim de 6 anos conseguiram apanhar o .net.
Comentário
-
Nuno, o Eclipse é um excelente IDE sem dúvida, mas é disponibilizado o caroço, se queres que saia de lá a maçã tens que andar a pescar um plugin daqui, outro dali, configurar, e se não der raia, estás safo - por outros termos, vais conseguir o que queres, depois de dar umas valentes voltas. A ciência aqui a meu ver não está no facto de a ferramenta ter ou não potencialidade, tem a ver sim com a curva de aprendizagem e com o custo de tempo (que também custa dinheiro, por vezes muito dinheiro) até teres a coisa afinada. Claro que ao final de algumas utilizações, afinações etc já tens o know how e sabes como a coisa funciona, no entanto, não deverias focar-te em realizar um projecto em vez de te preocupares com a ferramenta para que ela responda ao que pretendes?
Neste tipo de discussões gosto de dar o exemplo da gaja boa - com o Visual Studio pagas, mas a gaja vem na caixinha direitinha, com tudo no sítio e pronta a usar. Com o Eclipse, tens o esqueleto, depois tens que ir buscar as pernas aqui, os braços acolá, tens que colar os braços e as pernas ao corpo e tens que configurar essas ligações. E se correr algo mal pelo meio, tens que recomeçar pelo esqueleto! No final a gaja fica boa na mesma, mas até lá, o gajo que optou pelo Visual Studio bem... já fez muita coisa
Em relação as frameworks trabalho com .Net desde a 1.1 e até à data, recordo-me de ter que mexer em componentes quando:
- Se mudou da Framework .Net da 1.1 para a 2.0: por causa de configurações
- Se mudou da Enterprise Library da 5.0 para a 6.0: por causa de uma classe que foi substituída
Em ambos casos tive que mudar no máximo 5 linhas de codigo em componentes isolados, em grandes projectos de grandes empresas. A experiência diz-me que a haver lugar a um refactor - se te referes a um refactor a sério - geralmente está associado a coisas menos bem feitas... agora se começas a entrar por coisas mais obscuras como Sharepoint ou Silverlight bem... já não estamos a falar de software "standard" por assim dizer. Depende do que queres concretizar, se é web, se é RIA, se precisas de uma plataforma de gestão documental / CMS / altamente customizavel / ou tudo isto... O que eu defendo e é onde sempre exerci é desenvolvimento puro, programação .Net (web, desktop, serviços). E o que pretendo comparar é por aí (porque se começares a ir buscar ferramentas RIA alternativas, ou CMS baseados em open source, o barato vai-te sair caro, muito caro).
Comentário
-
Originalmente Colocado por Karma Ver PostAs empresas querem é vender, seja Microsoft, Oracle, SAP, etc.
Comentário
-
quimbeto
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário