Eis a evolução do pib per capita em Portugal, a preços constantes (toma em consideração os efeitos da inflação). Como pode ser visto, estamos muito melhor em 2015 do que em 1990. Não há comparação possível. fonte: PORDATA
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Numa hora um alemão trabalha mais 30% do que um português
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Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver PostApesar de estar num país pouco exemplar no que toca a produtividade, a Polónia, o que noto é uma esquema laboral sem interrupções significativas ou seja não há cá intervalos para almoço e basicamente ou traz-se merenda ou prepara-se algo no microondas que podemos até deixar no frigorífico para o dia seguinte.
São 8 horas seguidas e os turnos pouco variam dos tradicionais 9-5 ou 8-4 ou em turnos das 6-2, 2-10, 10-6 da manhã.
Depois o clima menos propenso a sentir preguiça - o sol levanta-se estupidamente cedo a maior parte do ano - e menos distracções como idas ao café ainda que os polacos sejam mestres de pequenas pausas para o "papieros" (cigarro) e o chá ou café acompanhado de pão com creme e rodelas de pepino...
Sinceramente que não vejo possibilidades de países do Sul terem o mesmo ritmo de trabalho de países mais a Norte. São culturas diferentes.
Que posta de pescada mais ridícula.
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O sul de Italia é realmente pouco produtivo e pobre comparado com o norte de Italia.
E "qualquer" Italiano do norte se acha superior a um do sul, são praticamente 2 paises num só.
França da ultima vez que vi no Mapa ainda estava a norte, apesar de ter uma optima linha de costa no mediterrâneo.
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Originalmente Colocado por Hecho Ver PostO sul de Italia é realmente pouco produtivo e pobre comparado com o norte de Italia.
E "qualquer" Italiano do norte se acha superior a um do sul, são praticamente 2 paises num só.
França da ultima vez que vi no Mapa ainda estava a norte, apesar de ter uma optima linha de costa no mediterrâneo.
Por essas definições também considero que o sul da Europa só começa do tejo para baixo,ou então só a linha da costa do Algarve.
Agora entendo sul da Europa, povos que falam línguas latinas,e tem o catolicismo como principal religião,que abrange a França e a Itália.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostDuvido.
Sabes a motivação de um trabalhador que vai trabalhar mal pago? É zero.
Estás a ver tudo ao contrário. Alguém tem de ceder. Para aumentar a produtividade, os patrões que comecem a aumentar os salários. É um investimento de fácil retorno.
Vai lá ver como é que o senhor Ford tratava os funcionários e depois vem cá dizer que as condições/salário ficam fora da equação, quando o assunto é produtividade.
Dizer que se anda motivado com essas situações precárias, é o mesmo que dizer alguém que esteja na ponta do precipício e se sente motivado por ser atirado borda fora.
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Originalmente Colocado por Badname Ver PostSim,a Itália ou França por exemplo,são claramente países pouco produtivos e desenvolvidos,não trabalham e nem desenvolvem nada porque são do sul. Polónias é que são exemplos.
Que posta de pescada mais ridícula.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostEis a evolução do pib per capita em Portugal, a preços constantes (toma em consideração os efeitos da inflação). Como pode ser visto, estamos muito melhor em 2015 do que em 1990. Não há comparação possível. fonte: PORDATA
Fala-se uma coisa e respondem com outra .
Ainda por cima com "dados" da pordata , isso ainda é pior do que usar a wiki para fazer um trabalho académico, a fiabilidade e qualidade da informação é tão baixa e tão pouco credível que se contradizem a eles próprios, só para fazerem campanha pelo psd.
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Originalmente Colocado por Peste Ver PostMegaLol
Fala-se uma coisa e respondem com outra .
Ainda por cima com "dados" da pordata , isso ainda é pior do que usar a wiki para fazer um trabalho académico, a fiabilidade e qualidade da informação é tão baixa e tão pouco credível que se contradizem a eles próprios, só para fazerem campanha pelo psd.
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Acho que hoje em dia já ninguém com dois dedos de testa tem dúvidas que os trabalhadores alemães, ingleses etc produzem mais porque lhes dão condições para isso. Poderão haver diferenças noutros aspectos mas essas são os 20%.
Nem os próprios laranjinhas acreditam no que dizem quando tentam defender o contrário.
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Originalmente Colocado por Peste Ver PostAinda por cima com "dados" da pordata ,
Então, continuas a defender que "o nível de vida dos portugueses recuou, em 2013, para valores de 1990" ?Editado pela última vez por eu; 13 July 2015, 20:38.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostE o banco mundial, é aceitável? Ou só aceitam dados do esquerda.net ?
Então, ainda dizem que a situação económica de Portugal regrediu aos níveis de 1990 ?
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Originalmente Colocado por Vehicle Ver PostProduzem mais porque?
É a mesma coisa que comparar um agricultor alemão com maquinaria sofisticada, e outro português que só tem umas enxadas para cavar.
Depois a culpa é do agricultor português que produz pouco..
É preciso saber analisar as coisas e não comentar á moda do cavaco
NB: A industria de calçado portuguesa que se modernizou em tecnologia e investigação e que lidera exportação de mercado de luxo na Europa para a América do Norte e Ásia e faz furor em feira internacional do calçado em cidades como Milão, deve apontar o péssimo desempenho do sector do calçado alemão.
NB1: Os Checos e Polacos com modernas infra-estruturas industriais a produzirem Audi e VW devem fazer igual critica, a questão é que o custo de mão-de-obra aí é menor do que na Alemanha.
NB2: O Cavaco na década de 80 dizia colocar Portugal no pelotão da frente da CEE, distraiu-se.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver Postprepara-te que vais já levar com um link para 30 volumes de 800 páginas de dados do INE desde 1990 que provam algures que estás errado.
http://www.qren.pt/np4/documentos?tema=15
http://www.qren.pt/np4/documentos?tema=18
http://www.observatorio.pt/item1.php...=15&id_page=43
http://www.observatorio.pt/item1.php...=15&id_page=42
Entre outros
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Originalmente Colocado por lll Ver Postpoucas, para o nível de investimento que a alemanha faz no exterior, para o nivel dos nossos salarios captamos pouco investimento alemão e muito desse teve tratamento privilegiado para os conseguirmos convencer a vir.
A Alemanha virou a Leste, houve tempo para implantar à época a joint-venture da Ford com a VW na Autoeuropa.
Editado pela última vez por TURBO; 13 July 2015, 22:05.
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Uma pergunta: o PIB per capita está diretamente relacionado com o nível de vida dos portugueses? E se cada vez uma parte mais significativa do PIB for para pagar dívida e juros da dívida? Não é Produto Interno Bruto? Isso não quer dizer que posso ter um PIB elevado, mas se gastar muito dinheiro, por exemplo, a comprar matérias primas ao estrangeiro, isso não me traz grande dinheiro em termos líquidos? É mesmo só uma pergunta, que é assunto que eu percebo pouco.
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Originalmente Colocado por Eluland Ver Postja agora, o que é isso de nível de vida?
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Originalmente Colocado por Eluland Ver Postja agora, o que é isso de nível de vida?
No entanto, é mais ou menos aceite que o nível de vida pode ser medido através de vários indicadores económicos, nomeadamente, o poder de compra, a riqueza per capita criada no país, mas também através de uma análise qualitativa, que envolve as infraestruturas económicas e sociais, as horas de trabalho, a esperança de vida, a taxa de mortalidade geral e infantil, o número de médicos, de automóveis, de escolas, universidades, creches, apoios sociais, etc...
É por isso que fico espantado quando vêm para aqui dizer que o nível de vida atual é igual ao de 1990. Será que já se esqueceram que em 1990, o salário médio era de cerca de 80 contos (400 euros)? Será que já se esqueceram como era o parque automóvel em 1990? Será que já se esqueceram como eram as estradas em 1990? Será que já se esqueceram como eram os hospitais em 1990? Será que já se esqueceram... como era a vida em 1990?
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Originalmente Colocado por eu Ver PostÉ uma boa pergunta. Uma vez que cada um de nós tem diferentes necessidades e atribui prioridades diferentes aos vários aspetos da vida, eu diria que não há uma resposta universal.
No entanto, é mais ou menos aceite que o nível de vida pode ser medido através de vários indicadores económicos, nomeadamente, o poder de compra, a riqueza per capita criada no país, mas também através de uma análise qualitativa, que envolve as infraestruturas económicas e sociais, as horas de trabalho, a esperança de vida, a taxa de mortalidade geral e infantil, o número de médicos, de automóveis, de escolas, universidades, creches, apoios sociais, etc...
É por isso que fico espantado quando vêm para aqui dizer que o nível de vida atual é igual ao de 1990. Será que já se esqueceram que em 1990, o salário médio era de cerca de 80 contos (400 euros)? Será que já se esqueceram como era o parque automóvel em 1990? Será que já se esqueceram como eram as estradas em 1990? Será que já se esqueceram como eram os hospitais em 1990? Será que já se esqueceram... como era a vida em 1990?
Portugal nos anos 80 era um pardieiro. Parecia um dos países do pacto de varsóvia. Só alguém muito desonesto intelectualmente é que finge não perceber o progresso e desenvolvimento BRUTAL que tivemos ao aderir à UE.
quando oiço falar em saudosismo dos anos 80 e dos tempos pré-euro em que tínhamos a nossa fantástica agricultura e pecuária, só dá vontade de rir.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver PostPortugal nos anos 80 era um pardieiro. Parecia um dos países do pacto de varsóvia. Só alguém muito desonesto intelectualmente é que finge não perceber o progresso e desenvolvimento BRUTAL que tivemos ao aderir à UE.
quando oiço falar em saudosismo dos anos 80 e dos tempos pré-euro em que tínhamos a nossa fantástica agricultura e pecuária, só dá vontade de rir.
O enorme esforço económico da guerra colonial(que de nada valeu),e posteriormente a vergonha que foi o 25 de Abril que nacionalizou destruindo todo o tecido industrial e empresarial,iria levar Portugal para o nível duma Polónia ou Ucrânia da vida.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostÉ uma boa pergunta. Uma vez que cada um de nós tem diferentes necessidades e atribui prioridades diferentes aos vários aspetos da vida, eu diria que não há uma resposta universal.
No entanto, é mais ou menos aceite que o nível de vida pode ser medido através de vários indicadores económicos, nomeadamente, o poder de compra, a riqueza per capita criada no país, mas também através de uma análise qualitativa, que envolve as infraestruturas económicas e sociais, as horas de trabalho, a esperança de vida, a taxa de mortalidade geral e infantil, o número de médicos, de automóveis, de escolas, universidades, creches, apoios sociais, etc...
É por isso que fico espantado quando vêm para aqui dizer que o nível de vida atual é igual ao de 1990. Será que já se esqueceram que em 1990, o salário médio era de cerca de 80 contos (400 euros)? Será que já se esqueceram como era o parque automóvel em 1990? Será que já se esqueceram como eram as estradas em 1990? Será que já se esqueceram como eram os hospitais em 1990? Será que já se esqueceram... como era a vida em 1990?
Há câmbio que fez disparar preço de cabaz de bem de primeira necessidade e outros bens, logo houve uma sobrevalorização do custo não acompanhada de aumento de poder de compra salarial para o consumidor final com moeda única.
Agora é defendida PPP e aumento de importação via compra automóvel?, quem leu os teus post de forte condicionamento á compra de carro novo e concessão de linha de crédito a particular e empresas...
O maior avanço do país pós 25 Abril de 74 foi na área dos cuidados médicos dados à população muito antes da CEE e UE, e com forte pendor de solidariedade social gratuita, para os mais (muito), distraídos da coisa.
Fica a lembrança.
Editado pela última vez por TURBO; 14 July 2015, 11:04.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostTambém achas que o nível de vida atual é igual ao de 1990 ? Sim ou não?
Contudo há melhorias assinaláveis: Temos que ver actualmente quantas famílias têm luz, água, wc, televisão (sim, o número de tv's por família também é um indicador); redes de auto-estradas.
Agora a nível salarial acredito que estejamos perto dos da década de 90 (pelo menos há muita gente que diz que actualmente ganha muito menos que ganhava).
Continuo é a afirmar que o valor real numa hora em que produzimos 100 pares de sapatos será sempre diferente do valor real de alguém que produza 10 automóveis.
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