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Igualdade. Governo recomenda Porto Editora retirar Livros que diferenciam eles e elas

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    a tolice é contagiosa:

    Inês Pedrosa‏ @inespedrosa_pt









    A CIG podia aproveitar a onda e finalmente acabar com secções de brinquedos pra meninos e meninas nos hipermercados. Há décadas q digo isto

    08:22 - 23 de ago de 2017


    https://twitter.com/inespedrosa_pt/s...77832743854080

    Comentário


      Ontem no Governo Sombra o Ricardo Araújo Pereira trouxe os livros que deram origem a esta situação.

      https://www.facebook.com/PortoEditor...5207773516727/

      Conclusão: Um pé de vento desnecessário.

      Comentário


        Originalmente Colocado por Thatsme Ver Post
        Ontem no Governo Sombra o Ricardo Araújo Pereira trouxe os livros que deram origem a esta situação.

        https://www.facebook.com/PortoEditor...5207773516727/

        Conclusão: Um pé de vento desnecessário.
        Se tivesse sido apenas um pé de vento, estávamos nós bem. Mas a atitude do governo apenas faz réplica de muitas outras trapalhadas vindas de a quem estamos entregues

        Comentário


          O RAP é um gajo intelectualmente honesto. A imbecilidade de alguns jornalistas espanta-me.

          Comentário


            Originalmente Colocado por cuto Ver Post
            O RAP é um gajo intelectualmente honesto. A imbecilidade de alguns jornalistas espanta-me.
            O RAP é muito bom a dizer piadas. E é também muito bom a defender os seus pontos de vista e a atacar aquilo que não gosta.
            Quanto a ser intelectualmente honesto, já duvido. Eu vi a entrevista à senhora da comissão, e ela mostrou coisas que ele não mostrou. Coisas como exercicios de meninas com atividades caseiras, como cozinhar, e para meninos atividades ao ar livre.
            E o que é que o RAP mostrou? A menina no museu versus o menino noutra situação que não me lembro. Então porque é que o RAP não mostrou as partes em que as meninas faziam trabalhos domésticos e os meninos não?

            Comentário


              Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
              O RAP é muito bom a dizer piadas. E é também muito bom a defender os seus pontos de vista e a atacar aquilo que não gosta.
              Quanto a ser intelectualmente honesto, já duvido. Eu vi a entrevista à senhora da comissão, e ela mostrou coisas que ele não mostrou. Coisas como exercicios de meninas com atividades caseiras, como cozinhar, e para meninos atividades ao ar livre.
              E o que é que o RAP mostrou? A menina no museu versus o menino noutra situação que não me lembro. Então porque é que o RAP não mostrou as partes em que as meninas faziam trabalhos domésticos e os meninos não?
              A Sra. da comissão é uma idiota. Os cadernos são globalmente iguais.

              Comentário


                Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                A Sra. da comissão é uma idiota. Os cadernos são globalmente iguais.
                Isso é um valente argumento. Eu também posso dizer que todos os que discordam de mim são uns idiotas...

                Comentário


                  Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                  Isso é um valente argumento. Eu também posso dizer que todos os que discordam de mim são uns idiotas...
                  Se os cadernos são globalmente iguais, a Sra. da comissão é uma idiota. Percebeste agora?

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                    Se os cadernos são globalmente iguais, a Sra. da comissão é uma idiota. Percebeste agora?
                    Não.
                    Imagina um caso de uma publicação com afirmações racistas, mas poucas. Podes dizer que o livro é globalmente não-racista? Isso faz sentido?

                    Isto já parece aquelas discussões nos tópicos de futebol, em que o pessoal de outros clubes diz que não devia ser falta porque foi com pouca intensidade. Quer dizer, ou é falta ou não é. Ou viola certos principios ou não, não é viola só um bocadiinho e por isso passa.

                    Além disso, é preciso relembrar, tratou-se de uma recomendação e não de uma proibição.
                    Eventualmente em vez de uma recomendação para retirar o livro, poderia ser uma recomendação para avaliar melhor futuras publicações quanto às questões de igualdade de género.
                    Editado pela última vez por XlPower; 28 August 2017, 08:48.

                    Comentário


                      Da mesma maneira que a menina fez trabalhos domésticos, também foi ao museu enquanto o mongo ficou a contar janelas.

                      O que ele disse é que sim, se quisermos pegar por aí, tem estereótipos para os dois lados.

                      Não foi isso que apareceu na comunicação social nem no esgoto.
                      Editado pela última vez por PowerSlide; 28 August 2017, 08:51.

                      Comentário


                        Ainda vou ver a acabarem com a transmissão de jogos de futebol por não incluírem mulheres nas equipas...

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por PowerSlide Ver Post
                          Da mesma maneira que a menina fez trabalhos domésticos, também foi ao museu enquanto o mongo ficou a contar janelas.
                          E enquanto pintava livros, o mongo pintava carros de brincar.
                          Portanto, o estereótipo estava todo montado, a menina porta-se bem, ajuda a mãe, e ainda estuda muito, só faltou bordar umas fraldas para o futuro bébé.
                          Já o rapaz (atenção, que começa logo mal aqui, é rapaz não é menino), é só brincadeira, ar livre e folia, nada de museus ou livros. Ficou a faltar o cigarro no canto da boca à macho, e ficar encostado na parede a observar as meninas a fazer bordados.


                          Estão a ver como se consegue argumentar de forma irónica à la RAP para qualquer dos lados.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                            O RAP é muito bom a dizer piadas. E é também muito bom a defender os seus pontos de vista e a atacar aquilo que não gosta.
                            Quanto a ser intelectualmente honesto, já duvido. Eu vi a entrevista à senhora da comissão, e ela mostrou coisas que ele não mostrou. Coisas como exercicios de meninas com atividades caseiras, como cozinhar, e para meninos atividades ao ar livre.
                            E o que é que o RAP mostrou? A menina no museu versus o menino noutra situação que não me lembro. Então porque é que o RAP não mostrou as partes em que as meninas faziam trabalhos domésticos e os meninos não?

                            O RAP fez uma análise humorística... No fundo, mostrou o que ng mostrou. Ng se indignou com o facto da menina ir ao museu e o menino contar carrinhos? Porquê? O facto de serem 3 autoras relativamente jovens: nunca tinha sido referido, porquê?

                            A gata da comissão disse algumas coisas correctas ( como não poderia deixar de ser) e fez o papel dela: justificar a existência do organismo. E é importante que exista um organismo para igualdade.

                            Mas a conclusão principal é que cada vez mais se chega à conclusão que houve exagero na recomendação.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                              Não.
                              Imagina um caso de uma publicação com afirmações racistas, mas poucas. Podes dizer que o livro é globalmente não-racista? Isso faz sentido?
                              Posso imaginar o que tu quiseres, desde que seja relevante para apreciar o que está em causa. A Porto Editora partiu do princípio que meninos e meninas têm gostos diferentes. Qual é o crime? Vamos banir toda a indústria dos brinquedos, da roupa para crianças?

                              É um facto: A generalidade dos meninos e das meninas têm gostos e apetências diferentes. Perigoso não é assumir as diferenças. Perigoso é ignorá-las.

                              Agora vou ali num instante ao Continente mandar queimar todas as mochilas, bolsas, canetas e outras merdices que tais que sejam discriminatórias. E à porta das maternidades vou dar uns tabefes aos papás e mamãs que se atreverem a discriminar o azul e o rosa.

                              Comentário


                                Sim tem estereótipos para os dois lados. Por isso é que eu acho aquilo apenas parvo. E aquela das actividades para "meninas" e para "rapazes". Porque não "meninos" e "meninas" ou, o que me parece fazer mais sentido, "rapazes" e "raparigas". Os "rapazes" e as "meninas"... É pouco piroso, é!

                                E é até um bocado "fascista". É tipo Estado Novo, quando os rapazes brincavam com o pião e andavam à porrada, enquanto as meninas (as meninas, lá está) aprendiam a tocar piano e a falar francês.
                                Editado pela última vez por Jbranco; 28 August 2017, 09:01.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                  Sim tem estereótipos para os dois lados. Por isso é que eu acho aquilo apenas parvo. E aquela das actividades para "meninas" e para "rapazes". Porque não "meninos" e "meninas" ou, o que me parece fazer mais sentido, "rapazes" e "raparigas". Os "rapazes" e as "meninas"... É pouco piroso, é!

                                  E é até um bocado "fascista". É tipo Estado Novo, quando os rapazes brincavam com o pião e andavam à porrada, enquanto as meninas (as meninas, lá está) aprendiam a tocar piano e a falar francês.
                                  O engraçado é que pelos vistos quem fez os livros já nasceu depois do estado novo e são todas mulheres.
                                  Será que encontraram lá em casa os livros antigos dos pais/avós e acharam piada à coisa?

                                  Tu percebes isto, porque ainda te lembras desse tempo. Eu já não estudei durante o estado novo, mas lembro-me desses livros dos meus pais, portanto acho que ambos percebemos o quão parvo é.
                                  Se calhar a maior parte das pessoas que não vê mal nenhum, nunca viu esses livros.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                    O engraçado é que pelos vistos quem fez os livros já nasceu depois do estado novo e são todas mulheres.
                                    Será que encontraram lá em casa os livros antigos dos pais/avós e acharam piada à coisa?

                                    Tu percebes isto, porque ainda te lembras desse tempo. Eu já não estudei durante o estado novo, mas lembro-me desses livros dos meus pais, portanto acho que ambos percebemos o quão parvo é.
                                    Se calhar a maior parte das pessoas que não vê mal nenhum, nunca viu esses livros.
                                    Eu andei na primária ainda antes do 25 de Abril. Tinha o Marcello Caetano a olhar para mim desde a parede. Tinha só rapazes como companheiros de turma e lembro-me do dia em que derrubaram o muro que dividia os recreios. E sou de opinião que os cadernos não têm nada de mais... Chega para desfazer o teu argumento?

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                                      Eu andei na primária ainda antes do 25 de Abril. Tinha o Marcello Caetano a olhar para mim desde a parede. Tinha só rapazes como companheiros de turma e lembro-me do dia em que derrubaram o muro que dividia os recreios. E sou de opinião que os cadernos não têm nada de mais... Chega para desfazer o teu argumento?
                                      Nesse caso chega, vou ter que usar outros argumentos.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                        O RAP é muito bom a dizer piadas. E é também muito bom a defender os seus pontos de vista e a atacar aquilo que não gosta.
                                        Quanto a ser intelectualmente honesto, já duvido. Eu vi a entrevista à senhora da comissão, e ela mostrou coisas que ele não mostrou. Coisas como exercicios de meninas com atividades caseiras, como cozinhar, e para meninos atividades ao ar livre.
                                        E o que é que o RAP mostrou? A menina no museu versus o menino noutra situação que não me lembro. Então porque é que o RAP não mostrou as partes em que as meninas faziam trabalhos domésticos e os meninos não?
                                        Mas ele disse que os livros continham vários estereótipos... Não foi desonesto.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                          O engraçado é que pelos vistos quem fez os livros já nasceu depois do estado novo e são todas mulheres.
                                          Será que encontraram lá em casa os livros antigos dos pais/avós e acharam piada à coisa?

                                          Tu percebes isto, porque ainda te lembras desse tempo. Eu já não estudei durante o estado novo, mas lembro-me desses livros dos meus pais, portanto acho que ambos percebemos o quão parvo é.
                                          Se calhar a maior parte das pessoas que não vê mal nenhum, nunca viu esses livros.
                                          A minha irmã, coitada, não pôde ir para arquitectura porque nesse tempo era na faculdade de Belas Artes e em Belas Artes pintavam corpos nus... Uma menina solteira não podia ver corpos nus!!! Olha a pouca vergonha!

                                          Mas curiosamente não ficava mal serem médicas, era uma das raras profissões "autorizadas" às meninas. Isso e serem enfermais e professoras primárias...

                                          Ai os rapazes e as meninas...

                                          EDIT: Referiram aí o Caetano. Esse senhor foi reitor da faculdade de direito e achava que as meninas não deviam ir para Direito, esse não era o papel que lhes cabia na sociedade. As meninas deviam era esperar por casar para depois cuidarem dos maridos e dos filhos... Por isso eu acho a concepção daqueles livros apenas aflitivamente retrograda, apenas isso.

                                          Não se dizia que as mulheres eram menos inteligentes do que os homens, o que se entendia é que as actividades que competiam a cada géneros eram diferentes. Por exemplo, os meus pais eram ambos licenciados (uma raridade naquele tempo) mas, lá está, assim que casou a minha mãe dedicou-se a orientar a casa e a educação dos filhos. Ah! E enquanto o meu pai praticou boxe a minha mãe aprendeu a tocar piano e a falar francês. Tudo como mandavam as boas regras de então.

                                          E pronto, é todo esse tipo de estereótipos que esses livros revivem...
                                          Editado pela última vez por Jbranco; 28 August 2017, 10:01.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                                            Eu andei na primária ainda antes do 25 de Abril. Tinha o Marcello Caetano a olhar para mim desde a parede. Tinha só rapazes como companheiros de turma e lembro-me do dia em que derrubaram o muro que dividia os recreios. E sou de opinião que os cadernos não têm nada de mais... Chega para desfazer o teu argumento?
                                            cuto, os cadernos não têm nada de mal. Até porque sendo para crianças, o principal é que lhes sejam inofensivos... e são!

                                            Na minha opinião (e parece que o jbranco e o Xlpower também) o triste é existir aqui um resquício quase subconsciente de estereótipos de outros tempos. E não tem a ver com diferenças de gostos de meninas e meninos...

                                            Se isto é importante? Não
                                            Se foi excessiva a comissão? Sim

                                            Mas é idiota. E apenas qualifica quem o fez. Porque como disse no princípio do tópico: "ainda não estamos lá".

                                            Tal como as anedotas de alentejanos ou de pretos. São parvas mesmo quando são inofensivas. São sempre uma forma sub-reptícia de perpetuar certas coisas. Mesmo se o alentejano ou o preto saia a ganhar na anedota (compreendes a comparação? mesmo que o caderno equilibre a coisa entre meninos e meninas, tresanda na mesma...).

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                                              O RAP é um gajo intelectualmente honesto. A imbecilidade de alguns jornalistas espanta-me.
                                              O Público começou a história. A Lusa deu seguimento e ouviu a Porto Editora e pegou noutros dois exercícios.

                                              Os restantes meios de comunicação foram atrás do que Público e Lusa escreveram e contactaram diretamente a CIG e a Porto Editora. Por isso é que se ouviu "Segundo o jornal Público" e assim.

                                              Claro que o ideal era cada redação ter tido acesso aos dois livros e fazer o mesmo exercício que o RAP ou a senhora da CIG na SIC Notícias. Mas o ideal nem sempre é tangível.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                                cuto, os cadernos não têm nada de mal. Até porque sendo para crianças, o principal é que lhes sejam inofensivos... e são!

                                                Na minha opinião (e parece que o jbranco e o Xlpower também) o triste é existir aqui um resquício quase subconsciente de estereótipos de outros tempos. E não tem a ver com diferenças de gostos de meninas e meninos...

                                                Se isto é importante? Não
                                                Se foi excessiva a comissão? Sim


                                                Mas é idiota. E apenas qualifica quem o fez. Porque como disse no princípio do tópico: "ainda não estamos lá".

                                                Tal como as anedotas de alentejanos ou de pretos. São parvas mesmo quando são inofensivas. São sempre uma forma sub-reptícia de perpetuar certas coisas. Mesmo se o alentejano ou o preto saia a ganhar na anedota (compreendes a comparação? mesmo que o caderno equilibre a coisa entre meninos e meninas, tresanda na mesma...).
                                                Totalmente de acordo. O que acho absolutamente reprovável é a extrapolação que se fez.

                                                A questão básica é esta: é reprovável fazer-se um manual diferente consoante os sexos? Nestas idades? Em que TUDO o que rodeia as crianças é diferenciado quanto ao género?

                                                Não me parece. Acho mesmo que há razões cognitivas para a diferença. Parece-me óbvio que um rapaz vai estar mais atento a um desenho de um carro ou de um comboio que a um desenho de um vestido. Mas os pais são livres de comprar o livro que quiserem...O linchamento público por uma falsa questão é que acho descabido.

                                                Como é descabida a posição do Governo. Absolutamente reprovável e com laivos de censura. É como disse, vai ter de se deitar para o lixo muito brinquedo...


                                                Vou deixar um exemplo: Há uma instituição (até há várias iguais) que divide os miúdos a partir dos 6 anos. O meu puto andou lá até aos 5... Onde está a comissão para a igualdade nestes casos? Não está nem pode estar (embora por mim...) Resultado: sou contra a separação dos sexos, tirei o puto de lá.
                                                Editado pela última vez por cuto; 28 August 2017, 10:50.

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                                                  Igualdade. Governo recomenda Porto Editora retirar Livros que diferenciam eles e elas

                                                  Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                                  Concordo com a questão da hipersensibilidade... mas repara, nós em Portugal ainda não estamos lá. Ou seja, somos daqueles países que ainda tem um grande trabalho a realizar neste capitulo da igualdade de géneros.

                                                  Se fossemos um país onde estas coisas estivessem digeridas e aceites há décadas, podíamos achar graça ao livro. Assim não podemos, é apenas patético.

                                                  Não sei se me faço entender. Nós temos cotas de paridade. Não devia ser necessário... devia ser uma tendência natural, mas ainda lá não chegamos...

                                                  (atenção que isto do livro não é nada do outro mundo... como é óbvio)
                                                  Aí é que te enganas.

                                                  A igualdade de género está mais longe de acontecer em n países de primeiro mundo que em PT.

                                                  Exemplos: EUA, Alemanha, Suiça, Japão assim de cabeça.

                                                  O que não significa que haja coisas por fazer nesta matéria em PT.

                                                  Agora essas coisas não são nem este género de pintelhices do tema do tópico nem cotas nas empresas.

                                                  Como disseram aí atrás e bem, as esganiçadas querem paridade nas empresas, mas claro, nos melhores cargos e como sempre tudo por decreto.

                                                  Só por acaso não querem nem falam de paridade nas obras, mudanças, varredor, trabalhar nos camiões do lixo etc.

                                                  Enfim, esganiçadas, whatelse.

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                                                    Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                                    E enquanto pintava livros, o mongo pintava carros de brincar.
                                                    Portanto, o estereótipo estava todo montado, a menina porta-se bem, ajuda a mãe, e ainda estuda muito, só faltou bordar umas fraldas para o futuro bébé.
                                                    Já o rapaz (atenção, que começa logo mal aqui, é rapaz não é menino), é só brincadeira, ar livre e folia, nada de museus ou livros. Ficou a faltar o cigarro no canto da boca à macho, e ficar encostado na parede a observar as meninas a fazer bordados.


                                                    Estão a ver como se consegue argumentar de forma irónica à la RAP para qualquer dos lados.
                                                    Nas notícias só apareceram dois exemplos. Se uma miúda num museu e um puto a olhar para janelas não é relevante, também não é o resto. O puto anda cá fora e a miúda está no museu.
                                                    O Rap até ironiza mais com a cobertura jornalística do caso e com habituais exageros dos paus em chamas e forquilhas das redes sociais.

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                                                      O RAP é muito bom a dizer piadas. E é também muito bom a defender os seus pontos de vista e a atacar aquilo que não gosta.
                                                      Quanto a ser intelectualmente honesto, já duvido. Eu vi a entrevista à senhora da comissão, e ela mostrou coisas que ele não mostrou. Coisas como exercicios de meninas com atividades caseiras, como cozinhar, e para meninos atividades ao ar livre.
                                                      E o que é que o RAP mostrou? A menina no museu versus o menino noutra situação que não me lembro. Então porque é que o RAP não mostrou as partes em que as meninas faziam trabalhos domésticos e os meninos não?
                                                      A mesma pergunta se pode fazer à tal sra. Ou não percebeste que o RAP estava a atacar precisamente o que essa sra e as capazes fizeram?

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Thatsme Ver Post
                                                        O Público começou a história. A Lusa deu seguimento e ouviu a Porto Editora e pegou noutros dois exercícios.

                                                        Os restantes meios de comunicação foram atrás do que Público e Lusa escreveram e contactaram diretamente a CIG e a Porto Editora. Por isso é que se ouviu "Segundo o jornal Público" e assim.

                                                        Claro que o ideal era cada redação ter tido acesso aos dois livros e fazer o mesmo exercício que o RAP ou a senhora da CIG na SIC Notícias. Mas o ideal nem sempre é tangível.
                                                        O jornalismo agora é assim. É a lei do menor esforço. Um faz asneira e os outros vão todos atrás.

                                                        Eu fiquei com curiosidade de ver se se o que realmente se passava, era mesmo como estavam a pintar. Já os orgãos de CS e a tal CIG de uma forma oportunista, limitaram-se a pegar no que pegou quem quis criar a polémica.

                                                        É lamentável que tal suceda, sobretudo de quem se espera imparcialidade e isenção. Não informam. Manipulam opinião publica.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por AMR Ver Post
                                                          O jornalismo agora é assim. É a lei do menor esforço. Um faz asneira e os outros vão todos atrás.

                                                          Eu fiquei com curiosidade de ver se se o que realmente se passava, era mesmo como estavam a pintar. Já os orgãos de CS e a tal CIG de uma forma oportunista, limitaram-se a pegar no que pegou quem quis criar a polémica.

                                                          É lamentável que tal suceda, sobretudo de quem se espera imparcialidade e isenção. Não informam. Manipulam opinião publica.
                                                          Isso não é verdade quanto à CIG, a Sra da CIG que apareceu na TV levava os cadernos com montes de anotações e mostrou muito mais do que costumam mostrar nas noticias, e até mais do que o RAP mostrou.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por XlPower Ver Post
                                                            O engraçado é que pelos vistos quem fez os livros já nasceu depois do estado novo e são todas mulheres.
                                                            Será que encontraram lá em casa os livros antigos dos pais/avós e acharam piada à coisa?

                                                            Tu percebes isto, porque ainda te lembras desse tempo. Eu já não estudei durante o estado novo, mas lembro-me desses livros dos meus pais, portanto acho que ambos percebemos o quão parvo é.
                                                            Se calhar a maior parte das pessoas que não vê mal nenhum, nunca viu esses livros.
                                                            Dos teus pais? então quando andaste na escola não havia disto?

                                                            Qualquer dia descobrem a roda..

                                                            Comentário


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                                                              O jornalismo agora é assim. É a lei do menor esforço. Um faz asneira e os outros vão todos atrás.

                                                              Eu fiquei com curiosidade de ver se se o que realmente se passava, era mesmo como estavam a pintar. Já os orgãos de CS e a tal CIG de uma forma oportunista, limitaram-se a pegar no que pegou quem quis criar a polémica.

                                                              É lamentável que tal suceda, sobretudo de quem se espera imparcialidade e isenção. Não informam. Manipulam opinião publica.
                                                              Não sei porque haverá falta de isenção. Pode haver diversidade de sensibilidades, não é saudável que se defenda um pensamento único. Isso de pensamento único é mais próprio de regimes totalitários.

                                                              Também ainda não percebi o que faz do moço dos gatos uma autoridade na matéria...

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