Para já e antes de mais nada há algo que tem que ficar bem assente e que acho ser óbvio para todos (mas mesmo assim há quem se recuse a admitir a realidade): homens e mulheres não são iguais, são diferentes. Pode-se tentar perceber o porquê, o que não se deve fazer é negar aquilo que é uma realidade: se não houvesse ou não existissem motivos para esta distinção biológica *e* de comportamento, a natureza ter-nos-ia feito a todos hermafroditas.
Uma verdade básica: o homem gosta de proteger, é isto que o faz sentir útil. Uma mulher gosta de se sentir protegida. Ah e tal mas há excepções. Com certeza que há, não há regra sem excepção - mas por algum motivo as regras são regras e as excepções são excepções.
Esta discussão não pode existir sem se reconhecer também estas diferenças, e que muitas dessas diferenças não são só culturais como também biológicas.
O objectivo da reprodução é a continuação dos nossos genes. Não a dos genes dos outros, os nossos: a carne da nossa carne, o sangue do nosso sangue.
Visto desta maneira, quanto mais filhos tivermos, mais hipóteses há da nossa linha genética continuar e vingar no tempo. 1 em cada 200 homens, por exemplo, é um descendente directo de Genghis Khan, *um unico* homem que viveu há pouco mais de 1,000 anos:
http://blogs.discovermagazine.com/gn...f-genghis-khan
Portanto, há uma pulsão biológica - comum tanto a homens como mulheres! - para andar por aí a fazer descendentes, só que a mulher nisto tem uma ENORME desvantagem: é ela que tem que carregar o novo ser humano no seu ventre durante 9 meses e correr todos os riscos inerentes do parto. Mais: nos primeiros anos, esse novo ser está totalmente dependente da mãe em termos de alimentação, etc...
Agora pensem o que é isto ser assim numa época em que a fome era uma constante de 90% ou mais da população, e onde as pessoas trabalhavam únicamente para comer.
Enquanto o homem pode ter uma única noite de sexo fantástica, virar as costas e nunca mais pensar naquilo, a mulher corre o risco de ter consequências sérias que põem em risco a sua própria sobrevivência.
Em termos de desejo sexual desiludam-se aqueles que pensam que há diferenças entre homens e mulheres nesse ponto. Há mas não é aí - removam a gravidez como consequência e as mulheres são tão ou mais promiscuas que os homens.
Agora pensem MUITO bem nisto: se o homem não sofre quaisquer consequências, já a mulher tem que pensar MUITO BEM nas possiveis consequências. Sendo assim, acham sequer possivel que não houvesse diferenças sobre a forma como o sexo era encarado por uns e por outros?
É portanto de admirar que a mulher se tenha também tornado na 'guardiã do sexo', a que diz 'sim' ou 'não'?!
O casamento foi então criado *pelo homem* como uma forma de proteger *a mulher*.
O casamento garantia - dentro do possivel, evidentemente - que a mulher ao engravidar teria assim alguém ao seu lado para a proteger, cuidar dela e da prole. Em troca desta protecção, o homem teria também a garantia que aquele descendente seria mesmo seu (isto é, carregaria o seu material genético) e não de outro homem. O contrato vitalicio do casamento era também uma forma de impedir que a mulher fosse trocada por outra mais nova quando envelhecesse e se tornasse infértil ou perdesse o lustro da juventude.
Agora reparem: esta não é uma troca muito vantajosa para o homem, de todo.
A proibição do sexo fora do casamento tornou-se assim uma maneira de obrigar o homem a casar-se se quisesse ter acesso a sexo sempre que o desejasse. As consequências mantinham-se, mas desta forma nem a mulher nem as crianças seriam deixadas ao abandono.
Portanto, friamente, o que é que a mulher obtinha com o casamento: sexo, protecção e alguém que garantiria a sua subsistência e a dos filhos *até ao fim da vida* através do seu trabalho árduo. O que é que o homem obtinha? Sexo sempre que quisesse e a garantia que os filhos seriam realmente seus.
Entendem agora porque é que o adultério feminino era tão grave? Porque quebrava um dos pilares fundamentais do contrato do casamento! Idem para a recusa do sexo por parte da mulher.
Biológicamente, a mulher é também muito mais valiosa que o homem, como ilustra muito bem o exemplo que dei no tópico ao lado da ilha deserta com 1 homem e 100 mulheres, e a mesma ilha com 100 homens e 1 mulher. No primeiro caso ao fim de um ano teriamos um homem muito feliz e cem mulheres grávidas, no segundo teriamos 99 homens mortos e uma única mulher grávida. O que é mais vantajoso para a propagação da espécie?
O homem é assim, de certa forma, descartável.
Do ponto de vista puramente biológico, é muito mais grave perder uma única mulher que dez ou mais homens. Desta forma é o homem que vai para a guerra defender as mulheres e os filhos, que ficam em casa em segurança, é ele que está disposto a correr mais riscos, e é também ele que normalmente aceita os trabalhos mais perigosos. Por algum motivo a esperança média de vida de um homem é 5 anos inferior à de uma mulher.
Por aqui é fácil perceber que, se as mulheres têm algumas desvantagens, também o homem as tem, e algumas tão graves que põem a sua própria vida em risco.
Ora, é também fácil de perceber que uma sociedade onde um grupo tenha todas as vantagens e o outro só tenha desvantagens, é uma sociedade injusta! Não funciona e rápidamente as coisas começam a correr para o torto, com a eventual destruição *por dentro* dessa mesma sociedade. O casamento obrigava a mulher a abdicar de *parte* da sua sexualidade, mas em troca obtinha a garantia da protecção masculina dentro do núcleo familiar. Ai da mulher que fosse infiel ao marido, mas também ai do marido que abandonasse a sua familia por outra mulher!
Existia, assim, um equilibrio dentro do possivel. Imperfeito mas, apesar disso, *funcional*. Era assim preservada o pilar mais importante da sociedade, que é a familia.
A *obrigação* imposta pela Igreja de manter o casamente acontecesse o que acontecesse, que hoje nos parece um enorme fardo, era também ela uma maneira de obrigar as pessoas a resolverem as suas diferenças em vez de abandonarem o casamento à primeira dificuldade. É que a paixão é efémera, a única coisa que dura realmente é o amor - durante a paixão tudo nos parece perfeito, mas, sendo humanos, sabemos bem que a realidade não é assim. Todos temos coisas boas e coisas más, e o amor verdadeiro só pode acontecer quando se aceita ambas estas facetas. Há um choque muito grande quando a paixão inevitávelmente desaparece e pela primeira vez começamos a ver o outro como ele realmente é e não como o idealizámos. É nesta fase que o contrato do casamento ajuda as pessoas a prosseguir para a fase seguinte, aquela que dura realmente. Sem esta obrigação, a grande maioria das pessoas simplesmente abandona o barco ao primeiro sinal que este se está a afundar.
Ora, o aparecimento dos anti-concepcionais e a possibilidade da mulher garantir a sua própria subsistência através do trabalho vieram DESTRUIR *por completo* este equilibrio funcional que se tinha mantido inálterável durante séculos.
A mulher rápidamente se adaptou a este novo cenário que, a ela, só lhe traz vantagens. Mas e o homem, que vantagens tirou disso?
O acesso ao sexo tornou-se muito mais facilitado, sem dúvida, mas isso trouxe consequências sérias a nível da manutenção da familia. As mulheres hoje em dia são também quem inicia mais de 80% dos pedidos de divórcio. O adultério tornou-se tão comum que a única forma de garantir a paternidade com toda a certeza é através de testes de ADN. A mulher continua em grande parte a olhar para o homem como a principal fonte de subsistência, mas este agora tem que competir com ela no mercado de trabalho.
Atenção, sem dúvida nenhuma que a entrada da mulher no mercado de trabalho trouxe uma enorme prosperidade para a sociedade em geral porque agora em vez de um eram dois a ganhar, mas tem um preço, como tudo: não só em termos dessa competição, como principalmente na diminuição BRUTAL do tempo disponível que a mulher tem para educar os filhos e cuidar da familia. Isto por sua vez também tem consequências.
Haveria muito mais coisas a discutir relativas a isto, mas, sinceramente, já estou um bocado cansado de escrever.
Com certeza haverá aqui muitos que vão achar que o que eu quero dizer com este texto é que antigamente é que estavamos bem. Pois estão muito enganados. O que eu quero com este texto é explicar PORQUE as coisas eram como eram antigamente, e que, ao contrário do que se pensa hoje em dia - e, principalmente, do que se tenta fazer pensar - não era nem nunca foi uma sociedade onde os homens tinham todas as vantagens e as mulheres nenhumas.
Queria também deixar claro que o equilibrio que existia antigamente, e que funcionou bem durante séculos, deixou de existir. Não estou com isto a querer dizer que os anticoncepcionais ou a entrada da mulher no mercado de trabalho sejam coisas más! Estou apenas a tentar abrir os olhos às pessoas que o que agora temos NÂO É equilibrado.
Abraçámos os novos avanços técnológicos e culturais de coração aberto, atirámo-nos de cabeça sem parar para pensar e, sobretudo, analisar as consequências dos mesmos. Pior, chamamos nomes a quem nos alerta para isso, tentamos destruir o mensageiro em vez de rebater ou discutar a mensagem de uma forma racional e aberta. Na verdade, não queremos é que nos lembrem que todas as nossas acções têm consequências. Queremos a liberdade sem a responsabilidade.
Só que não é possivel ter liberdade sem responsabilidade: as consequências continuam lá à nossa espera, no fim da estrada. Não se esqueçam, o único destino possivel de uma sociedade onde não há equilibrio é a auto-destruição. Compete-nos a nós tentar encontrar esse equilibrio antes que seja tarde de mais, e isso só é possivel com discussões racionais, abertas, e se estivermos dispostos a admitir as coisas em que errámos tanto como aquelas em que acertámos.
Quanto às respostas às perguntas, ficam para um próximo post, porra!
Uma verdade básica: o homem gosta de proteger, é isto que o faz sentir útil. Uma mulher gosta de se sentir protegida. Ah e tal mas há excepções. Com certeza que há, não há regra sem excepção - mas por algum motivo as regras são regras e as excepções são excepções.
Esta discussão não pode existir sem se reconhecer também estas diferenças, e que muitas dessas diferenças não são só culturais como também biológicas.
O objectivo da reprodução é a continuação dos nossos genes. Não a dos genes dos outros, os nossos: a carne da nossa carne, o sangue do nosso sangue.
Visto desta maneira, quanto mais filhos tivermos, mais hipóteses há da nossa linha genética continuar e vingar no tempo. 1 em cada 200 homens, por exemplo, é um descendente directo de Genghis Khan, *um unico* homem que viveu há pouco mais de 1,000 anos:
http://blogs.discovermagazine.com/gn...f-genghis-khan
Portanto, há uma pulsão biológica - comum tanto a homens como mulheres! - para andar por aí a fazer descendentes, só que a mulher nisto tem uma ENORME desvantagem: é ela que tem que carregar o novo ser humano no seu ventre durante 9 meses e correr todos os riscos inerentes do parto. Mais: nos primeiros anos, esse novo ser está totalmente dependente da mãe em termos de alimentação, etc...
Agora pensem o que é isto ser assim numa época em que a fome era uma constante de 90% ou mais da população, e onde as pessoas trabalhavam únicamente para comer.
Enquanto o homem pode ter uma única noite de sexo fantástica, virar as costas e nunca mais pensar naquilo, a mulher corre o risco de ter consequências sérias que põem em risco a sua própria sobrevivência.
Em termos de desejo sexual desiludam-se aqueles que pensam que há diferenças entre homens e mulheres nesse ponto. Há mas não é aí - removam a gravidez como consequência e as mulheres são tão ou mais promiscuas que os homens.
Agora pensem MUITO bem nisto: se o homem não sofre quaisquer consequências, já a mulher tem que pensar MUITO BEM nas possiveis consequências. Sendo assim, acham sequer possivel que não houvesse diferenças sobre a forma como o sexo era encarado por uns e por outros?
É portanto de admirar que a mulher se tenha também tornado na 'guardiã do sexo', a que diz 'sim' ou 'não'?!
O casamento foi então criado *pelo homem* como uma forma de proteger *a mulher*.
O casamento garantia - dentro do possivel, evidentemente - que a mulher ao engravidar teria assim alguém ao seu lado para a proteger, cuidar dela e da prole. Em troca desta protecção, o homem teria também a garantia que aquele descendente seria mesmo seu (isto é, carregaria o seu material genético) e não de outro homem. O contrato vitalicio do casamento era também uma forma de impedir que a mulher fosse trocada por outra mais nova quando envelhecesse e se tornasse infértil ou perdesse o lustro da juventude.
Agora reparem: esta não é uma troca muito vantajosa para o homem, de todo.
A proibição do sexo fora do casamento tornou-se assim uma maneira de obrigar o homem a casar-se se quisesse ter acesso a sexo sempre que o desejasse. As consequências mantinham-se, mas desta forma nem a mulher nem as crianças seriam deixadas ao abandono.
Portanto, friamente, o que é que a mulher obtinha com o casamento: sexo, protecção e alguém que garantiria a sua subsistência e a dos filhos *até ao fim da vida* através do seu trabalho árduo. O que é que o homem obtinha? Sexo sempre que quisesse e a garantia que os filhos seriam realmente seus.
Entendem agora porque é que o adultério feminino era tão grave? Porque quebrava um dos pilares fundamentais do contrato do casamento! Idem para a recusa do sexo por parte da mulher.
Biológicamente, a mulher é também muito mais valiosa que o homem, como ilustra muito bem o exemplo que dei no tópico ao lado da ilha deserta com 1 homem e 100 mulheres, e a mesma ilha com 100 homens e 1 mulher. No primeiro caso ao fim de um ano teriamos um homem muito feliz e cem mulheres grávidas, no segundo teriamos 99 homens mortos e uma única mulher grávida. O que é mais vantajoso para a propagação da espécie?
O homem é assim, de certa forma, descartável.
Do ponto de vista puramente biológico, é muito mais grave perder uma única mulher que dez ou mais homens. Desta forma é o homem que vai para a guerra defender as mulheres e os filhos, que ficam em casa em segurança, é ele que está disposto a correr mais riscos, e é também ele que normalmente aceita os trabalhos mais perigosos. Por algum motivo a esperança média de vida de um homem é 5 anos inferior à de uma mulher.
Por aqui é fácil perceber que, se as mulheres têm algumas desvantagens, também o homem as tem, e algumas tão graves que põem a sua própria vida em risco.
Ora, é também fácil de perceber que uma sociedade onde um grupo tenha todas as vantagens e o outro só tenha desvantagens, é uma sociedade injusta! Não funciona e rápidamente as coisas começam a correr para o torto, com a eventual destruição *por dentro* dessa mesma sociedade. O casamento obrigava a mulher a abdicar de *parte* da sua sexualidade, mas em troca obtinha a garantia da protecção masculina dentro do núcleo familiar. Ai da mulher que fosse infiel ao marido, mas também ai do marido que abandonasse a sua familia por outra mulher!
Existia, assim, um equilibrio dentro do possivel. Imperfeito mas, apesar disso, *funcional*. Era assim preservada o pilar mais importante da sociedade, que é a familia.
A *obrigação* imposta pela Igreja de manter o casamente acontecesse o que acontecesse, que hoje nos parece um enorme fardo, era também ela uma maneira de obrigar as pessoas a resolverem as suas diferenças em vez de abandonarem o casamento à primeira dificuldade. É que a paixão é efémera, a única coisa que dura realmente é o amor - durante a paixão tudo nos parece perfeito, mas, sendo humanos, sabemos bem que a realidade não é assim. Todos temos coisas boas e coisas más, e o amor verdadeiro só pode acontecer quando se aceita ambas estas facetas. Há um choque muito grande quando a paixão inevitávelmente desaparece e pela primeira vez começamos a ver o outro como ele realmente é e não como o idealizámos. É nesta fase que o contrato do casamento ajuda as pessoas a prosseguir para a fase seguinte, aquela que dura realmente. Sem esta obrigação, a grande maioria das pessoas simplesmente abandona o barco ao primeiro sinal que este se está a afundar.
Ora, o aparecimento dos anti-concepcionais e a possibilidade da mulher garantir a sua própria subsistência através do trabalho vieram DESTRUIR *por completo* este equilibrio funcional que se tinha mantido inálterável durante séculos.
A mulher rápidamente se adaptou a este novo cenário que, a ela, só lhe traz vantagens. Mas e o homem, que vantagens tirou disso?
O acesso ao sexo tornou-se muito mais facilitado, sem dúvida, mas isso trouxe consequências sérias a nível da manutenção da familia. As mulheres hoje em dia são também quem inicia mais de 80% dos pedidos de divórcio. O adultério tornou-se tão comum que a única forma de garantir a paternidade com toda a certeza é através de testes de ADN. A mulher continua em grande parte a olhar para o homem como a principal fonte de subsistência, mas este agora tem que competir com ela no mercado de trabalho.
Atenção, sem dúvida nenhuma que a entrada da mulher no mercado de trabalho trouxe uma enorme prosperidade para a sociedade em geral porque agora em vez de um eram dois a ganhar, mas tem um preço, como tudo: não só em termos dessa competição, como principalmente na diminuição BRUTAL do tempo disponível que a mulher tem para educar os filhos e cuidar da familia. Isto por sua vez também tem consequências.
Haveria muito mais coisas a discutir relativas a isto, mas, sinceramente, já estou um bocado cansado de escrever.
Com certeza haverá aqui muitos que vão achar que o que eu quero dizer com este texto é que antigamente é que estavamos bem. Pois estão muito enganados. O que eu quero com este texto é explicar PORQUE as coisas eram como eram antigamente, e que, ao contrário do que se pensa hoje em dia - e, principalmente, do que se tenta fazer pensar - não era nem nunca foi uma sociedade onde os homens tinham todas as vantagens e as mulheres nenhumas.
Queria também deixar claro que o equilibrio que existia antigamente, e que funcionou bem durante séculos, deixou de existir. Não estou com isto a querer dizer que os anticoncepcionais ou a entrada da mulher no mercado de trabalho sejam coisas más! Estou apenas a tentar abrir os olhos às pessoas que o que agora temos NÂO É equilibrado.
Abraçámos os novos avanços técnológicos e culturais de coração aberto, atirámo-nos de cabeça sem parar para pensar e, sobretudo, analisar as consequências dos mesmos. Pior, chamamos nomes a quem nos alerta para isso, tentamos destruir o mensageiro em vez de rebater ou discutar a mensagem de uma forma racional e aberta. Na verdade, não queremos é que nos lembrem que todas as nossas acções têm consequências. Queremos a liberdade sem a responsabilidade.
Só que não é possivel ter liberdade sem responsabilidade: as consequências continuam lá à nossa espera, no fim da estrada. Não se esqueçam, o único destino possivel de uma sociedade onde não há equilibrio é a auto-destruição. Compete-nos a nós tentar encontrar esse equilibrio antes que seja tarde de mais, e isso só é possivel com discussões racionais, abertas, e se estivermos dispostos a admitir as coisas em que errámos tanto como aquelas em que acertámos.
Quanto às respostas às perguntas, ficam para um próximo post, porra!
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