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A justiça é cega... e por vezes um bocado tola
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li por alto - amanha leio todo
um homem é condenado assim , basta a palavra
a indignação é que devia ser condenado a pena efectiva
não se.... devia ser assim (logo) instantaneamente condenado
não estou a dizer que é mentira
mas é assim
os tipos ficaram logo em prisão preventiva
tranquilo
foram condenados
... se a moça eventualmente até quis e tal e foi andando assim é que já parece complicada a forma como basta a palavra
sempre foi assim, a indignação é porque não foi forca em vez de chicotada
duas versoes , nao se tem mais nada, foram condenados, nao chega?
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são questões de direito penal
do iter criminis
pode ser absurdo, mas para tal tem que se fundamentar em sentido diverso
o art art.21 e ss do cp trata dos actos preparatórios, tentativa, o que são actos de execução / o que não são
a tentativa impossível
esse caso deve estar com exemplo em manuais
como o comentário na brincadeira da morte por susto
Sou chato,
mas lê isto
https://www.fd.unl.pt/docentes_docs/ma/tpb_MA_4935.doc
ou scrool aqui: https://estudogeral.uc.pt/bitstream/...20material.pdf
tentativa impossivel, parcialmente impossivel, irreal, etc 46 e ss, esp. pag 51 , pag 70 ( posiçao)
etc -?Editado pela última vez por jktfah; 25 September 2018, 23:18.
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o tribunal da relação condenou a mulher a 6 anos e meio de prisão efetiva
do ponto de vista do sentido de justiça é aberrante e absurdo, se a lei leva a que um caso deste termine com uma absolvição (não é sequer uma pena suspensa), então a lei é aberrante e absurda, daí eu dizer que a justiça é cega e por vezes é mesmo tolinha de todo
e é um pessimo sinal uma discrepância tão grande entre a sentença do tribunal da relação e a do supremo
e aquela tentativa era perfeitamente possivel, no que dependia dela ele estaria morto, só se enganou nas intenções de quem contratava, enganou-se no julgamento de caracter que fez, é como tentar dar um tiro e a arma encravar
lá está perdem-se nos meandros do juridiques e perdem o sentido da realidade
nunca duvidei que esta e as outras aberrações tivessem suporte legal, mas ter suporte legal, com mais ou menos contorcionismo, só piora a coisa, do ponto de vista ético e social não só continua a ser uma aberração, como é uma aberração com suporte legislativoEditado pela última vez por lll; 26 September 2018, 07:00.
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Originalmente Colocado por jktfah Ver Post
Isto é justo aonde?!
A outra situação a considerar: se uma mulher for apanhada a conduzir com álcool no sangue, é multada na mesma. Aqui já não se aplica o 'coitadinha, estava bêbada não sabia o que fazia'.
Em que ficamos?! A pessoa tem ou não tem responsabilidade pessoal por se deixar chegar a um estado daqueles?
Não estou de maneira nenhuma a defender as acções daqueles dois (não estava lá para ver o que realmente se passou) estou simplesmente a dizer que as acções dela deveriam também ser levadas em conta e servir como atenuante, se for caso disso.
Comentário
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Depois de ler mais um bocado daquele acordão queria acrescentar o seguinte ao que escrevi acima: aquilo é literalmente a palavra dela contra a palavra deles. Eles dizem que foi consentido, ela diz que não. Mas o que é certo é que na casa de banho não havia camaras a filmar portanto só os três sabem o que realmente se passou lá dentro - assim como também é certo que um deles a foi depois levar a casa.
Ora, se ela ainda se foi enfiar no carro com um deles, esta não será, no meu entender, uma reacção normal de quem acabou de ser violada, ainda por cima por dois marmanjos. Mesmo bêbada, assim que se visse na rua desatava a correr e a pedir ajuda.
Outro cenário perfeitamente plausivel é o seguinte (e Deus me perdoe se estou a ser injusto, mas é também uma possibilidade): ela estava bêbada que nem um cacho (ninguém a forçou a beber daquela maneira), meteu-se com eles, eles aproveitaram (com o consentimento dela), ela no dia seguinte quando acordou teve uma branca e já não se lembrava bem do que se tinha passado (como um deles afirma num SMS que lhe mandou no dia seguinte "não estavas inconsciente [...] Eu não te obriguei a nada, foi consentido, se estavas tocada e não te recordas eu não tenho culpa. Agora se estás arrependida eu não tenho culpa") e/ou ficou de tal maneira envergonhada por ter ido com dois ao mesmo tempo que resolveu acusá-los a ambos de violação. Assim deixa de ter 'problemas de consciência' porque, no entender dela, 'foi forçada a isso' - e, claro, lixar a vida toda aos gajos é totalmente secundário a manter a sua reputação.
Foi isto que aconteceu? Não faço ideia, só sei que não seria a primeira (nem a última) vez que algo do género acontece - não é por serem mulheres que são santas.
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No caso da violação ou talvez não o problema é que se há dúvida razoável,e há, não devia existir pena, se não há então a justificação para a pena suspensa deixa muito a desejar.
O caso da mulher que contrata alguém para matar o marido é uma perfeita aberração.
Outra situação absurda na justiça é a ausência de condenação dos carteiristas, similar a dos incendiários até há poucos anos (durante quase uma década nenhum cumpriu uma pena efetiva de prisão).
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Originalmente Colocado por JcRabbit Ver PostDepois de ler mais um bocado daquele acordão queria acrescentar o seguinte ao que escrevi acima: aquilo é literalmente a palavra dela contra a palavra deles. Eles dizem que foi consentido, ela diz que não. Mas o que é certo é que na casa de banho não havia camaras a filmar portanto só os três sabem o que realmente se passou lá dentro - assim como também é certo que um deles a foi depois levar a casa.
Ora, se ela ainda se foi enfiar no carro com um deles, esta não será, no meu entender, uma reacção normal de quem acabou de ser violada, ainda por cima por dois marmanjos. Mesmo bêbada, assim que se visse na rua desatava a correr e a pedir ajuda.
Outro cenário perfeitamente plausivel é o seguinte (e Deus me perdoe se estou a ser injusto, mas é também uma possibilidade): ela estava bêbada que nem um cacho (ninguém a forçou a beber daquela maneira), meteu-se com eles, eles aproveitaram (com o consentimento dela), ela no dia seguinte quando acordou teve uma branca e já não se lembrava bem do que se tinha passado (como um deles afirma num SMS que lhe mandou no dia seguinte "não estavas inconsciente [...] Eu não te obriguei a nada, foi consentido, se estavas tocada e não te recordas eu não tenho culpa. Agora se estás arrependida eu não tenho culpa") e/ou ficou de tal maneira envergonhada por ter ido com dois ao mesmo tempo que resolveu acusá-los a ambos de violação. Assim deixa de ter 'problemas de consciência' porque, no entender dela, 'foi forçada a isso' - e, claro, lixar a vida toda aos gajos é totalmente secundário a manter a sua reputação.
Foi isto que aconteceu? Não faço ideia, só sei que não seria a primeira (nem a última) vez que algo do género acontece - não é por serem mulheres que são santas.
li por alto tb
é palavra contra palavra
e eles foram condenados a 4.5 anos pena suspensa, mas foram condenados e têm que cumprir certas obrigações
não esquecer deste pormaior
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Originalmente Colocado por lll Ver Posto tribunal da relação condenou a mulher a 6 anos e meio de prisão efetiva
do ponto de vista do sentido de justiça é aberrante e absurdo, se a lei leva a que um caso deste termine com uma absolvição (não é sequer uma pena suspensa), então a lei é aberrante e absurda, daí eu dizer que a justiça é cega e por vezes é mesmo tolinha de todo
e é um pessimo sinal uma discrepância tão grande entre a sentença do tribunal da relação e a do supremo
e aquela tentativa era perfeitamente possivel, no que dependia dela ele estaria morto, só se enganou nas intenções de quem contratava, enganou-se no julgamento de caracter que fez, é como tentar dar um tiro e a arma encravar
lá está perdem-se nos meandros do juridiques e perdem o sentido da realidade
nunca duvidei que esta e as outras aberrações tivessem suporte legal, mas ter suporte legal, com mais ou menos contorcionismo, só piora a coisa, do ponto de vista ético e social não só continua a ser uma aberração, como é uma aberração com suporte legislativo
a realidade supera a ficção
é uma questão complexa ,não a podes atacar logo como absurda
só consegues fundamentado; se obteres conhecimento vais ver do que se realmente se trata
mérito para o advogado da arguida? ou nem por isso
https://sicnoticias.sapo.pt/pais/201...orte-do-marido
eu acho que os gajos nao iam fazer nada lol
e ela nao ia pagar...
"roubem bem"
é mais na onda da brincadeira? comédia?
nao iniciaram actos de execução
nada
zeroEditado pela última vez por jktfah; 26 September 2018, 21:28.
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Originalmente Colocado por JcRabbit Ver PostIndependentemente do que realmente se passou ali, a mim o que me irrita nisto são os dois pesos e as duas medidas: se uma gaja está bêbada então não tem discernimento para consentir numa relação sexual, mas se o gajo estiver igualmente bêbado, já é obrigado a ter discernimento para não se enrolar com a menina mesmo que esta esteja para ali de perna toda aberta a dizer 'sim sim sim' com a mão no zé das couves.
Isto é justo aonde?!
A outra situação a considerar: se uma mulher for apanhada a conduzir com álcool no sangue, é multada na mesma. Aqui já não se aplica o 'coitadinha, estava bêbada não sabia o que fazia'.
Em que ficamos?! A pessoa tem ou não tem responsabilidade pessoal por se deixar chegar a um estado daqueles?
Não estou de maneira nenhuma a defender as acções daqueles dois (não estava lá para ver o que realmente se passou) estou simplesmente a dizer que as acções dela deveriam também ser levadas em conta e servir como atenuante, se for caso disso.
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostSe ela está alcoolizada, não está em condições de discernimento. Se um homem está alcoolizado, na maior parte das vezes até funciona como atenuante, por não estar em pleno estado de consciência (veja-se os crimes de violência domestica)
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Originalmente Colocado por ExCon Ver Postessa do alcool servir de atuenuante daria pano para mangas.....se alguma vez for apanhado a conduzir com alcool vou ver se isso me serve de atenuante....
mesmo que não causes nenhum dano
és condenado pela possibilidade de causares um dano
é um crime de perigo abstracto
tb é crime intoxicar de propósito para \ e cometer um crime
bater na mulher devido a dois ou tres copos e uma derrota do benfica depende da avaliação de cada caso.
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Originalmente Colocado por JcRabbit Ver PostIndependentemente do que realmente se passou ali, a mim o que me irrita nisto são os dois pesos e as duas medidas: se uma gaja está bêbada então não tem discernimento para consentir numa relação sexual, mas se o gajo estiver igualmente bêbado, já é obrigado a ter discernimento para não se enrolar com a menina mesmo que esta esteja para ali de perna toda aberta a dizer 'sim sim sim' com a mão no zé das couves.
Isto é justo aonde?!
A outra situação a considerar: se uma mulher for apanhada a conduzir com álcool no sangue, é multada na mesma. Aqui já não se aplica o 'coitadinha, estava bêbada não sabia o que fazia'.
Em que ficamos?! A pessoa tem ou não tem responsabilidade pessoal por se deixar chegar a um estado daqueles?
Não estou de maneira nenhuma a defender as acções daqueles dois (não estava lá para ver o que realmente se passou) estou simplesmente a dizer que as acções dela deveriam também ser levadas em conta e servir como atenuante, se for caso disso.
Estes dramas...
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Originalmente Colocado por jktfah Ver Posto facto de conduzires com álcool é crime
mesmo que não causes nenhum dano
és condenado pela possibilidade de causares um dano
é um crime de perigo abstracto
tb é crime intoxicar de propósito para \ e cometer um crime
bater na mulher devido a dois ou tres copos e uma derrota do benfica depende da avaliação de cada caso.
e dizem estas coisas sem se rirem do disparate
sobre o supremo, face oculta... enquanto foi investigado em aveiro a investigação correu bem, normalmente
quando o caso foi comunicado ao supremo, no dia seguinte os suspeitos mudaram todos de telemóvel e o tom das conversas nos telemóveis antigos mudou
por isso o supremo tem por lá gente profundamente corrupta, voz corrente que a maçonaria tem um grande peso por lá e que as ligações ao poder politico são fortes
voltando ao caso dos incendiários, durante pelo menos 8 anos não foi condenado nenhum incendiário a prisão efetiva, levavam penas suspensas, umas atrás das outras
depois a lei não mudou, mas a pratica mudou
agora prendem-se uns 100 por ano, não por haver mais incendiários, não pela lei ter mudado assim tanto, mas a cultura judicial em relação a eles mudou
o caso da anterior lei do aborto
a lei portuguesa e a espanhola eram praticamente iguais
mas em espanha na pratica a possibilidade de abortar por razoes de saude psicologica abriu as portas ao aborto legal para todas as mulheres, em qualquer fase da gravidez
uma coisa é a letra da lei, outra o entendimento que se faz dela
por isso é que não basta ler as leis, conhecer os codigos civis e criminais
sobre o caso da violação, uma mulher que diz que não estava sequer consciente diz que não foi consentido
a mensagem que querem passar é, não tenham sexo com mulheres embriagadas, quer elas queiram, quer não
mas há outra mensagem implicita
diz que não houve violencia
o que implica que uma desvalorização da violação em si como uma forma de violencia grave
uma agressão violenta tem na grande maioria dos casos uma pena menor que uma violação
porque é que a violação é considerada uma agressão muito grave?
por varias razões:
1 - o trauma psicologico
mas este trauma com uma pessoa inconsciente ou quase está muito reduzido
2 - risco de gravidez
ora aqui está a justificação para a argumentação do clima de sedução. o que está implicito é que violar uma maria vai com todos não tem a mesma gravidade que violar uma mulher séria
além disso a aceitação social e legal do aborto leva a que este risco seja desvalorizado, por isso é natural que há medida que a aborto seja bem aceite pela cultura dominante, pela população em geral e pelos juizes, este risco deixe de ter peso
3 - há ainda o risco de DST
este tem um peso menor e a ideia de que o preservativo elimina este risco (não elimina, mas reduz bastante) leva também a uma desvalorização deste factor
creio que no longo prazo, a maior liberdade sexual, o aumento do numero de mulheres com muitos relacionamentos ocasionais e a desvalorização do risco de gravidez podem fazer com que a violação venha a ter penas mais leves, deixe de ser considerada um crime tão grave como o é atualmente
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Originalmente Colocado por lll Ver Postcreio que no longo prazo, a maior liberdade sexual, o aumento do numero de mulheres com muitos relacionamentos ocasionais e a desvalorização do risco de gravidez podem fazer com que a violação venha a ter penas mais leves, deixe de ser considerada um crime tão grave como o é atualmente
Olha, eu cada vez tenho menos paciência para os progressistas liberais, os politicamente correctos, SJWs, BLMs, as feministas tóxicas, etc, etc, até porque o resultado de toda esta maluqueira começa agora a tornar-se mais do que evidente para quem se mantêm ao corrente do que se está a passar no mundo.
Assim, cada vez menos tenho papas na lingua porque acho que nesta altura, mais do que nunca, é preciso chamar os bois pelo nome (e vou um bocadinho off-topic agora):
Há muitas mulheres que querem ser p*tas e mulheres honradas ao mesmo tempo. Não é que elas não tenham percebido que uma coisa é incompatível com a outra (ou és p*ta, ou és mulher honrada, agora as duas ao mesmo tempo não podes ser) mas tentam resolver esse dilema não mudando a sua forma de actuar, mas obrigando o resto da sociedade a tratá-las como mulheres honradas apesar de se comportarem como p*tas.
Este tipo de atitude é tipica do pensamento pós-modernista e aplicada em muitos outros campos: básicamente as pessoas querem fazer o que lhes apetece sem depois terem que lidar com as consequências.
O problema é que estas vão estar sempre lá, e se não lidam elas com as consequências do que fizeram ou andam a fazer, alguêm vai ter que lidar (isto é, se não sobra para elas, vai sobrar para outra(s) pessoa(s)). Isto cria tremendas injustiças, o que por sua vez cria ressentimentos brutais, um extremar de posições, e eventualmente pode levar a uma fractura perigosa e violenta da sociedade.
A sociedade nos EUA, por exemplo, está cada vez mais dividida, deixou de haver meio termo e diálogo, e o ódio mútuo entre as duas facções (conservadores e liberais) é palpável (o que vale é que cada vez mais pessoas estão a acordar para o que está a acontecer).
Isto tornou-se possivel porque os valores morais deixaram de ser absolutos para se tornarem relativos (isto é, cada um tem a sua própria moral, a sua própria noção do que é certo e do que é errado, tão válida como a do parceiro, enquanto antigamente os valores morais eram fixos e partilhados por todos). O problema é que se todos os pontos de vista são válidos e aceites, então nenhum ponto de vista o é, o que só pode terminar com tudo à batatada porque toda a gente se acha com razão e não há meio termo comum.
Com uma moral relativista em vez de absoluta, virada para o individuo em vez de para a comunidade, literalmente TUDO pode ser justificado e relativizado: "qual é o mal de ser p*ta?! Tira-te algum pedaço a ti?! Não tenho direito de fazer o que quiser com o meu próprio corpo?!"
Mesmo a eutanásia e o aborto: numa moral absoluta, a vida humana é sagrada, e apenas Deus tem o direito de dispôr dela. Logo NADA justifica tirar uma vida e a base de qualquer raciocinio será sempre esta.
Uma moral relativista já abre as portas para tudo e mais alguma coisa 'ah, um feto não é ainda um ser humano, logo a inconveniência para a mãe tem prioridade! Ah ele tinha uma doença terminal, ia ficar em sofrimento'.
Assim se perde aos poucos e poucos o respeito pela vida e o discernimento do que está certo e do que está errado. Como os seres humanos esticam TUDO até ao limite, sem esse discernimento rápidamente se pode chegar ao ponto onde, por exemplo, o aborto é encarado pela sociedade de forma tão natural como usar um anticoncepcional, e onde numa sociedade a rebentar pelas costuras em termos económicos e de segurança social, se faria pressão para os velhinhos porêm termo à própria vida já que não andariam cá a fazer nada como seres humanos produtivos.
Não é de todo descabido, já vimos parecido (o holocausto, por exemplo: bastou apontar o dedo aos Judeus como culpados de tudo para justificar o seu exterminio em camaras de gás). Nunca subestimem a que ponto os seres humanos podem descer: nas condições certas e sem moral absoluta, até o acto mais ignóbil pode ser perfeitamente justificado, e assim aceite pela maioria.
O que eu acho é que vivemos tempos muito dificeis, e que, a não ser que arrepiemos caminho, iremos pagar muito caro pela nossa falta de discernimento.Editado pela última vez por JcRabbit; 27 September 2018, 10:04.
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pois iremos, por alguma razão a direita é normalmente moralmente conservadora, porque o liberalismo moral, mais corretamente a libertinagem é produtora de miséria economia e social
basta conhecer as franjas mais pobres da sociedade para ver na pratica os resultados daquilo que os liberais do tipo bloco de esquerda defendem, normalmente a miseria economica anda de braço dado com aquilo que eles defendem
para uma classe de origem alta ou media alta esse tipo de comportamentos não tem consequencias graves no curto prazo
mas no longo prazo, nas classes sociais mais baixas o liberalismo social é o caminho da degradação e do empobrecimento
esta é umas das razões que explicam também porque o PCP é consevador e os broncos de esquerda liberais
no PCP as classes sociais mais baixas tem mais peso e conhecem no terreno os resultados da libertinagem, anda de braço dado com o empobrecimento
já a esquerda caviar pode dar-se ao luxo de ser libertina, são os filhos das classes altas e as consequencias do libertismo demoram a aparecer
um pormenor
o caso da mulher que contrata alguém para matar o ex marido, a namorada deste e a mãe dele e acaba absolvida é mais grave do que aquele em que os funcionarios da discoteca levam uma pena suspensa, mas este ultimo caso foi chamado para os meios mediaticos porque a vitima é uma mulher e há grupos politicos que vivem da vitimização das mulheres
há grupos politicos que promovem intensamente a mediatização destes casos, mesmo em situações muito duvidosas, como o da colombiana arruaceira que foi expulsa do autocarro
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Originalmente Colocado por ExCon Ver Postessa do alcool servir de atuenuante daria pano para mangas.....se alguma vez for apanhado a conduzir com alcool vou ver se isso me serve de atenuante....
E também me recordo de uma situação em que foi o estado alcoolizado que foi aceite como atenuante num outro acidente. Vou confirmar, este último que refiro já foi há mais tempo, e já não me recordo se nesse caso o tribunal acolheu o argumento.
É claro que a fim existe sempre um crime, só que graças ao estado de menor atenção/consciência a responsabilidade no acidente é considerada pelo tribunal como sendo menor.Editado pela última vez por Jbranco; 27 September 2018, 10:33.
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Originalmente Colocado por lll Ver Postpois iremos, por alguma razão a direita é normalmente moralmente conservadora, porque o liberalismo moral, mais corretamente a libertinagem é produtora de miséria economia e social
basta conhecer as franjas mais pobres da sociedade para ver na pratica os resultados daquilo que os liberais do tipo bloco de esquerda defendem, normalmente a miseria economica anda de braço dado com aquilo que eles defendem
para uma classe de origem alta ou media alta esse tipo de comportamentos não tem consequencias graves no curto prazo
mas no longo prazo, nas classes sociais mais baixas o liberalismo social é o caminho da degradação e do empobrecimento
esta é umas das razões que explicam também porque o PCP é consevador e os broncos de esquerda liberais
no PCP as classes sociais mais baixas tem mais peso e conhecem no terreno os resultados da libertinagem, anda de braço dado com o empobrecimento
já a esquerda caviar pode dar-se ao luxo de ser libertina, são os filhos das classes altas e as consequencias do libertismo demoram a aparecer
um pormenor
o caso da mulher que contrata alguém para matar o ex marido, a namorada deste e a mãe dele e acaba absolvida é mais grave do que aquele em que os funcionarios da discoteca levam uma pena suspensa, mas este ultimo caso foi chamado para os meios mediaticos porque a vitima é uma mulher e há grupos politicos que vivem da vitimização das mulheres
há grupos politicos que promovem intensamente a mediatização destes casos, mesmo em situações muito duvidosas, como o da colombiana arruaceira que foi expulsa do autocarro
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Originalmente Colocado por JcRabbit Ver PostÉ uma tristeza mas és bem capaz de ter razão. Há sempre um preço a pagar.
Olha, eu cada vez tenho menos paciência para os progressistas liberais, os politicamente correctos, SJWs, BLMs, as feministas tóxicas, etc, etc, até porque o resultado de toda esta maluqueira começa agora a tornar-se mais do que evidente para quem se mantêm ao corrente do que se está a passar no mundo.
Assim, cada vez menos tenho papas na lingua porque acho que nesta altura, mais do que nunca, é preciso chamar os bois pelo nome (e vou um bocadinho off-topic agora):
Há muitas mulheres que querem ser p*tas e mulheres honradas ao mesmo tempo. Não é que elas não tenham percebido que uma coisa é incompatível com a outra (ou és p*ta, ou és mulher honrada, agora as duas ao mesmo tempo não podes ser) mas tentam resolver esse dilema não mudando a sua forma de actuar, mas obrigando o resto da sociedade a tratá-las como mulheres honradas apesar de se comportarem como p*tas.
Este tipo de atitude é tipica do pensamento pós-modernista e aplicada em muitos outros campos: básicamente as pessoas querem fazer o que lhes apetece sem depois terem que lidar com as consequências.
O problema é que estas vão estar sempre lá, e se não lidam elas com as consequências do que fizeram ou andam a fazer, alguêm vai ter que lidar (isto é, se não sobra para elas, vai sobrar para outra(s) pessoa(s)). Isto cria tremendas injustiças, o que por sua vez cria ressentimentos brutais, um extremar de posições, e eventualmente pode levar a uma fractura perigosa e violenta da sociedade.
A sociedade nos EUA, por exemplo, está cada vez mais dividida, deixou de haver meio termo e diálogo, e o ódio mútuo entre as duas facções (conservadores e liberais) é palpável (o que vale é que cada vez mais pessoas estão a acordar para o que está a acontecer).
Isto tornou-se possivel porque os valores morais deixaram de ser absolutos para se tornarem relativos (isto é, cada um tem a sua própria moral, a sua própria noção do que é certo e do que é errado, tão válida como a do parceiro, enquanto antigamente os valores morais eram fixos e partilhados por todos). O problema é que se todos os pontos de vista são válidos e aceites, então nenhum ponto de vista o é, o que só pode terminar com tudo à batatada porque toda a gente se acha com razão e não há meio termo comum.
Com uma moral relativista em vez de absoluta, virada para o individuo em vez de para a comunidade, literalmente TUDO pode ser justificado e relativizado: "qual é o mal de ser p*ta?! Tira-te algum pedaço a ti?! Não tenho direito de fazer o que quiser com o meu próprio corpo?!"
Mesmo a eutanásia e o aborto: numa moral absoluta, a vida humana é sagrada, e apenas Deus tem o direito de dispôr dela. Logo NADA justifica tirar uma vida e a base de qualquer raciocinio será sempre esta.
Uma moral relativista já abre as portas para tudo e mais alguma coisa 'ah, um feto não é ainda um ser humano, logo a inconveniência para a mãe tem prioridade! Ah ele tinha uma doença terminal, ia ficar em sofrimento'.
Assim se perde aos poucos e poucos o respeito pela vida e o discernimento do que está certo e do que está errado. Como os seres humanos esticam TUDO até ao limite, sem esse discernimento rápidamente se pode chegar ao ponto onde, por exemplo, o aborto é encarado pela sociedade de forma tão natural como usar um anticoncepcional, e onde numa sociedade a rebentar pelas costuras em termos económicos e de segurança social, se faria pressão para os velhinhos porêm termo à própria vida já que não andariam cá a fazer nada como seres humanos produtivos.
Não é de todo descabido, já vimos parecido (o holocausto, por exemplo: bastou apontar o dedo aos Judeus como culpados de tudo para justificar o seu exterminio em camaras de gás). Nunca subestimem a que ponto os seres humanos podem descer: nas condições certas e sem moral absoluta, até o acto mais ignóbil pode ser perfeitamente justificado, e assim aceite pela maioria.
O que eu acho é que vivemos tempos muito dificeis, e que, a não ser que arrepiemos caminho, iremos pagar muito caro pela nossa falta de discernimento.
O que tudo isso tem haver com o caso de violação/abuso de uma raparigas desmaiada numa casa de banho?
Nada? Então estamos perante o mesmo mas oposto de a Feminazi? Dramas...
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Originalmente Colocado por lll Ver Post
o caso da mulher que contrata alguém para matar o ex marido, a namorada deste e a mãe dele e acaba absolvida é mais grave do que aquele em que os funcionarios da discoteca levam uma pena suspensa, mas este ultimo caso foi chamado para os meios mediaticos porque a vitima é uma mulher e há grupos politicos que vivem da vitimização das mulheres
há grupos politicos que promovem intensamente a mediatização destes casos, mesmo em situações muito duvidosas, como o da colombiana arruaceira que foi expulsa do autocarro
Dramas da Feminazi e associações que vitimização sempre a mulher.
Dramas de quem acha que é tudo p*tá.
Drama de quem critica todos mencionados acima etc.
No meio disto tudo, a informação perde-se, discute-se o abstrato e o irrelevante e continuamos em loop.
Que relevância tem isto tudo para o caso de abuso da rapariga? Zero... Os arguidos foram condenados e com provas, logo, tretas proferidas, nada mais que isso.
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o caso da mulher que contrata alguém para matar o ex marido, a namorada deste e a mãe dele e acaba absolvida é mais grave do que aquele em que os funcionarios da discoteca levam uma pena suspensa, mas este ultimo caso foi chamado para os meios mediaticos porque a vitima é uma mulher e há grupos politicos que vivem da vitimização das mulheres
A sério...?
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