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Originalmente Colocado por Bolide Ver Post
Como dito acima nem todos os países são Portugal, nem nada lá perto, felizmente.
Obviamente que o perigo agora subiu e por isso, o foco mudou e bem. Não me aprece que seja nem tarde nem cedo, é o que é.
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Originalmente Colocado por Bolide Ver PostA diferença é que a Rússia tem 1 exército e um presidente que não está preocupado com o número de baixas, a europa tem dezenas de exércitos e uma população que não aceita que se enviem os jovens para servir de carne para os canhões.
No Ocidente prima-se pela eficácia, pelo remoto, pela mitigação do risco; mas risco zero é impossível, daí termos exercitos; convém é que estejam preparados e bem armados.
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Originalmente Colocado por Bolide Ver PostA diferença é que a Rússia tem 1 exército e um presidente que não está preocupado com o número de baixas, a europa tem dezenas de exércitos e uma população que não aceita que se enviem os jovens para servir de carne para os canhões.
E bem, porque esse tipo de guerra de trincheira já não faz qq sentido.
Hoje a guerra faz-se de outros modos, à distância, por controlo remoto! Só quem não pode é que luta com jovens nas trincheiras.
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Originalmente Colocado por JN1984 Ver Post
Insistes nessa narrativa do "banho de sangue", mesmo do que foi dito acima e explicado.
OK , pensava que não tinhas percebido, mas afinal percebeste.....
Não admira que sejamos tão atrasados e pobrezinhos.
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Por cá limitaram-se a dar eco do que estavam a dizer lá fora. Está na moda ter um "jornalista" numa redação a consultar o X e os sites de outros canais e simplesmente reencaminhar. Ora, várias fontes falavam na questão dos carros mas essas foram ignoradas. A Msnbc por exemplo falou sempre na questão económica no comentário ao discurso mas não transmitiram as declarações sobre migrantes por exemplo porque segundo eles não trazem nada de novo e deixaram para os comentadores. E ele fala bastante mais tempo sobre isso do que sobre carros eléctricos chineses.
Editado pela última vez por PowerSlide; 19 March 2024, 08:27.
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Já o disse, mas até penso que seja óbvio para o average joe: os media está todos politizados, não se apresentam as noticias de forma isenta, objectiva, factual.
Tudo surge com intenção de influenciar as massas, sendo que quanto mais infoexcluído, mais facil fica a tarefa dos editores.
Cá em PT igual, a CNN então é um escândalo.
Do outro lado temos o Observador, que admito nao ser totalmente isento , mas ainda assim muito melhor do que os restantes.
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Originalmente Colocado por carloscolin Ver PostEm 2024 ainda haver quem acredite em "noticias" ridículas como essa, mostra bem o quanto as pessoas deixaram de ter capacidade de pensar.
A realidade de que os meios de comunicação organizados são uma arma hostil à população custa a entrar.
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A resposta - a julgar por aquilo que se passa nos EUA e em tantos outros países em que a esquerda passou a ser o lado snobe da sociedade - é simples: não, não sabem, porque a esquerda deixou de pensar em termos de classe social e opressão económica e passou a pensar apenas em tribos identitárias e sexuais; não sabem, porque a esquerda passou a ser o clube dos privilegiados com acesso a curso superior.
É triste ver aquilo que se está a passar, na verdade: a esquerda está a fazer com o “credencialismo” académico aquilo que a velha direita fazia com o sangue eo apelido das boas famílias: é um fator de snobeira contra os mais pobres, que, como seria de esperar, não têm essas credenciais académicas. A meritocracia, que começou à direita, passou a ser o sangue azul desta nova esquerda afastada intelectual e socialmente o cheiro a pobre e do bar do sindicato ou do cooperativa.
A situação é esta: quando cruzamos o mapa eleitoral com o mapa dos rendimentos, fica claro que os condados mais ricos votam no Partido Democrata enquanto que os condados mais pobres votam no Partido Republicano, que roubou à esquerda a ideia de classe social e, não por acaso, os pobres das minorias (hispânicos, asiáticos e até negros) estão a votar cada vez mais no trumpismo. Antes de ser negro, castanho, branco, gay, hétero, homem ou mulher, um pobre é pobre e está preocupado com o preço dos ovos com os quais pode fazer a omeleta que salva o dia à mesa.
Como não consegue sentir estas dores dos mais pobres, a esquerda americana não percebe porque é que os mais pobres das outras comunidades (hispânicas, negras, asiáticas) estão a desviar o voto para Trump e também não percebe como é que o povo não está contente com os resultados económicos de Biden (desemprego baixo; rendimentos altos). Em primeiro lugar, não percebe que o aumento geral dos salários pode significar apenas que os salários mais altos subiram; não quer dizer que os salários mais baixos subiram em igual medida.
Em segundo lugar, não percebe o impacto que a inflação teve e ainda tem nos mais pobres. Para quem tem dinheiro, o preço dos ovos é irrelevante, meia dúzia pode custar 1.50 ou 2.50, que no final não se dá por isso. Mas, para quem tem pouco dinheiro, essa diferença pesa e, mais importante, estas pessoas mais pobres lembram-se de que há três anos os ovos custavam muito menos.
De igual forma, também se lembram que a gasolina também estava mais barata. Em Abril de 2020, um “gallon” de gasolina custava 1.9dólares, subiu para 4.2 em Abril de 2022 e agora está nos 3.7. Para o urbanita woke privilegiado que vive no centro da cidade e que não precisa de carro (até terá um desprezo verde e ideológico pelo automóvel), esta oscilação é insignificante. Mas, para os americanos médios de todas as raças e cores, este e outros preços são decisivos, e há uma grande diferença entre 1.9 e 3.7, até porque passaram mais de um ano com o “gallon” nos 4 ou mesmo 5.
A forma como se calcula a inflação é em si mesmo snobe e parcial. Como diz Michael Powell, o cálculo core da inflação não conta com os preços da comida eda gasolina. Como assim? Isto só estimula ainda mais o choque de classes. O preço da comida – que está fora do cálculo – esmaga os 20% mais pobres que gastam um terço do seu rendimento em comida, enquanto que os 20% mais ricos só gastam 8%. E já vimos o que se passou com o preço da gasolina. Se acrescentarmos o aumento dos juros para quem tem casa e o preço das casas para quem não consegue comprar ou alugar, não fica difícil compreender o estado de alma dos mais pobres, muito críticos em relação aos Biden.
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Originalmente Colocado por JN1984 Ver PostEle estava a falar da industria automovel, das fabricas de carros chineses, que vai meter uma tarifa de 100% nesses carros e que nao vender lá nos States...depois entra o bloodbath, for the whole country.... ele falava em termos economicos, da economia... e que, isso seria o menos até....
Está montada uma campanha contra o tipo, disso não há duvidas.
era como ontem em Israel, grande destaque para os "milhares em protesto"... eu na CNN vimeia "duzia de gatos pingados", mas o discurso era bem dramático...
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Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
E bem, porque esse tipo de guerra de trincheira já não faz qq sentido.
Hoje a guerra faz-se de outros modos, à distância, por controlo remoto! Só quem não pode é que luta com jovens nas trincheiras.
Mas depois, falta o fundamental, que é ocupar as posições e aí tens que ter "botas no terreno"!
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