Eu percebo este programa como percebo o Pesadelo na Cozinha: semi-real e semi-ensaiado e encenado, mas no total dá para ver e é bem mais interessante que as Tininhas desta vida a berrar "CEEEEEEERTOOOOOO" ou o "P*tedo vs. azeitolas" do costume na TVI.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostIsto é assim em todo o mundo, tirando exceções como o Japão ou países com culturas bastante diferentes da nossa, o que dá audiência é o espetáculo, o escândalo, o fora do comum, o thinking out of the box, o negócio do showbiz é mesmo assim, quanto maior escândalo melhor, não é bom nem é mau, é o que é. Vivemos num país livre, as pessoas participam nestes programa de livre vontade e quem não gostar pode mudar de canal.
Lol
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A minha Maria não está a gostar muito do programa porque, tal como no Masterchef, a versão original é muito superior.
Eu que durante semanas a fio gozei com ela por ver este programa (na sua versão original) tenho de retirar de certa forma o que disse.
Apesar de ser um “programa de gaja” agora percebo melhor a ideia.
É que eu tive sempre alguma dificuldade em perceber esta ideia de programa porque falhava logo na primeira premissa, ou seja, o casamento não é real em termos legais (óbvio).
Mas agora depois de ver já percebi melhor. Não é real mas a cerimónia em si, a seguir lua de mel etc deve dar um feeling de casamento real.
PS: a gaja que casou com o surfista é certamente gold digger e qdo perceber que o gajo não tem muito papel vai usar a desculpa que já passou “não é o meu estilo de homem” [emoji28]
O estilo de homem que ela gosta sei eu. Tendo em conta o que ela faz e de onde vem...
Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostAcho que a questão não é essa.
Eu não conheço este programa em si mas vou dar a minha opinião genérica acerca de reality shows, programas da bola e afins.
A questão é que os directores de programação têm as pessoas em muito má consideração. Portanto partem do principio que quanto mais baixo se descer melhor. Já eu acho que quando pedes o melhor das pessoas elas até acabam por corresponder... por isso quem está numa cadeia de comando, decisão, etc, tem a responsabilidade de puxar para cima.
Isto aplica-se a tudo na vida. Posso dar um exemplo: há dias fui a uma formação. O grupo era muito heterogéneo, havia desde licenciados a quase analfabetos. O formador optou por tratar-nos todos por analfabetos. Ou seja, nivelou pelas unicas duas ou três pessoas com menos formação... e com isso ninguém aprendeu nada.
O formador, sendo o especialista na matéria tinha obrigação de puxar por todos, mesmo havendo o risco de 2 ou três não perceberem. O que partilhou ao certo? Nada. Teve-nos em péssima consideração.
Este nivelar por baixo e tratar as pessoas como mentecaptas nunca nos levará a lado nenhum. E a responsabilidade é daqueles que dirigem, que decidem, que têm poder e mais formação.
(volto a referir que não estou a falar deste programa).
Portanto, sim, isto afecta-nos a todos.
Percebo essa analogia e posso-te dar razão sobre isso, mas isto é programa de TV num canal e só vê quem quer.
Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostIsto é assim em todo o mundo, tirando exceções como o Japão ou países com culturas bastante diferentes da nossa, o que dá audiência é o espetáculo, o escândalo, o fora do comum, o thinking out of the box, o negócio do showbiz é mesmo assim, quanto maior escândalo melhor, não é bom nem é mau, é o que é. Vivemos num país livre, as pessoas participam nestes programa de livre vontade e quem não gostar pode mudar de canal.
Há programas até bem piores que este em países mais desenvolvidos e ricos que PT e o Japão é um péssimo exemplo de boa programação televisiva.
Originalmente Colocado por Tomahawk Ver PostA do Japão, tá boa.
Deve ser o país com os programas mais idiotas do mundo.
No Japão é só programas idiotas.
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Casados à Primeira Vista" (SIC)
Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostEu prefiro rir-me com idiotices ou palhaçadas do que ver insultos, agressões e sexo ao vivo na tv generalista mas isto depende dos gostos de cada um.
No entanto isso não faz de mim melhor que uma mulher que queria ver este programa.
Apenas e só isso.
Aliás neste momento, até ver, este programa da SIC está melhor que o Pesadelo na cozinha que é só gritos e escândalo. Já deixou de ter o interesse que tinha na primeira temporada.
Eu também detesto peixeiradas, gritos e discussões.
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Quem se quer cultivar lê um livro, não é na televisão.
De qualquer forma vivemos na era da tv digital com mais de 100 canais em cada casa (genericamente falando), há gostos para tudo e só pessoal com algum complexo de inf/superioridade se acha no direito de catalogar outros com base no programa de televisão que vêm. Ponto final.
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É óbvio que cada um vê o que quer e bem lhe apetece. E isso não define ninguém, era o que faltava.
Não me venham é com a treta do "muda de canal" como se isso não nos afectasse a todos de alguma forma.
Vivemos em sociedade. Seja no trabalho, nas escolhas dos miúdos, seja por onde for, seja na consciência generalizada, tudo tem influência na nossa vida.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostÉ óbvio que cada um vê o que quer e bem lhe apetece. E isso não define ninguém, era o que faltava.
Não me venham é com a treta do "muda de canal" como se isso não nos afectasse a todos de alguma forma.
Vivemos em sociedade. Seja no trabalho, nas escolhas dos miúdos, seja por onde for, seja na consciência generalizada, tudo tem influência na nossa vida.
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Originalmente Colocado por cookie Ver PostComo é que algo percepcionada como tendo uma má influência na tua vida ou dos teus filhos, neste caso um programa de televisão não é resolvido tão simplesmente com um carregar de um botão no telecomando??? Não estou a ver como não! Alguém te obriga a consumir aquilo?
Agora imagina um sentido lato da palavra "cultura" de uma sociedade onde se abrange desde a música, pintura, filmes, tv, notícias, valores, etc.
O modo como se olha o mundo é sempre função disto tudo e muito mais.
Mas não empolemos a coisa que também não é caso para tanto...
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostTenta reler a ultima frase do post que fizeste quote.
Agora imagina um sentido lato da palavra "cultura" de uma sociedade onde se abrange desde a música, pintura, filmes, tv, notícias, valores, etc.
O modo como se olha o mundo é sempre função disto tudo e muito mais.
Mas não empolemos a coisa que também não é caso para tanto...
Como em todo o lado, haverão sempre pessoas mais Limitadas e influenciaveis, que, em nada podem influenciar-nos a nós próprios se assim não o quisermos, portanto é mesmo uma questão de mudar de canal
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Só não percebo esse argumento de todos os países desenvolvidos terem estas cenas.
Opá, e todos têm aterros nucleares, se calhar também devíamos ter um.
Isso não é lá grande argumento... não é parâmetro de desenvolvimento.
Parece aquele sketch genial do Herman "queremos a lixeira!!" da manif numa aldeia quando lhes retiram a lixeira...
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostSó não percebo esse argumento de todos os países desenvolvidos terem estas cenas.
Opá, e todos têm aterros nucleares, se calhar também devíamos ter um.
Isso não é lá grande argumento... não é parâmetro de desenvolvimento.
Parece aquele sketch genial do Herman "queremos a lixeira!!" da manif numa aldeia quando lhes retiram a lixeira...
É muito pior o futebol (minha modesta opinião).
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostEu acho que não e acho isso tudo muito estranho. O casamento é um contrato e normalmente um contrato para ser válido tem que ser assinado. Só se há alguma excepção prevista na lei para os casamentos.
Eu assinei, mas foi na igreja, e a concordata com a religião católica prevê que casamentos celebrados na igreja católica são automaticamente reconhecidos pelo registo civil. Eles comunicam os casamentos efectuados ao registo civil. Mas mesmo assim é preciso ir antecipadamente ao registo civil dar inicio ao processo.
Para a igreja podem assinar quantas testemunhas quiserem. Tios, amigos, acólitos, coro... para o registo civil só podem ser 2 a assinar.
E tem que haver um prazo legal para a verificação de impedimentos.Editado pela última vez por LIC; 25 October 2018, 15:49.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostOs programas do Japão pelo menos os que conheço são mesmo para a palhaçada e aliás aquilo é que é entretenimento, entretenimento é risada, gargalhada e maluquices. Mas de qualquer forma não conheço a TV Japonesa a fundo.Editado pela última vez por LIC; 25 October 2018, 15:49.
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Originalmente Colocado por cookie Ver PostNão percebeste, eu explico melhor. Não é os outros melhores que nós têm por isso também temos que ter. É no seguimento da tua intervenção, não somos o que somos e temos que interagir com pessoas "burras" porque existem estes programas, caso contrário, os tais países que têm os mesmos programas também seriam como nós.
É muito pior o futebol (minha modesta opinião).
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Entretanto a Maria já me disse que numa revista vem lá que a tal gaja "do surfista" tem um filho que está a ser criado por uma tia
Vamos fingir que a SIC não sabia disto e não o fez de propósito para haver polémica
Ah não, isto são testes de personalidade e tal. Somos coaches. Alguém me diz qual é a diferença entre um coach e uma taróloga ?
Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostÉ óbvio que cada um vê o que quer e bem lhe apetece. E isso não define ninguém, era o que faltava.
Não me venham é com a treta do "muda de canal" como se isso não nos afectasse a todos de alguma forma.
Vivemos em sociedade. Seja no trabalho, nas escolhas dos miúdos, seja por onde for, seja na consciência generalizada, tudo tem influência na nossa vida.
No entanto nós somos mais atrasados, e não é por haver programas de casamentos fake.
Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostTenta reler a ultima frase do post que fizeste quote.
Agora imagina um sentido lato da palavra "cultura" de uma sociedade onde se abrange desde a música, pintura, filmes, tv, notícias, valores, etc.
O modo como se olha o mundo é sempre função disto tudo e muito mais.
Mas não empolemos a coisa que também não é caso para tanto...
Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostSó não percebo esse argumento de todos os países desenvolvidos terem estas cenas.
Opá, e todos têm aterros nucleares, se calhar também devíamos ter um.
Isso não é lá grande argumento... não é parâmetro de desenvolvimento.
Parece aquele sketch genial do Herman "queremos a lixeira!!" da manif numa aldeia quando lhes retiram a lixeira...
Deixa lá as gajas terem estes programas, qual é o mal ?
Não sei se gostas de futebol, mas se uma mulher te disser que é uma parvoíce pq são 22 gajos atrás de uma bola se calhar não vais gostar. Ou se ela te disser que o carro é só um meio de transporte etc. etc.
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Cede mas é a conta à tua Maria que parece saber coisas mais interessantes do que tu [emoji23][emoji5]Originalmente Colocado por ClioIIIRS Ver PostEntretanto a Maria já me disse que numa revista vem lá que a tal gaja "do surfista" tem um filho que está a ser criado por uma tia
Vamos fingir que a SIC não sabia disto e não o fez de propósito para haver polémica
Ah não, isto são testes de personalidade e tal. Somos coaches. Alguém me diz qual é a diferença entre um coach e uma taróloga ?
Então se formos por esse prisma tanto afeta aqui como nos outros países mais ricos e desenvolvidos.
No entanto nós somos mais atrasados, e não é por haver programas de casamentos fake.
Sim pq se "banirmos" programas de TV da tanga o pessoal menos culto vai passar a ler e aprender a tocar piano etc.
Boa comparação de facto
Deixa lá as gajas terem estes programas, qual é o mal ?
Não sei se gostas de futebol, mas se uma mulher te disser que é uma parvoíce pq são 22 gajos atrás de uma bola se calhar não vais gostar. Ou se ela te disser que o carro é só um meio de transporte etc. etc.
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostOs programas de futebol conseguiram bater no fundo, pelo menos foi assim na época passada. Já nem se dignavam a comentar futebol, resumos, era só mesmo "casos". São um bom exemplo como o comando não é suficiente, tiveram bastante impacto - negativo - na sociedade em geral. Foi um lamaçal completo.
Mas sim, já o disse, o futebol é mais estúpidificador que qualquer programa como o aqui comentado (falando no geral) (e para quem quer ser estupidificado)
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