Originalmente Colocado por joann
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Se resumes o corpo humano a "física pura e simples", estás a reduzir muito o comportamento do corpo humano.
Já perguntei lá atrás...
Quantos queres?
Quantos acidentes queres que te apresente, cujas "probabilidades" (como eles dizem), de serem perdas totais de vidas humanas, seria de 100% e houve sobreviventes?
Com Gs, com fogo, com tempos elevados de espera das equipas de resgate, com tudo...
Ah e eles falam em "probabilidade"! Porque no jogo das "probabilidades", as costas são muito largas!
Mas como sempre...
Cada um acredita no que quiser.
E nota, para depois não virem deturpar, eu não estou a dizer que eles tinham hipótese de sobrevivência a este acidente.
Originalmente Colocado por kursk
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É que se estás a falar em particular e deste relatório, confesso que não sei.
Isto porque tenho aqui o relatório à minha frente e nada refere relativamente à equipa que o realizou.
Mas eventualmente deverás ter melhores fontes do que o... Relatório!
De qualquer forma a única autoridade que pode determinar as causas da morte dos ocupantes, será sempre o instituto de medicina legal e não o GPIAA.
Portanto só esta autoridade é que pode dizer perentoriamente, aquilo que tu e eu acreditamos, que não havia qualquer hipótese de sobrevivência e que eles morrem instantaneamente e que não ficaram a agoniar enquanto o socorro andava a passear e a fazerem chamadas telefónicas...
Mas não o GPIAA. Claro que ao abrigo das "probabilidades" tudo pode ser dito.
Como também pode ser desdito, porque se afinal alguém tivesse sobrevivido, diziam depois, foi contra todas as "probabilidades".
Podem dizer que o acidente teve todas as condições para que não houvesse sobreviventes, mas não podem dizer que "sendo o acidente classificado como de impactosem probabilidade de sobrevivência".
Quer dizer, desculpa, colocando lá o "probabilidade" já podem!
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