Ou Tuk Tuk (2T, odor a óleo refinado a queimar, que moderno), bem há ai informação em barda. E como é óbvio reacção popular, via CM e/ou JF.
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A "Praga" das Trotinetes Eléctricas
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Originalmente Colocado por tonyV Ver PostQue queres que te diga senão entendes o conceito de frequência de incidentes por grupos...se a malta não chega lá com o exemplo do Ibiza, então passem à frente, que eu continuo a encostá-los quando os apanho em contramão
Tu não entendes é a minha crítica - Colocar em causa a viabilidade da solução por causa dessa generalização.
Era como querer mandar abater todos os Ibizas porque há muitos deles fumarentos...
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Nada. A legislação municipal, na cidade de Lisboa, foi mera causalidade.
Ou aquela petição pública, a par da crescente preocupação camarária na pequena e bela vila de Sintra. com este moderna (onde?), mobilidade Tuk-Tuk, é outra pequena coincidência, os peões da localidade são distraídos, de certeza.
Restrições aos 'tuk tuk' em Lisboa já em vigor
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Originalmente Colocado por TURBO Ver Post"Começaram a circular em Lisboa no final de 2018 e, desde então, as trotinetes eléctricas partilhadas tornaram-se uma dor de cabeça para quem esbarra com elas nos passeios, nas praças ou, por vezes, no meio da estrada. Desde que a câmara de Lisboa começou a apertar a fiscalização destes veículos, em Fevereiro, a Polícia Municipal já apreendeu cerca de 2200 trotinetes por estarem mal estacionadas, anunciou o vereador da Mobilidade esta terça-feira.
Respondendo a perguntas dos deputados na sessão plenária da Assembleia Municipal, Miguel Gaspar reconheceu é preciso melhorar, mas defendeu que a situação “está melhor hoje, do que estava há dois, três meses”.“Penso que a situação tem melhorado. Não ao ponto de dizer que está boa.(...)Segundo os dados mais recentes da autarquia, a Polícia Municipal cobrou cerca de 17 mil euros em multas por estacionamento indevido, entre Fevereiro e o início de Junho. Segundo precisou fonte do gabinete de Miguel Gaspar, estas multas têm um valor de 15 euros no caso das trotinetes e bicicletas, que é pago pelos operadores, por unidade.(...)
Questionado sobre a entrada em vigor de um regulamento, na freguesia de Santa Maria Maior, que pretende fiscalizar e multas as trotinetes mal estacionadas, com valores até 300 euros, o vereador reiterou que a fiscalização não é uma competência deste órgão autárquico.
“A fiscalização de qualquer veículo é feita ao abrigo do Código da Estrada”, disse Miguel Gaspar. Nesse sentido, “é competência da GNR, PSP e também da Polícia Municipal, da EMEL e do município de Lisboa. Não é competência das juntas de freguesia”, sublinhou.
Ainda assim, escusou-se a comentar este caso particular.(...)
Sobre uma possível definição de um limite de trotinetes a operar em Lisboa, o vereador reconheceu não ser essa a melhor opção para resolver o problema dos veículos a ocupar indevidamente o espaço público. (...)
No que respeita à mobilidade na capital, Miguel Gaspar deu nota ainda de que deverá apresentar o regulamento dos tuk-tuks em reunião de câmara, em Setembro. "
Polícia Municipal de Lisboa já apreendeu mais de 2200 trotinetes
Editado pela última vez por TURBO; 30 July 2019, 13:40.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostNada. A legislação municipal, na cidade de Lisboa, foi mera causalidade.
Ou aquela petição pública, a par da crescente preocupação camarária na pequena e bela vila de Sintra. com este moderna (onde?), mobilidade Tuk-Tuk, é outra pequena coincidência, os peões da localidade são distraídos, de certeza.
Restrições aos 'tuk tuk' em Lisboa já em vigor
Chegou, criou um problema, resolveu-se. Agora fazem parte da oferta de mobilidade turística da cidade, e bem.
E tu achas que foi casualidade e citas um artigo com 4 anos
Quando muito prova que a cidade e a oferta do mercaedo se podem adaptar e conviver.
É que tu falas como se alguém aqui tivesse alguma vez dito "é deixar andar, sem regulação, sem regras"
Quanto ao parágrafo, qual é o problema?
Podes resolver o problema de 2 maneiras, fiscalizar, criar regras e educar a população, ou restringir artificialmente o mercado (e que bem funcionou com o táxis )
Tu só consideras a 2ª hipótese... e se assim não for é automaticamente não resolver e ignorar a população.
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostFalas em Tuk Tuk a 2T para fazer paralelismos e botar para baixo, que chegaram e partiram, agora é quase tudo eléctrico.
Chegou, criou um problema, resolveu-se. Agora fazem parte da oferta de mobilidade turística da cidade, e bem.
E tu achas que foi casualidade e citas um artigo com 4 anos
Quando muito prova que a cidade e a oferta do mercaedo se podem adaptar e conviver.
É que tu falas como se alguém aqui tivesse alguma vez dito "é deixar andar, sem regulação, sem regras"
Quanto ao parágrafo, qual é o problema?
Podes resolver o problema de 2 maneiras, fiscalizar, criar regras e educar a população, ou restringir artificialmente o mercado (e que bem funcionou com o táxis )
Tu só consideras a 2ª hipótese... e se assim não for é automaticamente não resolver e ignorar a população.
Há quem não queria, esse lixo em Lisboa, daí a questão (permanente da regulação, Sintra, passou ao lado no post). Lê.
"(...)Que história é esta dos tuk-tuks eléctricos?
Os primeiros tuk-tuks a transportar turistas nas principais cidades portuguesas recorriam a velhos motores a gasolina – alguns também a gasóleo –, poluentes e gastadores, além de exibirem uma tendência para avariar acima da média.
Por pressão das autoridades camarárias, as frotas destes veículos começaram a substituir os fumarentos motores de combustão por unidades eléctricas, que simultaneamente ofereciam ao operador a vantagem de acarretar menores custos de exploração. Daí que muitos tenham sido electrificados, ainda que recorrendo a baterias menos sofisticadas, de chumbo – mais pesadas, mais sensíveis às baixas temperaturas e com um período de vida útil mais reduzido.(...)"
NB: Não abrange a totalidade da frota de Tuk Tuk, na cidade.
Editado pela última vez por TURBO; 30 July 2019, 15:04.
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Originalmente Colocado por LIC Ver PostNa Figueira da Foz é só malucos...
Malta sem capacete, em cima do passeio... E 2 artistas que por pouco não se mandavam para cima de 5 pessoas, a contar comigo...
Por acaso estou a precisar de trocar de lentes. Mas não queria ir para um hospital.
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostPepa, qual a explicação para a lime se ter retirado de algumas cidades?
E qual a explicação para não ser retirada de outras?
Em Lisboa para mim faz sentido, tem muitos declives, não existem muitas bicicletas/scooters como noutras cidades.
Se há problemas a resolver, legisle-se e fiscalize-se, nada contra.
Agora proibir, só porque sim, porque noutra também se proibiu... fraqueza de argumento...
Originalmente Colocado por TURBO Ver PostConviver (rir) pelo que é dado a ver, ou ocupar espaço público?,
Há quem não queria, esse lixo em Lisboa, daí a questão (permanente da regulação, Sintra, passou ao lado no post). Lê.
"(...)Que história é esta dos tuk-tuks eléctricos?
Os primeiros tuk-tuks a transportar turistas nas principais cidades portuguesas recorriam a velhos motores a gasolina – alguns também a gasóleo –, poluentes e gastadores, além de exibirem uma tendência para avariar acima da média.
Por pressão das autoridades camarárias, as frotas destes veículos começaram a substituir os fumarentos motores de combustão por unidades eléctricas, que simultaneamente ofereciam ao operador a vantagem de acarretar menores custos de exploração. Daí que muitos tenham sido electrificados, ainda que recorrendo a baterias menos sofisticadas, de chumbo – mais pesadas, mais sensíveis às baixas temperaturas e com um período de vida útil mais reduzido.(...)"
NB: Não abrange a totalidade da frota de Tuk Tuk, na cidade.
Lá por haver quem não queira, isso sim é lobby e velhice do restelo...
A situação dos Tuk Tuks não estão mais pacíficas?
Não se electrificou grande parte da frota?
Repito, é prova que a cidade e as pessoas se adaptam.
Mas que há pessoas para as quais mudança é sempre mau. Se fossem um 190D no meio da baixa a ocupar a via a passear turistas não há stress. Um tuk tuk - um problema
Pronto é isto
Os problemas resolvem-se, não se proibem sumariamente.
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Originalmente Colocado por PePa Ver PostPerante uma discussão e contra-argumentos que me acusaste de não ter, sai uma "velhice-do-restelo" daquelas popularuchas.
Sim sim é uma desgraça já sabemos... enfim
É novo, é diferente, choca com coisas instituídas, = é mau, e não sais daqui
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostNo entanto, várias cidades mais liberais , ainda não permitiram trotinetes de aluguer
Queres chegar a conclusões gerais e generalizações ou debater algo?
já respondi a isso... e não deste resposta.
"Duvido que exista uma explicação que englobe tudo. Mas haverão muitas, vontade política, estudo de tráfego e mobilidade, viabilidade, preguiça legislativa.
E qual a explicação para não ser retirada de outras?
Em Lisboa para mim faz sentido, tem muitos declives, não existem muitas bicicletas/scooters como noutras cidades.
Se há problemas a resolver, legisle-se e fiscalize-se, nada contra.
Agora proibir, só porque sim, porque noutra também se proibiu... fraqueza de argumento..."
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São muitos os que se batem pela protecção dos utilizadores das bicicletas e trotinetas eléctricas face aos automobilistas, pela simples razão que são estes os que mais danos sofrem em caso de acidente. Seria de esperar que o mesmo raciocínio fosse aplicado aos peões, quando estes interagem com veículos de duas rodas, sejam estes a pedais ou eléctricos, com ou sem banco. Mas um juiz chegou a outra conclusão.Berta era uma mulher de 90 anos, que regressava calmamente a sua casa, em Barcelona, depois de um passeio matinal. Alexi, um jovem de 19 anos, deslocava-se numa trotineta eléctrica e, segundo apurou a investigação policial, com um passageiro e a consultar o telemóvel. Alexi atropelou Berta, embatendo-lhe por trás. A idosa bateu violentamente com a cabeça no solo, do que resultaram hemorragias graves e, horas depois, a morte, a 13 de Agosto de 2018.
O atropelamento mortal teve lugar num passeio sem ciclovia na rua de Esplugues, de Lobregat, mas a preocupação dos espanhóis que habitam as principais cidades, como Madrid ou Barcelona, era saber o que poderia fazer a justiça para impor alguma contenção entre os utilizadores de trotinetas eléctricas nos passeios. Sobretudo agora, que se prepara uma legislação sobre a matéria. Daí que foi com alguma surpresa que o juiz tenha deliberado esta semana que o jovem cometeu uma infracção ligeira, sem possibilidade de prisão, condenando-o apenas a uma multa cujo valor está ainda por definir, mas que será necessariamente reduzido por se tratar de uma “infracção ligeira”.
À semelhança de outros países, também Espanha se prepara para banir as trotinetas dos passeios, obrigando-as a deslocarem-se pelas ruas e avenidas das cidades.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver Post"Se por cá as trotinetes estão a gerar o caos, lá fora o cenário não é diferente. Passeios ocupados, falta de estacionamento, acidentes e ocupação das vias – as principais cidades europeias também estão a sofrer com a epidemia das trotinetes elétricas. Por isso, foram vários os municípios que decidiram começar a trabalhar na regulamentação deste meio de transporte.
Paris foi a primeira cidade europeia a dar as boas-vindas às trotinetes. Quando este meio de transporte invadiu a Cidade-Luz não existia um código da estrada preparado para estes pequenos veículos e para os seus condutores. As primeiras trotinetes que apareceram andavam a 25 km/h – eram demasiado lentas para andar nas estradas, mas demasiado rápidas para circularem nos passeios. Não existindo nenhuma regra, era o salve-se quem puder. Segundo dados divulgados pelo Le Parisien em 2017, os acidentes com trotinetes elétricas fizeram 284 feridos e cinco mortos.
Por isso, a Câmara de Paris decidiu pôr mãos à obra e anunciou que iria regular o uso das trotinetes elétricas. As primeiras medidas anunciadas foram a imposição de multas para quem conduzisse nos passeios, a construção de parques de estacionamento próprios para estes veículos e uma taxa anual para as empresas que fabricam trotinetes. As coimas deverão variar entre os 35 euros por bloqueio das vias e os 135 euros por condução nos passeios. Além disso, as autoridades irão remover todos os veículos mal estacionados.
Na Bélgica, o código da estrada foi atualizado em 2007 já a pensar nestes transportes mais lentos, que foram equiparados às bicicletas e aos peões. Na altura foi imposto às trotinetes um limite de velocidade máxima de 18 km/h, mas o objetivo agora é aumentá-lo para 25 km/h, o mesmo determinado para as bicicletas elétricas.
Em 2017, Bruxelas teve de lidar com a avalanche de trotinetes e bicicletas elétricas deixadas nas ruas pelas empresas de partilha de transporte O-Bike e Gobee. Por isso, foram impostas regras que não permitem a concentração de várias trotinetes no mesmo espaço e obrigam a que os veículos estragados sejam reparados num prazo máximo de 24 horas.
A Alemanha também está a preparar--se para o boom das trotinetes elétricas. Assim, conta implementar uma nova categoria de “veículos elétricos leves”, cujos condutores não são obrigados a usar capacete. Além disso, será imposto um limite máximo de velocidade de 20 km/h e os motores só podem ter 500 watts.
Os nossos vizinhos espanhóis também estão a preparar legislação. Em 2018 ocorreram 273 acidentes, três dos quais com vítimas mortais. Agora, o Governo quer banir as trotinetes dos passeios e impor, como noutros países, um limite de velocidade de 25 km/h. Além disso, Barcelona ameaçou impor coimas a quem circulasse com trotinetes que não estivessem autorizadas.
EUA também implementam regras
Nos EUA, cada estado tem as suas regras. No Indianápolis, que tem cerca de 10 mil trotinetes elétricas espalhadas pelas ruas, as autoridades estão a tentar impor um limite máximo de veículos na via pública. Além disso, 10% das trotinetes disponíveis devem estar nas chamadas zonas de acessos.
No Texas, um senador quer que estas scooters sejam banidas dos passeios e que exista um limite mínimo de 16 anos para as utilizar.
Em Los Angeles, a rede de metropolitano está a pensar criar parques de estacionamento próprios para este tipo de veículos junto às principais estações. Já Nova Iorque está a estudar a melhor forma de introduzir legalmente as trotinetes nas suas avenidas. Na altura será implementado um regulamento que deverá estipular não só limites de velocidade e regras básicas de segurança, mas também taxas de circulação."
Europa começa a discutir regras para as trotintes electricas
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"Investigadores da North Carolina State University concluíram, num novo estudo, que as trotinetes elétricas podem ser mais amigas do ambiente do que a maior parte dos carros, mas que perdem essa corrida para outros meios como bicicletas ou transportes públicos. Os cientistas tiveram em consideração todas as emissões e materiais usados durante a produção das trotinetes, nomeadamente as baterias de iões de lítio e peças em alumínio, o transporte desde o local de fabrico, geralmente da China, assim como a manutenção e atualização das trotinetes elétricas.
Jeremiah Johnson, um dos autores, diz que «se pensarmos só no segmento de vida com que temos contacto, ou seja, quando estamos em pé na trotinete onde não há tubo de escape, é fácil fazermos essa assunção [de que são amigas do ambiente]. (...) É necessário dar um passo atrás e ver todas as coisas que estão escondidas no processo», citado pela publicação The Verge.
O maior contributo para tornar as trotinetes tão “poluidoras” ocorre na fase de produção de componentes, nomeadamente o alumínio necessário, e no carbono emitido pelos veículos de recolha destes aparelhos nas estradas de noite.
A média de emissões de gases de estufa por milha percorrida em trotinete cifra-se nas 200 gramas de CO2, enquanto a mesma métrica para um carro, tendo em conta o ciclo de vida do veículo, é de 400 gramas.
Os produtores de trotinetes têm estado a tentar resolver alguns destes problemas, nomeadamente melhorando a autonomia dos seus veículos e apresentando novas funcionalidades para evitar as recolhas noturnas, embora não haja ainda novidades muito concretas neste último campo."
Trotinetes elétricas não são tão amigas do ambiente quanto pode pensar
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostIsto realmente há certos juizes que vivem numa realidade à parte. O miúdo causou um acidente mortal, e não foi acusado de nenhum crime?
Mas também não acho que se deva enxoldrar um miúdo por anos a fio, comprometendo o futuro porque deu um toque numa velhota.
Mas mais que "criminalizar" mais facilmente o punha a fazer trabalho comunitário num lar/hospital um par de anos.
Já agora onde sucedeu o acidente não existem trotinetes de aluguer.
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tonyV
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Parece-me invenção... então o ACP sabe mais que a PSP
"a PSP não confirmou o número de mortos avançados pelo Presidente do ACP. O Subintendente Virgílio Sá, Chefe da Divisão de Trânsito e Segurança Rodoviária adiantou que a PSP não tem qualquer registo de vitimas mortais em trotinetas. "
Ouvi recentemente uma estatística na sequência desta notícia que só dava conta de feridos ligeiros, e se a PSP tem registo dos acidentes, teria também dos mortos.
https://www.sabado.pt/portugal/detal...-inicio-do-ano
Se há pessoas a andar nelas irá haver acidentes... é mais que óbvio.
Estabelecer causa-efeito com o capacete, com números tão baixos...enfim
Estatística de 2018, melhorou face a 2017 (e o número de trotinetes subiu) ... mas isso não interessa nada
A PSP avança que duas pessoas morreram no ano passado em consequência de acidentes com trotinetes e bicicletas, menos uma do que em 2017, quarenta ficaram gravemente feridas (menos 12) e 908 sofreram ferimentos ligeiros (menos sete).
https://www.sabado.pt/portugal/detal...uzir-acidentes
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tonyV
Originalmente Colocado por PePa Ver PostA PSP avança que duas pessoas morreram no ano passado em consequência de acidentes com trotinetes e bicicletas, menos uma do que em 2017, quarenta ficaram gravemente feridas (menos 12) e 908 sofreram ferimentos ligeiros (menos sete).
https://www.sabado.pt/portugal/detal...uzir-acidentes
De facto há alguma falta de noção de várias partes, somos quantos milhões mesmo?!
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Originalmente Colocado por tonyV Ver PostEu avanço que devem ter sido todos do distrito de Viseu então....e todos no extremo conhecidos de conhecidos meus
De facto há alguma falta de noção de várias partes, somos quantos milhões mesmo?!
Mas realmente se fossem só 2 pessoas a nível do país seria muito bom. Porque só em atropelamentos de peões acho que são centenas por anos.
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Originalmente Colocado por tonyV Ver PostEu avanço que devem ter sido todos do distrito de Viseu então....e todos no extremo conhecidos de conhecidos meus
De facto há alguma falta de noção de várias partes, somos quantos milhões mesmo?!
Para o caso em análise, acho que só há trotinetes de aluguer no âmbito da área da PSP.
Mas mostra que o cavalo de batalha de obrigar a capacetes em meios urbanos, é só fogo de vista, os números de sinistralidade são muito baixos.
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