Se fosse alguém da direita, ou pior o Passos Coelho, caia o Carmo e a trindade. Assim, amanhã joga o Benfica e siga para bingo
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C. M. Loures contrata genro de Jerónimo de Sousa (11000€/mês por ajuste direto)
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostImaginem o Carlos César e o Jerónimo a governar...acabava-se o desemprego em Portugal !!
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostTens noção de a família do C. César até à quinta geração está colocada no Governo, na Região Autónoma dos Açores e institutos públicos...e o Jerónimo ajuda a filha e o genro ao nível "autárquico"!
Será que o Jerónimo sabia de alguma coisa?
E, honestamente, prefiro a família do Jerónimo, à do César.
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostNesta altura não vejo esquerda nem direita. Inicialmente acreditei na TVI, agora.... parece-me que não.
Esse até deu o seu nome a uma rua, mais precisamente a um troço da EN250, que passa pelo Continente e pelo HBA, e que atualmente se chama Avenida Carlos Teixeira!
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Vi agora o comunicado da camara de Loures, Bonito agora era um debate na TVI para esclarecer todas as dúvidas.
"No último contrato, que terminou no final do ano de 2018, o procedimento adotado foi o de consulta prévia a três empresas, conforme previsto no art.º 20.º n.º 1 alínea c) do Código da Contratação Pública, tendo sido a prestação de serviços adjudicada à empresa com a proposta de preço mais baixa (64.330,20€), facto omitido pela peça. O contrato visou assegurar a manutenção preventiva, reparação regular, limpeza, inspeção técnica, incluindo da instalação elétrica, manutenção corretiva e substituição de publicidade institucional, num total de 438 abrigos de paragem, propriedade do Município e não concessionados. Trata-se de um conjunto de funções de grande amplitude e extensão, em nada comparáveis à referência acintosa da peça à mera mudança de lâmpadas e casquilhos. O número de abrigos é, aliás, cirurgicamente omitido em toda a peça, sendo um elemento fundamental para a caracterização da dimensão do serviço a prestar. O procedimento contratual em causa veio substituir dois contratos anteriores, vigentes até agosto de 2018, ambos por ajuste direto: um com a empresa visada na reportagem, para 153 abrigos, no valor de 21 510€; e outro, com uma outra empresa, para 271 abrigos, no valor de 74 892,5€. Com esta agregação obteve-se uma poupança de cerca de 15 por cento.
A peça omite também deliberadamente que o aumento do valor dos contratos, com a empresa em nome individual visada, está diretamente ligado ao número de abrigos abrangidos, antes 153 e depois 438, dispersos por todo o concelho de Loures. É uma despudorada manipulação procurar comparar estes contratos a uma remuneração salarial, usando uma ardilosa comparação com o salário do presidente da Câmara, quando a verdade é que o valor contratual tem de incorporar os custos a assumir pelo prestador com a execução do serviço, designadamente de materiais de limpeza e substituição e reparação correntes, mão de obra, deslocações e combustíveis, obrigações legais, fiscais e contributivas, entre outros. O contrato deu lugar a pagamentos na medida em que os serviços municipais comprovaram a execução do serviço contratado, sem o que isso não poderia obviamente acontecer. Ficou evidente neste processo que a peça jornalística tinha, desde o início, uma conclusão já definida, o que se comprovou pelo sucessivo acrescentar de novas linhas de questionamento, à medida que a Câmara Municipal de Loures esclarecia cabalmente os anteriores. A Câmara Municipal de Loures repudia veementemente as insinuações/afirmações presentes na notícia da TVI, de eventuais situações de promiscuidade, que não têm qualquer correspondência com a realidade e são desmentidas pelos factos. A Câmara Municipal de Loures repudia também a tentativa da peça da TVI de envolver o Município numa estratégia de generalização da atribuição de comportamentos, ética e legalmente censuráveis, à generalidade dos intervenientes políticos e instituições públicas."
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/politica/det...acoes-abusivas
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostVi agora o comunicado da camara de Loures, Bonito agora era um debate na TVI para esclarecer todas as dúvidas.
"No último contrato, que terminou no final do ano de 2018, o procedimento adotado foi o de consulta prévia a três empresas, conforme previsto no art.º 20.º n.º 1 alínea c) do Código da Contratação Pública, tendo sido a prestação de serviços adjudicada à empresa com a proposta de preço mais baixa (64.330,20€), facto omitido pela peça. O contrato visou assegurar a manutenção preventiva, reparação regular, limpeza, inspeção técnica, incluindo da instalação elétrica, manutenção corretiva e substituição de publicidade institucional, num total de 438 abrigos de paragem, propriedade do Município e não concessionados. Trata-se de um conjunto de funções de grande amplitude e extensão, em nada comparáveis à referência acintosa da peça à mera mudança de lâmpadas e casquilhos. O número de abrigos é, aliás, cirurgicamente omitido em toda a peça, sendo um elemento fundamental para a caracterização da dimensão do serviço a prestar. O procedimento contratual em causa veio substituir dois contratos anteriores, vigentes até agosto de 2018, ambos por ajuste direto: um com a empresa visada na reportagem, para 153 abrigos, no valor de 21 510€; e outro, com uma outra empresa, para 271 abrigos, no valor de 74 892,5€. Com esta agregação obteve-se uma poupança de cerca de 15 por cento.
A peça omite também deliberadamente que o aumento do valor dos contratos, com a empresa em nome individual visada, está diretamente ligado ao número de abrigos abrangidos, antes 153 e depois 438, dispersos por todo o concelho de Loures. É uma despudorada manipulação procurar comparar estes contratos a uma remuneração salarial, usando uma ardilosa comparação com o salário do presidente da Câmara, quando a verdade é que o valor contratual tem de incorporar os custos a assumir pelo prestador com a execução do serviço, designadamente de materiais de limpeza e substituição e reparação correntes, mão de obra, deslocações e combustíveis, obrigações legais, fiscais e contributivas, entre outros. O contrato deu lugar a pagamentos na medida em que os serviços municipais comprovaram a execução do serviço contratado, sem o que isso não poderia obviamente acontecer. Ficou evidente neste processo que a peça jornalística tinha, desde o início, uma conclusão já definida, o que se comprovou pelo sucessivo acrescentar de novas linhas de questionamento, à medida que a Câmara Municipal de Loures esclarecia cabalmente os anteriores. A Câmara Municipal de Loures repudia veementemente as insinuações/afirmações presentes na notícia da TVI, de eventuais situações de promiscuidade, que não têm qualquer correspondência com a realidade e são desmentidas pelos factos. A Câmara Municipal de Loures repudia também a tentativa da peça da TVI de envolver o Município numa estratégia de generalização da atribuição de comportamentos, ética e legalmente censuráveis, à generalidade dos intervenientes políticos e instituições públicas."
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/politica/det...acoes-abusivas
A declaração da cm de Loures não deixa de ser curiosa, agora que já tiveram imenso tempo para pensar numa douta resposta.
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Originalmente Colocado por JN1984 Ver PostJá percebemos a tua posição. E já percebemos a cor do teu partido.
A declaração da cm de Loures não deixa de ser curiosa, agora que já tiveram imenso tempo para pensar numa douta resposta.
Inicialmente acreditei na reportagem da TVI e procurei informar-me de todos os pormenores possíveis. Hoje, vejo que aquela reportagem escondeu pormenores demasiado importantes e que estão acessiveis a todos.
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Originalmente Colocado por M101 Ver PostEstás muito enganado, amigo. Não tenho cor politica, nem ódios de estimação.
Inicialmente acreditei na reportagem da TVI e procurei informar-me de todos os pormenores possíveis. Hoje, vejo que aquela reportagem escondeu pormenores demasiado importantes e que estão acessiveis a todos.
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Originalmente Colocado por Cyrne Ver PostNão é que o Jerónimo tem a **** da lata de vir dizer que não tem que saber (dando a entender que não sabia [emoji867]) o que o
genro faz profissionalmente!
Esta falta de vergonha na cara é mt à frente. Respect.
E há quem acredite...
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Fonte: https://oinsurgente.org/2019/01/18/que-sacana-to/
– Ouve esta, ó Mário, tu ouve-me só esta.
– Conta, Tó, conta!
– Vou à Ana Paula Vitorino e digo: já viste que o Bernardino contratou o genro do Jerónimo?
– Ahahahah!
– Depois vou ao marido da Ana Paula Vitorino… ai como é que se chama o gajo?
– O Eduardo Cabrita?
– Isso. O Cabrita. Vou ao Cabrita e digo: já viste esta coisa do genro de Jerónimo?
– Ahahahah!
– Depois vou ao Vieira da Silva e digo: já viste esta história do genro do Jerónimo?
– Ahahahah!
– Depois vou à filha do Vieira da Silva… ai como é que se chama a filha do Vieira da Silva?
– A Mariana, a Secretária de Estado?
– Isso. A Mariana. Vou à Mariana e digo: já viste aquilo do genro do Jerónimo?
– Ahahahah!
– Depois vou à Sónia Fertuzinhos, e digo: o genro do Jerónimo…
– Ahahahah!
– Depois vou à Ana Catarina Mendes e digo: já viste isto do genro do Jerónimo?
– Ahahahah!
– Depois vou ao irmão da Ana Catarina Mendes…
– O que é Secretário de Estado?
– Esse! E digo: e esta coisa do genro do Jerónimo, hã?
– Ahahahah!
– Depois vou ao Eduardo Paz Ferreira…
– O Eduardo Paz Ferreira… Quem é o Eduardo Paz Ferreira, Tó?
– É o marido da Van Dunem, Mário, aquele que pusemos na negociação de Sines, pá.
– Ahahahah!
– Depois vou ao Zorrinho…
– E quê, Tó, e quê?
– E digo: e aquilo do genro do Jerónimo?
– Ahahahah!
– Depois, ligo à Rosa Matos Zorrinho e digo: e aquela coisa do genro do Jerónimo?
– Ahahahah! Que sacana. E depois, Tó, e depois?
– Depois fui ao Carlos César.
– Ahahahah!
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