Lisboa a cidade mais congestionada da Península Ibérica

[SilverArrow]

O denominador comum dessas localizações todas é a AML (área metropolitana de Lisboa), logo deves comprar casa no centro da AML.
E precisamente devido ao facto de que hoje em dia mudamos de emprego de X em X anos, deve-se comprar casa num sitio onde esta não desvalorize e onde seja fácil vender a casa muito rapidamente sem perder dinheiro. Logo nunca se deve comprar casa num suburbio.
Se as pessoas não tivessem comprado as largas dezenas de milhares de casas que foram vendidas nos suburbios de Lisboa nos anos 90 e década seguinte, hoje não havia necessidade de se proibir a circulação automóvel em Lisboa.

Se compras na AML podes comprar na Expo, e agora trabalhar em Oeiras... Ou em Sintra. Se compras no Cacém e amanha trabalhas em Almada?

Comprar e vender sempre que se muda de emprego?
Mesmo que a casa n desvalorize, o dinheiro gasto é absurdo...

[MVA]

Se compras na AML podes comprar na Expo, e agora trabalhar em Oeiras... Ou em Sintra. Se compras no Cacém e amanha trabalhas em Almada?

Comprar e vender sempre que se muda de emprego?
Mesmo que a casa n desvalorize, o dinheiro gasto é absurdo...

Deves comprar casa onde não seja preciso pegares no carro para levares os miúdos à escola, para ires aos serviços públicos, para ires às consultas médicas, para ires às compras ou para apanhares uma multitude de transportes públicos.

Se a zona onde pretendes comprar casa vai-te obrigar a pegar no carro sempre que precisas de fazer uma dessas coisas, então trata-se de um péssimo investimento.

[PePa]

Deves comprar casa onde não seja preciso pegares no carro para levares os miúdos à escola, para ires aos serviços públicos, para ires às consultas médicas, para ires às compras ou para apanhares uma multitude de transportes públicos.

Se a zona onde pretendes comprar casa vai-te obrigar a pegar no carro sempre que precisas de fazer uma dessas coisas, então trata-se de um péssimo investimento.

Percebo a teoria mas na prática

1. Nem sempre o consegues fazer por limitações de oferta/orçamento
2. Não há distribuição de escolas e serviços de forma homogénea o suficiente para teres casas para toda a gente nessas condições.

[MVA]

Entretanto o parlamento, por proposta do PCP, chumbou ontem a nova linha circular do metro de Lisboa, apenas com votos contra do PS e votos a favor de todos os partidos (da esquerda à direita).

Decisão extremamente acertada. Ia criar-se uma linha de metro que não interessava a ninguém.

Na proposta do PCP que foi aprovada, pede-se para utilizar o dinheiro dessa linha para expandir a linha amarela do Rato para Alcântara e de Odivelas para Loures (que é o que faz todo o sentido).

Aquela linha circular que foi ontem chumbada no parlamento era um capricho do Medina e do Costa que não se compreendia. Tinha sido extremamente criticada pela própria ordem dos engenheiros. E sempre que se pedia o estudo de procura da linha ao PS, estes recusaram-se sempre a fornecer o tal estudo.

[SilverArrow]

Deves comprar casa onde não seja preciso pegares no carro para levares os miúdos à escola, para ires aos serviços públicos, para ires às consultas médicas, para ires às compras ou para apanhares uma multitude de transportes públicos.

Se a zona onde pretendes comprar casa vai-te obrigar a pegar no carro sempre que precisas de fazer uma dessas coisas, então trata-se de um péssimo investimento.

E que zona é essa?
Que tem isso tudo e a multitude de transportes para todas as áreas que te disse?
E quanto custa ai um T3?

[ricardop]

Entretanto o parlamento, por proposta do PCP, chumbou ontem a nova linha circular do metro de Lisboa, apenas com votos contra do PS e votos a favor de todos os partidos (da esquerda à direita).

Decisão extremamente acertada. Ia criar-se uma linha de metro que não interessava a ninguém.

Na proposta do PCP que foi aprovada, pede-se para utilizar o dinheiro dessa linha para expandir a linha amarela do Rato para Alcântara e de Odivelas para Loures (que é o que faz todo o sentido).

Aquela linha circular que foi ontem chumbada no parlamento era um capricho do Medina e do Costa que não se compreendia. Tinha sido extremamente criticada pela própria ordem dos engenheiros. E sempre que se pedia o estudo de procura da linha ao PS, estes recusaram-se sempre a fornecer o tal estudo.

Se calhar li mal a noticia, mas parece que fica suspensa a linha circular e pede-se ao metro um estudo comparativo entre as soluções que falas, expandir para Alcantara ou a linha circular. Fico com a ideia que a linha circular pode ainda vir a ser 1 realidade (embora nao me agrade nada)

[MVA]

E que zona é essa?
Que tem isso tudo e a multitude de transportes para todas as áreas que te disse?
E quanto custa ai um T3?

Depende das zonas, obviamente, mas há zonas onde tens isso tudo e o preço não é proibitivo.

Por exemplo aqui: https://www.google.com/maps/@38.7579...2439912,16.04z

Ou aqui: https://www.google.com/maps/@38.8131449,-9.1665156,16z

Ou ainda aqui: https://www.google.com/maps/@38.6197643,-9.1221205,15z


Tudo zonas onde o preços das casas são "normais" e não precisas de carro para nada.

[MVA]

Se calhar li mal a noticia, mas parece que fica suspensa a linha circular e pede-se ao metro um estudo comparativo entre as soluções que falas, expandir para Alcantara ou a linha circular. Fico com a ideia que a linha circular pode ainda vir a ser 1 realidade (embora nao me agrade nada)

Isso foi a proposta do PAN (que também foi aprovada).

A proposta que foi aprovada do PCP é para a suspensão definitiva da linha circular.

[EscapeLivre]

Percebo a teoria mas na prática

1. Nem sempre o consegues fazer por limitações de oferta/orçamento
2. Não há distribuição de escolas e serviços de forma homogénea o suficiente para teres casas para toda a gente nessas condições.

Sinceramente acho que nem na teoria isso se aplica.
Se toda a gente fosse a pensar assim, ainda se esvaziava mais o interior onde é preciso carro.
E se todos pensassem assim, os preços seriam ainda mais caros.

[TURBO]

Taxar é a ordem do dia.

Mas como diz o PEPA, se houver um real sistema de transportes publicos decente, não tenho nada contra.
Não é assim que se faz em muitas cidades grandes pelo mundo fora?

Os tempos são outros, hoje em dia e já desde há uns anos que circular em lisboa é o degredo, a cidade está esgotada, demasiada gente para uma cidade tão pequena. Não há soluções milagrosas.

E sinceramente agrada-me muito mais ir de transportes do que ir apanhar a confusão da Av liberdade + baixa, pagar um balurdio no parque mais carga de trânsito à saída.

Mais vale deixar o carro na pontinha e apanhar um taxi ou uber, já para não falar de metro.

"(...)Apesar de significar um sinal claro de avanço em matéria de qualidade de vida, combate à urgência climática e em saúde pública, é possível ir mais além e não nos ficarmos pela zona turística da cidade.(...)"

Futuro de Lisboa não passa pelos carros

[EscapeLivre]

O que queres dizer com isso, TURBO ? Atenção que eu refiro-me só à área planeada para já.

[TURBO]

O TÍTULO da peça, é uma ameaça para a liberdade que o automóvel proporciona, é para abater.

A ideia é expandir, a restrição ao uso individual do automóvel na AML. É ler.

[Jbranco]

Estás a assumir;
1. Que a medida não vai melhorar a circulação de TP rodoviários
2. Que não foi anunciado reforço de TP
3. Que a oferta de TP não se ajusta à procura

Se o TP se ajustarem óptimo. Quer dizer que os meus receios não tinham fundamento.

Em relação aos efeitos benéficos na circulação do TP também não sou um crente. Por um lado porque o metro anda lá em baixo e ainda assim está a funcionar pessimamente. Os barcos ou os comboios também não sofrem com o trânsito e ainda assim o serviço está como é sabido. Isso leva-me a pensar que o principal problema é mesmo a falta de investimento.

Os autocarros talvez possam ganhar alguma coisa, mas eles não circulam apenas na restrita zona da baixa, portanto se calhar a circulação até pode melhorar na zona na baixa mas não imagino que tenha grande efeito na facilidade com que os autocarros circularam no resto da cidade.

[PePa]

O TÍTULO da peça, é uma ameaça para a liberdade que o automóvel proporciona, é para abater.

A ideia é expandir, a restrição ao uso individual do automóvel na AML. É ler.

Exagero puro e duro. Típica polarização... enfim


E a liberdade dos moradores não interessa? Têm que levar com níveis de poluição inaceitáveis, porque há quem acha que tem o direito de ir para essas zonas de carro...

Esses que se mudem...
Já restringir tráfego automóvel em certas zonas - ai a Liberdade...

Repito, também preferia ter um país rico que disponibilizasse TP tão bons, tão fantásticos, que as pessoas deixavam os carros em casa por opção.
Mas sou realista, e só com restrições lá vai, e os TP vão melhorar por arrasto
Exemplo, restringir carros, serviço de autocarro melhora.


Nesse teu copy paste de bota abaixismo, nunca vi uma proposta para resolver congestionamento... curioso...

[ItsATrap]

A liberdade dos moradores a serem controlados por uma app governamental. Se isto é liberdade nem quero imaginar o que não será

[SilverArrow]

Depende das zonas, obviamente, mas há zonas onde tens isso tudo e o preço não é proibitivo.

Por exemplo aqui: https://www.google.com/maps/@38.7579...2439912,16.04z

Ou aqui: https://www.google.com/maps/@38.8131449,-9.1665156,16z

Ou ainda aqui: https://www.google.com/maps/@38.6197643,-9.1221205,15z


Tudo zonas onde o preços das casas são "normais" e não precisas de carro para nada.

Peguei logo no teu prinmeiro link e meti casa ai e trabalho em paço de arcos.

Manda-me apanhar o Metro até os restuaradores, depois ir a pé à figeuria, apanhar um autocarro até o cais do sodré e depois comboio até paço de arcos.

1h20...

Qualidade de vida. sim senhor.


Do 2º link, o google nem consegue calcular transportes.

E estou a meter paço de arcos que tem comboio... se meter o Tagus park então vai ser giro.

[PePa]

A liberdade dos moradores a serem controlados por uma app governamental. Se isto é liberdade nem quero imaginar o que não será

Informa-te antes de espalhares rumores falsos sff.

Os moradores têm dístico, esse dispositivo de repressão socialista , e a app é apenas para dar acesso a visitantes.

O horror !!!

[Jbranco]

Entretanto a estação de Arroios já está fechada desde 2017... E trata-se apenas de uma ampliação da sua capacidade para receber composições com seis carruagens! Parece que agora está previsto a obra ser concluída lá para 2021...

[TURBO]

Se o TP se ajustarem óptimo. Quer dizer que os meus receios não tinham fundamento.

Em relação aos efeitos benéficos na circulação do TP também não sou um crente. Por um lado porque o metro anda lá em baixo e ainda assim está a funcionar pessimamente. Os barcos ou os comboios também não sofrem com o trânsito e ainda assim o serviço está como é sabido. Isso leva-me a pensar que o principal problema é mesmo a falta de investimento.

Os autocarros talvez possam ganhar alguma coisa, mas eles não circulam apenas na restrita zona da baixa, portanto se calhar a circulação até pode melhorar na zona na baixa mas não imagino que tenha grande efeito na facilidade com que os autocarros circularam no resto da cidade.

Ó Jbranco, é óbvio que a malha urbana e/ou suburbana de Lisboa de TP, se adequa, à procura, é de uma irresponsabilidade demagógica questionar isso no terreno (ambos lemos isto na página anterior, escrito por um membro, , a ironia!), quando é proposto este corte de movimento rodoviária no centro nevrálgico da representação comercial da cidade.

Coisa pouca, é parar de discutir isto Jbranco, há alternativa real para o pêndulo diário de pessoa na AML, dizem.

[MetalKing]

Atenção à queima do Jetfuel , MetalKing, há que observar o nível de concentração de CO2 no perímetro urbano.

Ou há que TAXAR, esse modo de locomoção urbano.

Querem descongestionar e tornar a cidade mais verde, com aquilo que fizeram na foto que coloquei, vai haver muito mais engarrafamento, e por conseguinte mais emissões.

Falam de se usar mais os TP, muito certo, mas eu devo ter muito azar, porque é raro a vez que ando de TP, mas ainda na semana passada, preferi meter-me no Metro para ir para a Av. da Liberdade, porque tinha dois assuntos a tratar lá, chego à plataforma da estação: ''Aviso, a circulação na linha azul encontra-se com perturbações''.

Já nem falo em usar o comboio da Linha de Sintra, que tenho a 5 minutos a pé de casa, porque o número de comboios que são suprimidos é algo que não tem explicação.

[ItsATrap]

Informa-te antes de espalhares rumores falsos sff.

Os moradores têm dístico, esse dispositivo de repressão socialista , e a app é apenas para dar acesso a visitantes.

O horror !!!

Não, tu é que tens que te informar ou então mudar a cassete amigo



Restringir as visitas aos moradores e controlar as mesmas numa base de dados é um atentado à liberdade das pessoas. As prioridades e preocupações da cml deverão ser para com os moradores e não com os turistas. Onde se pode admitir que os moradores recebam um género de voucher com dez convites por mês para distribuírem pelas visitas? As pessoas têm direito à gestão da sua vida pessoal a da sua vida familiar. Isto é passar um atestado de incompetência aos Lisboetas


E depois, esta proposta a ser aprovada faz com que Lisboa fique sem Lisboetas se seja transformada num parque temático para turista ver e morador vip usufruir

Ainda é uma proposta e espero que não passe disso mesmo, proposta que é absurda, serve apenas a uma minoria caviar.

Quem não tem dinheiro para ter um carro eléctrico o que faz? Que faz um cidadão com uma cargas pesadas? O que pode fazer um pai ou uma mãe com dois filhos mais os sacos das compras? Ou um idoso, ou um cidadão com mobilidade reduzida?


E depois tudo isto sem dar às pessoas verdadeiras alternativas de mobilidade.
Onde estão os transportes públicos? De que adianta baixar o preço dos passes se não há lugares? Se demoramos horas para comprar o bilhete ou o passe?


Haja noção

[TURBO]

Entretanto a estação de Arroios já está fechada desde 2017... E trata-se apenas de uma ampliação da sua capacidade para receber composições com seis carruagens! Parece que agora está previsto a obra ser concluída lá para 2021...

"Dois anos depois de ter fechado para obras de reabilitação, a estação do metro de Arroios, em Lisboa, continua encerrada, estando em análise sete candidaturas para novo contrato, após rescisão com o anterior empreiteiro por atrasos, segundo a transportadora.

A estação de Arroios encontra-se fechada desde 19 de julho de 2017 para obras de ampliação, de modo a permitir a circulação de comboios com seis carruagens em toda a Linha Verde.

Inicialmente estava previsto que as obras terminassem em janeiro deste ano, mas foram sofrendo atrasos e passaram a condicionar igualmente o comércio local.

Em janeiro deste ano o Metropolitano de Lisboa rescindiu o contrato com o empreiteiro da obra devido ao atraso dos trabalhos, indicando que seria lançado novo concurso público para a escolha de outro empreiteiro.

Este novo concurso público para a ampliação e reformulação da estação de Arroios foi publicado em fevereiro e em 28 de março expirou o prazo para apresentação das candidaturas, segundo fonte do Metro de Lisboa.

De acordo com a mesma fonte, em 22 de abril foi enviado aos candidatos, entre os mais de 20 interessados, o Relatório Final da Fase de Qualificação.

“Atualmente, está em curso a análise, pelo júri, dos documentos comprovativos do cumprimento dos requisitos de capacidade técnica e financeira apresentados pelos candidatos”, referiu a empresa, adiantando que, dos interessados, apenas sete apresentaram candidatura, tendo sido qualificados.

Assim que concluída a fase de concurso, o procedimento será remetido para visto prévio do Tribunal de Contas e, após a emissão deste parecer, será agendada a consignação da empreitada, desconhecendo-se ainda quando tal acontecerá.

Os comerciantes da Praça do Chile, onde se encontra uma das saídas da estação, desesperam há dois anos – primeiro pelo início das obras e agora pela sua conclusão, dado que a colocação de tapumes de segurança levou ao fecho de algumas das lojas na zona que ficam ‘escondidas’.

“É imperativo que as obras comecem e terminem. É uma situação que causa transtorno à população de Arroios. Apesar de ter havido uma inversão demográfica, ainda existe uma população idosa que usava o metro como meio de transporte durante o dia”, explicou à agência Lusa Luís Castro, coordenador do grupo Vizinhos de Arroios.

De acordo com Luís Castro, “ficar na Alameda ou ficar nos Anjos [as outras estações mais próximas] pode não ser opção para chegar à Praça do Chile”, frisou.
O responsável adiantou ainda ter conhecimento da “falência de pelo menos três empresas” junto à estação do metro, acrescentando que outras se encontram em obras depois de terem sido vendidas, na sequência do impasse.

De acordo com a presidente da União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), Maria de Lourdes Fonseca, estima-se que “cerca de 20 estabelecimentos comerciais já tenham encerrado portas, por verem a sua atividade sem viabilidade económica, e muitos outros têm tido uma diminuição grande dos seus rendimentos”.

Em declarações à Lusa por escrito, a representante adiantou que têm sido efetuadas várias reuniões entre os lojistas a Administração do Metro, a Câmara de Lisboa e o Governo no sentido de ser encontrada uma solução para minorar os prejuízos que as obras têm estado a provocar.

“Até este momento os empresários destas zonas têm confiado neste diálogo e nas instituições para alcançar uma solução, apesar de para alguns já se revelar tardia”, esclareceu.

Apesar de considerar que “o desenvolvimento e modernização da cidade de Lisboa é fundamental”, Maria de Lourdes Fonseca considerou a necessidade de existirem “mecanismos oficiais instituídos que apoiem os empresários a resistir às dificuldades provocadas por situações como estas, em que a capacidade de intervenção por parte dos empresários é nula”.

Previstas para durarem cerca de 18 meses, as obras na estação do metro de Arroios, que previam uma ampliação do cais para os 105 metros, de forma a permitir a circulação de comboios com seis carruagens, teriam um custo de mais de sete milhões de euros.

Em 11 de junho passado, em reunião de Assembleia Municipal, os deputados municipais aprovaram uma alteração ao regulamento de taxas do município que isenta do pagamento de taxas de publicidade situações como a dos comerciantes afetados pelas obras no metro de Arroios.

Com a proposta do vice-presidente e vereador das Finanças, João Paulo Saraiva (Cidadãos por Lisboa, eleito na lista do PS), o regulamento passa a prever “a aplicação de reduções, isenções ou suspensões temporárias das taxas” aos comerciantes “provocadas por intervenções diretas do município”.

Esta medida vem ao encontro das pretensões dos comerciantes que se queixam de perder clientes, considerando ser injusto pagar uma taxa por uma publicidade que fica “escondida” pelos tapumes da obra.

Apesar de a medida ter já sido aprovada em Assembleia Municipal, Maria de Lourdes Fonseca avançou que “ainda não foi aplicada”, existindo empresários que “já, inclusive, receberam notificações de coimas”.

“Se mecanismos instituídos existissem, não estaríamos a referenciar situações destas e nestas circunstâncias o mais pequeno detalhe torna-se importante para a sobrevivência até ao termino das obras”, frisou, salientando que a zona, após as obras, poderá “sem dúvida potenciar a sua atividade económica”.

Porém, a UACS questiona como vão os empresários resistir até que a empreitada termine."

Obras na estação de Arroios motivam críticas

[Juventino]

Já nem falo em usar o comboio da Linha de Sintra, que tenho a 5 minutos a pé de casa, porque o número de comboios que são suprimidos é algo que não tem explicação.

...e ter a prazerosa companhia dos amigos do alheio...

[EscapeLivre]

Querem descongestionar e tornar a cidade mais verde, com aquilo que fizeram na foto que coloquei, vai haver muito mais engarrafamento, e por conseguinte mais emissões.

Falam de se usar mais os TP, muito certo, mas eu devo ter muito azar, porque é raro a vez que ando de TP, mas ainda na semana passada, preferi meter-me no Metro para ir para a Av. da Liberdade, porque tinha dois assuntos a tratar lá, chego à plataforma da estação: ''Aviso, a circulação na linha azul encontra-se com perturbações''.

Já nem falo em usar o comboio da Linha de Sintra, que tenho a 5 minutos a pé de casa, porque o número de comboios que são suprimidos é algo que não tem explicação.

Pois.
Antes de se meterem em verdisses convém melhorar com efeito, os TP. E só depois aderir à mania da verdisse.

[PePa]

Não, tu é que tens que te informar ou então mudar a cassete amigo



Restringir as visitas aos moradores e controlar as mesmas numa base de dados é um atentado à liberdade das pessoas. As prioridades e preocupações da cml deverão ser para com os moradores e não com os turistas. Onde se pode admitir que os moradores recebam um género de voucher com dez convites por mês para distribuírem pelas visitas? As pessoas têm direito à gestão da sua vida pessoal a da sua vida familiar. Isto é passar um atestado de incompetência aos Lisboetas


E depois, esta proposta a ser aprovada faz com que Lisboa fique sem Lisboetas se seja transformada num parque temático para turista ver e morador vip usufruir

Ainda é uma proposta e espero que não passe disso mesmo, proposta que é absurda, serve apenas a uma minoria caviar.

Quem não tem dinheiro para ter um carro eléctrico o que faz? Que faz um cidadão com uma cargas pesadas? O que pode fazer um pai ou uma mãe com dois filhos mais os sacos das compras? Ou um idoso, ou um cidadão com mobilidade reduzida?


E depois tudo isto sem dar às pessoas verdadeiras alternativas de mobilidade.
Onde estão os transportes públicos? De que adianta baixar o preço dos passes se não há lugares? Se demoramos horas para comprar o bilhete ou o passe?


Haja noção

Portanto, deixar os moradores com melhor qualidade do ar, ruas menos congestionadas e acesso mais exclusivo para eles, não é preocupar-se com eles... tá bem pronto.
Porque quem os visita nem sempre pode ir de carro, esse atentado !

Misturas tudo, é a app que não é para os moradores, é pais com filhos que podem levar o carro, mobilidade reduzida... só informação falsa... enfim.

Vou me repetir
Também preferia ter um país rico que disponibilizasse TP tão bons, tão fantásticos, que as pessoas deixavam os carros em casa por opção.
Mas sou realista, e só com restrições lá vai, e os TP vão melhorar por arrasto
Exemplo, restringir carros, serviço de autocarro melhora.

[EscapeLivre]

É preciso é que os TP melhorem. Actualmente nem temos TP bons ( apenas aceitáveis ) , nem temos qualidqde de ar, nem qualidde de vida, nem nada em Lisboa.
É que nem turistas, moradores ou trabalhadores.

[Ruie34]

Querem descongestionar e tornar a cidade mais verde, com aquilo que fizeram na foto que coloquei, vai haver muito mais engarrafamento, e por conseguinte mais emissões.

Falam de se usar mais os TP, muito certo, mas eu devo ter muito azar, porque é raro a vez que ando de TP, mas ainda na semana passada, preferi meter-me no Metro para ir para a Av. da Liberdade, porque tinha dois assuntos a tratar lá, chego à plataforma da estação: ''Aviso, a circulação na linha azul encontra-se com perturbações''.

Já nem falo em usar o comboio da Linha de Sintra, que tenho a 5 minutos a pé de casa, porque o número de comboios que são suprimidos é algo que não tem explicação.

Quando utilizava os comboios da linha de Sintra , entre 2011 e 2014, os atrasos eram tão grandes que os horários de sobrepunham. Ou seja, chegava a horas à mesma, porque à hora pretendida apanha um que trazia aí 30 minutos de atraso

[LIC]

O denominador comum dessas localizações todas é a AML (área metropolitana de Lisboa), logo deves comprar casa no centro da AML.
...

Em 2003, o meu prof. de Sociologia que tem um casarão com piscina e n carros e ainda esteve para construir um hotel, não sei se acabou... Dizia que: É um erro comprar casa, pelo facto de se andar a trocar de emprego. Arrendado, tecnicamente, é mais simples de deixar e sair para outra

[MVA]

Em 2003, o meu prof. de Sociologia que tem um casarão com piscina e n carros e ainda esteve para construir um hotel, não sei se acabou... Dizia que: É um erro comprar casa, pelo facto de se andar a trocar de emprego. Arrendado, tecnicamente, é mais simples de deixar e sair para outra

O teu professor está completamente errado.
Quem comprou uma casa à 10 anos por 200k hoje paga ao banco uns 600 euros mensais.
Se essa pessoa tivesse arrendado essa mesmíssima casa à 10 anos atrás, vez de tê-la comprado, na altura pagaria uns 700 euros de renda.

Mas hoje, volvidos 10 anos, o senhorio dizia-lhe "vou-te aumentar a renda para 1200 euros, que é o preço de mercado actual" e ele tinha de pagar, pois todas as casas idênticas tinham sensivelmente esse valor de renda. Ou seja, iria pagar de renda, hoje, o dobro do que pagaria ao banco caso tivesse comprado casa à uns anos atrás.
Provavelmente não conseguiria pagar essa renda e tinha de se mudar para uma casa com metade do tamanho, provavelmente sem elevador e sem estacionamento, para poder continuar a pagar o mesmo valor de renda que pagava antes. E muito provavelmente teria também de se mudar para um bairro pior. A qualidade de vida vinha por aí abaixo.

Se tivesse comprado em vez de arrendar, nada disto lhe teria acontecido. Não há nada melhor na vida do que ter património.

[TURBO]

"“Uma medida radical”, contrapõe Manuel de Sousa Lopes, presidente da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina, a aguardar pelos detalhes da proposta. Mas se a ideia “virtuosa” de proibir a entrada de carros não o surpreendeu, “porque já não é nova”, argumenta que não pode ser só a zona da Baixa-Chiado a “sofrer” em nome da descarbonização da sociedade.

E há já quem antecipe um “sofrimento” prolongado se a proposta da nova ZER ABC afastar os lisboetas do centro da cidade. Como os idosos e as famílias com crianças. Ou os que não têm meios financeiros para trocar um veículo a gasolina por um elétrico.

“Há uma Baixa para ricos e outra para pobres”, resume Sousa Lopes, que salienta ainda os receio dos empresários da restauração de virem a fechar portas ou a despedir colaboradores no caso de quebra da procura, ou de “quem investiu milhões na aquisição de lojas” e, agora, só lhe resta adaptar-se à nova realidade.(...)

Pormenores que podem “matar” uma boa ideia

Para Miguel Coelho, presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior (que comporta os bairros de Alfama, Baixa, Chiado, Castelo, e Mouraria), os moradores são a sua “principal preocupação”. E é a pensar no dia-a-dia dos residentes idosos que o presidente quer esclarecer alguns detalhes, como o acesso dos cuidadores informais às casas da população mais vulnerável, (uma vez que só os carros elétricos não vão estar condicionados) e o “direito” dos moradores de receberem dez convites por mês para distribuírem pelas visitas .

“As pessoas têm direito à gestão da sua vida familiar”, admite Miguel Coelho. E de preferência, sem a interferência da Câmara de Lisboa. Estes e outros “pormenores” têm de ser melhor concretizados para não “matarem” uma boa ideia, assume o presidente.

Confirmada está a proibição de circulação automóvel na Baixa de Lisboa, já em Junho, a todas as viaturas anteriores a 2000, mas a intenção da autarquia é alargá-la aos veículos anteriores a 2005 já em Abril do próximo ano.

Entretanto começou também a surgir a oposição de cidadãos ao plano. Foi lançada uma petição online que argumenta que “o projecto vai arrasar o comércio na zona da Baixa e centro histórico da cidade e transformar num parque de diversões uma cidade onde é para se viver e trabalhar.”"

Lisboa. Moradores receiam Baixa sem carros