Anúncio

Collapse
No announcement yet.

A dupla face da ecologia - manipulação ou realidade?

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
    Ninguém disse isso. Claro que é importante reduzir, mas não será isso que irá resolver o problema. É como ires a 200kmh e te aparecer uma parede surpresa na AE: travar não vai evitar o embate, quando muito atenua ligeiramente.

    As emissões irão aumentar e terá de existir adaptação. Gritar por emergência e focar-se apenas nas emissões é ridículo. Agir preventivamente é contar com o pior cenário e preparar-se para isso.
    Só os tolos acham que se vai "resolver o problema" e "salvar o planeta", contudo continuas sempre a bater nessa tecla, como se alguém aqui ou com 2 dedos de testa achasse isso.

    O gritar por emergência, pode ser exagerado mas funciona para os outros tolos pensarem que reduzir algo se calhar é necessário.

    Já tu frequentemente conformas-te e temos que aceitar e pronto (já te li a dizer que subida da água do mar ok, aquecimento até é bom), que é tão mau quanto gritar por emergência

    Comentário


      Originalmente Colocado por PePa Ver Post
      Só os tolos acham que se vai "resolver o problema" e "salvar o planeta", contudo continuas sempre a bater nessa tecla, como se alguém aqui ou com 2 dedos de testa achasse isso.

      O gritar por emergência, pode ser exagerado mas funciona para os outros tolos pensarem que reduzir algo se calhar é necessário.

      Já tu frequentemente conformas-te e temos que aceitar e pronto (já te li a dizer que subida da água do mar ok, aquecimento até é bom), que é tão mau quanto gritar por emergência
      Se gritam por emergência = vidas em perigo e temos de as salvar.

      Se não é para salvar nada, não vale a pena andarem a gritar, pois quando gritarem a sério ninguém irá ouvir.

      Sim, por mim a subida da água do mar e do aquecimento tem bastantes vantagens. Tenho dúvidas a nível global, mas para mim tem claras vantagens.

      Comentário


        Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
        Sim, por mim a subida da água do mar e do aquecimento tem bastantes vantagens. Tenho dúvidas a nível global, mas para mim tem claras vantagens.
        Outra vez arroz? Tens de arranjar uma cassete nova...

        Comentário


          Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
          Se gritam por emergência = vidas em perigo e temos de as salvar.

          Se não é para salvar nada, não vale a pena andarem a gritar, pois quando gritarem a sério ninguém irá ouvir.

          Sim, por mim a subida da água do mar e do aquecimento tem bastantes vantagens. Tenho dúvidas a nível global, mas para mim tem claras vantagens.
          Ah bom, assim é diferente, se para ti tem vantagens...

          Comentário


            Tribunal do Canadá condena falsificador do “aquecimento global”


            13 Janeiro, 2020

            Cristina Miranda

            Para quem não sabe, Michael E. Mann é uma espécie de “José Sócrates” da ciência: um “cientista” de sucata, mentiroso compulsivo, comprado pelos políticos. Foi com base nos seus registos de temperatura – a que designaram de “hockey stick” – que se fundamentou a teoria do “aquecimento global”. No entanto, como foi provado pelo escândalo Climategate, esses dados foram claramente manipulados para que se registasse uma curvatura de aquecimento abrupta que nunca ocorreu.

            Michael E. Mann – que apesar de descoberto na sua aldrabice, nunca admitiu a fraude e moveu processos sobre aqueles que duvidavam das suas pesquisas – foi protegido por Phil Jones e sua pequena equipa do IPCC, para manter a teoria credível e seguirem com a agenda do “apocalispe climático” ordenada por políticos. Investigado por organismos externos, o certo é que esses mesmos organismos não investigaram absolutamente nada – como se comprova neste documento do Professor Universitário Ken Gregory – e publicado no site da Friends of science.
            A verdade que se quis esconder a todo o custo é que, em 1942, havia apenas 4,0 Gt de emissões de CO2, aumentando para 17,1 Gt em 1975, mas como esse aumento de 425% nas emissões não causou nenhum aquecimento global (muito pelo contrário) durante esse período de 33 anos, foi preciso manipular dados para haver base “científica” que responsabilizasse o Homem pelo aquecimento global. Tudo isto com financiamento maciço e a conivência de operadores políticos em jogo, e cientistas de sucata – como Michael Mann e Andrew Weaver, cuja reputação subia enquanto a dos que punham em causa esta fraude, eram destruídas.
            Dr. Ball, um prestigiado cientista em climatologia e deveras temido pelos protagonistas desta fraude, foi o primeiro alvo a abater, como se viu pelos acções judiciais que ambos – Micheal E. Mann e Anfrew Weaver – interpuseram. Considerado um corajoso defensor da ciência honesta, Dr. Ball sacrificou oito dos seus últimos anos de reforma, para expor os principais actores da maior fraude científica de todos os tempos e venceu.
            Acusado de difamação por Mann, a 15 de fevereiro de 2018, Dr. Ball viu a primeira vitória crucial no tribunal contra o Dr. Andrew Weaver, cientista de sucata de elite (autor principal do IPCC da ONU) e líder do Partido Verde da Colúmbia Britânica, uma de três acções movidas contra si pelo mesmo advogado, Roger McConchie, em Vancouver, em nome de membros do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
            Por detrás destas acções judiciais, além do IPCC, está o Climate Science Legal Defense Fund, uma plataforma que tem como missão providenciar apoio financeiro e jurídico a cientistas: “(…) e impede que grupos anti-ciência desacreditem a ciência climática e intimidam os pesquisadores”, como se pode ler na missão, no site. Ora o curioso e irónico disto é que os fundadores e membros são precisamente autores alinhados na narrativa do “apocalipse climático”. Outra curiosidade é, que o financiamento no Canadá para esses processos do SLAPP (Strategic Lawsuit Against Public Participation), seja da David Suzuki Foundation, outro “actor” na defesa ambiental contra o “apocalipse climático” e promoção de políticas “Big Green”. Não menos importante é também o papel do multimilionário socialista corrupto da indústria petrolífera, Maurice Strong, que descobriu que a chave para tornar a ONU num governo poderoso global (como era seu desejo), seria a causa do “ambientalismo”, tendo sido o fundador da UNEP, que se aliou mais tarde ao IPCC em 1992 – dando lugar ao UNFCCC – donde nasceu a Agenda 21 pela “emergência climática”. Não há acasos.
            A segunda vitória aconteceu em Agosto 2019 quando o Tribunal Supremo canadiano da Colúmbia decidiu condenar por má fé Micheal E. Mann e ao pagamento das custas no valor de $700 000.
            Dr. Ball sempre argumentou que se os dados fossem verificados pelo Tribunal (como era suposto), ficaria provado que Mann cometeu um crime de fraude. O objectivo era obrigar o queixoso (Dr. Mann) a mostrar sua matemática “malhando” para verificar se ele conscientemente deturpou suas alegações, recorrendo à falsidade estatística. Mas, a estratégia do advogado de Mann estava pensada desde o início: nunca revelar a base de dados, nem cálculos estatísticos que sustentam a teoria, escudando-se no “direito de propriedade intelectual” e adiar sistematicamente o processo, até finalizar por não cumprimento de prazos para responder às alegações de Ball. Assim, em vez de cadeia certa e provocar um tsunami de descrédito na comunidade científica, apenas seria condenado por má fé. Mann poderia, assim, dormir em segurança, sabendo que, enquanto os especialistas em estatística permanecessem privados de qualquer prova conclusiva de sua intenção de fraude, eles só poderiam considerá-lo culpado de incompetência.
            Entretanto sabe-se que a respeitada cientista do clima americana, Dra. Judith Curry, submeteu ao Tribunal de Colúmbia um recurso que expõe a conduta suspeita de Mann, pedindo para que volte a ser ouvido em tribunal.

            Comentário


              ne·gó·ci·o
              (latim negotium, -ii, ocupação, trabalho,
              actividade
              )
              substantivo masculino

              1.
              Transacção comercial. = COMÉRCIO
              2. Estabelecimento onde se
              efectua esse tipo de
              transacção. = CASA COMERCIAL, LOJA
              4. Assunto que está em negociações. = PENDÊNCIA
              5. [Brasil, Informal] Qualquer objecto,
              facto ou acontecimento cujo nome não se sabe ou não se quer mencionar (ex.: tem um negócio que você precisa saber; ela usa um negócio no cabelo para parecer molhado). = COISA, LANCE, PARADA, TROÇO

              Comentário


                É tudo treta ! Bora Poluir !!!

                Comentário


                  se tirarem pedra debaixo do mar (para construçao civil) o mar nao baixa?

                  Comentário


                    Espero bem que seja treta. Estou a contar com o aquecimento global!!

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por jktfah Ver Post
                      se tirarem pedra debaixo do mar (para construçao civil) o mar nao baixa?
                      Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                      Espero bem que seja treta. Estou a contar com o aquecimento global!!

                      Comentário


                        Isto é um assunto complicado e há muito mais para saber do que o apresentado via mainstream. Desde que o debate seja sério, é benéfico.

                        Porque há muita gente que vê um gráfico da NOAA ou outra agência e não faz ideia de que há muito mais do que "simples" dados naqueles gráficos.

                        Para quem quiser saber um bocado mais pode pesquisar por "time of observation bias" (TOB). Há paletes de argumentação tanto pró como contra.

                        Basicamente o que é importante saber é que os dados apresentados em N gráficos não são dados "raw", mas sim dados com ajustes devido ao tal "TOB".

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                          Acabar com a democracia e com a soberania do povo, portanto. Que bonito!

                          Mas que democracia? Para que ter democracia se depois temos pessoas como trampas e bolsasnardas a fazerem mal ao mundo?

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por tesla1 Ver Post
                            Mas que democracia? Para que ter democracia se depois temos pessoas como trampas e bolsasnardas a fazerem mal ao mundo?
                            Explica lá oned e como é que esses indiciduos fazem mal ao mundo?

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por tesla1 Ver Post
                              Mas que democracia? Para que ter democracia se depois temos pessoas como trampas e bolsasnardas a fazerem mal ao mundo?
                              A democracia só é boa quando nos interessa?

                              Porque também não falas do gang do Costa, pupilo e amigo de sócrates, num assalto ao poder com uma geringonça em que os temos de gramar? E que estão a destruir os serviços públicos enquanto conseguem a proeza de aumentar a despesa de 16% na legislatura.

                              Comentário


                                Já agora...

                                https://www.noticiasaominuto.com/pai...uindo-portugal

                                Contentores de lixo a serem devolvidos. Até Portugal tem de exportar lixo...

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por jktfah Ver Post
                                  se tirarem pedra debaixo do mar (para construçao civil) o mar nao baixa?
                                  Sim, claro.

                                  Outra alternativa é furar o fundo do mar para escoar a água para o centro da terra. Mas convém colocar um ralo, para que o mar não desça demasiado, caso contrário as praias ficam muito longe da costa atual.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por DMEM Ver Post
                                    Explica lá oned e como é que esses indiciduos fazem mal ao mundo?

                                    Foram eleitos democraticamente. Há pessoas que não podem com isso

                                    Comentário


                                      Da carne ao chocolate: o CO2 que os nossos alimentos emitem

                                      Há vários estudos sobre a pegada carbónica associada à comida que consumimos diariamente. Uma investigação baseada em dados de 119 países coloca a carne de vaca no topo da lista dos alimentos com maior libertação de gases com efeito de estufa. A noz vem em último.O estudo dos investigadores Joseph Poore (da Universidade de Oxford) e Thomas Nemecek (do centro de investigação suíço Agroscope) foi publicado na revista "Science" em 2018, mas foi agora reformulado no portal "Visual Capitalist", através de gráficos e tabelas.
                                      No gráfico dos alimentos com mais e menos emissões de gases com efeito de estufa, a carne de vaca ocupa o lugar cimeiro, com um quilograma a produzir, em média, 60 quilos de gases, quase duas vezes e meia mais que o borrego (24 quilos, segundo lugar), 60 vezes mais que milho e 120 vezes mais que cenouras ou batatas. O queijo surge em terceiro lugar, só com menos três quilos do que o que produz o borrego. Já um quilo de chocolate produz 19 quilos de dióxido de carbono. Logo abaixo, está o café, que produz mais do dobro de CO2 do que a carne de porco ou de frango (por não serem ruminantes, como as vacas, não produzem metano).
                                      Para calcular a pegada carbónica dos alimentos, desde que são produzidos até que são consumidos, foram tidas em conta variáveis como a mudança do uso da terra (como desflorestação para produzir pastagem), as emissões resultantes da produção, a alimentação para animais, o processamento do produto, o transporte, a venda a retalho e o embalamento. Foram usados dados de 119 países.

                                      O documento ("A pegada de carbono na cadeia alimentar") mostra assim que a carne de vaca é, de longe, o alimento que produz mais gases com efeito de estufa (mais do dobro do que o segundo alimento, o borrego). Na carne de vaca, os principais fatores que influenciam a pegada carbónica são a conversão das terras, a alimentação e a produção de metano, sendo a pegada provocada pelo transporte muito baixa. É importante salientar que os tipos de produção alimentar variam de país para país e também dentro de cada um - em Portugal, por exemplo, há vários e diferentes tipos de produção de carne de vaca, cada um deles com impactos ambientais diferentes.
                                      Nozes, vegetais de raiz e algumas frutas quase não emitem CO2
                                      No fim da lista estão as nozes: não só são as que produzem menos dióxido de carbono (300 gramas de CO2 por quilo), como ainda têm um papel de retenção de carbono (quando retêm mais carbono do que o que emitem). Além das nozes, há alimentos cuja pegada carbónica é mínima, como as maçãs e os citrinos, os vegetais de raiz (nabo, cenoura e batata), seguindo-se as bananas, as ervilhas e o leite de soja, todos com menos de um quilo de dióxido de carbono por quilo de produto.
                                      No gráfico, fica-se a saber também que o azeite produz seis quilos de CO2, que o peixe de aquacultura cinco quilos, que os ovos 4,5 quilos e que o arroz quatro quilos. Cada quilo de peixe selvagem produz três quilos de gases, o mesmo que o leite, e um quilo de tomate produz 1,4 quilos de CO2.
                                      Consumir produtos locais não é sempre melhor
                                      "Ao contrário da crença popular, o consumo de produtos produzidos localmente pode não ajudar na redução das emissões de maneira muito significativa", conclui o estudo, que tem como missão destacar as tendências globais em várias áreas em forma gráfica e de leitura fácil. Como o JN já tinha noticiado, em sequência de um trabalho que envolveu vários especialistas da área, ainda que seja, por norma, um bom princípio, consumir localmente não é, só por si, melhor do que o seu contrário. Isto porque, por vezes, o impacto ambiental provocado por determinadas produções locais é maior do que o de produções longínquas. Nesses casos, o custo ambiental do transporte compensa.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por jktfah Ver Post
                                        se tirarem pedra debaixo do mar (para construçao civil) o mar nao baixa?
                                        Não. A quantidade de pedras retiradas do mar não é suficiente para a quantidade de calhaus arreados diariamente pelos 8 mil milhões de pessoas do planeta. Por isso é que o mar vai subindo, são mais os calhaus que entram do que as pedras que saem.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Nuno156 Ver Post
                                          Não. A quantidade de pedras retiradas do mar não é suficiente para a quantidade de calhaus arreados diariamente pelos 8 mil milhões de pessoas do planeta. Por isso é que o mar vai subindo, são mais os calhaus que entram do que as pedras que saem.
                                          Que explicação de m erda.

                                          Comentário


                                            Portugueses defendem ambiente, mas não mudam hábitos (nem querem deixar de comprar roupa barata)


                                            Apenas uma minoria defende que mudar hábitos é das melhores formas de resolver os problemas ambientais.


                                            Cerca de 60% dos portugueses, bem mais do que a média europeia de 49%, defendem que o preço das roupas deve ser o mais baixo possível, independentemente do impacto sobre o ambiente ou as condições de trabalho de quem as produz.
                                            Curiosamente, os portugueses que na maioria do tempo têm dificuldade em pagar as suas contas são os que menos concordam com a ideia anterior (apenas 29%).
                                            Esta é uma das conclusões de um inquérito promovido pela Comissão Europeia, através do chamado Eurobarómetro, sobre as atitudes e comportamentos dos europeus perante os problemas ambientes que afetam o mundo.
                                            Os resultados também revelam que Portugal está no grupo de países onde mais pessoas reciclam (77%) e dos que mais afirmam poupar na água em casa (36%).

                                            O país também se destaca pelo elevadíssimo número de pessoas, 99%, que dizem que é importante defender o ambiente.
                                            Mudar hábitos não é o mais importante


                                            Contudo, pelo contrário, para poupar o ambiente, os portugueses são dos que menos compram produtos em segunda mão (6% contra 21% na Europa) e dos que menos evitam viagens desnecessárias de carro (de novo, 6% contra 21%) ou mudam os seus hábitos alimentares (11% vs 19%).
                                            A compra de produtos locais também é um hábito, em Portugal (26%), bem menos comum do que na União Europeia (42%)
                                            Portugal é aliás o quarto país onde as pessoas menos defendem que mudar a forma como consumimos é uma das melhores formas de combater os problemas ambientais (apenas 24% concordam com essa ideia).
                                            A mudança de hábitos de consumo é a medida mais importante para os europeus, mas em Portugal esta é ultrapassada pelas mudanças na produção e comércio (31%), investigação científica (25%), legislação ambiental mais apertada (25%) ou multas mais pesadas (28%).


                                            que é como quem diz, é necessário que os outros façam alguma coisa

                                            tão tipicamente portugues
                                            Editado pela última vez por lll; 05 March 2020, 13:49.

                                            Comentário


                                              Não havendo dinheiro para mais, só restaria andar nu. Mas com o frio que está, digamos que seria um bocadinho para o chato

                                              Comentário


                                                Eu todos os dias uso roupa usada. Só muito de vez em quando uso roupa nova.

                                                Raramente bebo água por causa do ambiente.

                                                Reduzi os duches de 30 minutos para 20 minutos.

                                                Já fiz a minha parte.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver Post
                                                  Sendo eles os que mais poluem... O que há para admirar?

                                                  O que o Trump diz, e que faz, não tem distinção. Desde apoiar o carvão e a sua exploração, não é nada de positivo.


                                                  On Behalf Of Environmentalists, I Apologize For The Climate Scare


                                                  On behalf of environmentalists everywhere, I would like to formally apologize for the climate scare we created over the last 30 years. Climate change is happening. It’s just not the end of the world. It’s not even our most serious environmental problem. I may seem like a strange person to be saying all of this. I have been a climate activist for 20 years and an environmentalist for 30.
                                                  But as an energy expert asked by Congress to provide objective expert testimony, and invited by the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) to serve as expert reviewer of its next assessment report, I feel an obligation to apologize for how badly we environmentalists have misled the public.
                                                  Here are some facts few people know:
                                                  • Humans are not causing a “sixth mass extinction”
                                                  • The Amazon is not “the lungs of the world”
                                                  • Climate change is not making natural disasters worse
                                                  • Fires have declined 25 percent around the world since 2003
                                                  • The amount of land we use for meat—humankind’s biggest use of land—has declined by an area nearly as large as Alaska
                                                  • The build-up of wood fuel and more houses near forests, not climate change, explain why there are more, and more dangerous, fires in Australia and California
                                                  • Carbon emissions are declining in most rich nations and have been declining in Britain, Germany, and France since the mid-1970s
                                                  • The Netherlands became rich, not poor while adapting to life below sea level
                                                  • We produce 25 percent more food than we need and food surpluses will continue to rise as the world gets hotter
                                                  • Habitat loss and the direct killing of wild animals are bigger threats to species than climate change
                                                  • Wood fuel is far worse for people and wildlife than fossil fuels
                                                  • Preventing future pandemics requires more not less “industrial” agriculture

                                                  I know that the above facts will sound like “climate denialism” to many people. But that just shows the power of climate alarmism.
                                                  In reality, the above facts come from the best-available scientific studies, including those conducted by or accepted by the IPCC, the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), the International Union for the Conservation of Nature (IUCN) and other leading scientific bodies.
                                                  Some people will, when they read this, imagine that I’m some right-wing anti-environmentalist. I’m not. At 17, I lived in Nicaragua to show solidarity with the Sandinista socialist revolution. At 23 I raised money for Guatemalan women’s cooperatives. In my early 20s I lived in the semi-Amazon doing research with small farmers fighting land invasions. At 26 I helped expose poor conditions at Nike factories in Asia.
                                                  I became an environmentalist at 16 when I threw a fundraiser for Rainforest Action Network. At 27 I helped save the last unprotected ancient redwoods in California. In my 30s I advocated renewables and successfully helped persuade the Obama administration to invest $90 billion into them. Over the last few years I helped save enough nuclear plants from being replaced by fossil fuels to prevent a sharp increase in emissions.
                                                  But until last year, I mostly avoided speaking out against the climate scare. Partly that’s because I was embarrassed. After all, I am as guilty of alarmism as any other environmentalist. For years, I referred to climate change as an “existential” threat to human civilization, and called it a “crisis.”
                                                  But mostly I was scared. I remained quiet about the climate disinformation campaign because I was afraid of losing friends and funding. The few times I summoned the courage to defend climate science from those who misrepresent it I suffered harsh consequences. And so I mostly stood by and did next to nothing as my fellow environmentalists terrified the public.
                                                  I even stood by as people in the White House and many in the news media tried to destroy the reputation and career of an outstanding scientist, good man, and friend of mine, Roger Pielke, Jr., a lifelong progressive Democrat and environmentalist who testified in favor of carbon regulations. Why did they do that? Because his research proves natural disasters aren’t getting worse.
                                                  But then, last year, things spiraled out of control.
                                                  Alexandria Ocasio-Cortez said “The world is going to end in 12 years if we don’t address climate change.” Britain’s most high-profile environmental group claimed “Climate Change Kills Children.”
                                                  The world’s most influential green journalist, Bill McKibben, called climate change the “greatest challenge humans have ever faced” and said it would “wipe out civilizations.” Mainstream journalists reported, repeatedly, that the Amazon was “the lungs of the world,” and that deforestation was like a nuclear bomb going off.
                                                  As a result, half of the people surveyed around the world last year said they thought climate change would make humanity extinct. And in January, one out of five British children told pollsters they were having nightmares about climate change. Whether or not you have children you must see how wrong this is. I admit I may be sensitive because I have a teenage daughter. After we talked about the science she was reassured. But her friends are deeply misinformed and thus, understandably, frightened. I thus decided I had to speak out. I knew that writing a few articles wouldn’t be enough. I needed a book to properly lay out all of the evidence.
                                                  And so my formal apology for our fear-mongering comes in the form of my new book, Apocalypse Never: Why Environmental Alarmism Hurts Us All. It is based on two decades of research and three decades of environmental activism. At 400 pages, with 100 of them endnotes, Apocalypse Never covers climate change, deforestation, plastic waste, species extinction, industrialization, meat, nuclear energy, and renewables.
                                                  Some highlights from the book:
                                                  • Factories and modern farming are the keys to human liberation and environmental progress
                                                  • The most important thing for saving the environment is producing more food, particularly meat, on less land
                                                  • The most important thing for reducing air pollution and carbon emissions is moving from wood to coal to petroleum to natural gas to uranium
                                                  • 100 percent renewables would require increasing the land used for energy from today’s 0.5 percent to 50 percent
                                                  • We should want cities, farms, and power plants to have higher, not lower, power densities
                                                  • Vegetarianism reduces one’s emissions by less than 4 percent
                                                  • Greenpeace didn’t save the whales, switching from whale oil to petroleum and palm oil did
                                                  • “Free-range” beef would require 20 times more land and produce 300 percent more emissions
                                                  • Greenpeace dogmatism worsened forest fragmentation of the Amazon
                                                  • The colonialist approach to gorilla conservation in the Congo produced a backlash that may have resulted in the killing of 250 elephants

                                                  Why were we all so misled?
                                                  In the final three chapters of Apocalypse Never I expose the financial, political, and ideological motivations. Environmental groups have accepted hundreds of millions of dollars from fossil fuel interests. Groups motivated by anti-humanist beliefs forced the World Bank to stop trying to end poverty and instead make poverty “sustainable.” And status anxiety, depression, and hostility to modern civilization are behind much of the alarmism.
                                                  Once you realize just how badly misinformed we have been, often by people with plainly unsavory or unhealthy motivations, it is hard not to feel duped. Will Apocalypse Never make any difference? There are certainly reasons to doubt it.
                                                  The news media have been making apocalyptic pronouncements about climate change since the late 1980s, and do not seem disposed to stop. The ideology behind environmental alarmism—Malthusianism—has been repeatedly debunked for 200 years and yet is more powerful than ever.
                                                  But there are also reasons to believe that environmental alarmism will, if not come to an end, have diminishing cultural power. The coronavirus pandemic is an actual crisis that puts the climate “crisis” into perspective. Even if you think we have overreacted, COVID-19 has killed nearly 500,000 people and shattered economies around the globe.
                                                  Scientific institutions including the World Health Organisation and IPCC have undermined their credibility through the repeated politicization of science. Their future existence and relevance depends on new leadership and serious reform. Facts still matter, and social media is allowing for a wider range of new and independent voices to outcompete alarmist environmental journalists at legacy publications.
                                                  Nations are reverting openly to self-interest and away from Malthusianism and neoliberalism, which is good for nuclear and bad for renewables. The evidence is overwhelming that our high-energy civilization is better for people and nature than the low-energy civilization that climate alarmists would return us to.
                                                  The invitations from IPCC and Congress are signs of a growing openness to new thinking about climate change and the environment. Another one has been to the response to my book from climate scientists, conservationists, and environmental scholars. “Apocalypse Never is an extremely important book,” writes Richard Rhodes, the Pulitzer-winning author of The Making of the Atomic Bomb. “This may be the most important book on the environment ever written,” says one of the fathers of modern climate science Tom Wigley.
                                                  “We environmentalists condemn those with antithetical views of being ignorant of science and susceptible to confirmation bias,” wrote the former head of The Nature Conservancy, Steve McCormick. “But too often we are guilty of the same. Shellenberger offers ‘tough love:’ a challenge to entrenched orthodoxies and rigid, self-defeating mindsets. Apocalypse Never serves up occasionally stinging, but always well-crafted, evidence-based points of view that will help develop the ‘mental muscle’ we need to envision and design not only a hopeful, but an attainable, future.”
                                                  That is all I hoped for in writing it. If you’ve made it this far, I hope you’ll agree that it’s perhaps not as strange as it seems that a lifelong environmentalist, progressive, and climate activist felt the need to speak out against the alarmism.
                                                  I further hope that you’ll accept my apology.

                                                  Michael Shellenberger is a Time Magazine “Hero of the Environment,” and president of Environmental Progress, an independent research and policy organization. He is the author of Apocalypse Never: Why Environmental Alarmism Hurts Us All. Follow him on Twitter @ShellenbergerMD.

                                                  algumas coisas julgo estarem certas, outras tenho sérias dúvidas

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por lll Ver Post
                                                    algumas coisas julgo estarem certas, outras tenho sérias dúvidas
                                                    Muitas das afirmações que ele faz são altamente discutíveis, algumas são completos disparates mesmo.

                                                    Pouco credível.

                                                    Comentário


                                                      e pelo meio também diz algumas coisas que eu sei que estão certas

                                                      mas outras afirmações são no minimo muito discutiveis

                                                      Comentário

                                                      AD fim dos posts Desktop

                                                      Collapse

                                                      Ad Fim dos Posts Mobile

                                                      Collapse
                                                      Working...
                                                      X