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A dupla face da ecologia - manipulação ou realidade?
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostLibertam carbono obrigatoriamente? Não se podem usar fontes de energia renovável?
Estão sempre a tentar encontrar um ponto fraco para poder atacar qualquer coisa que nos faça evoluir no sentido de deixar as fontes de energia fóssil.
Tem que se começar por algum lado, não é possível converter tudo ao mesmo tempo. Agora, se não se mudar nada, ficará tudo igual, como é óbvio.
Ah e tal, não vale a pena mudar para carros eléctricos porque na sua produção é usada energia a partir de fontes fósseis. Ah e tal, mudar para energia eólica e solar é impensável porque não-sei-o-quê...
Epá, é mudar uma coisa de cada vez até estar tudo mudado, um dia os carros, outro dia as centrais a carvão, outro dia os barcos, outro dia as centrais a gás natural, é óbvio que não se muda tudo de um dia para o outro.
Agora, estamos a falar de transporte aéreo. Renováveis, pra o transporte aéreo, ao nível do tráfego actual!? Por favor poupa-me. Se me disseres que o transporte aéreo que hoje se consome não é sustentável e é preciso acabar com ele, OK, aceito. Agora, convertê-lo às renováveis, acho que nem ao deus eolos lembrava
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Os transportes aéreos são cada vez mais indispensáveis e não se antevê nenhuma alternativa viável de curto prazo aos combustíveis à base de carbono.
O que pode ser feito relativamente aos transportes aéreos é torná-los neutros em carbono, impondo às companhias aéreas a reflorestação de zonas críticas, numa quantidade tal que permita a absorção de uma quantidade de carbono igual à emitida pelos seus aviões.
Um artigo interessante que menciona essa solução: https://www.nationalgeographic.com/e...s-plant-trees/
Obviamente que isto representaria um custo adicional nos bilhetes, mas cada vez mais as pessoas têm que ser responsabilizadas individualmente pelas emissões de carbono de que são responsáveis.
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostUm rocket pode funcionar com combsutiveis que não libertam dióxido de carbono, e nesse sentido seriam uma excelente solução para substituir os aviões.
Não devemos acreditar em qualquer treta anti-musk sem pesquisar primeiro, afinal de contas ele é um génio, é ele que está a fazer mudanças extraordinárias na sociedade, não os milhares de detractores que nunca fizeram nada de útil.
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Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver PostSe tiveres uma horta em casa, não.
Em vez de águas de poços ou rios, como nas malditas explorações agrícolas em larga escala.
Parecem o Mao a mandar fazer siderurgias no quintal ( https://en.wikipedia.org/wiki/Backyard_furnace )
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Originalmente Colocado por A4B5 Ver PostPois, irrigada com água potável tratada para as pessoas beberem, um recurso barato e abundante.
Em vez de águas de poços ou rios, como nas malditas explorações agrícolas em larga escala.
Parecem o Mao a mandar fazer siderurgias no quintal ( https://en.wikipedia.org/wiki/Backyard_furnace )
(Estou sou a entrar no mesmo discurso usado pelo obtuso, o meu post sobre vegan pelo smile usado, nota-se que foi um post sério e nada em tom de brincadeira (para quem não percebeu /s))Editado pela última vez por Carmaniaco90; 04 September 2019, 20:51.
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Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver PostSe tiveres uma horta em casa, não.
Se não tiveres possibilidade, arranjas uma horta comunitária, e deslocaste a pé ou de bicicleta até ela.
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Originalmente Colocado por Carmaniaco90 Ver PostUma horta não pode ter um furo?
(Estou sou a entrar no mesmo discurso usado pelo obtuso, o meu post sobre vegan pelo smile usado, nota-se que foi um post sério e nada em tom de brincadeira (para quem não percebeu /s))
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostNascem nas prateleiras do supermercado, tal como a electricidade dos ambientalistas exacerbados nasce nas tomadas, daí nem quererem colocar eólicos na montanha.
Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostA solução parece que já foi encontrada: veleiros da realeza.
Agora só falta fabricarem mais que estou com dificuldade em encontrar um disponível.
https://www.yachtworld.com/boats/cat.../Imoca+Open+60
se o ocidente passar a fazer viagens trans-atlânticas em veleiros com preços de 6 a 8 dígitos e passar a comer insetos os nossos amigos do SEA poderão continuar a plastificar os oceanos
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......
A pequena Greta e os seus minúsculos devotos
A pequena Greta mostrou aos brutos que atentam contra a natureza a maneira correcta de se viajar: em veleiros que pertencem a príncipes e custam milhões.
Após enfrentar a fúria dos mares e as más-línguas que a dizem patrocinada por lobbies políticos e empresas de energias “verdes”, Greta Thunberg chegou enfim à costa americana. Em Nova Iorque, foi recebida por 200 pessoas, ou cerca de 0,002% da população local. Melhor ainda, recebeu uma mensagem do eng. Guterres, sujeito com olho para identificar causas nobres e descobrir novos talentos. O eng. Guterres elogia a “determinação e a perseverança” da pequena Greta durante a epopeia marítima (entrou num barco e ficou nele até atracar). O elogio é merecido. Desde logo, a pequena Greta mostrou aos brutos que atentam contra a natureza a maneira correcta de se viajar: em veleiros que pertencem a príncipes e custam milhões. Se você, pobre de espírito, não desencantar um veleiro semelhante para se deslocar ao Algarve ou a Torremolinos, resta-lhe permanecer em casa, e investir os mil e duzentos euros das férias a emoldurar retratos da pequena Greta, a santinha que faz jus à época.
Entretanto em Manhattan, a pequena Greta regressou ao activo, ou ao “activismo”, que é o trabalho dos que não trabalham em profissões chatas e mal remuneradas. Segundo o “Público”, a missão da pequena Greta começará com uma “greve pelo clima” em frente à sede das Nações Unidas. O “Público” não explica a que é que a pequena Greta faz greve. A um emprego nas minas de Skellefteå? À escola? A um workshop de rendas de bilros? Certo é que a pequena Greta saberá educar os americanos sem educação (um pleonasmo) nas matérias ambientais. É curioso ter sido necessário uma criança de 16 anos – diagnosticada com autismo ligeiro e à espera de um diagnóstico de presunção terminal – para alertar a humanidade sobre os perigos que a ameaçam. E é curiosíssimo que a criança nem sequer precise de dizer nada de especial. E não diz. No meio da ignorância própria da idade e do deslumbramento, a pequena Greta, que pede ao sr. Trump que “ouça a ciência”, limita-se a repetir os clichés da ortodoxia e, quando estes não parecem suficientemente assustadores, a inventar versões distorcidas dos clichés. No fundo, a pequena Greta traduz o típico alarmismo do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para uma linguagem mais alarmista, mais simples e mais adequada a cabecinhas como a do eng. Guterres e dos eleitores do PAN.
Exemplos? Há três ou quatro meses, um relatório do IPCC avisava “ser provável que o aquecimento global atinja 1,5ºC entre 2030 (ou daqui a 11 anos) e 2052 se continuar a aumentar à taxa actual”. No dialecto da pequena Greta, a frase transformou-se em “De acordo com o relatório do IPCC, estamos a 11 anos de se iniciar uma reacção em cadeia humanamente incontrolável”. É a mesma coisa? Não é a mesma coisa: é mais alarmista, mais simples e mais mentirosa. E é o estilo de primarismo notável e demagogia pedagógica que convém aos tempos que correm, tempos que não deixam os meros factos atravessarem-se no caminho de um bom pânico generalizado. Se a salvação da Terra implica reduzir a respectiva população a níveis medievais de crendice e fanatismo, força. O importante é legar um planeta imaculado aos nossos filhos. Na condição, claro, de os nossos filhos serem tão conscienciosos quanto a pequena Greta. Se não forem, os fedelhos e o planeta que se lixem.
O que vale é que há esperança, e pequenas Gretas em abundância. Passei a semana anterior com amigos numa casa de praia na Catalunha, região em que jurara nunca pôr os pés (salvo pela temperatura do mar, evidentemente resultado das perturbações meteorológicas, não valeu a pena quebrar a jura). Os amigos têm prole, uma garota de 5 anos e duas adolescentes. Todas reproduzem o que aprendem na escola. Na escola, aparentemente, a petizada não aprende português, matemática ou a discernir que “funk” brasileiro não é música. Em compensação, absorve farrapos soltos de informação inútil ou discutível. Ou seja, os meninos e as meninas partilham os palpites da pequena Greta e do semi-alfabetizado médio. “A separação do lixo é fundamental” (concedo que o lixo unido é difícil de aturar). “O homem está a destruir tudo” (não identificaram o homem em questão, pelo que não pude apresentar queixa nas autoridades). “A Amazónia é o pulmão do mundo” (e o parque de Monsanto, um joanete?). Etc.
Significa isto que a reciclagem não é importante? Depende. E que a intervenção humana não é influente? Depende. E que a Amazónia não é o pulmão do mundo? Depende. No que toca à ecologia, tudo depende imenso, e por depender assim é que evito convicções firmes nesses domínios do conhecimento. Veja-se o caso da exacta Amazónia, que ardeu numa escala incomparável nos idos de 2004, 2005, 2006 e 2007. Alguém elevou o tema a manchete angustiada? Alguém organizou petições internacionais? Alguém convocou milhares de criaturas a fim de protestarem nas capitais? Alguém pediu a intervenção de chefes de Estado e milagreiros diversos? Alguém, em suma, se maçou? Ninguém. Porquê? Porque na altura o presidente do Brasil era o sr. Lula e não dava jeito criticar um amigalhaço dos pobres, dos oprimidos, da cachaça e de uns trocos por fora. Hoje, que o presidente é o sr. Bolsonaro, ai Jesus que a Amazónia está em chamas. Ai Jesus, vírgula: as aflições versam apenas a parte da Amazónia que pertence ao Brasil. A da Bolívia, governada por outro camarada com consciência social, pode desaparecer à vontade. Aliás à imagem das florestas de Angola e do Congo, em processo de combustão acelerada e ignorada. O ambiente é um assunto complicado, tão complicado que só uma criança o entende. Uma, ou milhões delas.
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostSim, mas não me parece que seja a Greta a ameaçar o que quer que seja. Não percebo como atacam assim uma miúda.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostEle falou em geral e não da greta. A greta é apenas uma santinha no meio das cruzadas cristãs para conquista de novos povos. Tudo em nome da boa religião.
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tonyV
Quando resolverem os problemas prioritários depois logo oiço o que a garota diz ou deixa de dizer
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Devido aos dogmas ecológicos, às mentiras que proliferam supostamente justificadas por valores mais altos, à ingenuidade de quem não faz a verificação da informação e ao autismo selectivo, estive quase mas quase para terminar uma relação de 20 anos.
E pior ainda, a minha mulher esteve quase para ser internada durante estas férias.
Depois de iniciar o veganismo foi definhando e definhando. Física e psicologicamente.
Passou de 55 para 45 kgs. Ao nível pisco emocional começou a sofrer alguns distúrbios obsessivos. Até ao psiquiatra foi. Curiosamente apenas lhe deu antidepressivos e ansioliticos.
E ela não era daquelas vegans inconscientes. É psicóloga e muito pesquisou sobre o que comer e como comer.
Eu sabia que era da alimentação. Fartei-me de pesquisar as carências associadas ao veganismo. Tudo batia certo.
Chegou uma altura que a encostei à parede e disse que não ia ser mais conivente com um estilo de vida que a estava a matar. Se ela quisesse continuar, eu afastava-me. Só lhe pedi para fazer a experiência de comer tudo durante 1 mês. Só lhe pedi isso, mais nada.
Conclusão, com uma semana e meia da nova dieta, aumentou 4 kgs, começou a fazer desporto como sempre havia feito, a pele dela está melhor, o cabelo (que estava a ficar palha de aço) está mais saudável e psicologicamente já não tem ansiedade nem comportamentos obsessivo compulsivos. Sente-se imensamente melhor e o acto da refeição, é algo que lhe sabe bem e tem prazer. Agora dá-me razão!!
Apenas uma semana e meia!!!! Imagino daqui a 1 mês.
Pode-se achar que a minha atitude foi exagerada mas não podia ser conivente com uma práctica alimentar que a estava a matar.
Conclusão, com valores maiores ou menores, a verdade deverá ser suprema.
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