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Trabalhar de casa / Teletrabalho - A nova realidade
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostInverso ao teletrabalho, quais as estratégias para manter a motivação que a malta aqui do fórum tem/tinha quando estava constantemente a viajar em trabalho? Estou farto de aeroportos, já nem de férias quero entrar no sa carneiro, já não sei quantas noites de hotel tenho este ano, mas mais de 120 certamente.
Que estratégias usam para mandar a motivação? Gosto do que bastante do que faço, ainda assim, sinto que se fizesse o mesmo via outro qualquer país quintuplicava o meu salário. Já pensei fazer shift para o IT e acalmar num home office melhor pago, mas não me realizaria muito.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
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É uma vida gira quando não há putos. A minha mulher tem essa vida há 15 anos e se nos "vintes", sem putos, era giro, hoje já se nota bem o desgaste.
Pessoalmente gosto muito de andar fora do escritório, mas cada vez mais gosto mesmo é de dormir em casa. Mas parece que o futuro vai passar por uma vida mais internacional...
Quanto ao teletrabalho, deixei de ter dias fixos para teletrabalho. Passou a ser quando quiser.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostÉ uma vida gira quando não há putos. A minha mulher tem essa vida há 15 anos e se nos "vintes", sem putos, era giro, hoje já se nota bem o desgaste.
Pessoalmente gosto muito de andar fora do escritório, mas cada vez mais gosto mesmo é de dormir em casa. Mas parece que o futuro vai passar por uma vida mais internacional...
Quanto ao teletrabalho, deixei de ter dias fixos para teletrabalho. Passou a ser quando quiser.
Se gostei de passar 2,5 meses nos USA como passei sozinho? Não foram semanas impecáveis, às vezes batia um bocado a solidão e tb andava muito fixado em estar em PT LOL, mas se soubesse q vinha aí o Covid tinha pedido extensão da cena e tinha-me desgraçado mais pela imensidão do Texas, lol. Burro do caraças.
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostNão diria que estou para saltar o barco, eu gosto bastante do que faço, mas retirava toda a questão logística das viagens e dos hotéis.
Eu estou na fase que tu considerarias baixa experiência+ jovem, no entanto, acho que sou melhor que muitos dos que o fazem com experiência. De momento, o paycheck não vale de todo a pena, apenas a aprendizagem que acho difícil igualar. Não sei se é o momento certo para drobrar o salário e perder carreira profissional ou continuar a bulir até estourar e ir para a América do sul um ano passear...
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Originalmente Colocado por AyrtonRose Ver PostMas se já passas 1/3 do ano em hoteis seria mto diferente fazeres as malas, ganhar essas x mais e tentar encaixar um remote(PT) fora das viagens ao cliente? Em PT, não deves encontrar mtas empresas a dar essa possibilidade (pelo que percebi trabalhas em cenários de processos industriais), mas fora talvez consigas.
Não tenho sequer aquele drive de alterar a base de PT, mas gostava de ter salário internacional, que é algo wue só acontece com 15 anos ou mais de casa, e muito broxx lá na empresa.
Se aos mid 30 ainda andar nisto, falhei completamente os objetivos de vida.
Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostÉ uma vida gira quando não há putos. A minha mulher tem essa vida há 15 anos e se nos "vintes", sem putos, era giro, hoje já se nota bem o desgaste.
Pessoalmente gosto muito de andar fora do escritório, mas cada vez mais gosto mesmo é de dormir em casa. Mas parece que o futuro vai passar por uma vida mais internacional...
Quanto ao teletrabalho, deixei de ter dias fixos para teletrabalho. Passou a ser quando quiser.
Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostFdx de facto um gajo só tá bem onde não está.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostFdx de facto um gajo só tá bem onde não está.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
Já pensaste em algo semelhante?
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostFdx de facto um gajo só tá bem onde não está.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostNão estou certo que percebi a tua sugestão. É sair daqui para uma empresa norte americana que me pague como gente grande e ainda um remote em PT? Se já me sinto ali nos limites do burnout muitas vezes, já adormeci a conduzir que há 2 anos era algo que achava impensável, não me parece viável.
Não tenho sequer aquele drive de alterar a base de PT, mas gostava de ter salário internacional, que é algo wue só acontece com 15 anos ou mais de casa, e muito broxx lá na empresa.
Se aos mid 30 ainda andar nisto, falhei completamente os objetivos de vida.
remoto qd não tiveres onsite no cliente. Em vez de estares no escritório, onde quer que a empresa tenha instalações, ficavas em em PT. E qd tiveres de viajar é o mesmo, vais de onde estás para onde fores preciso.
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A mensagem que esses CEOs e tantos outros do tecido português deixam, é que não têm interesse na produtividade, o interesse deles é poder controlar a vida das pessoas.
É incrível que com tanta conversa "verde" ainda não se tenha optado pela obrigatoriedade da escolha de teletrabalho nas empresas.
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Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostA mensagem que esses CEOs e tantos outros do tecido português deixam, é que não têm interesse na produtividade, o interesse deles é poder controlar a vida das pessoas.
É incrível que com tanta conversa "verde" ainda não se tenha optado pela obrigatoriedade da escolha de teletrabalho nas empresas.
A empresa, dentro do que a lei permite, e neste caso permite, é as empresas escolherem conforme preferirem.
Portanto se a minha empresa disser que fico hibrido eu fico, se for 100% remoto fico e se for 100% presencial como é agora, assim é.
Era o que mais faltava se assim não fosse.
Se eu não concordar ( porque nao tenho de concordar com tudo ) das 2 uma: ou aceito na mesma ou vou pa outro sitio.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostIsso pode ser interpretado de várias formas.
A empresa, dentro do que a lei permite, e neste caso permite, é as empresas escolherem conforme preferirem.
Portanto se a minha empresa disser que fico hibrido eu fico, se for 100% remoto fico e se for 100% presencial como é agora, assim é.
Era o que mais faltava se assim não fosse.
Se eu não concordar ( porque nao tenho de concordar com tudo ) das 2 uma: ou aceito na mesma ou vou pa outro sitio.
A empresa seria obrigada a dar a escolha ao funcionário, tendo em conta as suas tarefas claro.
Quer manter presencial, quer 50/50, quer ir uma vez por semana ao escritório, quer 100% remoto.
Não faz sentido hoje em dia, tendo em conta a tecnologia de que dispomos, obrigar as pessoas a deslocarem-se e perderem qualidade de vida para desempenharem a mesma tarefa.
Só pela quantidade de veículos que se tirava da estrada já valia a pena.
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Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostPara mim e tendo em conta o paradigma social/ecológico actual;
A empresa seria obrigada a dar a escolha ao funcionário, tendo em conta as suas tarefas claro.
Quer manter presencial, quer 50/50, quer ir uma vez por semana ao escritório, quer 100% remoto.
Não faz sentido hoje em dia, tendo em conta a tecnologia de que dispomos, obrigar as pessoas a deslocarem-se e perderem qualidade de vida para desempenharem a mesma tarefa.
Só pela quantidade de veículos que se tirava da estrada já valia a pena.
O trabalho em equipa flui de forma mt mais rápida e fácil.
É evidente que há projectos que isto só precisa de acontecer de vez em quando e não 100% presencial, mas antes de obrigar as empresas a fazer isso, mais valia obrigá-las a cumprir tantas e tantas leis que por vezes não acontece.
Um trabalhador bem tratado não vai ficar triste por ir para presencial , e se for um cuja empresa lhe dê desprezo, tambem não é o remoto que vai resolver.
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostFdx de facto um gajo só tá bem onde não está.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
A minha profissão é incompatível com o teletrabalho mas nas primeiras semanas de pandemia fiquei uns dias em casa sem fazer nenhum e, com tudo fechado e com toda a gente em casa, até gostava dos dias em que tinha de ir ao local de trabalho e contactar com outras pessoas. Hoje em dia, imaginava-me bem a ficar alguns dias da semana em casa.
Por outro lado, eu que (ainda) adoro aviões, aeroportos* e viajar, até leio com supresa o que o Tictac diz! Mas eu nunca fiz uma viagem ao estrangeiro em trabalho e, a fazê-la, o mais certo é ser eu a pagar as despesas, por isso essas viagens têm de ser muito bem ponderadas.
*até porque só os uso para férias.
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostFdx de facto um gajo só tá bem onde não está.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
Na minha empresa só retomamos as viagens recentemente. Ano passado ainda houve uma tentativa, mas eram tantas restrições e mudanças repentinas das regras que todo mundo evitava.
Confesso que tem sabido bastante bem viajar, mas mesmo assim ainda tenho evitado e não faço mais do que 1 a cada 2 ou 3 meses. Mudou muita coisa também e os clientes estão todos espalhados e remotos. Minhas viagens são para eventos ou para coisas muito específicas, tipo reunião do limão.
Sabe bem, mas já não é a mesma coisa...
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostFdx de facto um gajo só tá bem onde não está.
Isso foi a minha vida de 2018 até... Março de 2020 e era sweeet Ainda me lembro da ultima viagem em Fev 2020, Estocolmo - Lx e já se sentia o burburinho do Covid, mal sabia eu que ia ser "the last one" Tinha as suas partes chatas, claro, mas depende muito do mindset, ali dos 25 aos 28 funcionou muito bem, e agora com 29, tenho umas saudades disso que nem é bom. Conheci muito sitio, muita gente, passaram-me oportunidades interessantes à frente q nao aproveitei (), experimentei um pouco de tudo, divertia-me imenso no trabalho e ainda recebi uns guitos interessantes.
Agora estar fechado num apartamento mata-me aos poucos, há gajos muita bons no meu sector (IT) para isso, um office-setup poderoso em casa, playlist a bombar e siga, mas eu adoro a rua, e hoje, sinto uma desmotivação enorme por saber que o caminho é o tele-trabalho na grande maioria dos casos, já me passou pela cabeça fazer um shift de carreira, não sou hiperactivo, mas tenho demasiada energia para ficar fechado dentro de 4 paredes a ver a mma vista, os vizinhos, o café do prédio, etc o resto da minha vida
É assim em tudo, no trabalho, na vida pessoal, na vida amorosa, etc etc.
Faz parte do ser humano.
A minha profissão não me faz viajar em trabalho, se invejo quem o faz ás vezes, sim até invejo. Mas por ter pessoas próximas que viajam muito em trabalho sei que nem tudo é um mar de rosas. Horários manhosos, aviões, aeroportos, (mesmo com fatores mitigadores como milhas, fast track, lounge, etc etc...) depois a ideia que se vai trabalhar e depois "partyyyy" nem sempre é verdade, muitas vezes é hotel-->empresa-->hotel trabalhar até tarde.
depois a mania que muitas empresas tinham de viagens ao domingo... para estares a 100% na segunda já no bules. Sei lá, tanta coisa que nunca passei e já vi acontecer à minha volta.
Mas estar fechado também não é para mim. Estou 100% presencial e não vou dizer que prefiro, mas não me importo (apenas no âmbito do trabalho) a nível pessoal é pior, a escolha de casa (que é minha) agora é chata com a vida de escritório e desgasto-me imenso no transito e na confusão.
Mas com miúdos há rotinas que também não podem mudar. (ou podem se te apoiares só nos avós ou em empregadas....)
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostMas há muitissimas tarefas que, dá pa ser a partir de casa, sim, mas que presencial funcionam mt melhor.
O trabalho em equipa flui de forma mt mais rápida e fácil.
É evidente que há projectos que isto só precisa de acontecer de vez em quando e não 100% presencial, mas antes de obrigar as empresas a fazer isso, mais valia obrigá-las a cumprir tantas e tantas leis que por vezes não acontece.
Um trabalhador bem tratado não vai ficar triste por ir para presencial , e se for um cuja empresa lhe dê desprezo, tambem não é o remoto que vai resolver.
Portanto, a meu ver, o que deveria existir era flexibilidade: as pessoas escolhem e gerem com as suas empresas, em função das suas tarefas, se querem estar em casa ou no escritório e em que proporções.
O problema, ou o maior problema neste caso, é termos administrações e gestões da velha guarda - ou que pensam como a velha guarda - que não suportam não ter a malta debaixo de olhos, porque acham que é a controlar a presença (ou presentismo?) dos trabalhadores que as coisas correm bem. Não é.
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Originalmente Colocado por mdbc Ver PostÉ a conclusão que eu também tiro!
A minha profissão é incompatível com o teletrabalho mas nas primeiras semanas de pandemia fiquei uns dias em casa sem fazer nenhum e, com tudo fechado e com toda a gente em casa, até gostava dos dias em que tinha de ir ao local de trabalho e contactar com outras pessoas. Hoje em dia, imaginava-me bem a ficar alguns dias da semana em casa.
Por outro lado, eu que (ainda) adoro aviões, aeroportos* e viajar, até leio com supresa o que o Tictac diz! Mas eu nunca fiz uma viagem ao estrangeiro em trabalho e, a fazê-la, o mais certo é ser eu a pagar as despesas, por isso essas viagens têm de ser muito bem ponderadas.
*até porque só os uso para férias.
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Originalmente Colocado por Boxer Ver PostA grande questão aqui é que não há verdades absolutas. Tu dizes que há tarefas que dão para fazer a partir de casa mas que presencialmente funcionam melhor? No meu caso há tarefas que posso fazer no escritório, mas em casa funcionam muito melhor. Mas eu sou analista programador e se, por um lado, nalguns pontos seria melhor termos uma ou outra reunião ao vivo, por outro a componente individual do trabalho faz-se MUITO melhor em casa: não há distracções, temos o nosso ritmo e podemos gerir o tempo e as prioridades como nos for mais conveniente.
Portanto, a meu ver, o que deveria existir era flexibilidade: as pessoas escolhem e gerem com as suas empresas, em função das suas tarefas, se querem estar em casa ou no escritório e em que proporções.
O problema, ou o maior problema neste caso, é termos administrações e gestões da velha guarda - ou que pensam como a velha guarda - que não suportam não ter a malta debaixo de olhos, porque acham que é a controlar a presença (ou presentismo?) dos trabalhadores que as coisas correm bem. Não é.
Eu sempre fui a favor de alguma flexibilidade de horário, mas já aqui discutimos que acho que deve haver um mínimo de horas num certo espaço de tempo.
Porque com o TT e com o Covid e quando estávamos todos em casa em alguns departamentos foi uma confusão. Malta a trabalhar as 22h porque não tinha nada para fazer, e depois as 15h estavam a fazer desporto. O outro as 22h estava a deitar os putos e as 15h estava a trabalhar e ninguém respondia...
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostBem, as empresas são privadas e escolhem como querem gerir os seus trabalhadores. A seu tempo umas vão vingar e outras não.
Eu sempre fui a favor de alguma flexibilidade de horário, mas já aqui discutimos que acho que deve haver um mínimo de horas num certo espaço de tempo.
Porque com o TT e com o Covid e quando estávamos todos em casa em alguns departamentos foi uma confusão. Malta a trabalhar as 22h porque não tinha nada para fazer, e depois as 15h estavam a fazer desporto. O outro as 22h estava a deitar os putos e as 15h estava a trabalhar e ninguém respondia...
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Somos todos diferentes, eu apoio a possibilidade de escolha, neste momento é-me negada qualquer escolha porque a administração "gosta de ver as pessoas no escritório".
E para provar que somos todos diferentes, estive quase 2 anos em casa e para mim foram os melhores 2 anos de trabalho de sempre. Até fazia mais horas do que faço no escritório.
Neste momento cumpro o horário quase ao segundo.
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Originalmente Colocado por Boxer Ver PostA grande questão aqui é que não há verdades absolutas. Tu dizes que há tarefas que dão para fazer a partir de casa mas que presencialmente funcionam melhor? No meu caso há tarefas que posso fazer no escritório, mas em casa funcionam muito melhor. Mas eu sou analista programador e se, por um lado, nalguns pontos seria melhor termos uma ou outra reunião ao vivo, por outro a componente individual do trabalho faz-se MUITO melhor em casa: não há distracções, temos o nosso ritmo e podemos gerir o tempo e as prioridades como nos for mais conveniente.
Portanto, a meu ver, o que deveria existir era flexibilidade: as pessoas escolhem e gerem com as suas empresas, em função das suas tarefas, se querem estar em casa ou no escritório e em que proporções.
O problema, ou o maior problema neste caso, é termos administrações e gestões da velha guarda - ou que pensam como a velha guarda - que não suportam não ter a malta debaixo de olhos, porque acham que é a controlar a presença (ou presentismo?) dos trabalhadores que as coisas correm bem. Não é.
Eu tambem acho que em diversos casos deve existir essa flexibilidade, agora, se muitas empresas não adoptam isso, o fazem por lógica ou não, isso são outros 500.
Muitas empresas são mal geridas, mas nem todas, e portanto existirão certamente pelo menos algumas que ao exigirem presencial, é porque têm as suas razões por muito que algumas pessoas não gostem.
Não podemos embarcar numa de só as decisões que gostamos é que são boas.
Há outro problema: openspace e falta de gabinetes e separações fisicas, que faz com que o ruido de fundo distraia muita gente , é por isso que os developers que aqui tenho preferem gorsso modo ficar em casa e só vêm pa reunioes que dá mt mais jeito ao vivo.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostBem, as empresas são privadas e escolhem como querem gerir os seus trabalhadores. A seu tempo umas vão vingar e outras não.
Eu sempre fui a favor de alguma flexibilidade de horário, mas já aqui discutimos que acho que deve haver um mínimo de horas num certo espaço de tempo.
Porque com o TT e com o Covid e quando estávamos todos em casa em alguns departamentos foi uma confusão. Malta a trabalhar as 22h porque não tinha nada para fazer, e depois as 15h estavam a fazer desporto. O outro as 22h estava a deitar os putos e as 15h estava a trabalhar e ninguém respondia...
Quanto ao horário, acho que devia sim haver muita flexibilidade, mesmo que em presencial, nos casos em que não exige horário rigido ( como call centers, atendimento ao publico etc ).
É pena ver que nas capitais lisboa e porto tudo se acomula de manhã no transito pa entrar as 9....
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Originalmente Colocado por Clubman1d Ver PostSomos todos diferentes, eu apoio a possibilidade de escolha, neste momento é-me negada qualquer escolha porque a administração "gosta de ver as pessoas no escritório".
E para provar que somos todos diferentes, estive quase 2 anos em casa e para mim foram os melhores 2 anos de trabalho de sempre. Até fazia mais horas do que faço no escritório.
Neste momento cumpro o horário quase ao segundo.
Eu faço o que a empresa decidir.
Se não concordar, é a vida, mas não vou deixar que isso afecte a minha produtividade.
A empresa não é minha logo se eu quiser, ou mudo ou abro uma minha
Percebo que seja frustrante esses argumentos de " gostar de ver as pessoas no escritorio " , mas há que aceitar. Eu tambem nao gosto de alguem que vai a 60 km/h na AE mas tenho de aceitar, e ultrapassar hehe.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostSim, o TT , e dependerá sempre dos casos como sabemos, implica um conjunto de regras para a equipa estar em sintonia, se não fica uma treta.
Quanto ao horário, acho que devia sim haver muita flexibilidade, mesmo que em presencial, nos casos em que não exige horário rigido ( como call centers, atendimento ao publico etc ).
É pena ver que nas capitais lisboa e porto tudo se acomula de manhã no transito pa entrar as 9....
Diria por exemplo. Se o horário normal é 8h por dia das 9h - 18h (1h de almoço). Terias de fazer 70% (5,5h) dentro desse horário. E tinhas flexibilidade nos 30%.
Já vi de tudo, desde malta dizer que prefere chegar as 7h para n ter transito, depois "diz que não almoça e come à secretária" e as 14h30 está a arrumar a trouxa para ir embora... Depois é preciso alguma coisa as 16h e a pessoa diz que já fechou a loja pelo dia.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostConcordo com flexibilidade, mas não "muita".
Diria por exemplo. Se o horário normal é 8h por dia das 9h - 18h (1h de almoço). Terias de fazer 70% (5,5h) dentro desse horário. E tinhas flexibilidade nos 30%.
Já vi de tudo, desde malta dizer que prefere chegar as 7h para n ter transito, depois "diz que não almoça e come à secretária" e as 14h30 está a arrumar a trouxa para ir embora... Depois é preciso alguma coisa as 16h e a pessoa diz que já fechou a loja pelo dia.
Por acaso eu tenho mesmo essa flexibilidade q.b. que referes.
Venho cedo porque n há transito nenhum, depois tanto saio as 17, 18, 19, etc, seja como for o transito mesmo saindo as 18 nao é problema, felizmente, já de manhã é bem diferente.
Tenho aqui malta que só n faz isto pk tem de levar os putos a escola.
Há sempre essa limitação quando eles ainda nao têm idade pa andar sozinhos ( que idade? talvez 10 por ex ).
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Originalmente Colocado por Bolide Ver PostTinha um na empresa que pediu para vir as 7 e sair mais cedo por causa do transito na ponte, etc e tal... o que fazia entre as 7 e as 9? Via porn, foi apanhado
Sempre trabalhei, em várias empresas, com malta que prefere chegar cedo para fugir ao trânsito e depois sair mais cedo pelo mesmo motivo. Mas a lógica é sempre entrar e sair 1 ou 2 horas mais cedo. Portanto, se é das 9 às 18, a malta faz 8-17 ou 7-16, ou 10-19, vá. E nunca precisou de ser imposto, vem das pessoas e da sua articulação com as chefias. O essencial era ter sempre alguém em cada equipa ou função no horário de trabalho.
Da minha experiência dá melhor resultado haver autonomia para estas decisões serem tomadas em cada área ou equipa do que andar a criar regras iguais para toda a gente, isso não cola tão bem.
O que sempre vi, antes da pandemia, em relação a horários flexíveis e teletrabalho é que a gestão descentralizada funciona muito melhor. E o certo é que, com o advento da pandemia, com as regras que se querem começar a criar para gerir o teletrabalho estão a dar-se vários tiros nos pés. A prova disso é a malta a despedir-se ou as várias entrevistas que acabam com os candidatos a saltar fora por questões relacionadas com o regime de trabalho.
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