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    Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
    E se os remotos renderem o mesmo ou mais que os presenciais? Qual a lógica disso de serem os primeiros?

    Cada caso é um caso, até pode dar-se o exemplo de uma empresa que não quer ter um custo fixo de um escritório e mandar todos para casa, e quem não aceitar leve uma redundância... mas diria que isso serão excepções.

    No exemplo inverso, principalmente nas PMEs espalhadas pelo mundo, havendo necessidade de cortar alguém, corta-se quem está "longe da vista, longe do coração", a maioria nem sistemas de medição de performance têm, quanto mais avaliar produtividade. Imagine se fosses o Presidente / Sócio de uma empresa e tivesses de cortar 30%, ias cortar o tipo que senta todos os dias ao teu lado, que vês trabalhar, que conheces os filhos, com quem vais à bola e aos churrascos no fds, ou a outra pessoa que só conheces por video conferencia?

    A vasta maioria das empresas, mesmo as grandes e bem organizadas não têm sistemas de medição de performance nem objectivos claros para os trabalhadores.

    Comentário


      Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
      E se os remotos renderem o mesmo ou mais que os presenciais? Qual a lógica disso de serem os primeiros?
      Vocês esquecem-se é que a avaliação dos colaboradores é composta por vários factores, e não exclusivamente no rendimento... e uma pessoa que quer estar apenas em trabalho remoto, que não comparece em eventos, etc, demonstra bem que se está "nas tintas" para a empresa, logo é fácil de perceber qual vai ser a decisão da empresa.
      Editado pela última vez por MGomes; 15 September 2022, 08:08.

      Comentário


        Originalmente Colocado por MGomes Ver Post
        Vocês esquecem-se é que a avaliação dos colaboradores é composta por vários factores, e não exclusivamente no rendimento... e uma pessoa que quer estar apenas em trabalho remoto, que não comparece em eventos, etc, demonstra bem que se está "nas tintas" para a empresa, logo é fácil de perceber qual vai ser a decisão da empresa.
        Nas tintas? Então faz o seu trabalho de forma exemplar e está-se nas tintas só porque não gosta de powerpoints ?

        Bela conclusão que tiram, sim snr. E eu nem sou fanatico de TT, mas era bom que os dedicados e não dedicados se vissem pelo gosto pelo TT

        Esta sociedade e muitas empresas querem é conversa, bla bla bla.

        Aqui tb há dessas reuniões de chachada para apresentações fofinhas e tal, e algumas equipas não assistem. Ao lhes perguntarem eles respondem: precisam do trabalho feito a tempo e de forma correcta, não é ?

        Comentário


          Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
          Cada caso é um caso, até pode dar-se o exemplo de uma empresa que não quer ter um custo fixo de um escritório e mandar todos para casa, e quem não aceitar leve uma redundância... mas diria que isso serão excepções.

          No exemplo inverso, principalmente nas PMEs espalhadas pelo mundo, havendo necessidade de cortar alguém, corta-se quem está "longe da vista, longe do coração", a maioria nem sistemas de medição de performance têm, quanto mais avaliar produtividade. Imagine se fosses o Presidente / Sócio de uma empresa e tivesses de cortar 30%, ias cortar o tipo que senta todos os dias ao teu lado, que vês trabalhar, que conheces os filhos, com quem vais à bola e aos churrascos no fds, ou a outra pessoa que só conheces por video conferencia?

          A vasta maioria das empresas, mesmo as grandes e bem organizadas não têm sistemas de medição de performance nem objectivos claros para os trabalhadores.
          Ok mas então aí se calhar o problema são os sistemas de medição.

          Só digo que despedir alguém mais competente em remoto ao invés de alguem nao tao bom mas só porque está presencial, é um erro grave....diria eu.

          Tanto mais que no caso de PT antes da pandemia, a avaliação dos presenciais era do caraças tambem.

          Comentário


            eu estou contente com o meu sistema

            3-2-1

            3 semanas em casa, depois a seguir uma semana presencial
            2 semanas em casa, depois a seguir uma semana presencial
            1 semana em casa, depois uma presencial

            depois retorna o ciclo, 3-2-1

            agora estou nas 3 semanas em casa

            vai manter-se assim até ao final do ano pelo menos, ou para sempre se não disserem nada

            Comentário


              Originalmente Colocado por Altar Ver Post
              eu estou contente com o meu sistema

              3-2-1

              3 semanas em casa, depois a seguir uma semana presencial
              2 semanas em casa, depois a seguir uma semana presencial
              1 semana em casa, depois uma presencial

              depois retorna o ciclo, 3-2-1

              agora estou nas 3 semanas em casa

              vai manter-se assim até ao final do ano pelo menos, ou para sempre se não disserem nada
              Parece-me bastante intuitivo

              Comentário


                Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                Sabes o que é que muitos, em especial developers, aqui fazem na empresa quando vêm com essas teorias da cultura e disto e daquilo?
                Mudam.
                E porquê ? porque lhes pagam o mesmo noutros sitios, mas sem os chatear metade.
                Depois muitas empresas se queixam disto e daquilo, olha, quanto mais deixarem cada um ser como é, mais fácil será desde que o trabalho se mantenha igualmente produtivo.
                Sim, geralmente os putos saídos da faculdade e com até 2 ou 3 anos de xp é que curtem essas acções. Mas se são mal pagos ou se não gostam de certas condições, piram-se. E desde a pandemia isso acentuou-se.
                Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                Pois essa é outra tourada.
                Mas se tiveres transportes à porta, ir pa LX nao é mau de todo.
                Se for de levar carro, deus me livre.
                De transportes demoro mais de 1h30m de Cascais, sujeito à confusão, atrasos e greves.
                De carro costumava ir cedo (ou estar às 7 e tal no trabalho, ou estar às 7 num ginásio ao pé do trabalho). Depois ao sair é que era sempre caos, quase 1h ou às vezes mais para chegar a casa. E o stress, custos, etc...

                Comentário


                  Originalmente Colocado por MGomes Ver Post
                  Vocês esquecem-se é que a avaliação dos colaboradores é composta por vários factores, e não exclusivamente no rendimento... e uma pessoa que quer estar apenas em trabalho remoto, que não comparece em eventos, etc, demonstra bem que se está "nas tintas" para a empresa, logo é fácil de perceber qual vai ser a decisão da empresa.
                  Acho essa visão muito redutora, e até injusta.
                  Quando fui pai deixei de ter tempo para as várias actividades da minha empresa (consultoria). Aliás, estava 100% em cliente e nem ao escritório ia, porque a morar em Cascais com cliente em Oeiras e sede na Braancamp... Ehpá, não dá mesmo. E nunca fui prejudicado por isso. Até fui promovido. Porque o trabalho é - ou deveria ser - o que fala mais alto.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                    Parece-me bastante intuitivo

                    Como tudo na função pública... porquê simplificar o que se pode complicar!!

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                      Ok mas então aí se calhar o problema são os sistemas de medição.

                      Só digo que despedir alguém mais competente em remoto ao invés de alguem nao tao bom mas só porque está presencial, é um erro grave....diria eu.

                      Tanto mais que no caso de PT antes da pandemia, a avaliação dos presenciais era do caraças tambem.


                      Eu não estou a discutir contigo nem a a dizer que não tens razão. Mas há o pragmatismo da situação, e o romantismo. O mundo não se padece de românticos.


                      Num cenário de pleno emprego, isto não se coloca, as empresas têm de se sujeitar aos "caprichos" dos funcionários. Num cenário de recessão, desemprego, e contração, são os trabalhadores que têm de se sujeitar aos "caprichos" das empresas. É só isto.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Boxer Ver Post
                        Sim, geralmente os putos saídos da faculdade e com até 2 ou 3 anos de xp é que curtem essas acções. Mas se são mal pagos ou se não gostam de certas condições, piram-se. E desde a pandemia isso acentuou-se.De transportes demoro mais de 1h30m de Cascais, sujeito à confusão, atrasos e greves.
                        De carro costumava ir cedo (ou estar às 7 e tal no trabalho, ou estar às 7 num ginásio ao pé do trabalho). Depois ao sair é que era sempre caos, quase 1h ou às vezes mais para chegar a casa. E o stress, custos, etc...
                        Sim isso tira a paciencia a qq um.

                        Mas demoras assim tanto pa lx ? pensei que era menos.
                        A minha maria agora estamos perto da AML na linha do norte e demora 35 / 45 min pa Lisboa e depois apanha mais 20 min de metro , podia ser pior.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                          Sim isso tira a paciencia a qq um.

                          Mas demoras assim tanto pa lx ? pensei que era menos.
                          A minha maria agora estamos perto da AML na linha do norte e demora 35 / 45 min pa Lisboa e depois apanha mais 20 min de metro , podia ser pior.
                          Eu tenho que ir ter à estação dos comboios de Cascais, posso ir a pé (25 minutos) ou ir de carro e arranjar onde o parar (a pagar). Depois o comboio são 35 a 40 minutos até ao Cais do Sodré. Depois é esperar pelo metro e, consoante o destino e as trocas, mais uns 10 a 30 minutos. E depois ir a pé até ao destino. Num dos locais onde trabalhei isto dava 1h30. Mas nunca menos de 1h10m.

                          Comentário


                            Nao sou o tipo mais social do mundo, mas até frequentava esses eventos.

                            Gosto especialmente das palavras: Bar aberto, consumos garantidos e miudas de RH e outros departamentos.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Gmigas Ver Post
                              Nao sou o tipo mais social do mundo, mas até frequentava esses eventos.

                              Gosto especialmente das palavras: Bar aberto, consumos garantidos e miudas de RH e outros departamentos.

                              Os dois últimos que aqui houveram foram até às 7h da manhã...

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por MGomes Ver Post
                                Os dois últimos que aqui houveram foram até às 7h da manhã...
                                Vou mandar CV

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
                                  Eu não estou a discutir contigo nem a a dizer que não tens razão. Mas há o pragmatismo da situação, e o romantismo. O mundo não se padece de românticos.


                                  Num cenário de pleno emprego, isto não se coloca, as empresas têm de se sujeitar aos "caprichos" dos funcionários. Num cenário de recessão, desemprego, e contração, são os trabalhadores que têm de se sujeitar aos "caprichos" das empresas. É só isto.
                                  Sim, é vdd.

                                  Mas uma coisa é alguem despedir-se porque não gosta de ter de usar farda ou gravata e arranja emprego facilmente noutro lado . ( mero exemplo )

                                  Outra é o TT, que representa, em algumas pessoas, um grande acrescimo de qualidade de vida.
                                  As fardas sao chatas mas podia ser pior ( novamente, mero exemplo ).
                                  E a empresa tanto pode perder devido ao TT como às picuisses da roupa.

                                  Ou seja o que dizes é amplamente vdd, em época de vacas magras acabam-se muitas das esquisitisses e quem está longe pode de facto não ser tão bem visto, isto é, nao está tão proximo da empresa em si, confiança etc.

                                  Eu sempre disse que o TT tem muitos desafios.
                                  Que muitos ainda não os ultrapassaram.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Boxer Ver Post
                                    Eu tenho que ir ter à estação dos comboios de Cascais, posso ir a pé (25 minutos) ou ir de carro e arranjar onde o parar (a pagar). Depois o comboio são 35 a 40 minutos até ao Cais do Sodré. Depois é esperar pelo metro e, consoante o destino e as trocas, mais uns 10 a 30 minutos. E depois ir a pé até ao destino. Num dos locais onde trabalhei isto dava 1h30. Mas nunca menos de 1h10m.
                                    Pois eu de carro demoro 1h05 em 60 km sem transito, mais agradavel que esse commute que referes.

                                    A minha maria n tá mal, porque é 5 min de carro até à estação que tem sempre muitos lugares e sempre grátis, 30 min comboio ou 40, depois metro numa só linha sem transbordo.

                                    Mas acho que quando envolve autocarros é mais chato.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Gmigas Ver Post
                                      Nao sou o tipo mais social do mundo, mas até frequentava esses eventos.

                                      Gosto especialmente das palavras: Bar aberto, consumos garantidos e miudas de RH e outros departamentos.

                                      Queres é p*tas e vinho verde e musica e copos de 3

                                      Por vezes temos algumas coisas dessas cá. Eu piro-me logo.
                                      Alguns vão buscar piteu à zona de convivio, e piram-se para a sua mesa
                                      Outros lá ficam, enfim há de tudo.

                                      Uma vez numa inauguração, consegui safar-me e n fui.
                                      Mas na outra como era no " meu " escritorio lá tive de gramar.

                                      Eram 18h, só disse ao boss " okapa, serviço feito, achas que posso ir andando ? " ele percebeu logo e disse " obrigado pelo esforço, sim vai andando vai, sem qq problema ".

                                      E durou até às tantas da madrugada, gandas malucos.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver Post
                                        Ok mas então aí se calhar o problema são os sistemas de medição.

                                        Só digo que despedir alguém mais competente em remoto ao invés de alguem nao tao bom mas só porque está presencial, é um erro grave....diria eu.

                                        Tanto mais que no caso de PT antes da pandemia, a avaliação dos presenciais era do caraças tambem.
                                        Nem todos os trabalhos são "transacionais" e isso torna que qualquer modelo de medição/avaliação necessite também de objectivos subjetivos.
                                        Se for uma fábrica e houver objectivos de produzir x sapatos por hora então esse pode ser um driver porreiro, mas tudo o que seja fora desse tipo de universos é quase impossível de medir com exatidão e coerencia.

                                        Adicionalmente uma equipa não é só pessoas a funcionar em silos. Não deixamos de ser pessoas e precisamos de interação para evoluir.
                                        O trabalho das 09h as 18h, 5 dias por semana, on site, está "morto" e não sei se vai voltar nos proximos (longos) anos. Mas a mim, pessoalmente, faz-me sentido que se consiga atingir um equilíbrio.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por TheProphecy Ver Post
                                          Nem todos os trabalhos são "transacionais" e isso torna que qualquer modelo de medição/avaliação necessite também de objectivos subjetivos.
                                          Se for uma fábrica e houver objectivos de produzir x sapatos por hora então esse pode ser um driver porreiro, mas tudo o que seja fora desse tipo de universos é quase impossível de medir com exatidão e coerencia.

                                          Adicionalmente uma equipa não é só pessoas a funcionar em silos. Não deixamos de ser pessoas e precisamos de interação para evoluir.
                                          O trabalho das 09h as 18h, 5 dias por semana, on site, está "morto" e não sei se vai voltar nos proximos (longos) anos. Mas a mim, pessoalmente, faz-me sentido que se consiga atingir um equilíbrio.
                                          Um equilibrio é sempre bom, e sim nem tudo é facil de medir mas tb n é por estar presencial que se mede facilmente.

                                          Eu tb acho que o 9h-18h está morto, pelo menos nas grandes cidades onde é mt cansativo este horario.
                                          Morto como quem diz, muita gente já n gosta, e ainda bem.

                                          Comentário


                                            A ideia que eu tenho é que, como sempre, enquanto que cá em Portugal a maior parte dos gestores ainda sonha com o regresso ao que havia dantes (ou seja, trabalho presencial 100%), noutros países já se aprenderam valiosas lições e o paradigma já mudou. Nos EUA estima-se que 10% da força de trabalho já está em full remote e 35% estejam num regime híbrido de algum tipo! 45% de toda a força de trabalho de alguma forma em remoto!
                                            Não consegui encontrar números sobre que parte do trabalho pode ser remota e que parte tem que ser obrigatoriamente presencial, mas se admitirmos por simplicidade que é 50/50 então temos que nos EUA neste momento 90% dos trabalhos que podem ser feitos à distância já beneficiam de algum tipo de função em remoto (nem que seja 1 dia por mês).

                                            Enquanto isso cá em Portugal continuamos com o atavismo de sempre. Há excepções, claro. Sei que muitos bancos e consultoras já estão a adoptar regimes híbridos permanentes.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Montecristo81 Ver Post
                                              A ideia que eu tenho é que, como sempre, enquanto que cá em Portugal a maior parte dos gestores ainda sonha com o regresso ao que havia dantes (ou seja, trabalho presencial 100%), noutros países já se aprenderam valiosas lições e o paradigma já mudou. Nos EUA estima-se que 10% da força de trabalho já está em full remote e 35% estejam num regime híbrido de algum tipo! 45% de toda a força de trabalho de alguma forma em remoto!
                                              Não consegui encontrar números sobre que parte do trabalho pode ser remota e que parte tem que ser obrigatoriamente presencial, mas se admitirmos por simplicidade que é 50/50 então temos que nos EUA neste momento 90% dos trabalhos que podem ser feitos à distância já beneficiam de algum tipo de função em remoto (nem que seja 1 dia por mês).

                                              Enquanto isso cá em Portugal continuamos com o atavismo de sempre. Há excepções, claro. Sei que muitos bancos e consultoras já estão a adoptar regimes híbridos permanentes.
                                              Quem não adora filas de trânsito, escritorios cheios, torres de escritorios cheias de canalha no " pátio de entrada " , restaurantes carregados de pseudo executivos, aquele stress todo, maravilhoso haha.

                                              Gosto mm é do escritorio calminho em zona calminha.

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                                                Como já li aqui, cada caso é um caso sem dúvida dependo do trabalho de cada um. E ainda, trabalho para viver, não vivo para trabalhar. Ler aqui que se o colaborador não comparece a eventos, está-se nas tintas para a empresa , revela o pq de termos empresas com os RH que se sabe, interpretação perfeita do que é um bom colaborador .
                                                Enfim oequilibrio melhor será o que devia ficar definido entre a empresa e o colaborador, de preferência que beneficiasse os dois.

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                                                  Originalmente Colocado por inconstitu Ver Post
                                                  Como já li aqui, cada caso é um caso sem dúvida dependo do trabalho de cada um. E ainda, trabalho para viver, não vivo para trabalhar. Ler aqui que se o colaborador não comparece a eventos, está-se nas tintas para a empresa , revela o pq de termos empresas com os RH que se sabe, interpretação perfeita do que é um bom colaborador .
                                                  Enfim oequilibrio melhor será o que devia ficar definido entre a empresa e o colaborador, de preferência que beneficiasse os dois.
                                                  Concordo, aliás só nos primeiros 2 anos de carreira fui a alguns eventos, depois mudei de empresa e deixei-me dessa parvoíce.
                                                  mesmo que tenha tido oportunidades perdidas, que assim seja. Nao estou interessado em oportunidades de bla bla.

                                                  É tanto assim que querem que toda a gente esteja lá mas se algo corre mal no suporte de sistemas ou de rede , afinal já n querem assim tanto

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                                                    Originalmente Colocado por inconstitu Ver Post
                                                    Como já li aqui, cada caso é um caso sem dúvida dependo do trabalho de cada um. E ainda, trabalho para viver, não vivo para trabalhar. Ler aqui que se o colaborador não comparece a eventos, está-se nas tintas para a empresa , revela o pq de termos empresas com os RH que se sabe, interpretação perfeita do que é um bom colaborador .
                                                    Enfim oequilibrio melhor será o que devia ficar definido entre a empresa e o colaborador, de preferência que beneficiasse os dois.
                                                    Acho que interpretaste mal a ideia dos "eventos".

                                                    A ideia é que as pessoas se conheçam um pouco melhor e fora da esfera do trabalho, porque isso ajuda e muito no momento do trabalho.
                                                    Uma pessoa que nunca foi à empresa e só viu 2 ou 3 colegas num ecrã e outros nem sabe como são, nunca vai ajudar um colega ou facilitar alguma coisa ou até mesmo agilizar uma ligação porque simplesmente não tem o mesmo à vontade. E isso no final reflete-se no trabalho.

                                                    A ideia do trabalho não é só Toma lá este projecto e tens 3 semanas para concluir. E tu ficas em casa a fazer o trabalho.
                                                    O contacto tem inúmeras outras vantagens. Muitas vezes até para a progressão da pessoal.
                                                    Quantas vezes não há um cruzar no corredor e um superior diz "oh Manel tu é que é gajo para safar aqui uma coisa" E lá vais, safas, ajudas a empresa, o superior ficou bem impressionado e não se esquece de ti.
                                                    Em casa só a cumprir prazos não passas de um nome num e-mail.

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                                                      Não sei em que empresas é que vocês trabalham mas pelo que vou lendo por aqui não devem ser lá muito saudáveis e não vos deixam lá muito felizes, que fazem com que vocês só consigam ver um dos lados das coisas.
                                                      Não estou aqui a defender as empresas, mas não nos podemos esquecer que quem as faz são as pessoas, e o ambiente nas empresas somos nós também que o criamos e contribuímos para ele.
                                                      Ou então sou eu que tenho tido sorte nas que estou, nos colegas (não todos, obviamente) e nas direcções/chefias.

                                                      Quando uma pessoa não se sente bem onde trabalha deve ser das piores coisas que há, e o melhor é partir para outra.
                                                      Editado pela última vez por MGomes; 15 September 2022, 14:45.

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                                                        Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                                        Uma pessoa que nunca foi à empresa e só viu 2 ou 3 colegas num ecrã e outros nem sabe como são, nunca vai ajudar um colega ou facilitar alguma coisa ou até mesmo agilizar uma ligação porque simplesmente não tem o mesmo à vontade. E isso no final reflete-se no trabalho.
                                                        Contrataram a pessoa errada.

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                                                          Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                                          Acho que interpretaste mal a ideia dos "eventos".

                                                          A ideia é que as pessoas se conheçam um pouco melhor e fora da esfera do trabalho, porque isso ajuda e muito no momento do trabalho.
                                                          Uma pessoa que nunca foi à empresa e só viu 2 ou 3 colegas num ecrã e outros nem sabe como são, nunca vai ajudar um colega ou facilitar alguma coisa ou até mesmo agilizar uma ligação porque simplesmente não tem o mesmo à vontade. E isso no final reflete-se no trabalho.

                                                          A ideia do trabalho não é só Toma lá este projecto e tens 3 semanas para concluir. E tu ficas em casa a fazer o trabalho.
                                                          O contacto tem inúmeras outras vantagens. Muitas vezes até para a progressão da pessoal.
                                                          Quantas vezes não há um cruzar no corredor e um superior diz "oh Manel tu é que é gajo para safar aqui uma coisa" E lá vais, safas, ajudas a empresa, o superior ficou bem impressionado e não se esquece de ti.
                                                          Em casa só a cumprir prazos não passas de um nome num e-mail.
                                                          É exactamente isso que tenho estado a tentar dizer.

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                                                            Originalmente Colocado por MGomes Ver Post
                                                            É exactamente isso que tenho estado a tentar dizer.


                                                            Podem explicar nnn vezes, haverá sempre quem não queira entender.

                                                            Alguns serão os mesmos que mais tarde vão reclamar que nunca têm oportunidades, que o mundo está contra eles, que o patrão é malvado, etc.

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                                                              Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                                              Acho que interpretaste mal a ideia dos "eventos".

                                                              A ideia é que as pessoas se conheçam um pouco melhor e fora da esfera do trabalho, porque isso ajuda e muito no momento do trabalho.
                                                              Uma pessoa que nunca foi à empresa e só viu 2 ou 3 colegas num ecrã e outros nem sabe como são, nunca vai ajudar um colega ou facilitar alguma coisa ou até mesmo agilizar uma ligação porque simplesmente não tem o mesmo à vontade. E isso no final reflete-se no trabalho.

                                                              A ideia do trabalho não é só Toma lá este projecto e tens 3 semanas para concluir. E tu ficas em casa a fazer o trabalho.
                                                              O contacto tem inúmeras outras vantagens. Muitas vezes até para a progressão da pessoal.
                                                              Quantas vezes não há um cruzar no corredor e um superior diz "oh Manel tu é que é gajo para safar aqui uma coisa" E lá vais, safas, ajudas a empresa, o superior ficou bem impressionado e não se esquece de ti.
                                                              Em casa só a cumprir prazos não passas de um nome num e-mail.
                                                              Entao e se se falarem quase todos os dias via meeting?
                                                              Eu francamente acho que nunca trabalhei tao bem em equipa.
                                                              Só trabalharia melhor se estivessemos todos no mesmo sitio fisicamente por uma questão de ser mais facil o dialogo, não por uma de atitude.

                                                              Mas sim isso do corredor é vdd, pessoas questionam-me coisas mt rapidamente ao vivo. Online é mais dificil.
                                                              Por outro lado, tb se filtram logo as perguntas da treta

                                                              Mas por acaso é isso que gosto de ser, um nome e um mail apenas. Mas respeitado.

                                                              Talvez um dia eu consiga ser um contractor, sem contrato certo, e salto quando me apetece e sou externo à empresa e nao tenho de aturar parvoices seja em que empresa for.
                                                              Já conheci quem o seja, mas é malta mesmo mt boa e senior que ganha " o que quer e onde quer ".

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