Será sensato autorizar, em 2020, a famosa Festa do Avante com o argumento de que se trata de uma "iniciativa política"? Será, essencialmente, uma iniciativa política, ou esse é um argumento "habilidoso" para voltar a juntar centenas de milhar de pessoas em torno de várias iniciativas culturais, essencialmente musicais?
Será que o "nosso novo amigo COVID-19", estará de acordo?
O que é que vocês acham?...
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