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A solução inicial mais simples é o apoio domiciliário, nem que seja para a alimentação, cuidados relacionados com a diabetes e a higiene básica estar garantida. Irem lá a casa umas horas para tarefas específicas. Ela vai reclamar mas tem de ser, tens que assumir que ela não é mais capaz de tomar decisões que sejam do seu melhor interesse. Seja por feitio, seja por uma depressão instalada tendo em conta os problemas de saúde que tem tido, seja por uma demência já instalada, seja por tudo um pouco dos anteriores.
Contactar os lares próximos (são regra geral eles que vão prestar o apoio), ver as opções que há, preços e/ou necessidade de o fazeres pela SS.
E vai ao vosso médico de família, expõe a situação, incluindo as ameaças dela a ti. É preciso haver um plano de cuidados que se enquadre no apoio domiciliário.
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s ja n tiver la mto bem por ex da cabeça etc tenta 1 açao d maior acompanhado
https://justica.gov.pt/Guias/guia-do-maior-acompanhado
assim d p definir medidas d proteçao
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Já estive numa situação parecida e é complicado, mas são os nossos pais e temos o dever de cuidar deles, no meu caso foi o meu pai, deixei de ter vida própria durante um ano.
Mas sabendo o que sei hoje, se tem problema de saúde grave é sinalizar no centro de saúde para cuidados continuados o quanto antes, tratar de apoio domiciliário logo, mesmo quando eles ainda têm autonomia de forma a ganhar confiança nas pessoas externas, primeiro no tratamento da casa e roupa, depois alimentação e mais tarde se for preciso na higiene. Porque uma pessoa sem autonomia, doente e frágil, não é fácil confiar a sua casa, coisas e o seu corpo a pessoas estranhas ao meio familiar.
Todos estes serviços que são necessários à qualidade de vida dos nossos idosos, têm filas de espera e são demoradas as respostas às solicitações.
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Pergunta no centro de saúde, por vezes também na câmara, como ter acesso a assistente social. Não é uma situação fácil, mesmo o apoio domiciliário naturalmente não irá ninguém 24h para vossa casa, mas pode prestar uma ajuda importante nos cuidados. Alguém a tempo inteiro, só pagando, e não é barato (24h são 3 turnos).
Conversa abertamente com a família sobre essa repartição dos cuidados.
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Originalmente Colocado por Condutor9 Ver PostBoas. A situação que me levou a criar este tópico é longa e complexa, por isso, vou tentar focar-me só nos pontos importantes.
A minha mãe tem uma série de problemas de saúde, entre os quais, diabetes, diagnóstico de cancro em 2019, ao qual foi operada em Janeiro deste ano, e fez Radioterapia entre Março e Abril. Ela já teve algumas quedas ao longo da vida, e partiu costelas, fracturou a coluna e, talvez pela fraqueza física, agora em Maio passado teve uma nova queda na qual fracturou o braço direito, tirando portanto muita da autonomia que tinha.
Como não há mais ninguém na familia disposto a ajudá-la (a familia também é curta), eu fiquei encarregue de cuidar dela ao longo do mês de Maio e Junho. Dar as insulinas, medicação, fazer a comida, ajudar a deslocar-se ao WC, cuidar dos gatos, etc. No entanto, isto significou, praticamente, deixar de viver a minha vida para viver a dela.
Falei com ela sobre a possibilidade de ser alojada num lar de idosos, nem que seja só temporariamente (até recuperar do braço partido), mas ela recusa e agora agride-me e ameaça-me de chamar a polícia e acusar-me de "maus tratos" se eu não continuar a fazer tudo o que ela precisa. Além disso, como diz que custa-lhe a sair de casa (e acredito que custe), recusa também ir a médicos... por exemplo, precisava de fazer uma radiografia para ver o estado do braço, mas não quer ir.
Portanto, a minha questão é... alguém aqui sabe como lidar com esta situação? Eu não posso abandoná-la (nem quero), mas também não posso passar o resto da minha vida a tratar dela 24/7. Como é que eu trabalho? Como é que eu vivo a minha própria vida? Além disso, eu não tenho curso nem experiência de tratar de ninguém, ao contrário dos profissionais que, supostamente, trabalham nesses lares de idosos.
Considerei também a hipótese de contratar uma assistente social ou empregada (nem sei o que é "correcto" para esta situação), mas a minha mãe não gosta de visitas de estranhos e, além disso, ela precisa de apoio até de madrugada... que eu saiba nenhuma assistente ou empregada vai a casa das pessoas às 3 ou 4 da madrugada para ajudar ninguém.
Como podem imaginar, estou meio perdido nisto tudo. Agradeço qualquer ajuda ou conselhos que possam dar.
Obrigado.Originalmente Colocado por drifit Ver PostPergunta no centro de saúde, por vezes também na câmara, como ter acesso a assistente social. Não é uma situação fácil, mesmo o apoio domiciliário naturalmente não irá ninguém 24h para vossa casa, mas pode prestar uma ajuda importante nos cuidados. Alguém a tempo inteiro, só pagando, e não é barato (24h são 3 turnos).
Conversa abertamente com a família sobre essa repartição dos cuidados.
Assistente social é a denominação dada a um(a) técnico(a) que está normalmente no centro de saúde e que tem o papel de analisar a situação da pessoa em causa e auxiliar no diagnóstico da ajuda que essa pessoa eventualmente necessita.
É ele que por exemplo encaminha/elabora todo o processo de atrbuição de um local para a prestação de cuidados continuados ou qualquer outro.Apoio domiciliário,por ex.
Todo este processo também tem a intervenção(como é óbvio) do médico de família.
Mediante a apreciação feita ao doente pelo médico de família,a assistente social vai procurar encontrar uma solução para o caso do doente.
Encaminhar para uma unidade de cuidados continuados,um lar/centro de dia,apoio domiciliário,etc
Só fiz esta observação porque me pareceu que usaram o termo "assistente social" como alguém que directamente prestava um auxílio ao doente.
O caminho a seguir é mesmo esse.Marcar consulta com o médico de família que iniciará o processo conjuntamente com a assistente social de encontrar a melhor solução para o doente.
Boa sorte para a resolução do "problema".Editado pela última vez por sempreabrir; 09 July 2020, 01:18.
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Originalmente Colocado por jktfah Ver PostQuanto custa o AD?
E um lar?
Só a titulo de curiosidade.
Poderá custar 0 ou 5000.
Tudo depende da situação económica do doente.
Pode ter direito a apoio a custo 0 ou quase,como pode não ter direito a nenhum apoio e aí gasta o que quiser.
Um lar privado dificilmente custa menos de 1000/1200€.
Não estou obviamente a considerar locais "clandestinos".
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Originalmente Colocado por sempreabrir Ver PostCreio que estão a utilizar o termo "assistente social" querendo referir-se a apoio social..
Assistente social é a denominação dada a um(a) técnico(a) que está normalmente no centro de saúde e que tem o papel de analisar a situação da pessoa em causa e auxiliar no diagnóstico da ajuda que essa pessoa eventualmente necessita.
É ele que por exemplo encaminha/elabora todo o processo de atrbuição de um local para a prestação de cuidados continuados ou qualquer outro.Apoio domiciliário,por ex.
Todo este processo também tem a intervenção(como é óbvio) do médico de família.
Mediante a apreciação feita ao doente pelo médico de família,a assistente social vai procurar encontrar uma solução para o caso do doente.
Encaminhar para uma unidade de cuidados continuados,um lar/centro de dia,apoio domiciliário,etc
Só fiz esta observação porque me pareceu que usaram o termo "assistente social" como alguém que directamente prestava um auxílio ao doente.
O caminho a seguir é mesmo esse.Marcar consulta com o médico de família que iniciará o processo conjuntamente com a assistente social de encontrar a melhor solução para o doente.
Boa sorte para a resolução do "problema".
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Apoio domiciliário como já disseram também tive e tenho uma situação assim com os meus avós, mas a minha avó começou a ficar com demência também já são quase 90 anos entretanto decidiu-se que o melhor seria ir para um Lar mas felizmente ambientou-se bem também ajudou o facto da minha outra avó lá estar e já há uns 8 anos logo sempre se sente mais amparada
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Originalmente Colocado por jmf Ver PostJá estive numa situação parecida e é complicado, mas são os nossos pais e temos o dever de cuidar deles, no meu caso foi o meu pai, deixei de ter vida própria durante um ano.
É verdade que é chato, ter que cuidar de velhinhos, eu próprio vi e tive essa experiência, por os meus pais terem cuidado de todos os meus avós, até morrerem, acamados, e eu com apenas 13/14 anos, ter que ajudar a minha mãe a mudar a roupa a minha avó, e a fralda, são coisas que nos marvam para a vida, pois vemos alguém, que teve uma vida digna, lutou por ela, e depois chegasse a um ponto em que nada somos e dependemos dos outros! Mas adivinhem, todos nós caminhamos para lá! E a quem tem filhos, pergunto, não gostariam que um dia os vosso filhos vós dessem as melhores condições, e respeitassem a vossa dignidade quando chegarem a velhos marretas e teimosos?
É uma realidade, que nem todos, podem ficar em casa a tomar dos pais, mas existe várias opções, umas mais dispendiosas que outras, mas que como filhos temos o dever de fornecer isso!
Até porque podemos achar injusto, ah mas não vou deixar de viver a minha vida por causa dos meus pais! Verdade, e tem esse direito, mas e os nossos pais, quantas vezes tiveram que nos limpar o cu cheio de m****? Quantas vezes tiveram eles que se levantar de madrugada, porque estávamos doentes e tiveram que ir pra as urgências de noite? E isto durante quantos anos? 18? 20? 30? 40? Alguns até 50 anos ou mais!
Epá não vejam o facto de cuidar dos pais como um frete, mas sim como uma responsabilidade! Até porque possivelmente, eles já não vão estar tantos anos cá como nós temos pela frente, por isso o melhor é fazer o que está ao alcance de tornar uma vida condigna no melhor possível a quem é idoso, em vez de os abandonar num lar e ir lá de ano a ano visitar, porque é uma obrigação!
Isto tudo aplicado a que teve bons pais! Quem teve maus pais, aí já vai de cada um!Editado pela última vez por Pittboxer; 09 July 2020, 08:51.
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Originalmente Colocado por sempreabrir Ver PostA pergunta é muito vaga.
Poderá custar 0 ou 5000.
Tudo depende da situação económica do doente.
Pode ter direito a apoio a custo 0 ou quase,como pode não ter direito a nenhum apoio e aí gasta o que quiser.
Um lar privado dificilmente custa menos de 1000/1200€.
Não estou obviamente a considerar locais "clandestinos".
Isto porque na realidade toda a gente sabe onde são e quem são, mesmo as entidades que regulam e fazem a vigilância desses locais. No entanto o custo/benefício de mandar encerrar é uma balança que pende para deixar andar.
Há inúmeras casas informais a receber AD dos centros de saúde, serviços de enfermagem, só para se ter uma ideia de até que ponto isto é uma zona cinzenta .
Boa sorte para a questão original. Penso que o André já mostrou o caminho preferencial.
Edit: pensando melhor é capaz de ser mais justo englobar em 3 classes: legais, informais e os mesmo clandestinos que passam debaixo do radar...Editado pela última vez por Vocsa; 09 July 2020, 08:04.
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Vivi algo parecido...
Começou com apoio domiciliário e depois a minha Mãe acabou por, de sua iniciativa, pedir para ir para um lar onde ainda continua (mais ou menos) feliz da vida, embora se queixe imenso e com razão, sobretudo das limitações impostas pela covid.
Casa caso é diferente de todos os outros e não há uma panaceia para todas as situações.
Boa sorte.
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Originalmente Colocado por Condutor9 Ver PostBoas. A situação que me levou a criar este tópico é longa e complexa, por isso, vou tentar focar-me só nos pontos importantes.
A minha mãe tem uma série de problemas de saúde, entre os quais, diabetes, diagnóstico de cancro em 2019, ao qual foi operada em Janeiro deste ano, e fez Radioterapia entre Março e Abril. Ela já teve algumas quedas ao longo da vida, e partiu costelas, fracturou a coluna e, talvez pela fraqueza física, agora em Maio passado teve uma nova queda na qual fracturou o braço direito, tirando portanto muita da autonomia que tinha.
Como não há mais ninguém na familia disposto a ajudá-la (a familia também é curta), eu fiquei encarregue de cuidar dela ao longo do mês de Maio e Junho. Dar as insulinas, medicação, fazer a comida, ajudar a deslocar-se ao WC, cuidar dos gatos, etc. No entanto, isto significou, praticamente, deixar de viver a minha vida para viver a dela.
Falei com ela sobre a possibilidade de ser alojada num lar de idosos, nem que seja só temporariamente (até recuperar do braço partido), mas ela recusa e agora agride-me e ameaça-me de chamar a polícia e acusar-me de "maus tratos" se eu não continuar a fazer tudo o que ela precisa. Além disso, como diz que custa-lhe a sair de casa (e acredito que custe), recusa também ir a médicos... por exemplo, precisava de fazer uma radiografia para ver o estado do braço, mas não quer ir.
Portanto, a minha questão é... alguém aqui sabe como lidar com esta situação? Eu não posso abandoná-la (nem quero), mas também não posso passar o resto da minha vida a tratar dela 24/7. Como é que eu trabalho? Como é que eu vivo a minha própria vida? Além disso, eu não tenho curso nem experiência de tratar de ninguém, ao contrário dos profissionais que, supostamente, trabalham nesses lares de idosos.
Considerei também a hipótese de contratar uma assistente social ou empregada (nem sei o que é "correcto" para esta situação), mas a minha mãe não gosta de visitas de estranhos e, além disso, ela precisa de apoio até de madrugada... que eu saiba nenhuma assistente ou empregada vai a casa das pessoas às 3 ou 4 da madrugada para ajudar ninguém.
Como podem imaginar, estou meio perdido nisto tudo. Agradeço qualquer ajuda ou conselhos que possam dar.
Obrigado.
Pode fazê-lo de várias maneiras e modalidades, pode ser completamente privado e pagas tudo ou pode ser subsidiado pela SS e pagas de acordo com as tabelas em vigor e o preço estará indexado à reforma da tua mãe.
Na 1ª hipótese é relativamente fácil e rápido, basta escolheres o serviço o prestador e pagar o estabelecido. Pode ir desde apoio domiciliário a internamento em ERPI(lar)
Na 2ª hipótese é mais complicado e demorado. Precisas primeiro que tudo entrar em contacto com os serviços de apoio social da SS ou da camara municipal para expôr o caso e solicitar encaminhamento para uma resposta que pode ir desde apoio domiciliário a internamento em ERPI, sendo que o internamento será mais complexo dada a procura por estas vagas.
Agora, o que me parece que mais te atormenta é a questão moral de contrariares a vontade da tua mãe, mas tens de pensar que o que irás fazer é dar-lhe a melhor resposta possível sob pena de tu próprio se não o fazeres poderes eventualmente a não ter condições para cuidar dela.
Se optares pela 2ª, não percas mais tempo e entra já hoje em contacto com os serviços de ação social, são coisas que demoram.
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver PostÉ muito isto! E não querendo julgar o OP, e nem dá para saber se está a falar a verdade, ou se até, ele poderá ser mau filho, e estar a tentar livrar-se desta responsabilidade, ou na realidade a mãe até pode ser muito má, e ter mau feitio, e ser difícil lidar com ela. Não dá para saber, mas tentando generalizar (nunca é bom, mas pronto) é nosso dever como filhos tentar prestar o melhor auxílio aos nossos pais, principalmente quando chegam uma idade que dependem de nós!
É verdade que é chato, ter que cuidar de velhinhos, eu próprio vi e tive essa experiência, por os meus pais terem cuidado de todos os meus avós, até morrerem, acamados, e eu com apenas 13/14 anos, ter que ajudar a minha mãe a mudar a roupa a minha avó, e a fralda, são coisas que nos marvam para a vida, pois vemos alguém, que teve uma vida digna, lutou por ela, e depois chegasse a um ponto em que nada somos e dependemos dos outros! Mas adivinhem, todos nós caminhamos para lá! E a quem tem filhos, pergunto, não gostariam que um dia os vosso filhos vós dessem as melhores condições, e respeitassem a vossa dignidade quando chegarem a velhos marretas e teimosos?
É uma realidade, que nem todos, podem ficar em casa a tomar dos pais, mas existe várias opções, umas mais dispendiosas que outras, mas que como filhos temos o dever de fornecer isso!
Até porque podemos achar injusto, ah mas não vou deixar de viver a minha vida por causa dos meus pais! Verdade, e tem esse direito, mas e os nossos pais, quantas vezes tiveram que nos limpar o cu cheio de m****? Quantas vezes tiveram eles que se levantar de madrugada, porque estávamos doentes e tiveram que ir pra as urgências de noite? E isto durante quantos anos? 18? 20? 30? 40? Alguns até 50 anos ou mais!
Epá não vejam o facto de cuidar dos pais como um frete, mas sim como uma responsabilidade! Até porque possivelmente, eles já não vão estar tantos anos cá como nós temos pela frente, por isso o melhor é fazer o que está ao alcance de tornar uma vida condigna no melhor possível a quem é idoso, em vez de os abandonar num lar e ir lá de ano a ano visitar, porque é uma obrigação!
Isto tudo aplicado a que teve bons pais! Quem teve maus pais, aí já vai de cada um!
Tudo o que dizes depois é tal e qual a tratar de um filho? As pessoas não têm de trabalhar? E os filhos não são metidos em creches e afins onde lhes mudam lá as fraldas?
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostEntão mas não é isso que o OP está a tentar fazer? Tentar prestar o melhor auxílio possível?
Tudo o que dizes depois é tal e qual a tratar de um filho? As pessoas não têm de trabalhar? E os filhos não são metidos em creches e afins onde lhes mudam lá as fraldas?
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver PostNão não é mesma coisa! Meter um filho numa creche, ao fim do dia tens que fazer o teu papel de pai e ir lá buscar mudar as fraldas de noite, ir ao médico de madrugada, um velho, enfia lo num lar e voltas lá por volta do Natal
Agora imagina alguém com filhos, a trabalhar, e ter de adicionar familiares para cuidar.
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver PostNão não é mesma coisa! Meter um filho numa creche, ao fim do dia tens que fazer o teu papel de pai e ir lá buscar mudar as fraldas de noite, ir ao médico de madrugada, um velho, enfia lo num lar e voltas lá por volta do Natal
Neste caso, atendendo ao (aparente) estado neurológico da pessoa, é fazer-lhe bem entregar os cuidados a profissionais.
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Claro! Nem digo o contrário! Cada um sabe como educa os seus filhos, e cada um sabe como trata os seus pais!
Diria que no caso do OP, se eu fosse a mãe, olhando a coisa do ponto de vista dela, ficaria chateado se o meu filho, ao fim de apenas dois meses de cuidar das minhas cenas, me desse a entender que estava farto de cuidar de mim, e me falasse em meter num lar, sendo eu um doente oncológico, logo uma pessoa de risco, e ir para um sítio, que é fortemente afectado pelo Covid, em que existe ainda outros vírus que podem fazer com que bata a bota mais depressa! Mas isto sou eu!
Assim como para mim meter um filho numa creche seria algo em último recurso, também meter um pai meu num lar seria o último dos últimos recursos, principalmente nesta altura!
Mas cada um com os seus princípios!
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Originalmente Colocado por Vocsa Ver PostClandestinos não. Informais, é assim que se designam vulgarmente.
Isto porque na realidade toda a gente sabe onde são e quem são, mesmo as entidades que regulam e fazem a vigilância desses locais. No entanto o custo/benefício de mandar encerrar é uma balança que pende para deixar andar.
Há inúmeras casas informais a receber AD dos centros de saúde, serviços de enfermagem, só para se ter uma ideia de até que ponto isto é uma zona cinzenta .
Boa sorte para a questão original. Penso que o André já mostrou o caminho preferencial.
Edit: pensando melhor é capaz de ser mais justo englobar em 3 classes: legais, informais e os mesmo clandestinos que passam debaixo do radar...
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver PostClaro! Nem digo o contrário! Cada um sabe como educa os seus filhos, e cada um sabe como trata os seus pais!
Diria que no caso do OP, se eu fosse a mãe, olhando a coisa do ponto de vista dela, ficaria chateado se o meu filho, ao fim de apenas dois meses de cuidar das minhas cenas, me desse a entender que estava farto de cuidar de mim, e me falasse em meter num lar, sendo eu um doente oncológico, logo uma pessoa de risco, e ir para um sítio, que é fortemente afectado pelo Covid, em que existe ainda outros vírus que podem fazer com que bata a bota mais depressa! Mas isto sou eu!
Assim como para mim meter um filho numa creche seria algo em último recurso, também meter um pai meu num lar seria o último dos últimos recursos, principalmente nesta altura!
Mas cada um com os seus princípios!
Se o filho trabalha, vive do trabalho e não tem mais fontes de rendimento, simplesmente não pode deixar de trabalhar e cair na miséria para cuidar de pais acamados. Infelizmente esta é a situação da maioria das pessoas e o motivo porque as resposta de apoio à velhice estão todas lotadas.
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tonyV
unidade de cuidados continuados até recuperar autonomia ou permanentemente se não recuperar, the end!
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Originalmente Colocado por tonyV Ver Postunidade de cuidados continuados até recuperar autonomia ou permanentemente se não recuperar, the end!
Não são é para sempre, para isso são os lares e em última instância os cuidados paliativos.
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