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tonyV
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostE pessoas que nascem com uma deficiência?
Por isso beneficiam e bem de apoios sociais
E pago esses com enorme prazer
As outras tem um handicap mas e de outro nível, chamado pouca vontade de fazer pela vida
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Originalmente Colocado por Prelude Ver PostÉ uma questão de bom senso...
O problema é que usamos os parcos recursos disponíveis em gente que não passam de uns parasitas, e os que realmente precisam ficam desprotegidos.
Quando começou o lockdown o município onde moro distribuiu computadores portáteis pelos alunos carenciados.
Uma das famílias apoiadas, vive num pequeno condomínio de vivendas com menos de 5 anos. A viatura dos pais da criança é um série 5 de 2009, o tio tem um M2 e um série 3 a gasolina, o avô tem um 530 xd de 2006 e uma hilux de 2007.
Além dos portáteis, que não foram utilizados para as aulas durante todo o confinamento, têm ainda benefícios sociais na escola.
Como esta existem mais...
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tonyV
Originalmente Colocado por Tictac Ver PostA tua solução é cortar o mal pela raiz?
Opá é mais ou menos como aquela "parideira tipo", que ao fim do 1º já não têm capacidade economica....e já vão para o 6º, estás a ver?
Não estás....é que eu quase todos os dias, há anos ouço estas histórias (completas...valores de subsídios incluídos) em PT e durante 3 anitos vi o 2 em 2 anos caga um filho/a no RU
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Originalmente Colocado por pmct Ver PostEssas pessoas têm um handicap infelizmente
Por isso beneficiam e bem de apoios sociais
E pago esses com enorme prazer
As outras tem um handicap mas e de outro nível, chamado pouca vontade de fazer pela vida
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostDeves racionalizar ao máximo o que dás, e pedir provas de empenho da pessoa em melhorar a sua situação.
Gosto da forma como às vezes se fala do acto de trabalhar, parece uma coisa abstracta... Não há dinheiro, tem que trabalhar!!!
Mas aqui fala o gajo que renunciou a uma pensão de 250€, para ir trabalhar a RV para um part-time que dava 250€ mensais, e envolvia 2 deslocações mensais de 340 km cada... Compreendo que isto possa parecer abstracto Mas aquele part-time, passados uns meses evoluiu para 4 deslocações, e passou a pagar 500€, e depois arranjei emprego a tempo inteiro e adicionei mais mil euros mensais... totalizando 1500€. Isto aos 23 anos. Obviamente que às 5as feiras saía às 18h de LX e fazia 2x170 km, chegando a casa lá para a 1 e meia. Mas este modo de vida é abstracto para muita gente.
Percebo o que dizes, eu também já recusei muitas vezes propostas de trabalho em que iria ganhar consideravelmente mais (nao uns 250Euros) e só as recusei porque me podia dar ao luxo de recusar, porque o que tinha seguro era suficiente, caso contrário, caso nao tivesse iria certamente aceitar.
Na verdade nao consigo perceber como é que algumas pessoas acham que a qualidade de vida (financeira) das pessoas nao influencia nisto, mas há estudos que comprovam o contrário.
E vamos comecar por onde poderiam melhorar,
- Uma das coisas que as pessoas mais se preocupam na sua vida, é com dinheiro, se tiveres menos preocupacoes com dinheiro, é menos provavel que possas ter doencas, nomeadamente doencas psicologicas e cardiovasculares,
- Pessoas que tenham menos preocupacao com dinheiro, tem tendencia a profissionalmente arriscar mais e arriscar mais faz com que as pessoas tenham mais possiblidades de mudar de trabalho, mudar de vida e claro, ganhar mais o que os fará obviamente pagar mais impostos.
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Originalmente Colocado por pmct Ver PostA questao nao é se caires. Se cair, se tu caires temos direito a apooios sociais baseados em contribuiçoes ( aglumas roçar o roubo) que ja paguei durante 25 anos.
o que estas a dizer é toma la dinheiro .
MAs vivemos num pais livre, junta o teu dinheiro com todos os que defendem o RBI e dividam por toda a gente, toma a iniciativa, mas deixa de olhar para o minha carteira, porque no fundo é disso que se trata
Acho que esse é um dos argumentos mais parvos que podes dar, pega no teu dinheiro e dividam por toda a gente, nao sei se sabes, mas o dinheiro que tu pagas em contribuicoes hoje é distribuido apenas por alguns e tu nao tens qualquer tipo de dizer para onde ele vai e como dizes que pagas muito em descontos (valor), muito provavelmente nunca irás usufruir daquilo que pagaste durante a tua vida inteira.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostClaro que deves de racionalizar o máximo que dás, dessa forma crias um balanco entre aquilo que é necessário para a pessoa em questao ter uma vida digna e tenha necessidade de trabalhar para contribuir nao só para a comunidade mas para ela própria.
Percebo o que dizes, eu também já recusei muitas vezes propostas de trabalho em que iria ganhar consideravelmente mais (nao uns 250Euros) e só as recusei porque me podia dar ao luxo de recusar, porque o que tinha seguro era suficiente, caso contrário, caso nao tivesse iria certamente aceitar.
Na verdade nao consigo perceber como é que algumas pessoas acham que a qualidade de vida (financeira) das pessoas nao influencia nisto, mas há estudos que comprovam o contrário.
E vamos comecar por onde poderiam melhorar,
- Uma das coisas que as pessoas mais se preocupam na sua vida, é com dinheiro, se tiveres menos preocupacoes com dinheiro, é menos provavel que possas ter doencas, nomeadamente doencas psicologicas e cardiovasculares,
- Pessoas que tenham menos preocupacao com dinheiro, tem tendencia a profissionalmente arriscar mais e arriscar mais faz com que as pessoas tenham mais possiblidades de mudar de trabalho, mudar de vida e claro, ganhar mais o que os fará obviamente pagar mais impostos.
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Originalmente Colocado por pmct Ver PostO problema destes tópico é sempre o mesmo
O estado devia dar
O eatado devia fornecer
O estado devia criar
MAs esquecem-se que o estado são os pagadores líquidos desta treta
E esses querem ouvir
O estado vai deixar de dar, de fornecer de inventar e de assaltar as pessoas a mão armada
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Originalmente Colocado por jktfah Ver Postmesmo q fosse 500 era mau, la fora paga-se + p\ nao fazer nenhum
na frança tens tantos portugueses com casa do estado e nunca trabalham\trabalharam...
nao é por ai
O problema está em que andam uns a pagar para que esses possam estar confortavelmente em casa sem fazer nenhum, se houvesse um RBI, todos recebiam o mesmo e os que estao nessa situacao seriam incentivados a ir trabalhar e contribuir.
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Originalmente Colocado por elbmurcs220 Ver PostExactamente, foi esse o valor mais ou menos estimado em alguns países, Finlândia etc. Um pouco mais mas não muito.
Porque 100€ aqui não cobre os galões do café nem o tabaco de um mês.
Nos já temos o rendimento mínimo, é só umas semanas sem tomar banho, colocar uma base castanha no rosto e ir à Seg Social.
Precisamente, tens o rendimento minimo e esse é só para alguns, nao é para todos... é também pago por alguns, aqueles que trabalham e nao o recebem.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostVe as contas que tu próprio fizes-te antes.
Nao sei se os numeros estavam correctos, mas está lá.
Estive a ver a execucao do orcamento da seguranca social de Fevereiro de 2020. Foram gastos 1647 milhoes de euros em prestacoes sociais e despesas correntes (exclui pensoes). Este valor dividido pela populacao de Portugal (10 milhoes) da' cerca de 165€ por pessoa.
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Originalmente Colocado por acca Ver PostCom um subsídio único para toda gente, haveria situações de pessoas "desprotegidas" pelo estado, como por exemplo pessoas com deficiências, ou se eu tiver que ficar de baixa, ficava só com o RBI? Se tudo o que eu ganhar acima do RBI for taxado por escalões, isto gera logo grandes injustiças - teria que haver algumas exceções. Não tenho ainda grande opinião formada, tenho sim curiosidade para ver no que vai dar nos países que vão testar.
O RBI tem de ser um valor o qual seja suficiente para que as pessoas possam viver com alguma dignidade no entanto nao o suficiente para que possam viver sem terem de trabalhar para o resto da vida, aliás a ideia é mesmo que as pessoas sejam incentivadas a trabalhar e arriscar mais na mudanca de trabalhos ou mesmo na criacao dos seu próprio trabalho.
É injusto porque?
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Originalmente Colocado por Prelude Ver PostMuita corrupção e verdade, não invalida que se vai ter de pagar. Objectivamente quer o estado português quer o país Portugal vivem acima dos meios.
Todos os anos quer o estado quer o país se endivida externamente.
Tudo isto se paga.
Em relação a não haver trabalho, essa história já vem da revolução industrial.
Ainda me lmrbro de ter ligo há uns bons anos a Terceira Vaga de Alvim Toffler.
Cá estaremos para ver.
Nao é um caso de se irá, é um caso de quando é que irá ser.
Claro que outros trabalhos irao aparecer, tal como aconteceu na epoca da revolucao industrial.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostNa minha opiniao a implementacao do RBI tem de trazer claro o fim de tudo o que for apoios sociais, tais como baixa médica, subsidio de desemprego, RSI e por aí fora.
O RBI tem de ser um valor o qual seja suficiente para que as pessoas possam viver com alguma dignidade no entanto nao o suficiente para que possam viver sem terem de trabalhar para o resto da vida, aliás a ideia é mesmo que as pessoas sejam incentivadas a trabalhar e arriscar mais na mudanca de trabalhos ou mesmo na criacao dos seu próprio trabalho.
É injusto porque?
Dessa forma os descontos teriam que ser iguais para todos, já que não tenho nenhuma benesse por descontar mais.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostNão digas isso...
Quando começou o lockdown o município onde moro distribuiu computadores portáteis pelos alunos carenciados.
Uma das famílias apoiadas, vive num pequeno condomínio de vivendas com menos de 5 anos. A viatura dos pais da criança é um série 5 de 2009, o tio tem um M2 e um série 3 a gasolina, o avô tem um 530 xd de 2006 e uma hilux de 2007.
Além dos portáteis, que não foram utilizados para as aulas durante todo o confinamento, têm ainda benefícios sociais na escola.
Como esta existem mais...
Mas nao deixa de ser curioso o que tu referes, tirando a casa e o que o tio tem (pois o tio nada tem a ver com o que os pais da crianca tem) estás a falar de um Serie 5 de 2009, por cá o custo disso seria a volta de 1 mes de salário minimo de uma pessoa que trabalhe a tempo inteiro, logo claro que nao seria um carro desses que te iria fazer ser considerado como rico ou nao elegivel para ajuda.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostClaro que deves de racionalizar o máximo que dás, dessa forma crias um balanco entre aquilo que é necessário para a pessoa em questao ter uma vida digna e tenha necessidade de trabalhar para contribuir nao só para a comunidade mas para ela própria.
Percebo o que dizes, eu também já recusei muitas vezes propostas de trabalho em que iria ganhar consideravelmente mais (nao uns 250Euros) e só as recusei porque me podia dar ao luxo de recusar, porque o que tinha seguro era suficiente, caso contrário, caso nao tivesse iria certamente aceitar.
Na verdade nao consigo perceber como é que algumas pessoas acham que a qualidade de vida (financeira) das pessoas nao influencia nisto, mas há estudos que comprovam o contrário.
E vamos comecar por onde poderiam melhorar,
- Uma das coisas que as pessoas mais se preocupam na sua vida, é com dinheiro, se tiveres menos preocupacoes com dinheiro, é menos provavel que possas ter doencas, nomeadamente doencas psicologicas e cardiovasculares,
- Pessoas que tenham menos preocupacao com dinheiro, tem tendencia a profissionalmente arriscar mais e arriscar mais faz com que as pessoas tenham mais possiblidades de mudar de trabalho, mudar de vida e claro, ganhar mais o que os fará obviamente pagar mais impostos.
Quando há uns anos, comentei com uns colegas que iria tirar uma 2ª licenciatura, aqueles gajos ficaram a olhar para mim como se eu fosse um alien. Trabalhem, esforcem-se e um dia serão recompensados.
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Originalmente Colocado por tonyV Ver PostA minha solução é continuar a dar a escolha aos progenitores, mas que deixem de lado o egoísmo quando sabem que do ínicio ao fim, vão passar a r€sponsabilidade a terceiros (contribuintes).
Opá é mais ou menos como aquela "parideira tipo", que ao fim do 1º já não têm capacidade economica....e já vão para o 6º, estás a ver?
Não estás....é que eu quase todos os dias, há anos ouço estas histórias (completas...valores de subsídios incluídos) em PT e durante 3 anitos vi o 2 em 2 anos caga um filho/a no RU
No RU, o esquema de beneficios e a forma como sao atribuidos é um pouco diferente de Portugal, sao mais generosos mas também nao estamos a falar de beneficios para a vida (a menos que hajam esquemas, que os há e muitos), mas tal como disse antes também nao incentiva as pessoas a tentar sair dessa situacao, pois se fores trabalhar em muitas situacoes ficas em pior situacao do que aquela que estavas antes de ir.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostMuitos sao os que sao assim e isso claro que tem de acabar porque é injusto.
Mas nao deixa de ser curioso o que tu referes, tirando a casa e o que o tio tem (pois o tio nada tem a ver com o que os pais da crianca tem) estás a falar de um Serie 5 de 2009, por cá o custo disso seria a volta de 1 mes de salário minimo de uma pessoa que trabalhe a tempo inteiro, logo claro que nao seria um carro desses que te iria fazer ser considerado como rico ou nao elegivel para ajuda.
Tem tudo a ver, vive tudo em clã e come tudo do mesmo "negócio" do pó e armas.
Aquele serie 5 custa tanto ou mais que os meus 3 carros. Se eu podia ter carros melhores? Podia, mas tenho que pagar a escola dos meus filhos, alimentá-los, pagar actividades extracurriculares, impostos, etc.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostSe alguem fica a ganhar com o RBI e' porque outros ficam a perder. Resta saber se aqueles que ficam a perder ficam contentes com essa situacao.
Igualidade, todos recebem por igual, todos tem as mesmas oportunidades, todos pagam percentualmente o mesmo consoante os seus salários.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostEstao erradas.
Estive a ver a execucao do orcamento da seguranca social de Fevereiro de 2020. Foram gastos 1647 milhoes de euros em prestacoes sociais e despesas correntes (exclui pensoes). Este valor dividido pela populacao de Portugal (10 milhoes) da' cerca de 165€ por pessoa.
Pessoas essas que se preocupam com isso, porque estao a trabalhar para que esses mesmos 165Euros sejam pagos a outros.
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Originalmente Colocado por acca Ver PostDigo injusto porque repara, eu se ficar desempregado ou de baixa médica, como desconto mais que a pessoa X, fico a receber mais de subsídio que essa pessoa, durante aquele período de tempo, na mesma circunstância.
Dessa forma os descontos teriam que ser iguais para todos, já que não tenho nenhuma benesse por descontar mais.
A baixa médica é suposto ser apenas uma ajuda para o periodo em que estás doente e para te permitir pagar as despesas básicas durante esse periodo... por causa dessas coisas é que há uns anos pelo menos havia N pessoal que estava de baixa médica durante meses a fio... bastava conhecer o médico e voilá.
Os impostos deveriam de ser iguais para todos, percentualmente com base no salário de cada um.
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver PostNao importa quem fica contente ou nao, nao podemos agradar a gregos e a troianos e muito menos podemos estar a retirar tudo a quem contribui para dar a quem nao contribui.
Igualidade, todos recebem por igual, todos tem as mesmas oportunidades, todos pagam percentualmente o mesmo consoante os seus salários.
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Originalmente Colocado por pmct Ver PostEu tenho uma ideia radical , com elevado sentido de justiça
Flat tax, no minimo possivel para garrantir os minimos, e cada um que se desemerde, que tal? muito mais justo!
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Originalmente Colocado por turboyoda Ver Post165Euros seria o suficiente para que muita gente pudesse deixar de ser pobre e tivesse as suas contas pagas sem se ter de preocupar tanto.
Pessoas essas que se preocupam com isso, porque estao a trabalhar para que esses mesmos 165Euros sejam pagos a outros.
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