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Tópico dos Papás!! E Mamãs
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citação:Originalmente colocada por Vanquish
Bem, deixa-me cá reavivar este tópico para comunicar á comunidade que:
[:X][:X] VOU SER PAI [:X][:X]
O pirralho tem 8 semanas, mede 1,8 cms e o coração bate a 159 bpm. Vi-o hoje pela primeira vez.
Abraços
Sinceramente basta vir aqui ao forum para ver quão produtivos são os membros.
O será procriativos !!!???
Bem , duvidas á parte.
Vanquish
Os meus parabens por tão feliz noticia e muitas feliciades.
[^] ;)
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citação:Originalmente colocada por Excalibur
citação:Originalmente colocada por Vanquish
Bem, deixa-me cá reavivar este tópico para comunicar á comunidade que:
[:X][:X] VOU SER PAI [:X][:X]
O pirralho tem 8 semanas, mede 1,8 cms e o coração bate a 159 bpm. Vi-o hoje pela primeira vez.
Abraços
Sinceramente basta vir aqui ao forum para ver quão produtivos são os membros.
O será procriativos !!!???
Bem , duvidas á parte.
Vanquish
Os meus parabens por tão feliz noticia e muitas feliciades.
[^] ;)
Muito obrigado pelos teus votos Excalibur.
Um Abraço;)
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Para quem está à espera ou já tem bebé, inscrevam-se na newsletter do Baby Center http://www.babycenter.com/
Todas as semanas recebem um email a explicar o que se está a passar, quer na gravidez, quer depois com o bebé.
É espectacular.
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Antes de mais quero pedir desculpa mas... (re)li este tópico assim um pouco... á pressa.
Queria aqui apenas deixar uma questão que penso fazer todo o sentido e gostava de ouvir os vossos pontos de vista: tenho uma filha com 4 anos (foto numa das páginas anteriores) e ela, de vez em quando quer vir dormir para a cama dos pais. Não creio que isso seja nada demais mas "coloco-me" no lugar dela e penso: então eu com 4 anos tenho que dormir sozinha e os meus pais sendo "mais crecsidos" do que eu dormem juntos...
Comentem sobre este ponto de vista (que creio que faz todo o sentido) pf!
Comentário
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citação:Originalmente colocada por corsa
Antes de mais quero pedir desculpa mas... (re)li este tópico assim um pouco... á pressa.
Queria aqui apenas deixar uma questão que penso fazer todo o sentido e gostava de ouvir os vossos pontos de vista: tenho uma filha com 4 anos (foto numa das páginas anteriores) e ela, de vez em quando quer vir dormir para a cama dos pais. Não creio que isso seja nada demais mas "coloco-me" no lugar dela e penso: então eu com 4 anos tenho que dormir sozinha e os meus pais sendo "mais crecsidos" do que eu dormem juntos...
Comentem sobre este ponto de vista (que creio que faz todo o sentido) pf!
Quer dormir na mesma cama com a mãe...
"No seu caso, receita-se uma cama!"
"... Mas há um remédio com esse nome?"
Não, minha senhora, não há remédio algum com esse nome. Mas o remédio para o caso do seu filho é esse mesmo: uma cama, este clássico móvel que as pessoas usam para dormir inclusive.
Acomodar o seu filho no seu leito conjugal é um erro com graves consequências futuras e nesse erro incorrem milhares de casais.
A mãe justifica que o menino é "muito pegado" a ela, e que "não faz mal porque ele ainda é muito pequeno". Muito bem! Até quando será possível tolerar essa situação? "Quando ele for grandinho, naturalmente que dormirá noutro quarto..."
Bem quando ele for "grandinho", então, o mal que se poderia fazer terá chegado a seu término. A mãe irá "aconchegá-lo", novamente, para que o "proteja". Nessa fase não receitarei mais uma cama! Ele precisará, talvez, de um dispendioso tratamento psicológico, demorado e paciente. E, possivelmente, reflectirá na sua vida social a "carga negativa" que o acompanha! Ah, a senhora conhece muitas pessoas que quando meninos dormiam com os pais e que não padecem dos "nervos"? Dormir na cama dos pais não causa uma "doença nervosa", propriamente dita, o que provoca ou pode provocar é uma série de distúrbios na formação da personalidade do indivíduo. Distúrbios que poderão vir à tona sob a forma de desvios, perversões, fixação e complexos diversos que marcarão a vida do adulto mais tarde.
E veja bem: mesmo dormindo numa outra cama, mas no mesmo quarto, continua a ser uma prática nociva; pois, a vida íntima do casal não deve constituir um espectáculo para os olhos da criança.
Diz a senhora que o "inocentinho" não percebe nada... Pois sim. Os adultos facilmente esquecem que a perceptividade da criança é mais "apurada" do que se imagina e que as imagens gravadas até aos quatro anos de idade, no seu inconsciente, podem determinar as mais variantes normas de conduta e atitude, reflectindo-se, depois, à distância, como um nódulo ignorado mas actuante sobre o seu Ego, na sua vida futura.
As crianças devem ser habituadas a dormir na sua própria cama num outro compartimento, sem a participação de adultos. Devem ser habituadas a deitarem-se a uma hora certa e a adormecer naturalmente. Sem ameaças, sem rituais e sem medo. O medo que algumas crianças têm do escuro ou do isolamento é-lhes incutido pelos adultos que exaltam a sua imaginação com histórias impróprias ou com o terror condicionado: "se não dormires logo vem o papão e leva-te" ou qualquer outra variante ridícula.
Se algum familiar já se encarregou de lhe "semear" o medo, cesse essa influência malévola - explique que tais "coisas" não existem, incutindo-lhe a noção de segurança que deve sentir no seu lar.
Preparar uma pequena estante de brinquedos ao lado da cama da criança pode transmitir-lhe alguma segurança. Aquele será o seu "território", onde poderá desenvolver-se guiado por sadias normas e onde lhe poderá incutir hábitos correctos.
A criança deve dormir na sua cama e fora do quarto dos pais. Esta é mais do que uma receita. É uma orientação para que ele possa vencer as diversas fases da evolução natural dos seus sentimentos em relação aos pais, condicionadas por um fenómeno psicológico conhecido pelo nome de Complexo de Édipo.
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"... É um drama fazê-lo dormir..."
Nem é para menos, se considerarmos que muitos são os pais que vêem no seu menino mais um lindo brinquedo, um brinquedo animado pela vida.
O bébé é como a grande "novidade da estação", e os pais passam o dia a excitá-lo com agrados exagerados, "quem é o menino lindo do papá?", "coisinha linda da titi", "cucu" para que ele sorria, no meio de muitos abraços, passando-o de braços em braços para que todos o admirem, olhem como ele é - a "cara do pai", "como é bonito, como é engraçado e inteligente", tem ar de quem "vai ser isto e aquilo", leva-o em horas impróprias, no seu carro, "para cima e para baixo", e depois... bem, depois "é um drama fazê-lo dormir".
Preste atenção: está a comportar-se como uma mamã de 1º ano, e consciencialize-se que o seu menino não é um "boneco aperfeiçoado" mas um menino de verdade. Ele é um pequenino ser vivo e o seu sistema nervoso já começa a fixar impressões decorrentes da conduta dos adultos que o rodeiam (antes da criança deter condições de aprender o que quer que seja). As excitações tão frequentes, bem como manter a criança nos braços, estar a balançá-la todo o dia, a embalá-la com músicas e cantorias (incluindo as mais "inocentes"), afectam profundamente a sua sensibilidade. E são capazes de influenciar o seu sistema nervoso ao ponto de perturbar o seu sono. Exaltando-lhe a sua sensibilidade, constituirá, depois, um nódulo inconsciente que poderá provocar, mesmo daqui a alguns anos, as mais diversas perturbações emocionais. Quem não dormirá depois será você...
Se o seu filho chora, o que faz? Movimenta-se à sua volta, dança, salta, canta, fala com ele em todos os "tons", desde a súplica até os gritinhos de intimidação. Se não obtém resultado com toda essa "pantomina", já cansada e quase esgotada, passa a tentar adverti-lo, como se ele entendesse o sentido das suas palavras e, por fim, como isto não acontece, não resiste ao impulso de dar-lhe uma ou duas palmadinhas. Quanto esforço inútil!!! Se a criança chora, deixe-a chorar no seu berço (naturalmente verifique se há alguma coisa que está a intimidá-lo, se está a sentir alguma dor, mas se isto não sucede, então deixe-a chorar). Pois, desde muito cedo, se apercebe de que o seu choro é a sua grande arma. Cria-se a "manha", por isso, não seja a/o responsável por essa forma de reação!
O que precisa é de um programa de vida. Um programa de vida que lhe permita cuidar eficientemente do seu bébé e de si mesma. Um programa de vida que condicione as necessidades da criança a horários. Horário exacto para a alimentação, horário exacto para dormir. Calma e sossego que permitam que ela possa adormecer naturalmente, ou seja, que lhe permitam repousar em boas condições para o sono. Isto não quer dizer que se deixe levar pelo exagero de impedir os ruídos normais da casa. Não será necessário exigir uma "cortina de silêncio absoluto", ou impôr a todos que a visitam que "permaneçam em silêncio, não falem, tenham cuidado que o bébé está a dormir". Bastará um relativo ambiente de calma para lhe proporcionar a tranquilidade necessária.
Mantenha limpa e fresca a roupa da caminha do bébé, verifique se o quarto está suficientemente arejado e se a luz não o incomoda. Se o menino está limpo e com uma roupa leve, adequada, estará em boas condições para adormecer por si mesmo, sem a participação dos adultos, sem ambalos, sem cantorias, sem carícias, sem rituais. Lembre-se de uma coisa, carinho é uma coisa completamente diferente desse "embalo" para dormir.
Acabe também com o costume de levar visitas para ver o bébé adormecido, com o hábito de acordá-lo para que elas vejam como ele está "engraçadinho" ou tem os "olhinhos azuis do papá". Ele não é um boneco que abre e fecha os olhos instantaneamente. Respeite o seu descanso, deixe-o dormir sozinho e resista ao desejo de o embalar a todo o momento. E depois, bem, depois vai descobrir que todo o drama era ensaiado por si própria(o).
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citação:Originalmente colocada por GTS_M5
Avant, bela menina!
Que grandes olhos!
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citação:Originalmente colocada por Avant
citação:Originalmente colocada por GTS_M5
Avant, bela menina!
Que grandes olhos!
Se nenhuma situação, como é o caso de uma alteração no contexto sócio-familiar da criança (mudança de habitação, separação dos pais, morte de um familiar próximo, entre outras), tiver ocorrido nada justifica a criança dormir com os pais.
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citação:Originalmente colocada por corsa
Parece, pelas vossas respostas, que ainda ninguém "atingiu" o que eu pretndia com o meu ponto de vista para comentarem o que eu solicitei...
O amor que a sua filha sente pelos pais é diferente daquele que ela tem pelo boneco que dorme com ela (?), é diferente do amor que tem pela amiguinha... De igual modo, o amor que o pai nutre pela mãe é diferente do amor que nutre por ela, estabelecendo-se, então, relações diferentes.
A amiguinha dorme na sua própria casa, assim como o pai e a mãe dormem no seu próprio quarto, assim como ela poderá, ou não, dormir com um bonequinho... E não é por isso que se gosta mais, ou menos, há relações diferentes, que acabam só por si, por estabelecer normas de conduta e comportamentos diferentes.
Também, pode tentar o contrário... Coloque essa questão à criança. Ela terá uma resposta formada! Todas as crianças têm! Normalmente, errónea, mas todas as crianças criam um "mundo" e um conjunto de noções que lhe permitem compreender "à sua maneira" tudo o que as rodeia.
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