Vinho do Porto, Vallado 20 anos, cor âmbar, no nariz mel, verniz, bolacha maria, cabedal, na boca laranja e mel, com bom retro-nasal envernizado, bem prazeroso.
De Lisboa, Quinta do Monte d´Oiro Reserva 2011, cor rubi médio tom, aroma a fruta negra e vermelha, folha de tabaco, madeira, na boca um primeiro ataque de fruta madura seguido do rasto da barrica, parece-me que está na sua óptima fase de consumo, neste momento há um bom equilíbrio entre fruta e barrica.
Vinho do Porto, Vallado 20 anos, cor âmbar, no nariz mel, verniz, bolacha maria, cabedal, na boca laranja e mel, com bom retro-nasal envernizado, bem prazeroso.
Nota: 18,5
Esse Tawny de 20 anos foi o vinho que me fez gostar de vinho do Porto.
Na prova de vinhos que fiz na Quinta do Valado deram a provar o de10 anos e até que gostei e quando fui fazer compras a seguir estava a pensar em comprar o de 30 anos e a vendedora disse que o de 30 anos era excelente mas que na opinião dela o de 20 anos era muito bom para o preço que tinha e uma melhor relação preço/qualidade, pelo que foi o que comprei e achei realmente muito bom.
Só é pena a garrafa ser de 500 ml, a maior parte da concorrência dos Tawny de 20 anos que tenho comprado custa mais ou menos o mesmo mas são de 750 ml.
Agora tenho Tawny de 20 anos da Graham's para abrir que me disseram que é bastante bom, vamos ver como se compara com o do Valado
Esse Tawny de 20 anos foi o vinho que me fez gostar de vinho do Porto.
Na prova de vinhos que fiz na Quinta do Valado deram a provar o de10 anos e até que gostei e quando fui fazer compras a seguir estava a pensar em comprar o de 30 anos e a vendedora disse que o de 30 anos era excelente mas que na opinião dela o de 20 anos era muito bom para o preço que tinha e uma melhor relação preço/qualidade, pelo que foi o que comprei e achei realmente muito bom.
Só é pena a garrafa ser de 500 ml, a maior parte da concorrência dos Tawny de 20 anos que tenho comprado custa mais ou menos o mesmo mas são de 750 ml.
Agora tenho Tawny de 20 anos da Graham's para abrir que me disseram que é bastante bom, vamos ver como se compara com o do Valado
Belo truque de marketing, pagas 1/3 mais pelo mesmo. Isso a mim irrita-me e muito!
Esse Tawny de 20 anos foi o vinho que me fez gostar de vinho do Porto.
Na prova de vinhos que fiz na Quinta do Valado deram a provar o de10 anos e até que gostei e quando fui fazer compras a seguir estava a pensar em comprar o de 30 anos e a vendedora disse que o de 30 anos era excelente mas que na opinião dela o de 20 anos era muito bom para o preço que tinha e uma melhor relação preço/qualidade, pelo que foi o que comprei e achei realmente muito bom.
Só é pena a garrafa ser de 500 ml, a maior parte da concorrência dos Tawny de 20 anos que tenho comprado custa mais ou menos o mesmo mas são de 750 ml.
Agora tenho Tawny de 20 anos da Graham's para abrir que me disseram que é bastante bom, vamos ver como se compara com o do Valado
O Graham´s 20 anos é muito bom, para mim ocupa a primeira posição nos tawny 20 anos, curiosamente a hierarquia 20,30,40 anos está bem escalonada e há uma relação entre eles, nem sempre isso acontece noutros produtores.
No entanto o Valado 20 anos é o vinho do Porto que repito mais, tem os aromas muito bem definidos, sabor prazeroso, acho-o bastante consensual.
E já li escreverem maravilhas do Valado 50 anos, a aquisição acaba por não ter tão dispendiosa como nos outros, visto que é na mesma os 0,5L.
Belo truque de marketing, pagas 1/3 mais pelo mesmo. Isso a mim irrita-me e muito!
Eu irrita-me é a pagar 😀
Sinceramente como sei fazer contas não me sinto enganado, a verdade é que da maioria dos Tawny de 20 anos que já comprei para experimentar acabo por chegar à conclusão que prefiro pagar mais pelo do Valado porque sabe-me melhor.
Nos colheita tardias, que é outro dos meus gostos, também acontece o mesmo, umas marcas têm garrafas de 500 ml, outras de 375 ml. Neste caso já tenho mais sorte que uma das minhas preferidas é o da Ervideira e a garrafa deles é de 500 ml.
O Graham´s 20 anos é muito bom, para mim ocupa a primeira posição nos tawny 20 anos, curiosamente a hierarquia 20,30,40 anos está bem escalonada e há uma relação entre eles, nem sempre isso acontece noutros produtores.
No entanto o Valado 20 anos é o vinho do Porto que repito mais, tem os aromas muito bem definidos, sabor prazeroso, acho-o bastante consensual.
E já li escreverem maravilhas do Valado 50 anos, a aquisição acaba por não ter tão dispendiosa como nos outros, visto que é na mesma os 0,5L.
Também tinha ideia de teres referido aqui o da Graham's 20 anos, já o tenho há algum tempo, mas no verão não me apetece muito beber vinho do porto, a não ser um branco com tónica.
Esse Valado de 50 anos não me deve passar na garganta, custa mais de 100€ a garrafa 😂
. Da Região dos Verdes, Manoel Pedro Guedes Reserva 2018
Os meus parabéns pela homenagem que a Aveleda fez ao seu fundador com este conjunto, para mim de longe a caixa mais espectacular que já comprei num vinho, e a garrafa também lindíssima, nota máxima para a apresentação.
Ora bem, já estive a pensar o que beber na noite de consoada e no dia de Natal, como vai ser bacalhau com natas no forno e peru, decidi-me desta vez só por brancos para estes 2 dias.
Tinha alguns vinhos em mente: Parcela Única (que já conheço), Poeira branco (que já conheço) e o Manoel Pedro Guedes, mas depois era tudo Alvarinho, apesar de serem vinhos distintos.
Então resolvi optar por 2 vinhos do Douro + o Manoel Pedro Guedes, assim será o Permitido Branco de Centenária 2018 do Márcio Lopes (este não conheço e é um Field blend de 15 castas), de vinhas de mais de 100 anos, plantadas no final do século XIX, este vinho como tem bastante acidez vai encaixar que nem uma luva no bacalhau no forno.
O Niepoort Tiara 2019 (já bebi 2 colheitas, das quais a famosa 2017) como é um vinho bastante elegante e tem notas mais florais é para harmonizar com o peru.
O Casa do Canto Grande Reserva 2015 da Bairrada, era um vinho que já estava interessado provar, mas este vai para o final de ano.
É a mais antiga casa agrícola da Bairrada (1860), tendo já sido, também, a maior e a que mais vinho produzia, e nos tempos que correm está em ascensão, a equipa de enologia é o Osvaldo Amado e Pedro Andrade.
Do Douro, Kopke Quinta de São Luiz Vinha da Rumilã Grande Reserva 2016, blend de vinhas velhas centenárias, cor rubi com nuances violetas, no nariz frutos silvestres, com complexidade e profundidade, na boca é mais directo, fruta madura fresca, só se nota ligeiramente a barrica a amparar a fruta, termina muito bem, o final é requintado, diria que neste momento está a meio caminho até atingir o seu auge.
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