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São 43.000 Licenciados desempregados ! Noticia 22-02-08 Pág. 6!

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    Originalmente Colocado por mjm Ver Post
    No entanto, continua-se sem dar alternativas às pessoas...

    Acho piada (para não ser mal criado...) quando ouço o governo com a propaganda de que quem tem o ensino superior tem mais facilidade de arranjar emprego...

    Estes dados, vêm revelar o contrário...

    Isso é conversa fiada de governo.


    O que se precisa é de pessoas qualificadas para o trabalho que exercem que é diferente de ser ou não licenciadas.

    Comentário


      Eu sou professor e sinceramente não sei que conselhos dar aos alunos para o seu futuro...

      Aliás, qual a minha moral em falar em continuar a estudar, se depois não arranjam emprego...

      Onde estão os responsáveis pela organização do ensino vs emprego, onde andam as estatísticas dos empregos?

      Comentário


        Um bom artigo de 20 de novembro




        Público - 20 Nov 07
        Números do desemprego, inquietações sobre o país que estamos a construir
        José Manuel Fernandes


        Sócrates não devia ter celebrado a "criação" de 106 mil postos de trabalho. É que, para além de precários, para além de escassos, são empregos que contrariam o sonho do "choque tecnológico"
        Sócrates foi mal aconselhado quando lhe sugeriram que podia aproveitar os mais recentes números do desemprego para, na sexta-feira passada, ter o seu "momento Chávez", como os baptizou José Pacheco Pereira.
        O que disse o primeiro-ministro? Que a economia portuguesa tinha criado 106 mil postos de trabalho desde que tomou posse. Ou seja, a sua promessa de chegar aos 150 mil novos postos de trabalho estava à beira de ser alcançada.


        Tanto sucesso fez desconfiar. O senso comum, a vida de cada dia, choca com o quadro de radioso sucesso que se traça em São Bento. E o "estado de graça" já passou. Daí que a imprensa, cumprindo a sua missão, tenha tratado de averiguar o que se passava (papel ainda mais importante quando a oposição política é, tanto à esquerda como à direita, a desgraça que se conhece). O "milagre" da multiplicação dos empregos encontrou depressa o seu reverso. Bastou passar dos números em bruto para o detalhe.
        Logo no sábado o PÚBLICO noticiava que se era verdade que havia 106 mil novos postos de trabalho, isso sucedia porque se tinham criado 141 mil empregos precários. Os empregos com contrato sem termo haviam diminuído (menos 22 mil) e havia menos 19 mil trabalhadores por conta própria. Mais: os números do INE indiciavam que a taxa de desemprego média apontada para 2007, 7,8 por cento, reafirmada pelo Governo aquando da apresentação do Orçamento para 2008, muito dificilmente seria atingida.


        O leitor comum estará contudo a interrogar-se como foi possível ter criado postos de trabalho se, ao mesmo tempo, a taxa de desemprego subiu. A resposta é simples: a população activa cresceu mais depressa do que o emprego. Há hoje mais portugueses (ou mais portugueses e mais imigrantes) a querer trabalhar do que havia quando José Sócrates tomou posse.



        Em parte isso resulta da demografia (há ainda mais jovens a chegar ao mercado de trabalho do que idosos a reformar-se, em parte porque é hoje mais difícil alguém reformar-se) e em parte resulta de outro aumento: o do trabalho a tempo parcial. Entre o 3.º trimestre de 2006 e o 3.º trimestre de 2007 o número de trabalhadores a tempo inteiro diminuiu de 40 mil, enquanto o número dos que estão a part-time subiu 53 mil.



        Haver mais trabalhadores a prazo e ter aumentado o número de trabalhadores a tempo parcial nem seriam más notícias se correspondessem a respostas do mercado às distorções derivadas de uma lei laboral demasiado rígida.

        O pior é que, lendo o Diário Económico de ontem, e olhando para os números, se fica bem mais inquieto: os empregos criados são pouco qualificados e são os jovens mais qualificados que estão a engrossar o número dos desempregados. Indo directo ao que dói mais: desde que Sócrates tomou posse, Portugal perdeu 167 mil empregos qualificados. Uma quebra de 12 por cento.



        Uma quebra que parece contrariar o discurso sobre o "choque tecnológico". E só escrevemos "parece" porque uma parte desses empregos desaparecidos era de licenciados que trabalhavam na administração pública, muitos como professores. Estando a mais, sendo redundantes, é bom que tenham desaparecido empregos que pesavam sobre a economia. Só que isso é apenas uma parcela, pequena, da realidade.



        De acordo com os especialistas contactados pelo Diário Económico, Portugal está a ter muita dificuldade em criar empregos para quadros com formação superior (e tanto dinheiro que se andou a gastar na "paixão" da educação!), antes revelando alguma propensão para criar empregos no sector da hotelaria (vamos ser os criados de mesa da Europa?), em serviços de vendas (de quê, se ninguém compra?) e em call centers (uma especialidade da Índia, mas que o nosso rudimentar inglês nem sequer favorece muito).


        Pior: em termos proporcionais, após dois anos de Sócrates, temos mais vendedores, mais operários e mais agricultores. É certo que alguns deles são licenciados, mas ninguém os livrou de servirem numa caixa de supermercado ou conduzirem um táxi. Sempre é melhor do que o desemprego, pois a verdade é que neste trimestre a percentagem de activos licenciados e desempregados ultrapassou a percentagem de activos desempregados.



        Se a isto acrescentarmos que a taxa de desemprego subiu muito entre os que têm menos de 35 anos e desceu entre os que têm mais de 45 anos, é caso para perguntar: que raio de futuro estamos nós a construir? E que raio de país estamos a deixar aos nossos filhos?


        Enquanto não tiver boas respostas para estas perguntas, Sócrates devia abster-se, por pudor, de falar da criação de empregos.



        Enfim...
        Quantos portugueses podem orgulhar-se de dizer que vivem melhor hoje, do que há três anos atrás.

        Atenção que não ando a defender nenhum partido, pois os políticos são quase sempre os mesmos, e todos têm responsabilidades no estado actual do país.

        Comentário


          Ainda me falam em continuar a estudar.

          Não sei mesmo o que fazer.

          Se e melhor sair da escola com o 12 ou ir para a universidade.

          Comentário


            Pois,

            é isso que eu falo.

            Os governantes deveriam preocupar-se em informar as pessoas sobre as suas projecções relativamente às necessidades do país, quer em termos de licenciados, quer em termos de técnicos...

            Mas, infelizmente, o que este governo ( e acho que todos) quer é propaganda com números, tipo:

            Portugal aumentou o número de licenciados...

            Mas, depois enterram-se quando saem noticias deste tipo, em que aumenta o desemprego dos licenciados e os outros descem...

            Resumindo, é uma vergonha!

            Comentário


              Quero ver o alto número de desempregados a sairem do Técnico e afins.

              Claro que o papel 'tá cheio, não é novidade nenhuma...

              Comentário


                República das Bananas

                Comentário


                  deitem o olho aqui

                  http://www.tiadro.com/news/artigos/mercado_emp2.htm


                  (...)

                  <SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><FONT face=Verdana size=2>Um caso ilustrativo de um ensino técnico com sucesso, para Joel Marques, ocorre na Alemanha. «Nesse país existem escolas, com cursos de panificação de 3 anos, com uma componente teórica e prática. Enquanto decorre o curso, os alunos trabalham na sua área de formação e, por vezes, frequentam um estágio em empresas estrangeiras». Uma solução que agrada a este empresário, que gostaria de a ver implementada em Portugal.

                  Comentário


                    http://clix.expressoemprego.pt/scrip...1&artsLoaded=1

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por DjbF Ver Post
                      Ainda me falam em continuar a estudar.

                      Não sei mesmo o que fazer.

                      Se e melhor sair da escola com o 12 ou ir para a universidade.
                      Depende daquilo que queres seguir na universidade.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por DjbF Ver Post
                        Ainda me falam em continuar a estudar.

                        Não sei mesmo o que fazer.

                        Se e melhor sair da escola com o 12 ou ir para a universidade.
                        Sim, de facto depende do curso. Nem sempre é preciso "ser-se doutor" para se ser um bom profissional e ganhar bem.

                        No entanto, o que acontece na maior parte dos casos de quem não segue os estudos é o seguinte:

                        - arranjam um trabalho com o 12.º, e até paga bem e tal... só que estagnam e não podem evoluir para outros voos... porque lhes falta os estudos superiores.
                        Por esse motivo há que tirar o chapéu à medida recente do Governo de "apoio" ao acesso à Universidade por quem tem mais de 23 anos. Assim permite-lhes aumentar os estudos e ambicionar carreiras melhores.

                        E pronto, é a minha opinião.

                        Comentário


                          O meu conselho de amigo, para quem teM possibilidade/capacidade de seguir para um curso superior.

                          1ª De entre as possiblidades, de acordo com a nota do final do ano, escolher o que tem saidas profissionais a curto prazo.

                          2ª Primeiro ano de faculdade no ensino diurno, procurar emprego na área de estudo, e arranjando, saltar para o ensino nocturno...

                          fazem dois em 1, ganham experiencia profissional, e tiram o curso superior.

                          se e quando acabarem o curso já estão empregados, já têm experiencia e estão anos á frente dos que acabam o ensino sem experiencia profissional.

                          (digo eu..........)

                          Comentário


                            deleted

                            Comentário


                              Fica a noticia de hoje, porque certamente terá influencia para quem pretende escolher um curso de futuro .




                              Cursos para desemprego
                              40 mil licenciados na rua

                              O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) está a preparar legislação que “facilita aos estudantes e trabalhadores a formação livre no Ensino Superior, para complementar a sua área de formação”, disse ontem o ministro Mariano Gago. A ideia é dar a possibilidade de inscrições em cadeiras avulsas “para melhorar a qualificação”.

                              O anúncio foi feito durante a apresentação do estudo ‘A Procura de Emprego dos Diplomados com Habilitação Superior’, feito pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do MCTES. Segundo o relatório, com base nos dados dos inscritos nos Centros de Emprego em Dezembro de 2007, havia 38 795 diplomados à procura de emprego (25 634 à procura de novo emprego), dos quais 75 por cento com menos de 35 anos e 71 por cento mulheres. Segundo Maria João Rosa, presidente do GPEARI, “grande parte está há menos de seis meses à procura de emprego”.

                              O estudo baseia-se em dados de 26 607 diplomados desempregados, que disseram aos Centros de Emprego onde estudaram. Psicologia está no topo das licenciaturas com maior número de desempregados, mas são as áreas das Ciências Empresariais e Formação de Professores, com mais de 12 mil desempregados, que mais engrossam o rol de desempregados. Psicologia Aplicada, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (Lisboa), tem o maior número de desempregados inscritos: 204. Na relação entre os licenciados nos últimos três anos e os inscritos nos Centros de Emprego, o curso de Enfermagem do Instituto Superior de Saúde do Alto Ave está no topo da desempregabilidade: 74 por cento (49 em 66) não estava empregado em Dezembro.

                              “A lei obriga as instituições a saber o que é feito dos diplomados, qual o seu percurso profissional. Este relatório é importante para informar os estudantes actuais, os candidatos e as famílias”, disse Mariano Gago, que acredita que as instituições vão ser “encorajadas” a ter mais responsabilidades. Apesar do número de diplomados licenciados, o ministro acredita que ainda falta formação. “Gostava de me indignar contra a opinião de muitos, e que é igual ao que ouvimos no tempo do Salazar, de que é melhor não dar formação aos portugueses, pois ficam infelizes ao não terem o emprego que queriam. É falso, devem continuar a estudar”, frisou.

                              DISCURSO DIRECTO

                              "CONTA PARA AS VAGAS" Mariano Gago, ministro do Ensino Superior

                              Correio da Manhã – Há diplomados a mais?

                              Mariano Gago – Temos 900 mil diplomados, metade dos que deveríamos ter. É verdade que existem áreas de formação que parecem estar a contribuir mais para os inscritos nos centros de emprego, mas as situações não são uniformes entre cursos e escolas.

                              – Podem fechar cursos?

                              – Não queremos acabar com nenhuma formação. Cursos sem procura deverão ser fundidos com outros. Um curso, só porque no momento tem mais ou menos capacidade de assegurar emprego, não quer dizer que seja melhor ou pior. Tem de se comparar ao longo do tempo.

                              – Que consequências terá este relatório?

                              – Será um dos elementos de análise para discutir a afixação de vagas no Ensino Público.

                              DADOS DO INE AINDA SÃO MAIS NEGATIVOS

                              Pelo menos 43 mil licenciados desempenhavam em 2007 trabalhos de baixa qualificação ou não qualificados, como limpezas ou construção civil, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística. Sem emprego nas suas áreas, dizem-se “dispostos a tudo” para sobreviver. Marta Coelho (na foto) é um destes casos. Após anos a estudar, ganha a vida a servir bebidas no Casino de Vilamoura (Algarve). “Esta é uma realidade oposta àquilo que estudei. A assistente social dá o peixe e nós ensinamos a pescar”, explicou a licenciada pela Universidade do Algarve.

                              Instado a comentar os números do INE, o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, considerou que, na maioria dos casos, “são empregos de passagem”, pois quem tem formação superior “sai mais depressa de empregos menos qualificados”.

                              NOTAS

                              DIPLOMADOS

                              O relatório baseia-se em 26 607 diplomados inscritos em centros de emprego, do total de 38 795 diplomados desempregados

                              ENFERMAGEM

                              Enfermagem, no ISS Alto Ave, é o curso (mais de 60 diplomados nos últimos três anos) com maior taxa de desempregados

                              GESTÃO

                              Gestão, da Internacional, é o curso, entre os que têm média mínima de 20 diplomados por ano, com a maior taxa de desemprego

                              PSICOLOGIA

                              Psicologia Aplicada, do ISPA (Lisboa) é o curso com mais diplomados inscritos nos Centros de Emprego: 204

                              DADOS DO INE AINDA SÃO MAIS NEGATIVOS

                              Pelo menos 43 mil licenciados desempenhavam em 2007 trabalhos de baixa qualificação ou não qualificados, como limpezas ou construção civil, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística. Sem emprego nas suas áreas, dizem-se “dispostos a tudo” para sobreviver. Marta Coelho (na foto) é um destes casos. Após anos a estudar, ganha a vida a servir bebidas no Casino de Vilamoura (Algarve). “Esta é uma realidade oposta àquilo que estudei. A assistente social dá o peixe e nós ensinamos a pescar”, explicou a licenciada pela Universidade do Algarve.

                              Instado a comentar os números do INE, o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, considerou que, na maioria dos casos, “são empregos de passagem”, pois quem tem formação superior “sai mais depressa de empregos menos qualificados”.

                              POUCOS PORTUGUESES COM FORMAÇÃO

                              Segundo a OCDE, só 13 por cento dos portugueses entre os 25 e os 64 anos tem um diploma de Ensino Universitário ou Politécnico. A média dos países da OCDE é de 26 por cento.

                              35 POR CENTO DOS CALL CENTER

                              Só no mundo dos call centers, onde se recebe 2,50 euros por hora, 35 por cento dos cerca de 7500 operadores tem um Curso Superior, de acordo com a empresa Select.

                              DIPLOMAS À PROCURA DE TRABALHO

                              REGIÃO / INSCRITOS / PERCENTAGEM / PRIMEIRO EMPREGO / NOVO EMPREGO

                              NORTE: 16 005 - 41,3 – 6212 - 9793

                              CENTRO: 10 134 - 26,1 – 4249 - 5885

                              LISBOA: 9580 - 24,7 – 1695 - 7885

                              ALENTEJO: 2069 - 5,3 – 750 - 1319

                              ALGARVE: 1007 - 2,6 – 255 - 752

                              TOTAL: 38 795 – 100 - 13 161 - 25 634

                              TEMPO DE INSCRIÇÃO / INSCRITOS / PERCENTAGEM

                              Menos 3 meses: 11 403 - 29,4

                              3-6 meses: 10 839 - 27,9

                              6-12 meses: 6846 - 17,6

                              12-24 mese: 6630 - 17,1

                              Mais de 2 anos: 3077 - 7,9

                              POR GRUPO ETÁRIO / INSCRITOS / PERCENTAGEM

                              Menos 25 anos: 8127 - 20,9

                              25-34 anos: 20 993 - 54,1

                              35-54 anos: 8112 - 20,9

                              Mais de 55 anos: 1563 - 4

                              INSCRITOS / PERCENTAGEM

                              Homens: 11 296 - 29,1

                              Mulheres: 27 499 - 70,9

                              Bacharel: 4897 - 12,6

                              Licenciado: 33 375 - 86

                              Mestre: 457 - 1,2

                              Doutor: 66 - 0,2

                              ÁREAS DE ESTUDO / NÚMERO

                              Ciências Empresariais: 6189

                              Formação de Professores: 6023

                              Ciências Sociais e do Comportamento: 4976

                              DIPLOMADOS ENTRE 1997-2006

                              Público: 372 552

                              Privado: 203 538

                              Total: 576 090

                              DESEMPREGADOS COM INDICAÇÃO DO CURSO/ESTABELECIMENTO

                              Público: 17467

                              Privado: 9140

                              Total: 26607

                              69% dos desempregados diplomados inscritos

                              20 CURSOS COM MAIOR NÚMERO DE DESEMPREGADOS E DIPLOMADOS (1997-2006)

                              Estabelecimento / Curso / Nº / Diplomados

                              ISPA: Psicologia Aplicada, 204, 2974

                              IS Miguel Torga: Serviço Social, 203, 1537

                              Univ. Lusófona: Psicologia, 169, 2004

                              ES Enfermagem Coimbra: Enfermagem, 138, 1293

                              IS Serviço Social Porto: Serviço Social, 134, 900

                              ES Artes e Design: Design, 128, 958

                              Univ. Coimbra - Fac. Direito: Direito, 125, 2836

                              Univ. Porto - Fac. Economia: Economia, 124, 2333

                              IS Maia: Psicologia, 121, 1137

                              Univ. Lisboa - Fac. Direito: Direito, 113, 4663

                              Univ. Lisboa - Fac. Psicologia: Psicologia, 112, 1091

                              Univ. Lusíada (Porto): Psicologia, 109, 606

                              Univ. Porto - Fac. Psicologia: Psicologia, 106, 992

                              IS Serviço Social Lisboa: Serviço Social, 99, 1376

                              Univ. Coimbra - Fac. Psicologia: Psicologia, 96, 961

                              Univ. Minho: Rel. Internacionais , 94, 1034

                              IS Novas Profissões: R. P. e Publicidade, 92, 1481

                              Univ. Minho: Sociologia, 90, 301

                              IP Leiria - ESAD Caldas Rainha: Design, 84, 442

                              Univ. Minho: Educação, 76, 473

                              INSCRITOS POR CURSO COM O TOTAL DE DIPLOMADOS DE 2004 A 2006 (IGUAL OU SUPERIOR A 60)

                              Estabelecimento / Curso / Desempregados / Diplomados / % Desempregados

                              IS Saúde Alto Ave : Enfermagem, 49, 66, 74

                              Univ. Coimbra -Fac.: Letras Filosofia, 43, 63, 68

                              IP Bragança -ES Tecn. E Gestão: Engenharia Química, 43, 68, 63

                              IP Bragança - ES Agrária: Eng. Biotecnológica, 48, 83, 58

                              Univ. Coimbra - Fac. Economia: Sociologia, 38, 66, 58

                              Univ. Portucalense: Ciências Históricas, 48, 86, 56

                              Univ. Moderna de Lisboa: Psicop. Curativa, 54, 98, 55

                              Univ. Minho: Engenharia Têxtil, 37, 69, 54

                              Univ. Lusíada (Porto): Rel. Internacionais , 34, 64, 53

                              Univ. Católica - Fac. Filosofia: Humanidades, 38, 72, 53

                              Univ. Minho: Ens. Port. e Francês, 36, 72, 50

                              Univ. Minho: Educação, 76, 158, 48

                              Univ. Minho: Sociologia, 90, 191, 47

                              IP Bragança - ES Tecn. E Gestão: Engenharia Civil, 30, 65, 46

                              IS Serviço Social Porto: Serviço Social, 134, 291, 46

                              Univ. Lusófona Porto: Psicop. Curativa, 35, 77, 45

                              Univ. Lisboa - Fac. Letras: Filosofia, 36, 80, 45

                              IP Viseu - ES Tecn. E Gestão: Eng. Ambiente, 27, 60, 45

                              Univ. Coimbra - Fac. Letras : L. e Lit. Mod, Est. Port., 35, 79, 44

                              Univ. Fernando Pessoa: Ciências Comunicação, 43, 98, 44

                              MAIOR NÚMERO DE DESEMPREGADOS POR NÚMERO MÉDIO DE DIPLOMADOS ENTRE 2004 E 2006 (MÍNIMO DE 20)

                              Estabelecimento / Curso / Desempregados / Diplomados / % Desempregados

                              Univ. Internacional: Gestão, 54, 41, 263

                              Univ. Coimbra - Fac. Letras : Filosofia, 43, 63, 205

                              IP Bragança - ES Tecn. Gestão: Engenharia Química, 43, 68, 190

                              IS Miguel Torga: Psicologia, 47, 26, 181

                              IP Bragança - ES Agrária: Eng. Biotecnológica, 48, 83, 173

                              Univ. Coimbra - Fac. Economia: Sociologia, 38, 66, 173

                              Univ. Portucalense: Ciências Históricas, 48, 86, 167

                              Univ. Moderna de Lisboa: Psicop. Curativa, 54, 98, 165

                              Univ. Minho: Engenharia Têxtil, 37, 69, 161

                              Univ. Lusíada (Porto): Rel. Internacionais, 34, 64, 159

                              Univ. Católica - Fac. Filosofia: Humanidades, 38, 72, 158

                              Univ. Minho: Ens. Port. e Francês, 36, 72, 150

                              Univ. Minho: Educação, 76, 158, 144

                              Univ. Minho: Sociologia, 90, 191, 141

                              IP Bragança - ES Tecn. Gestão: Engenharia Civil, 30, 65, 138

                              IS Serviço Social do Porto: Serviço Social, 134, 291, 138

                              Univ. Lusófona do Porto: Psicop. Curativa, 35, 77, 136

                              IP Viseu - ES Tecnologia: Eng. Ambiente, 27, 60, 135

                              Univ. Lisboa - Fac. Letras: Filosofia, 36, 80, 135

                              Univ. de Coimbra - Fac. Letras: L. Lit. Mod., var. E. Port., 35, 79, 133


                              Edgar Nascimento com Lusa
                              Diário de referência
                              Editado pela última vez por Excalibur; 23 February 2008, 22:03.

                              Comentário


                                isso é uma miragem!

                                na realidade são muitos mais!

                                e muitos mais ainda trabalham a titulo precário!

                                Comentário


                                  20 CURSOS COM MAIOR NÚMERO DE DESEMPREGADOS E DIPLOMADOS (1997-2006)

                                  Estabelecimento / Curso / Nº / Diplomados

                                  ISPA: Psicologia Aplicada, 204, 2974
                                  IS Miguel Torga: Serviço Social, 203, 1537
                                  Univ. Lusófona: Psicologia, 169, 2004
                                  ES Enfermagem Coimbra: Enfermagem, 138, 1293
                                  IS Serviço Social Porto: Serviço Social, 134, 900
                                  ES Artes e Design: Design, 128, 958
                                  Univ. Coimbra - Fac. Direito: Direito, 125, 2836
                                  Univ. Porto - Fac. Economia: Economia, 124, 2333
                                  IS Maia: Psicologia, 121, 1137
                                  Univ. Lisboa - Fac. Direito: Direito, 113, 4663
                                  Univ. Lisboa - Fac. Psicologia: Psicologia, 112, 1091
                                  Univ. Lusíada (Porto): Psicologia, 109, 606
                                  Univ. Porto - Fac. Psicologia: Psicologia, 106, 992
                                  IS Serviço Social Lisboa: Serviço Social, 99, 1376
                                  Univ. Coimbra - Fac. Psicologia: Psicologia, 96, 961
                                  Univ. Minho: Rel. Internacionais , 94, 1034
                                  IS Novas Profissões: R. P. e Publicidade, 92, 1481
                                  Univ. Minho: Sociologia, 90, 301
                                  IP Leiria - ESAD Caldas Rainha: Design, 84, 442
                                  Univ. Minho: Educação, 76, 473



                                  Confesso que me surpreende ver a minha faculdade aqui representada. A ideia que eu tenho é que os licenciados pela FEP arranjam relativamente rápido emprego. E das pessoas que eu conheço praticamente todas começaram logo a trabalhar!


                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por PauloFVF Ver Post
                                    deitem o olho aqui

                                    http://www.tiadro.com/news/artigos/mercado_emp2.htm


                                    (...)

                                    <SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><FONT face=Verdana size=2>Um caso ilustrativo de um ensino técnico com sucesso, para Joel Marques, ocorre na Alemanha. «Nesse país existem escolas, com cursos de panificação de 3 anos, com uma componente teórica e prática. Enquanto decorre o curso, os alunos trabalham na sua área de formação e, por vezes, frequentam um estágio em empresas estrangeiras». Uma solução que agrada a este empresário, que gostaria de a ver implementada em Portugal.
                                    À agora já é bom?

                                    Pena não achar um tópico, em que o Mariano Gago falava nisso, e as reacções eram todas muito criticas.... que mal tinham tempo para dormir e outras coisas do genero.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por MrAnderson Ver Post
                                      À agora já é bom?

                                      Pena não achar um tópico, em que o Mariano Gago falava nisso, e as reacções eram todas muito criticas.... que mal tinham tempo para dormir e outras coisas do genero.
                                      ....

                                      não tenho nada a ver com isso!

                                      Comentário


                                        Eu só não percebo é como ano após ano continuam a entrar centenas de pessoas para esses cursos..

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                          Eu só não percebo é como ano após ano continuam a entrar centenas de pessoas para esses cursos..

                                          não.....

                                          outra vez não.....

                                          Comentário


                                            Esta instaurada uma tourada com essa notícia do CM...

                                            Deu agora no TJ que a fac. de economia do Porto está indignada.
                                            Há pouco, vinha no Público um desmentido desta vez do ISPA...

                                            Vamos ver o que vem a seguir...

                                            Comentário


                                              Naquela lista vem uma quantidade imensa de privadas, acho que quer dizer qq coisa!
                                              Mas acima de tudo é preciso ver 2 questões:
                                              1º - arranjar emprego hoje em dia depende muito mais da pessoa em si do que ter a Licenciatura, isso agora é mato!
                                              2º - os bons empregos, com bons ordenados, esses sim é q são escassos.
                                              Por exemplo cá no Porto, perguntem quantos alunos de Engenharia do ISEP ou da FEUP de Mecânica, Civil, Electro estão desempregados...
                                              Da minha fornada tá toda a gente a trabalhar (se bem que só um ou dois de 20 têm ordenados líquidos acima dos 1500€ - pra lá caminho ).

                                              Comentário

                                              AD fim dos posts Desktop

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