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    Originalmente Colocado por FGO Ver Post
    Nem mais...
    O problema é que essa lógica não entra na cabeça de muitos. Se se ganha pouco tem-se direito de ser pouco incompetente.
    Pelos vistos para se ser competente tem de se ganhar ordenados chorudos é a lógica que se pode aprender em certos comentários. Isso e apenas os doutos serem competentes.
    O que EU digo ( os outros não sei) é que para os Boms profissionais nessa area no mercado proivada existem MUITO melhores oportunidades. a 5000 euros so mesmo os boys

    Comentário


      Originalmente Colocado por pmct Ver Post
      O que EU digo ( os outros não sei) é que para os Boms profissionais nessa area no mercado proivada existem MUITO melhores oportunidades. a 5000 euros so mesmo os boys
      E diz bem... "O que EU digo".

      Comentário


        Originalmente Colocado por Vrumm Ver Post
        Muito obrigado pela parte que me toca...

        Já agora, uma vez que estamos numa de distribuição de "medalhas" deixa-me que te diga que estiveste em grande nível quando respondeste ao Carlos L., mostrando a tua vontade em apanhá-lo à tua frente quando pudesses usufruir dos teus poderes enquanto, presumo, funcionário das finanças.

        Muito elegante sem dúvida.

        E o Pé Leve com tanta classe...
        Mas este é o estilo do Nthor.

        Qualquer pessoa que singre na vida é mais um prego no caixão das perspectivas de sucesso que ele um dia alimentou.

        Imagino o que é ser assim.

        Terrível.

        O desejo de um encontro pode ter várias interpretações:
        • Amizade, companheirismo. a excluir !
        • Por questões de índole fiscal. impossível, até ao momento.
        • Procurar ajuda para subir na vida. que vá trabalhar. não conheço outro modo.

        Comentário


          Originalmente Colocado por FGO Ver Post
          E diz bem... "O que EU digo".
          e ao que parece o mercado subscreve.
          se assim não fosse ele não ia embora

          Comentário


            Originalmente Colocado por pmct Ver Post
            e ao que parece o mercado subscreve.
            se assim não fosse ele não ia embora
            Vai embora porque lhe querem martelar o ordenado.
            Já agora há assim tantos lugares no privado para absorver todos os competentes?

            Comentário


              Originalmente Colocado por FGO Ver Post
              Vai embora porque lhe querem martelar o ordenado.
              Já agora há assim tantos lugares no privado para absorver todos os competentes?
              Espera!!! então mertlam o prdenado em menos 75% e querias que ele la ficasse ?


              Ele volta as origens com o mesmo ordenado onde alias é quadro .

              Ele foi emprestado pelo BCP ao estado.
              volta pra la a ganhar os mesmos 23 mil euros

              Comentário


                Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                Espera!!! então mertlam o prdenado em menos 75% e querias que ele la ficasse ?


                Ele volta as origens com o mesmo ordenado onde alias é quadro .

                Ele foi emprestado pelo BCP ao estado.
                volta pra la a ganhar os mesmos 23 mil euros
                E está no seu direito... se lhe querem "martelar" o ordenado o Sr. faz aquilo que melhor é para ele. Há duvidas?
                Agora não venha com a musica que apenas os competentes são os que ganham grandes ordenados, ou que um grande ordenado faz um competente, é isso que tento dizer desde o principio.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por FGO Ver Post
                  E está no seu direito... se lhe querem "martelar" o ordenado o Sr. faz aquilo que melhor é para ele. Há duvidas?
                  Agora não venha com a musica que apenas os competentes são os que ganham grandes ordenados, ou que um grande ordenado faz um competente, é isso que tento dizer desde o principio.
                  Um grande ordenado não faz um competente, é um facto.
                  mas um grande ordenado atrai mais candidatos, incluino os melhores, coisa que não vai acontecer com 3 batutas e meia de ordenado

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Vrumm Ver Post
                    Muito obrigado pela parte que me toca...
                    Originalmente Colocado por Vrumm Ver Post
                    Queres tomar uma atitude perante esta realidade?

                    Consideras.te um bomo profissional?

                    Confias nas tuas capacidades?

                    Sai da máquina e vai trabalhar para outro lado. Resolves o teu problema e ainda mandas a tua beliscadela ao sistema actual.

                    Segue o exemplo do P.Macedo mas, naturalmente, à tua escala.


                    É que injustiças e problemas há-os em todos os sectores...

                    A grande questão é que raramente vejo funcionários do estado a sairem de livre vontade como é o caso do P.Macedo.

                    Tudo bate no ceguinho mas ninguém "salta", sinceramente, não entedno,.
                    Se todos os funcionários públicos tivessem vencimentos iguais ao do P.Macedo ao fim de pouco tempo estaríamos todos em condições de "sair da maquina e ir trabalhar para outro lado" mas como não é assim e há quem tenha de trabalhar para viver em vez de empatar o sistema...



                    Originalmente Colocado por Vrumm Ver Post
                    Já agora, uma vez que estamos numa de distribuição de "medalhas" deixa-me que te diga que estiveste em grande nível quando respondeste ao Carlos L., mostrando a tua vontade em apanhá-lo à tua frente quando pudesses usufruir dos teus poderes enquanto, presumo, funcionário das finanças.


                    E o Pé Leve com tanta classe...
                    A bem da argumentação, eu até posso vender bilhetes de avião (que até podia ser o caso na resposta que dei ao Carlos L.), já o disse varias vezes que não sou professor, policia ou funcionário das finanças.

                    Gostava de saber o que é "usufruir dos teus poderes enquanto,(...) funcionário das finanças.", deve ser como o outro argumento de que usar uma arma de fogo é um privilegio, isto na função publica é só poderes e privilégios?

                    Não admira que o governo tenha tanto sucesso com as campanhas de bodes expiatórios contra a função publica, o desconhecimento de funções e do suporte vital aos direitos e garantias do cidadão que o funcionalismo publico providencía, aliados as dores de articulações levam a que se tire conclusões destas.

                    Não admira que se vá em cantigas e que sejam sempre os mesmo na dança das cadeiras, o povo não usa a cabeça e segue a propaganda.

                    Originalmente Colocado por Vrumm Ver Post
                    Muito elegante sem dúvida.
                    Gosto muito de o ser (elegante), no trato com as pessoas (conhecidas ou não), mas se há coisa que não suporto é o laxismo, incompetência e o pactuar com injustiças ou o, "não dar o máximo" em tudo o que se faz, seja a tentar ler e perceber o que escreve num fórum, seja no dia-a-dia no trabalho, não há razão nenhuma para não usar o cérebro e tentar perceber e até aprender (tenho aprendido muito por aqui, principalmente com o pmct e o Carlos L.) o que nos dizem sem preconceitos e não dar o nosso melhor.

                    É o que faço, não espero menos dos outros.





                    .

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                      Fui ver qual era o teu post pois li-o na altura mas não foi oportuno responder-te e entretanto esqueci-me.

                      Mas respondendo ao que dizes:

                      (...)
                      Confesso que não tenho um conhecimento tão profundo como tu e visto por esse prisma com a tua opinião mais informada, fico na duvida, então pq quer o governo correr com o homem?







                      .

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                        Esclareçam-me uma coisa: O Banco de Portugal não é "Função Publica" ?!?


                        Declarações de rendimento
                        Constâncio recebe 20 mil por mês

                        O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, ganhou no ano passado mais de vinte mil euros mensais, de acordo com a declaração de rendimentos que entregou no Tribunal Constitucional.

                        Naquele documento, Constâncio declara ter ganho 280 889 euros ao longo de todo o ano que passou, segundo revelou ontem o ‘Diário de Notícias’.

                        O responsável pela autoridade monetária portuguesa declarou ainda ter investimentos em aplicações financeiras no valor de 570 mil euros, bem como uma casa, 25 por cento de um apartamento e quatro prédios urbanos.

                        Os restantes cinco administradores da autoridade monetária nacional declararam rendimentos entre os 224 e os 254 mil euros, ou seja, entre os 16 e os 18 mil euros mensais.

                        http://www.correiomanha.pt/noticia.a...705&idCanal=11

                        Alguém no parlamento pediu explicações ao governo sobre este assunto, e até hoje parece que o Ordenado do Sr. NUNCA foi revelado oficialmente.

                        Alegando que o mesmo por se tratar do Governador od Banco Central não tem obrigatoriedade de ser revelado

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                          ...
                          Gosto muito de o ser (elegante), no trato com as pessoas (conhecidas ou não), mas se há coisa que não suporto é o laxismo, incompetência e o pactuar com injustiças ou o, "não dar o máximo" em tudo o que se faz, seja a tentar ler e perceber o que escreve num fórum, seja no dia-a-dia no trabalho, não há razão nenhuma para não usar o cérebro e tentar perceber e até aprender (tenho aprendido muito por aqui, principalmente com o pmct e o Carlos L.) o que nos dizem sem preconceitos e não dar o nosso melhor.

                          É o que faço, não espero menos dos outros.
                          As pessoas têm bastante dificuldade em situar-te. E tens que ter isso em atenção.
                          Eu próprio sinto que por vezes não te avalio da melhor forma, mas repara que estamos num fórum em que aquilo que parece, é.
                          Recordo-me de em tempos ter ficado surpreendido com uma intervenção tua como pai. E de ter ficado admirado pelo modo carinhoso e sensato como te expremias. Claro que mudei bastante o modo como te via, mas estas coisas não podem ser deixadas ao acaso.

                          E termino com uma citação que a minha mãe costumava fazer de Martin Luther King Jr. e que era mais ou menos assim:

                          Só alguns podem ser importantes (famosos), mas todos podemos ser grandiosos.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                            Confesso que não tenho um conhecimento tão profundo como tu e visto por esse prisma com a tua opinião mais informada, fico na duvida, então pq quer o governo correr com o homem?
                            .
                            Talvez pelo mesmo motivo que o governo "matou" a OPA da Sonae....POLITICA.

                            Por mim já tenho 2 motivos para fazer marcha atrás e não votar neles nas próximas eleições, coisa que eu estava até à bem pouco tempo convencido que ia fazer pela 1ª vez .....

                            A confiança perdeu-se .....

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                              Alguém no parlamento pediu explicações ao governo sobre este assunto, e até hoje parece que o Ordenado do Sr. NUNCA foi revelado oficialmente.

                              Alegando que o mesmo por se tratar do Governador od Banco Central não tem obrigatoriedade de ser revelado
                              Estás a dizer que o ordenado dele não é o que o Correio da manhã diz que é ou estás a dizer que ele o revelou apesar de não ser obrigado a tal ?!?

                              Comentário


                                OMEGa, mandei-te PM

                                Comentário


                                  Respondido ...

                                  Comentário


                                    Neste país há duas cores politicas conhecidas, (o antes e depois do macedo!!!!,) e o seu lugar será assim - vai para lá o boy da respectica côr, com o normal salário - e não pode fazer grandes mudanças obvias, pois ao combater a corrupção irá combate-la na sua cor e na cor da oposição, então é preferivel estar a ocupar o lugar sem fazer muitas ondas.
                                    Com macedo é obvio que fizesse estragos (o principal-combate a corrupção acho que está na mesma, apenas agora mata-se as moscas com veneno dantes era com a vassoura!!!!, mas só isso, os abelhões ainda ninguem os apanha!!!!), tambem de referir que foi para lá com salário chorudo, obviamente tinha que mostrar obra!!! e sem cor politica....estava mais livre para a fazer.....
                                    Será que para fazer isto é preciso algum letrado.... sinceramente não....
                                    E mais não digo.

                                    Edit- legenda moscas=pessoas singulares com dividas ao estado
                                    abelhoes=sociedades, firmas (Lda, S.A) com dividas ao fisco
                                    Editado pela última vez por FilipeCunha; 02 March 2007, 21:18.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                                      Estás a dizer que o ordenado dele não é o que o Correio da manhã diz que é ou estás a dizer que ele o revelou apesar de não ser obrigado a tal ?!?
                                      Há uns meses inquiriram o Governo quanto ganhava o V. Constâncio porque havia a suspeita que ele conseguia ter um ordenado equiparado ao do Presidente da Reserva Federal Americana

                                      Contudo na altura, nada foi respondido, havendo segundo me lembro alegações de que isso era um assunto não discutível na praça publica e silencio de Ouro, isso foi aboradado num tópico.

                                      Agora se o V.C o revelou não sei, se o CM precisou de recorrer á declaração para saber quanto ganhava também não sei, mas de fonte oficial pelo ministro que tutela o BP acho que nunca houve declarações sobre o valor.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por J.R. Ver Post
                                        Mas a mudança de posição, em menos de Mês e meio, dos Sindicatos de ataques ao Sr. para a defesa deste e da qualidade do trabalho realizado, repito: em pouco mais de um mês, fez-me ter muito mais esperança nesta terrinha à beira mar plantada.
                                        Hum...facilmente explicável.

                                        Ele quando lá chegou começou a promover todos os que apresentassem resultados.

                                        A maioria começou a apresentar. A maioria foi aumentada.

                                        Sindicatos contentes e felizes.

                                        Comentário


                                          <H1>Diz ministro das Finanças

                                          «Paulo Macedo mudou a Administração Tributária»

                                          O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, continua a recusar-se a falar sobre a saída ou recondução do director-geral dos Impostos, Paulo Macedo, mas tece rasgados elogios ao seu trabalho e sublinha que o mesmo «mudou a Administração Tributária».
                                          Durante um debate sobre o combate à fraude e evasão fiscais, que decorre no Parlamento, o ministro teimou em não satisfazer a curiosidade dos deputados das várias bancadas que, repetidamente, levantaram a questão.
                                          Admitindo a sua preocupação com o funcionamento da Administração Tributária, Teixeira dos Santos admitiu que «as pessoas são importantes», mas sublinhou que «acima de tudo, é necessário que os serviços funcionem de forma eficiente».
                                          «Sou o primeiro a reconhecer o mérito do trabalho do Dr. Paulo Macedo à frente da Direcção Geral dos Impostos (DGCI), mas o melhor tributo que lhe podemos prestar não é endeusá-lo nem transformá-lo num D. Sebastião do nosso sistema tributário, e sim reconhecer que ele mudou a Administração», disse.
                                          Administração com novos procedimentos
                                          O ministro considerou que, «independentemente do seu futuro, de continuar ou não à frente da DGCI, ele mudou alguma coisa, os resultados obtidos no âmbito do combate à fraude e à evasão fiscais devem-se ao seu trabalho», mas também «ao de milhares de outros funcionários e é injusto enfatizar o trabalho de uma pessoa sem falar do trabalho de centenas de outras pessoas».
                                          «O que fica é uma Administração com novos procedimentos, com uma nova lógica de gestão, mas também dotada de novos processos legislativos. O resultado obtido não é a obra de um homem, é a obra de muitos», lembrou.
                                          O ministro recusou-se assim a falar de um eventual processo de recondução. «Recuso-me a discutir um acto de administração que me compete a mim», disse, criticando «a pressão mediática» a que se sente sujeito nesta decisão e que «em nada contribui para a solução desejável, que permita à Administração continuar a funcionar com eficácia e eficiência».

                                          http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...99&div_id=1730

                                          Comentário


                                            OPINIÃOPublicado 4 Abril 2007 13:59
                                            Luísa Bessa

                                            Uma lei para Paulo Macedo

                                            lbessa@mediafin.pt

                                            Nós, portugueses, como nação, padecemos de uma espécie de síndrome bipolar, alternando episódios de euforia com ciclos de depressão. Quando o tema são os salários do pessoal dirigente dos cargos públicos ou da política, a conversa torna-se paranóica. Um bom tema para os psiquiatras e os sociólogos.

                                            Acossado pelo mal-estar da opinião pública com os salários dos gestores públicos e as "reformas milionárias" e a propor medidas impopulares noutros domínios, o Governo entrou com ímpeto moralizador. Uma das suas primeiras medidas de largo alcance foi precisamente a aprovação de um estatuto do pessoal dirigente da administração pública, que balizava a remuneração dos directores-gerais pelo salário do primeiro-ministro. Foi do mesmo élan que surgiram as regras para limitar o usufruto de reformas por titulares de cargos públicos. Leis que, por mais que fossem apresentadas como gerais, mais pareciam "ad hominem" para casos como o de Paulo Macedo, ou do então ministro das Finanças Campos e Cunha.
                                            O ímpeto moralizador prosseguiu mais recentemente com a publicação do estatuto do gestor público que estabelece os princípios do bom governo para as sociedades públicas, nomeadamente impedindo acumulações que não passam, a mais das vezes, de formas de acumular rendimentos.
                                            Mas uma coisa são boas normas, outra um espartilho de regras que acaba a contribuir para o contrário do que alegadamente se pretende: o bom governo da coisa pública.
                                            O caso Paulo Macedo é emblemático. Quando foi nomeado, ainda por Manuela Ferreira Leite, e foi conhecido que tinha optado pela remuneração do lugar de origem, do BCP, houve um clamor nacional. O desagrado foi tal que Bagão Félix, o ministro das Finanças que se seguiu, ainda ensaiou a sua substituição, mas não teve tempo para o fazer.
                                            Os anos foram passando e, com o reconhecimento do aumento da eficácia da máquina fiscal, o clamor mudou de sentido, mas não de destinatário. Antes criticava-se o Governo por ter permitido semelhante abuso, agora, critica-se por não segurar Paulo Macedo à frente dos impostos, custe o que custar.
                                            Ontem, o ministro das Finanças, deu armas aos críticos.
                                            No Parlamento, reconheceu que o estatuto limita a capacidade de recrutar os melhores e desafiou o PSD a avançar com uma proposta de lei, passando a batata quente para o campo adversário. Ora, Teixeira dos Santos sabe que o assunto queima os dedos e ninguém no seu perfeito juízo em política avança agora com propostas para aumentar os salários seja de quem for. Mas ao fazê-lo também contribuiu para demonstrar como o tema tem sido tratado de forma demagógica pelos políticos. Quando devia ser tratado com rigor. As entidades públicas têm de dispor de condições concorrenciais para conseguirem atrair bons quadros, assim como de enquadramento para premiar o mérito e os bons resultados, dentro de um quadro de regras claro que impeça os abusos mas não seja um colete de forças burocrático, onde qualquer decisão por mais elementar que seja tem de ir ao ministro.
                                            O Governo não precisa de uma nova lei para ajudar a resolver o caso Paulo Macedo, que, aliás, uma lei que ele próprio aprovou ajudou a criar. Precisa é de contribuir para restaurar o conceito de serviço público.

                                            http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=293661

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                                              Administração Pública 2007-04-05 10:35
                                              Paulo Macedo recusa prémio de 252 mil euros

                                              Paulo Macedo recusou receber um prémio anual de 252 mil euros para colmatar a diferença salarial decorrente do tecto legal de 5.360 euros, imposto para os dirigentes públicos, e o seu vencimento actual que ascende a 23 mil euros.

                                              DE


                                              Segundo noticia hoje o 'Semanário Económico', a proposta foi apresentada em Março pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que pretendia solucionar a perda de 75% do salário do director-geral dos Impostos com a introdução de um sistema de avaliação, que a coberto da sua aplicação geral permitiria ao Governo assegurar discricionaridade na atribuição de um prémio muito superior ao director-geral dos Impostos.
                                              A proposta foi liminarmente recusada por Paulo Macedo, que rejeita qualquer solução de excepção, tendo também mostrado indisponibilidade para trocar uma remuneração fixa por um bónus. A diligência e respectiva resposta de Teixeira dos Santos foi já comunicada pessoalmente ao primeiro-ministro, José Sócrates, não tendo sido, entretanto, apresentada qualquer outra solução para o problema, soube o 'SE' junto de fonte próxima do processo.
                                              De acordo com a mesma fonte, Paulo Macedo terá alegado que não queria reeditar uma discussão em torno de um prémio, depois da polémica gerada pelo seu vencimento desde que entrou na DGCI, em 2003, pela mão da ex-ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite. Críticas que ao longo do tempo foram perdendo o tom devido aos resultados apresentados pelo director-geral dos Impostos ao nível da receita fiscal. "O próprio Sindicato dos Trabalhadores de Impostos tem vindo a valorizar a conta de exploração individual de Paulo Macedo, considerada também por outros sectores da sociedade como muito favorável ao Estado", recorda a nossa fonte, realçando que o Governo por "fidelidade a um princípio anacrónico vai abdicar de uma boa prestação de serviços ao nível do dirigente máximo da máquina fiscal".
                                              Mantém-se no limbo o assunto da permanência, ou não, de Paulo Macedo à frente da DGCI, cujo mandato termina no próximo mês de Maio. Não foi apresentada outra proposta, nem aquele dirigente comunicou que vai embora. Mas há quem garanta que a vontade de Paulo Macedo até é a de permanecer no cargo, principalmente numa altura em que Portugal vai assumir a presidência da União Europeia, a partir de 1 de Julho, onde as questões fiscais vão estar também na agenda. Um dado é certo. Qualquer que seja a decisão final de todo este processo, nunca será o ex-quadro do BCP a comunicá-la publicamente antes do ministro das Finanças.
                                              Esta semana, novos dados foram tornados públicos e poderão antever a derradeira solução para a manutenção de Paulo Macedo à frente da DGCI. Em causa estão as declarações do ministro das Finanças, ao reconhecer que a limitação dos salários dos dirigentes é uma fonte de dificuldade na atracção de técnicos qualificados. "Concordo que é uma fonte de dificuldades", afirmou, ontem, Teixeira dos Santos durante uma audição na comissão parlamentar do Trabalho, perante a estupefacção entre os deputados na medida em que foi o Governo actual de Sócrates que introduziu na lei o actual limite máximo dos salários dos dirigentes, tendo como tecto o vencimento do primeiro-ministro. Um tecto que "poderá ser objecto de reflexão", defendeu o ministro das Finanças, lançando o desafio ao PSD de "sugerir uma alteração ao diploma". O repto surgiu em resposta à deputada social-democrata Rosário Águas, que criticava a contradição entre a limitação dos salários dos altos cargos da Administração Pública, em contraste com a ausência de qualquer limite para a remuneração dos gestores das empresas públicas.

                                              http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...lo/930482.html

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                                                o limite de mil contos é um disparate e so vai levar para a maquina administrativa aqueels que o privado rejeitar.
                                                mas adiante

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                                                  Direcção Geral de ImpostosPaulo Macedo deixará a função de director-geral a «pedido do próprio»2007-05-03 17:36:40



                                                  Lisboa - Paulo Macedo pode permanecer em funções, em regime de gestão corrente, até à nomeação de um novo titular no prazo máximo de 90 dias.
                                                  Paulo Macedo, de 43 anos, licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa com a classificação final de 15 valores, foi requisitado por Manuela Ferreira Leite à seguradora Médis, veio para a DGCI como director ganhar cerca de 24 mil euros.

                                                  Paulo Macedo dificilmente poderia permanecer no cargo de director da DGCI depois de ter sido aprovado o Estatuto de Pessoal Dirigente da Função Pública, que impossibilita a existência de salários base superiores ao do primeiro-ministro (7,5 mil euros por mês).

                                                  O governo perde assim o homem que mais revolucionou a máquina fiscal e mais impostos recuperou não se sabendo ainda quem irá ocupar o seu lugar.

                                                  http://jornaldigital.com/noticias.php?noticia=14158

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                                                    A comissão de serviço do director-geral dos impostos acaba, esta quinta-feira. Mas Paulo Macedo deverá ficar em gestão corrente nos próximos três meses. A notícia é avançada pelo «Diário de Notícias», que noticia também que os directores adjuntos já foram todos reconduzidos nos cargos. Embora o tempo estimado para a sua permanência na Direcção Geral de Impostos (DGI) seja de três meses, não existem certezas e o assunto é ainda tabu.

                                                    O Governo está impedido de reconduzir Paulo Macedo pelo Estatuto de Pessoal Dirigente da Função Pública. A lei, aprovada em 2005, impede que qualquer funcionário público receba um ordenado superior ao do Primeiro-ministro, o que acontece com Macedo. Deste modo, mesmo a permanência deste na DGI, em gestão corrente, pode ser contestada.
                                                    Entretanto, alguns nomes estão já na calha para suceder a Paulo Macedo. João Ribeiro Durão, actual director-adjunto da DGI e António Magalhães Machado, director das Relações Internacionais do Fisco, são as duas hipóteses mais faladas no momento.
                                                    http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=804342

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                                                      Impostos

                                                      03-05-2007 16:16
                                                      Elogios a Paulo Macedo

                                                      Os antigos ministros das Finanças Campos e Cunha e Miguel Beleza elogiam o desempenho de Paulo Macedo à frente da Direcção-Geral de Impostos, cargo que abandona em breve.
                                                      O antecessor de Teixeira dos Santos no actual Governo diz que, se ainda fosse ministro, tudo faria para manter Paulo Moita Macedo no cargo, pelo seu carácter, profissionalismo e eficiência.
                                                      Também contactado pela Renascença, Miguel Beleza diz que o próximo director-geral dos Impostos não tem necessariamente de cooptado da máquina fiscal.

                                                      “O Dr. Paulo Macedo não era e fez um excelente trabalho. Depende mais da pessoa em causa, do que do lugar donde vem”, considera.
                                                      Recorde-se que a comissão de serviço de Paulo Moita Macedo não será renovada a pedido do próprio. Até que seja nomeado um sucessor, o director-geral manter-se-á em funções.

                                                      http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.a...ntentId=205887

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                                                        Requisição não é renovada mas fica em gestão corrente

                                                        Paulo Macedo deixa Direcção-geral de Impostos por iniciativa própria

                                                        [ 2007/05/03 | 13:52 ] EditorialPGM

                                                        Artigos relacionados Mandato de Paulo Macedo termina hoje mas director-geral continua

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                                                        No entanto, o estatuto do pessoal dirigente prevê a possibilidade de o director-geral cessante se manter à frente da Direcção-geral dos Impostos (DGCI), por mais noventa dias, em situação de gestão corrente, o que vai acontecer até que seja nomeado o seu substituto. «Nos termos da lei (nºs 3 e 4, do artigo 24.,º da Lei n.º2/2004, de 15 de Janeiro, republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto) o Director-Geral dos Impostos mantém-se em funções, no uso das competências próprias, até à nomeação de novo titular», explica o Ministério tutelado por Fernando Teixeira dos Santos.
                                                        A passagem de Paulo Macedo pela Direcção-geral dos Impostos (DGCI) fica marcada não só pelo polémico salário mas também pelos bons resultados no que toca à recuperação das dívidas fiscais, em que as metas têm sido sempre cumpridas.
                                                        Paulo Macedo aufere um rendimento próximo dos 24 mil euros, quando a Lei impõe como tecto para o vencimento dos gestores públicos o salário do Primeiro-ministro que ronda os 5.870 euros. Ou seja, Paulo Macedo aufere mais 18 mil euros do que a Lei permite. Para poder continuar na DGCI, com um novo mandato, Paulo Macedo teria de abdicar de cerca de 80% do seu salário actual.
                                                        O mesmo disse repetidamente que não queria que fosse criado um regime de excepção para que pudesse continuar no cargo. Por isso mesmo, Paulo Macedo deverá voltar em breve ao BCP, de onde saiu quando foi requisitado pela então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, para o cargo que hoje ocupa.

                                                        http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...32&div_id=1730

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                                                          Segundo apurou o CM o estatuto do pessoal dirigente permite que, em caso de não renovação da comissão, o nomeado permaneça no seu lugar por um prazo máximo de três meses. Este prazo é imperativo e não pode ser revogado por despacho do Ministro das Finanças, o que inviabiliza a tese de que Paulo de Macedo ficaria na DGCI até ao fim do ano em virtude de Portugal assumir a presidência da União Europeia.

                                                          Mesmo ficando em gestão corrente (o que o inibe de tomar decisões de fundo e de longo prazo), existem responsáveis do Fisco que defendem que o espírito que subjaz ao Estatuto do Pessoal Dirigente não é a continuação do nomeado, mas sim a sua substituição pelo número dois em termos hierárquicos. Tendo acolhimento aquela tese, seria o subdirector geral João Durão que assumiria, em gestão corrente, os destinos da DGCI nos próximos três meses até ser nomeado um novo director.

                                                          Entretanto, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, mantém o silêncio sobre quem será o próximo director geral dos impostos. Presente, ontem, na cerimónia de tomada de posse dos órgãos sociais da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) Teixeira dos Santos escusou-se a qualquer comentário sobre o assunto, nem para adiantar se Macedo fica ou sai, remetendo a questão para “momento oportuno.”

                                                          PERFIL

                                                          Paulo José Ribeiro Moita de Macedo, nascido em Lisboa a 14 de Julho de 1963, licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa com a classificação final de 15 valores. Requisitado por Manuela Ferreira Leite à seguradora Médis, veio ganhar cerca de 24 mil euros como director da DGCI.

                                                          http://www.correiomanha.pt/noticia.a...Canal=11&p=200

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                                                            Eu, se fosse FP, mandava aquilo para a RPQAP !!

                                                            Uma pessoa não pode ser competente que tem uma porrada de invejosos a rezerem-lhe pela pele.

                                                            Querem pessoas competentes para melhor a máquina do Estado? Paguem-nas, olha que porra !!

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                                                              Tenho pena q ele sáia.

                                                              É incrivel como uma pessoa revolucionou a máquina fiscal...
                                                              Com o trabalho dos outros é facil colher os louros...os TOC's como eu que vêem de dia para dia as responsabilidades a aumentar, para o Sr. Ministro vir ***** postas de pescada que a maquina é cada vez mais eficaz...pqp!

                                                              Comentário

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