Originalmente Colocado por catalao
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E se for "caço"? (conduzir uma 50cc com carta B e B1)
Poisé pessoal, eu estou a equacionar comprar uma 50cc para me deslocar para o trabalho, que nem é assim tão longe, mas que se for de Bicicleta, chego lá todo partido, só que existe aqui um pequeno senão que é o facto de eu não ter carta de condução de categoria A...Se for apanhado pela Polícia, eventualmente o que é que me poderá acontecer, visto eu só ter carta de categoria B e B1.
Cumprimentos
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Originalmente Colocado por DT^ Ver PostPoisé pessoal, eu estou a equacionar comprar uma 50cc para me deslocar para o trabalho, que nem é assim tão longe, mas que se for de Bicicleta, chego lá todo partido, só que existe aqui um pequeno senão que é o facto de eu não ter carta de condução de categoria A...Se for apanhado pela Polícia, eventualmente o que é que me poderá acontecer, visto eu só ter carta de categoria B e B1.
Cumprimentos
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Originalmente Colocado por DT^ Ver PostPois, eu de moto4 nem penso 2x, mas agora mesmo que seja uma casal Fundador, acho que só com muito azar é que me mandam parar, mas isto já sou eu a especular porque quando menos se espera, o azar bate à porta...
Depois o seguro lixa-te!
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Originalmente Colocado por MAN35 Ver PostPode até 125 cc com carta B para quem tirou essa mesma carta até 30 de Março de 1998
Mas é promessa eleitoral... até porque já saiu uma directiva europeia para forçar os estados membros a permitir que a categoria B permita conduzir motociclos até 125cc ou 11Kw... e o ministro já disse que iria avançar brevemente (fonte)... eu sou dos primeiros a largar o carro em casa...Editado pela última vez por LelodasTshirts; 27 September 2007, 13:09.
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Originalmente Colocado por LelodasTshirts Ver Postisso queria eu, mas não, não se pode...
Mas é promessa eleitoral... até porque já saiu uma directiva europeia para forçar os estados membros a permitir que a categoria B permita conduzir motociclos até 125cc ou 11Kw... e o ministro já disse que iria avançar brevemente (fonte)... eu sou dos primeiros a largar o carro em casa...
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Originalmente Colocado por LelodasTshirts Ver Postisso queria eu, mas não, não se pode...
Mas é promessa eleitoral... até porque já saiu uma directiva europeia para forçar os estados membros a permitir que a categoria B permita conduzir motociclos até 125cc ou 11Kw... e o ministro já disse que iria avançar brevemente (fonte)... eu sou dos primeiros a largar o carro em casa...
Por acaso se pensar bem, vou vêr que estou a fazer asneira, pois se tenho o azar de ter um acidente, a coisa fica bem feia...
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Eu desde que comprei uma Vespa que não ando de outra coisa...
Originalmente Colocado por LelodasTshirts Ver Postisso queria eu, mas não, não se pode...
Mas é promessa eleitoral... até porque já saiu uma directiva europeia para forçar os estados membros a permitir que a categoria B permita conduzir motociclos até 125cc ou 11Kw... e o ministro já disse que iria avançar brevemente (fonte)... eu sou dos primeiros a largar o carro em casa...
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Por acaso não conheço as leis actualmente, mas há uns anos atrás para conduzir ciclomotores tinhas que ter uma licença camarária. Ter a carta de condução categoria A não servia. Digo isto porque conheço uma pessoa que tinha carta de categoria A e foi apanhado pela policia a conduzir uma motoreta qualquer e como não tinha licença a bófia embirrou que tinha que o multar...
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A directiva comunitária que permite a condução de motociclos até 125cc/11Kw é a 91/439/CE de 1991 (pasme-se) que aqui transcrevo:
"A fim de não multiplicar inutilmente os exames, considera-se que os titulares de uma carta de condução de automóveis (B) deveriam estar habilitados a conduzir também ciclomotores ou motociclos ligeiros. Isto favoreceria a utilização de ciclomotores e motociclos ligeiros, em particular das "scooter", em detrimento dos automóveis, o que só teria vantagens para a mobilidade e o ambiente, em particular nos meios urbanos.
As estatísticas demonstram que esta equivalência, solicitada por um grande número de cidadãos, não prejudica a segurança rodoviária de uma forma global. A generalização da equivalência permitiria favorecer a utilização das scooter e de motociclos de 125cc, que são muito menos onerosos em termos de segurança rodoviária do que os motociclos de grande potência.
Além disso, contrariamente ao relator, consideramos que os triciclos e quadriciclos a motor são máquinas comparáveis do ponto de vista técnico, proporcionando grandes vantagens em termos de mobilidade, nomeadamente em meio urbano. Importa, pois, manter a proposta da Comissão Europeia a seu respeito (carta de condução facultativa e subsidiária: categoria B1). Para o caso de alguns Estados-Membros decidirem introduzir uma carta de condução para os triciclos e quadriciclos, será oportuno manter o dispositivo de equivalência previstoinicialmente na proposta da Comissão."
Esta directiva já foi adoptada em países como a Alemanha, Itália, França, Inglaterra e Espanha.
A Alemanha, que adoptou a medida em 1996, viu os seus níveis de mortalidade nas estradas serem reduzidos. Em 1995, a taxa de mortalidade neste país, a nível de motociclos, era cerca de 10% para 1 milhão de habitantes. Até 2001, o aumento da mortalidade foi de apenas 0.54%, números que revelam, não um agravamento significativo de mortes, mas sim, “um aumento exponencial de utilizadores de motos. Apurámos que as pessoas que começaram a utilizar a moto, eram condutores de automóveis”.
A Itália, país em que a circulação de motos é massiva, revelou-se um “caso paradigmático”: após a transposição da directiva 91/439/CE para o direito italiano, o crescimento da sinistralidade foi na ordem dos 3%. Valores reduzidos, que levaram as autarquias a promover a utilização das motos, cientes de que se não fosse tão elevado o número de utilizadores nas suas cidades, o fluxo de tráfego tornar-se-ia incomportável.
Em França, a adopção da directiva, trouxe consigo a apologia da utilização das motos, por parte das entidades oficiais. Por seu lado, em Inglaterra, a directiva veio permitir a utilização das motos sem o pagamento de portagem.
Os nossos vizinhos espanhóis decidiram pela adopção da directiva 91/439/CE, no passado ano de 2003. E fizeram-no, na óptica de João Lopes, “de forma interessante”. A resistência inicial à introdução da directiva na legislação espanhola, foi uma medida proteccionista: uma vez que a Espanha não possuía, nos seus fabricantes de motos, modelos que se encaixassem no âmbito da directiva, “o governo deu espaço para que a indústria espanhola desenvolvesse este tipo de veículos, para que, na altura em que fosse adoptada a directiva, fossem os próprios espanhóis a tirarem, desse facto, partido. O que, para os portugueses, acaba por ser uma lição”.
fonte
Editado pela última vez por LelodasTshirts; 27 September 2007, 13:51.
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