Originalmente Colocado por Karma
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E a segurança / estabilidade no trabalho / emprego, vale a pena?
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostE isso o que quer dizer? Que quem está desempregado deve ter um emprego à força mesmo que não seja competente e/ou não tenha qualificação profissional e/ou a sua área de trabalho já se encontre saturada? E o salário desse emprego deve ser pago por quem?
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostE achas que o estado tem seguido essas normas? Caso não as esteja a seguir, o que é que devia fazer?
Pondo gente no desemprego o Estado não só viola a Lei Fundamental como aumenta os encargos do próprio Estado com obrigações acessórias com quem, por esse motivo, não trabalha!...
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostPondo gente no desemprego o Estado não só viola a Lei Fundamental como aumenta os encargos do próprio Estado com obrigações acessórias com quem, por esse motivo, não trabalha!...
- Colocando gente no desemprego
- Não proporcionando emprego a quem não tem
- Não dando boas condições de emprego, a quem o tem
É assim que se deve interpretar os teus textos, PL?
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostO Estado viola a Constituição, quando:
- Colocando gente no desemprego
- Não proporcionando emprego a quem não tem
- Não dando boas condições de emprego, a quem o tem
É assim que se deve interpretar os teus textos, PL?
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Originalmente Colocado por André Ver PostEntão, mas a maioria do desemprego vem de trabalhadores do privado.
O que o Estado deve fazer? O que é "verificar onde toda essa gente poderia servir o país, trabalhando"?
Volto a perguntar: o que são políticas de pleno emprego?
De outro modo deve promover a formação profissional útil e necessária e, depois, deve, o Estado, promover o encaminhamento dessa mão de obra especializada para os serviços/empresas que dela estejam a necessitar, em vez de fazer como fez há uns tempos no recebimento de milhares dos quadros comunitários de apoio, para formação que não existiu, ou foi claramente insuficiente!
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostO Estado tem obrigação de criar a conjuntura favorável ao emprego e à produtividade, e não, como tem feito, permitindo, ou promovendo acções que, directa ou indirectamente, conduzem inevitavelmente ao desemprego e aos encargos dispensáveis com quem não tem trabalho!
isso depende
ás vezes mais vale arcar com as despesas do ter as pessoas a trabalhar
veja-se o Paulo teixeira Pinto
cumprimentos
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Originalmente Colocado por pmct Ver Posta unica segurança é a capacidade de recusar ofetas todos os dias.
Originalmente Colocado por pmct Ver Postde resto a segurança do ordenado certo no fim do mes faça chuva faça sol não combina comigo.
...talvez entendas que mesmo quando o trabalho corre mal/é mal gerido/ou cai granizo em cima da vinha as pessoas tem sempre de comer.
Originalmente Colocado por pmct Ver Postpra quem gosta de trabalhgar e o faz bem não ha maos a medirEditado pela última vez por Nthor; 21 September 2007, 01:47.
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostSão políticas que incentivem a criação de empresas rentáveis, quiçá criando condições fiscais, por exemplo, para que as empresas possam ser competitivas e produtivas, que gerem postos de trabalho e retirem do desemprego gente que pode e deve trabalhar, porque é de trabalho que o país precisa, não de gente que não faz nada!
Não são necessárias medidas protecionistas numa fase de debilidade. São-no sim num plano de alta competetividade. É o que faz toda a gennte, não se atrapalhem.
O que o Estado deveria fazer e aí continua omisso, é tratar das questões fundamentais como a Justiça, Educação e Protecção Social.
Já aqui expus um caso. Um grupo de Empresários decidiu fazer em Portugal uma Empresa que se espera ser um exemplo de Inovação e de Valor.
No final de todas as análises de risco, Portugal é considerado de risco elevado devido às questões judiciais.
Está-se a montar a empresa no UK, com custos muito, mas muito mais elevados do que seriam se a instalasse aqui em Portugal. Mas é preferível suportar esses custos a ter um sistema onde a Justiça seja inoperante.
E isto meu caro Pé Leve, é para te ajudar a compor uma visão estruturante sobre o mundo empresarial.
Porque esses conceitos que são muitas vezes aqui colocados, eu diria ao kilo, estão desfazados da realidade.
E a realidade meu amigo, é que o mercado está infestado de tubarões. E as Empresas Portuguesas, são um pouco como as sardinhas. Pequenas e fáceis de comer...
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostJá por diversas vezes te tenho demonstrado o meu desacordo.
Não são necessárias medidas protecionistas numa fase de debilidade. São-no sim num plano de alta competetividade. É o que faz toda a gennte, não se atrapalhem.
O que o Estado deveria fazer e aí continua omisso, é tratar das questões fundamentais como a Justiça, Educação e Protecção Social.
Já aqui expus um caso. Um grupo de Empresários decidiu fazer em Portugal uma Empresa que se espera ser um exemplo de Inovação e de Valor.
No final de todas as análises de risco, Portugal é considerado de risco elevado devido às questões judiciais.
Está-se a montar a empresa no UK, com custos muito, mas muito mais elevados do que seriam se a instalasse aqui em Portugal. Mas é preferível suportar esses custos a ter um sistema onde a Justiça seja inoperante.
E isto meu caro Pé Leve, é para te ajudar a compor uma visão estruturante sobre o mundo empresarial.
Porque esses conceitos que são muitas vezes aqui colocados, eu diria ao kilo, estão desfazados da realidade.
E a realidade meu amigo, é que o mercado está infestado de tubarões. E as Empresas Portuguesas, são um pouco como as sardinhas. Pequenas e fáceis de comer...
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostTens toda a razão e, deixa que te diga, já tomara que o nosso Estado optimize mesmo a Justiça e a remunere, em conformidade, adequadamente e de acordo com as novas exigências, objectivas, de eficácia!
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