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Aquilo de que Portugal realmente precisa (Mario Crespo)

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    Originalmente Colocado por Mordor Ver Post
    Vê-se que andas bem informado...
    O meu patrão só me deixa ver o site do PS...

    Comentário


      Originalmente Colocado por z0rg Ver Post
      Ah... Essa coisa é semanal... Deve ser bom trabalhar ali. Um bom tacho.
      De outro tacho não deves necessitar...

      Comentário


        Originalmente Colocado por SunTze Ver Post
        Apenas peço para notarem em que partido a MMG e o MC são filiados.

        CDS-PP. Coicidencia? Não creio. Para mim, um jornalista não se pode chamar jornalista quando participa nas jornadas parlamentares de um partido!
        Os jornalistas devem ser todos filiados no PP... (pelo menos os sindicalizados que apoiam MC)

        http://www.clubedejornalistas.pt/?p=1889

        http://www.jornalistas.eu/noticia.asp?id=7831&idCanal=573

        Já nem sei o que é pior: se a passividade bovina com que as pessoas encaram estas coisas, se a tentativa ridícula de tapar o Sol com uma peneira!

        Comentário


          Câmara Corporativa: O tom crespo

          • 'É novo: Mário Crespo defende-se antes de ser atacado. Tem o tom crespo que corresponde às qualidades do tecido de lã, crespo e leve, a que os franceses chamam crépon e nós, seguidistas, crespão. A crespidão é a qualidade do que é áspero. Mas não é o estilo de Crespo, que é aveludado sem ter a coragem de ser suave e untuoso sem se reconhecer como gorduroso.

            José Sócrates é muito intolerante — mas tem esse direito, como todos temos. Porque há-de medir as palavras e as acções, como se fosse melhor do que nós? Acho muito bem que se indigne e ponha processos como o comum dos mortais. Deverá alguém — à parte os indiferentes da Prisa — prescindir da liberdade de dizer o que quer? Parece-me que, num pensamento totalitário, se confunde o político com o legal. Sócrates, antes e depois de ser primeiro-ministro, é um cidadão como qualquer um de nós. E faz bem — é libertador — agir como tal, mesmo quando se comporta como a prima donna que, de facto, por feitio dele e eleição nossa, é. Sócrates, ao reagir como cidadão e abster-se das condescendências e pseudo-aristocracias da democracia, presta um serviço e rompe com uma tradição. Não é um Presidente da República, acima de tudo: é um eleito que elegemos para mandar em nós. Pode ser um chefe temporário mas faz bem em ser um cidadão e indivíduo para sempre. Crespo é mais aromático e mais permanente. Fazer-se de vítima antes de ser — só porque há muito que há muitos que não gostam dele — é, a bem dizer, desumano.'

            • Miguel Esteves Cardoso, O tom crespo (Público)

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            Recebido por mail...

            Imaginem

            Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.

            Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

            Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.

            Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

            Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.

            Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar. Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.

            Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.

            Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.

            Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.

            Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

            Imaginem remédios dez por cento mais baratos.

            Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.

            Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.

            Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.

            Imaginem as pensões que se podiam actualizar.

            Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.

            Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

            Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal.

            Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

            Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.

            Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.

            Imaginem que país seremos se não o fizermos.
            Editado pela última vez por Omega; 14 February 2010, 21:22.

            Comentário


              "and now for something completely different"


              Durão Barroso gastou mais de 730 mil euros em "missões " e "despesas de representação" em 2009 - UE


              De Marta Contreras (LUSA) – Há 1 dia


              Bruxelas, 13 Fev (Lusa) - As "missões" e as "despesas de representação" do presidente da Comissão europeia, José Manuel Durão Barroso, custaram 730 230 euros aos contribuintes em 2009, em plena crise económica e financeira, segundo um documento publicado hoje por vários media.
              Os 27 membros da Comissão gastaram quase quatro milhões de euros no ano passado, mas as despesas de representação mantiveram-se entre cinco e 16.000 euros, à exceção das de Durão Barroso, que totalizaram 32 457 euros, indica este documento oficial.
              O documento, elaborado por um serviço da Comissão encarregue da execução dos pagamentos para as missões, foi obtido pela cadeia de televisão RTL na Holanda e publicado hoje pelo EU Observer.




              Ou seja...o gajo ganha quê??? 25 mil??? E gasta 60 mil por mês em despesas de representação! Nice!! Ou não tivesse tido essa grande escola de pudor e escrupulos que é a política portuguesa.

              Comentário


                a quantidade de vezes que está em Portugal, já deve dar para umas viagens á borla na TAP

                Comentário


                  Quem será a cabeça do polvo?Aceitam-se apostas...

                  A cabeça do polvo

                  O sistema judicial português enfrenta o imenso desafio de não deixar que o Face Oculta se torne numa segunda Casa Pia. Até aqui o processo tem tido um avanço modelar. Não houve interferências políticas. Lopes da Mota não veio de Bruxelas discutir com os seus pares metodologias de arquivamento e, no que foi uma excelente janela de oportunidade de afirmação de independência, não havia sequer Ministro da Justiça na altura em que o País soube da enormidade do que se estava a passar no mundo da sucata. Mas há ainda um perturbante sinal de identidade com a Casa Pia. É que o único detido, até aqui, é o equivalente ao Bibi e Manuel Godinho, o sucateiro, no mundo da alta finança política não pode ser muito mais do que Carlos Silvino foi no mundo da pedofilia. Ambos serviram amos exigentes, impiedosos e conhecedores que tentaram, e tentam, manter a face oculta. É preciso ter em mente que as empresas públicas são organizações complexas. Foram concebidas para ser complicadas. Com os tempos foram-se tornando cada vez mais sinuosas. Nas EPs, as tecnoestruturas, que Kenneth Galbraith identificou e descreveu como o cancro das grandes organizações, ocupam tudo e têm-se multiplicado, imunes a qualquer conceito de racionalidade democrática, num universo onde não conta o bom senso ou a lógica de produtividade. Parecem ter um único fim: servirem-se a si próprias. Realmente já não são fiscalizáveis. Nas zonas onde era possível algum controlo foram-se inventando compartimentos labirínticos para o neutralizar, com centros de custos onde se lançam verbas no pretexto teórico de elaborar contabilidades analíticas, mas cujo efeito prático é tornar impenetráveis os circuitos por onde se esvai o dinheiro público. Há sempre mais um campo a preencher em formulários reinventados constantemente onde as rubricas de gente que de facto é inimputável são necessárias para manter os monstros a funcionar . Sem controlo eficaz, nas empresas públicas é possível roubar tudo. Uma resma de papel A4, uma caneta BIC, um milhão de Euros, uma auto-estrada ou uma ponte. Tudo isto já foi feito. Por isso mais de metade do produto do trabalho dos portugueses está a fugir por esse mundo soturno que muito poucos dominam. Por causa disso, grande parte do património nacional é já propriedade dos conglomerados político-financeiros que hoje controlam o País. Por tudo isto é inconcebível que Manuel Godinho tenha sido o cérebro do POLVO que durante anos esteve infiltrado nas maiores empresas do Estado.Ele nunca teria conhecimentos técnicos para o conseguir ser. Houve quem o mandasse fazer o que fez .Godinho saberá subornar com sacos de cimento um Guarda-republicano corrupto ou disfarçar com lixo fedorento resíduos ferrosos roubados (pags 8241 e 8244 do despacho judicial). Saberá roubar fio de cobre e carris de caminho de ferro. Mas Godinho não é mais do que um executor empenhado e bem pago de uma quadrilha de altos executivos, conhecedores do sistema e das suas vulnerabilidades, que mandou nele. É preciso ir aos responsáveis pelas empresas públicas e aos ministérios que as tutelam. Nas finanças públicas, Manuel Godinho não é mais do que um Carlos Silvino da sucata. Se se deixar instalar a ideia de que ele é o centro de toda a culpa e que morto este bicho está morta esta peçonha, as faces continuarão ocultas. E a verdade também.

                  Mário Crespo

                  Recebido por email.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                    Quem será a cabeça do polvo?Aceitam-se apostas...

                    A cabeça do polvo

                    O sistema judicial português enfrenta o imenso desafio de não deixar que o Face Oculta se torne numa segunda Casa Pia. Até aqui o processo tem tido um avanço modelar. Não houve interferências políticas. Lopes da Mota não veio de Bruxelas discutir com os seus pares metodologias de arquivamento e, no que foi uma excelente janela de oportunidade de afirmação de independência, não havia sequer Ministro da Justiça na altura em que o País soube da enormidade do que se estava a passar no mundo da sucata. Mas há ainda um perturbante sinal de identidade com a Casa Pia. É que o único detido, até aqui, é o equivalente ao Bibi e Manuel Godinho, o sucateiro, no mundo da alta finança política não pode ser muito mais do que Carlos Silvino foi no mundo da pedofilia. Ambos serviram amos exigentes, impiedosos e conhecedores que tentaram, e tentam, manter a face oculta. É preciso ter em mente que as empresas públicas são organizações complexas. Foram concebidas para ser complicadas. Com os tempos foram-se tornando cada vez mais sinuosas. Nas EPs, as tecnoestruturas, que Kenneth Galbraith identificou e descreveu como o cancro das grandes organizações, ocupam tudo e têm-se multiplicado, imunes a qualquer conceito de racionalidade democrática, num universo onde não conta o bom senso ou a lógica de produtividade. Parecem ter um único fim: servirem-se a si próprias. Realmente já não são fiscalizáveis. Nas zonas onde era possível algum controlo foram-se inventando compartimentos labirínticos para o neutralizar, com centros de custos onde se lançam verbas no pretexto teórico de elaborar contabilidades analíticas, mas cujo efeito prático é tornar impenetráveis os circuitos por onde se esvai o dinheiro público. Há sempre mais um campo a preencher em formulários reinventados constantemente onde as rubricas de gente que de facto é inimputável são necessárias para manter os monstros a funcionar . Sem controlo eficaz, nas empresas públicas é possível roubar tudo. Uma resma de papel A4, uma caneta BIC, um milhão de Euros, uma auto-estrada ou uma ponte. Tudo isto já foi feito. Por isso mais de metade do produto do trabalho dos portugueses está a fugir por esse mundo soturno que muito poucos dominam. Por causa disso, grande parte do património nacional é já propriedade dos conglomerados político-financeiros que hoje controlam o País. Por tudo isto é inconcebível que Manuel Godinho tenha sido o cérebro do POLVO que durante anos esteve infiltrado nas maiores empresas do Estado.Ele nunca teria conhecimentos técnicos para o conseguir ser. Houve quem o mandasse fazer o que fez .Godinho saberá subornar com sacos de cimento um Guarda-republicano corrupto ou disfarçar com lixo fedorento resíduos ferrosos roubados (pags 8241 e 8244 do despacho judicial). Saberá roubar fio de cobre e carris de caminho de ferro. Mas Godinho não é mais do que um executor empenhado e bem pago de uma quadrilha de altos executivos, conhecedores do sistema e das suas vulnerabilidades, que mandou nele. É preciso ir aos responsáveis pelas empresas públicas e aos ministérios que as tutelam. Nas finanças públicas, Manuel Godinho não é mais do que um Carlos Silvino da sucata. Se se deixar instalar a ideia de que ele é o centro de toda a culpa e que morto este bicho está morta esta peçonha, as faces continuarão ocultas. E a verdade também.

                    Mário Crespo

                    Recebido por email.
                    Polvo que é polvo alimenta-se bem de robalos...mas um filósofo grego também pode gostar de polvo...

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                      Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                      Quem será a cabeça do polvo?Aceitam-se apostas...

                      A cabeça do polvo

                      O sistema judicial português enfrenta o imenso desafio de não deixar que o Face Oculta se torne numa segunda Casa Pia. Até aqui o processo tem tido um avanço modelar. Não houve interferências políticas. Lopes da Mota não veio de Bruxelas discutir com os seus pares metodologias de arquivamento e, no que foi uma excelente janela de oportunidade de afirmação de independência, não havia sequer Ministro da Justiça na altura em que o País soube da enormidade do que se estava a passar no mundo da sucata. Mas há ainda um perturbante sinal de identidade com a Casa Pia. É que o único detido, até aqui, é o equivalente ao Bibi e Manuel Godinho, o sucateiro, no mundo da alta finança política não pode ser muito mais do que Carlos Silvino foi no mundo da pedofilia. Ambos serviram amos exigentes, impiedosos e conhecedores que tentaram, e tentam, manter a face oculta. É preciso ter em mente que as empresas públicas são organizações complexas. Foram concebidas para ser complicadas. Com os tempos foram-se tornando cada vez mais sinuosas. Nas EPs, as tecnoestruturas, que Kenneth Galbraith identificou e descreveu como o cancro das grandes organizações, ocupam tudo e têm-se multiplicado, imunes a qualquer conceito de racionalidade democrática, num universo onde não conta o bom senso ou a lógica de produtividade. Parecem ter um único fim: servirem-se a si próprias. Realmente já não são fiscalizáveis. Nas zonas onde era possível algum controlo foram-se inventando compartimentos labirínticos para o neutralizar, com centros de custos onde se lançam verbas no pretexto teórico de elaborar contabilidades analíticas, mas cujo efeito prático é tornar impenetráveis os circuitos por onde se esvai o dinheiro público. Há sempre mais um campo a preencher em formulários reinventados constantemente onde as rubricas de gente que de facto é inimputável são necessárias para manter os monstros a funcionar . Sem controlo eficaz, nas empresas públicas é possível roubar tudo. Uma resma de papel A4, uma caneta BIC, um milhão de Euros, uma auto-estrada ou uma ponte. Tudo isto já foi feito. Por isso mais de metade do produto do trabalho dos portugueses está a fugir por esse mundo soturno que muito poucos dominam. Por causa disso, grande parte do património nacional é já propriedade dos conglomerados político-financeiros que hoje controlam o País. Por tudo isto é inconcebível que Manuel Godinho tenha sido o cérebro do POLVO que durante anos esteve infiltrado nas maiores empresas do Estado.Ele nunca teria conhecimentos técnicos para o conseguir ser. Houve quem o mandasse fazer o que fez .Godinho saberá subornar com sacos de cimento um Guarda-republicano corrupto ou disfarçar com lixo fedorento resíduos ferrosos roubados (pags 8241 e 8244 do despacho judicial). Saberá roubar fio de cobre e carris de caminho de ferro. Mas Godinho não é mais do que um executor empenhado e bem pago de uma quadrilha de altos executivos, conhecedores do sistema e das suas vulnerabilidades, que mandou nele. É preciso ir aos responsáveis pelas empresas públicas e aos ministérios que as tutelam. Nas finanças públicas, Manuel Godinho não é mais do que um Carlos Silvino da sucata. Se se deixar instalar a ideia de que ele é o centro de toda a culpa e que morto este bicho está morta esta peçonha, as faces continuarão ocultas. E a verdade também.

                      Mário Crespo

                      Recebido por email.
                      Mário Crespo escreveu isso? Compreendo e aceito a sua opiniao mas denegrir publicamente assim a imagem de alguem que presumivelmente nao conhece assim tao bem nao lhe fica mesmo nada bem.
                      O facto de nao possuir o grau academico de alguns cargos publicos de destaque torna-lo-á inapto para se mover nos meandros desse enredo?
                      Pessoalmente tenho a mesma opiniao que Mario Crespo, mas ele é uma figura publica.

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