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    Originalmente Colocado por robertomp Ver Post
    Bom esta ideia vou busca-la, pelo menos à área da saúde (da qual posso falar), na qual até há bem pouco tempo havia falta de pessoal, nomeadamente médicos (mas isso é em todo o país), enfermeiros e técnicos de diagnostico e terapêutica. Para além disso, segundo me consta, a área das engenharias e recursos ambientais também existia falta.

    Cumps
    Isso era há muitos anos atrás...agora com a implantação de exames para ser professor e com 3 exames com notas sempre superiores a 14...é que vou ver milhares de continentais a virem para cá tentar a sorte...é que aqui não foi implementado esse exame...e com muita razão....pelo Governo Regional.


    Quando é para mandarem dinheiro para cá isso custa-vos horrores, mas quando é para vos dar trabalho já somos bons~.

    há com cada UM.

    Comentário


      Originalmente Colocado por artium Ver Post
      Isso era há muitos anos atrás...agora com a implantação de exames para ser professor e com 3 exames com notas sempre superiores a 14...é que vou ver milhares de continentais a virem para cá tentar a sorte...é que aqui não foi implementado esse exame...e com muita razão....pelo Governo Regional.


      Quando é para mandarem dinheiro para cá isso custa-vos horrores, mas quando é para vos dar trabalho já somos bons~.

      há com cada UM.
      Atenção que eu nao falei dos professores, pois essa classe está em afição em todo o país. Mas nas Áreas em que falei e até há bem pouco tempo havia falta de pessoal, e não eram os continentais a pedirem para ir para lá, era mesmo os serviços madeirenses a pedirem pessoal do continente, e isto posso confirmar na minha área, como já referi.

      Cumps

      Comentário


        Originalmente Colocado por artium Ver Post
        Isso era há muitos anos atrás...agora com a implantação de exames para ser professor e com 3 exames com notas sempre superiores a 14...é que vou ver milhares de continentais a virem para cá tentar a sorte...é que aqui não foi implementado esse exame...e com muita razão....pelo Governo Regional.


        Quando é para mandarem dinheiro para cá isso custa-vos horrores, mas quando é para vos dar trabalho já somos bons~.

        há com cada UM.
        A mim, o facto do dinheiro ser para aí enviado, custa-me o mesmo que custa quando é enviado para as restantes regiões de Portugal (sim porque eu considero a Madeira Portugal, ao contrário do que quer fazer parecer), portanto não vá por aí. Como já disse, a mim o que deixa um pouco resignado é o facto de estarem sempre a bater com a história dos coitadinhos, e que não precisam do resto de Portugal....

        Cumps

        Comentário


          Originalmente Colocado por robertomp Ver Post
          Bom esta ideia vou busca-la, pelo menos à área da saúde (da qual posso falar), na qual até há bem pouco tempo havia falta de pessoal, nomeadamente médicos (mas isso é em todo o país), enfermeiros e técnicos de diagnostico e terapêutica. Para além disso, segundo me consta, a área das engenharias e recursos ambientais também existia falta.

          Cumps
          Nem de propósito a noticia que saiu hoje no jornal local.


          Economia, gestão e engenharias são as áreas com as taxas mais elevadas
          577 licenciados sem emprego na Madeira
          O número de licenciados no desemprego na Madeira atingiu, no final do mês de Janeiro deste ano, 577 casos, sendo os formados nos cursos de economia e gestão, engenharias e serviço social e educação social os mais castigados.
          De acordo com os dados estatísticos cedidos ao JORNAL da MADEIRA pelo presidente do Instituto Regional de Emprego (IRE), Sidónio Fernandes, no curso de economia e gestão havia, no início deste ano, 81 licenciados desempregados, seguido das engenharias (65), do Serviço Social e Educação Social (43) e da biologia e bioquímica (36).
          Apesar destes números, a percentagem de licenciados desempregados na Região é expressivamente inferior à registada ao nível nacional.
          «Na Região são 6,5% e no total do país ultrapassa os 10%», disse ao JM o presidente do Instituto Regional de Emprego.
          Sidónio Fernandes considera que o «desemprego qualificado, tal como o restante, é uma preocupação» do Instituto Regional de Emprego «apesar de, como referido, a sua percentagem no total de desempregados inscritos no IRE seja bastante inferior à média nacional».
          «Compreendemos que os jovens, ao obterem, muitas vezes com grande sacrifício das famílias, uma qualificação superior, estejam ansiosos por entrar no mercado de trabalho, se possível na área profissional em que se formaram», comenta também o responsável governamental. E, acrescenta, é na perspectiva de satisfazer essa vontade que o Instituto Regional de Emprego «tem programas de apoio para os que, tendo espírito empreendedor, desejem criar o seu próprio posto de trabalho, mas também tem vindo a desenvolver o programa de Estágios Profissionais que é uma medida por onde têm passado centenas de jovens».
          Segundo a informação estatística do IRE, todos os meses são feitas colocações e, neste momento, decorrem 218 estágios, sendo que 146 são licenciados.
          «Só nos últimos três anos já ficaram colocados, após o estágio, cerca de 400 jovens, o que revela bem o sucesso do programa», declara Sidónio Fernandes.
          Há também os casos de jovens que terminam a licenciatura e que, por não terem colocação na área do curso, acabam por se sujeitar às oportunidades que aparecem, mesmo que essas não exigem o curso superior.
          «Não possuímos qualquer registo que nos permita saber se há licenciados que estejam a exercer profissões para as quais não seria necessária uma licenciatura», comenta o presidente do Instituto Regional de Emprego. Ainda assim, admite que «alguns» licenciados «possam ter optado por uma solução desse tipo enquanto aguardam uma oportunidade de exercer na profissão que ambicionam e para a qual adquiriram a respectiva formação académica».
          Sidónio Fernandes não vê nisso, aliás, «qualquer inconveniente».
          Em seu entendimento, «todas as experiências profissionais são vantajosas e permitem adquirir competências que serão sempre úteis na futura vida profissional».

          Número de licenciados desempregados (por curso)

          CURSO Total %

          ECONOMIA E GESTÃO 81 14,0
          ENGENHARIAS 65 11,3%
          SERVIÇO SOCIAL E EDUCAÇÃO SOCIAL 43 7,5%
          BIOLOGIA / BIOQUÍMICA 36 6,2%
          LÍNGUAS E LITERATURAS 34 5,9%
          ENFERMAGEM 32 5,5%
          PSICOLOGIA 31 5,4%
          CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E JORNALISMO 28 4,9%
          ARTES PLÁSTICAS / DESIGN 24 4,2%
          SOCIOLOGIA 21 3,6%
          DIREITO 19 3,3%
          PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 16 2,8%
          EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA 15 2,6%
          GEOGRAFIA 14 2,4%
          CIÊNCIAS POLÍTICAS E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 11 1,9%
          EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO 11 1,9%
          FÍSICA E QUÍMICA 11 1,9%
          TURISMO 10 1,7%
          CIÊNCIAS DA CULTURA 9 1,6%
          FISIOTERAPIA 8 1,4%
          ARQUITECTURA 8 1,4%
          CONSERVAÇÃO E RESTAURO 6 1,0%
          MATEMÁTICA 6 1,0%
          MEDICINA VETERINÁRIA 6 1,0%
          CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 5 0,9%
          HISTÓRIA 5 0,9%
          RELAÇÕES PÚBLICAS, PUBLICIDADE E MARKETING 5 0,9%
          OUTROS 17 2,9%

          TOTAL 577 100,0%
          http://www.jornaldamadeira.pt/not200...7&sup=0&sdata=

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