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Banco alimentar contra a fome - Ninguém deu nada?
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostContribuí de 2 formas. Estive na recolha num supermercado e dei o meu contributo com bens alimentares.
Uma palavra a quem não quer dar (e está no seu direito): não é necessário ser mal-educado com quem está lá ...
Pensem o que quiserem de mim, mas nunca mais dei nem volto a dar nada a estas associações.
Um dia chego a casa e abro o frigorifico e vejo lá manteiga, sobremesas lacteas, e leite que diziam na embalagem proibida a venda e dizia qualquer coisa de programa europeu de ajuda ou algo assim. Pergunto à minha mãe o que era aquilo e por que raio estava aquilo ali porque que eu soubesse não precisávamos de ajuda alimentar. Ela responde-me que foi uma colega dela que lhe tinha dado, porque tinha tanta coisa que não queria que se estragasse. Essa pessoa não passava dificuldades (nem de perto nem de longe!!!) e o que ela tinha também já lhe tinha sido dado por outra colega que também nada precisava daquilo.
Ora imensos quilos de alimentos tinham passado já por 3 mãos de pessoas que não precisavam e andam milhares de pessoas a comprar produtos para depois irem parar a mão erradas??
Acredito em organizações pequenas, com diretores que conhecem o meio que os envolve, que não ganham salários obscenos, que não desviam fundos, bem pelo contrário, lutam para que a organização sobreviva e possa ajudar quem realmente precisa. Essas são as associações que ajudo.
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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver PostLá dei na ida ao supermercado. Continuo com a mesma opinião das outras vezes, é uma maneira extremamente cómoda de ajudar quem precisa, senão for assim só mesmo com roupa usada é que ajudo de forma voluntária.
Eu tenho a sorte de, através da "cresche" da minha filha mais nova, poder mensalmente ajudar uma familia com dificuldades, na prática são alguns litros de leite normal e alguns pacotinhas de leite com chocolate, para tentar dar alguma ajuda, basta-nos deixar as coisas na "cresche" que eles encarregam-se de as fazer chegar às familias.
Gosto particularmente deste tipo de ajuda com poucos "intermediários" e pouca logística.
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Também ajudei ontem quando fui ao supermercado. Costumo ajudar sempre que posso.Editado pela última vez por FredSimoes; 01 December 2013, 21:41.
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Infelizmente o tassilgo tem razão. Eu nunca tive, mas vi desses alimentos assim a passarem de mão em mão e por quem nada precisava deles.
Ajudar directamente instituições que trabalham directamente com os "problemas" será sempre melhor. Este ano já ajudei um centro que acolhe crianças órfãs, centro de mães jovens e solteiras, e ajudei directamente um miúdo que necessitava de uma cirurgia extremamente cara (infelizmente não paga pelo SNS).
Já pensei mesmo tentar "apadrinhar" alguma dessas crianças, para tentar dar uma ajuda mais directa ainda.
Claro que o banco alimentar também acaba por ir ajudar alguns que precisam, mas é uma estrutura muito "pesada" e que está mais sujeita a todo o tipo de desvios.
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Originalmente Colocado por Paulinhonanet Ver PostE não podes dar lá um salto de propósito? Uns meros 30 minutos do teu tempo pode significar alimento para uma familia.
Mas se não fosse há outras formas de chegar a quem necessita...
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Dei o meu contributo, mas para a próxima vou fazer de outra forma: a malta do banco alimentar está sempre à porta do Continente, Pingo Doce, Lidl... o cidadão ajuda o próximo (e faz bem) mas a cadeia por trás das superfícies comerciais é que lucra com isto, é que afinal de contas as coisas custam o mesmo e acaba por se vender muito mais, é bom negócio.
Da próxima vou à mercearia aqui ao lado, encho o saco com o que for preciso e vou lá entregar. Parece-me mais correcto, assim pelo menos quem acaba por lucrar é o mais pequeno.
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Já fui hoje e dei. No Pingo Doce.
Ao Banco Alimentar dou sempre.
Tudo o que era massas, arroz e atum estava completamente rapado no supermercado onde me desloquei, portanto deu para ver que a adesão foi muito positiva.
Mas estou como alguns users aqui do fórum.. começo a questionar um pouco estas instituições..
Já não é a primeira vez, nem a segunda que estão colados à pessoa enquanto arrumamos as nossas compras à espera do saco. Torna-se incomodo e nem agradecem.
O mínimo seria agradecer..
Digo eu..
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Se ele vai mesmo para as instituições ou famílias carenciadas? Da maneira que isto anda não sei, mas pelo menos fico com a consciência tranquila de que ajudei.
Foi ontem no Pingo Doce, com massa, feijão e salsichas.
Para o Banco Alimentar e para a Luta Contra o Cancro dou sempre: hoje são os outros, amanhã posso ser eu!
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Originalmente Colocado por ZylmhuinVII Ver PostContribuí de 2 formas. Estive na recolha num supermercado e dei o meu contributo com bens alimentares.
Uma palavra a quem não quer dar (e está no seu direito): não é necessário ser mal-educado com quem está lá ...
Eu ajudo outro tipo de instituições de vez em quando, nomeadamente aquelas de luta contra o cancro, principalmente em casos de unidades de crianças.
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Originalmente Colocado por nogueiraribeiro Ver PostDei o meu contributo, mas para a próxima vou fazer de outra forma: a malta do banco alimentar está sempre à porta do Continente, Pingo Doce, Lidl... o cidadão ajuda o próximo (e faz bem) mas a cadeia por trás das superfícies comerciais é que lucra com isto, é que afinal de contas as coisas custam o mesmo e acaba por se vender muito mais, é bom negócio.
Da próxima vou à mercearia aqui ao lado, encho o saco com o que for preciso e vou lá entregar. Parece-me mais correcto, assim pelo menos quem acaba por lucrar é o mais pequeno.
E também odeio as campanhas do Arredondar e coisas que tal.
Se o Lidl e afins querem ajudar ajudem! Dão bastante lucro podem dispensar parte dele.
Mas não, tem de ser o consumidor a largar o arredondamento para depois os senhores fazerem doações em nome deles e usufruir de benefícios fiscais por mecenato social. Quando me perguntam se quero dar dinheiro a uma instituição a primeira coisa que pergunto é se passam recibo! Afinal de contas tem de haver prova em como o dinheiro entrou. E se posso usufruir de benefícios fiscais quero então usufruir deles.
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