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Logro !!?? Nas Medidas aceites pelos Camionistas ??

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    #91
    Originalmente Colocado por JorgeD Ver Post
    Porque raio devem os meus impostos ser utilizados para manter a existência de empresários que não conseguem gerar lucros?

    Basicamente tudo se resume a isto. Querem que o Governo tire a todos para lhes dar a eles.
    É +- isso.....
    Ainda por cima, calcula-se que há cerca de 3x mais camiões que o necessário para o nosso mercado, daí a grande parte dos problemas......

    Era só o que faltava, estar a dar benefícios aos camionistas, (quando estes não sabem gerir o seu negócio!), em detrimento do resto da população; além de que, como é sabido, eles são os grandes responsáveis pelo maior desgaste das nossas estradas......

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por ASAS Ver Post
      É +- isso.....
      Ainda por cima, calcula-se que há cerca de 3x mais camiões que o necessário para o nosso mercado, daí a grande parte dos problemas......

      Era só o que faltava, estar a dar benefícios aos camionistas, (quando estes não sabem gerir o seu negócio!), em detrimento do resto da população; além de que, como é sabido, eles são os grandes responsáveis pelo maior desgaste das nossas estradas......
      Há uns meses que falei com um primo meu que trabalhava para um dos maiores operadores de logistica nacionais, e ele dizia que era inevitavel nova paragem, entretanto ele emigrou para a Alemanha.

      Ele dizia-me que tal como nas pescas o sector dos transportes rodoviários nacional face ao Espanhol está a sofrer com a falta de organização e sobretudo de actualização de metodos, mas mesmo o bons que cá existem estão a passar por dificuldades.

      Neste pais manter um frota de camiões enfrenta isto:

      - Preços de compra inicial (viaturas, atrelados, oleados) + Caro em Portugal , acresce que os bancos colocam condições de financiamento mais pesadas e que não se verificam em Espanha
      - Preços de Pneus e Manutenção - + Caro em Portugal
      - Preço dos combustiveis - + Caro em Portugal
      - Autoestradas - + Caro em Espanha
      - Autovias - Inexistententes em Portugal e sem custos em Espanha, poderiamos comparar com as SCUTs que passaram a ser cobradas.

      - Impostos - comparando com Espanha as empresas Portuguesas são mais penalizadas quer com segurança social quer com IRC, alem do valor de IVA que é mais elevado por cá.


      Com se vê e aflorando por cima, estamos em breve a assistir ao que sucedeu á frota de pesca nacional.

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
        Há uns meses que falei com um primo meu que trabalhava para um dos maiores operadores de logistica nacionais, e ele dizia que era inevitavel nova paragem, entretanto ele emigrou para a Alemanha.

        Ele dizia-me que tal como nas pescas o sector dos transportes rodoviários nacional face ao Espanhol está a sofrer com a falta de organização e sobretudo de actualização de metodos, mas mesmo o bons que cá existem estão a passar por dificuldades.

        Neste pais manter um frota de camiões enfrenta isto:

        - Preços de compra inicial (viaturas, atrelados, oleados) + Caro em Portugal , acresce que os bancos colocam condições de financiamento mais pesadas e que não se verificam em Espanha
        - Preços de Pneus e Manutenção - + Caro em Portugal
        - Preço dos combustiveis - + Caro em Portugal
        - Autoestradas - + Caro em Espanha
        - Autovias - Inexistententes em Portugal e sem custos em Espanha, poderiamos comparar com as SCUTs que passaram a ser cobradas.

        - Impostos - comparando com Espanha as empresas Portuguesas são mais penalizadas quer com segurança social quer com IRC, alem do valor de IVA que é mais elevado por cá.


        Com se vê e aflorando por cima, estamos em breve a assistir ao que sucedeu á frota de pesca nacional.
        Se fosse uma grande empresa de transportes, a esta hora já estava a tratar da mudança de sede para Espanha e começava a operar a partir de lá.
        Bastava montar o estaminé numa localidade junto á fronteira com Portugal, mudava para lá todos os camiões e administração e ficava com parte do problema resolvido.

        Em parte foi o que o Luís Simões e outras já fizeram

        Comentário


          #94
          Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
          Se fosse uma grande empresa de transportes, a esta hora já estava a tratar da mudança de sede para Espanha e começava a operar a partir de lá.
          Bastava montar o estaminé numa localidade junto á fronteira com Portugal, mudava para lá todos os camiões e administração e ficava com parte do problema resolvido.

          Em parte foi o que o Luís Simões e outras já fizeram
          Mas há mais. Outras pelo que dizia o meu primo foram aglutinadas em grupos maiores para poderem sobreviver, lembro-me que ele trabalhou numa que dava pelo nome Tecnocarga, e agora penso que faz parte de um grupo alemão.

          A questão não é sairem para Espanha ou venderem-se, o triste é ver que as pessoas empreendedoras acabam por se deparar com uma dificuldade que não dá pelo nome de concorrência, mas sim Estado.

          Comentário


            #95
            A titulo de curiosidade fui verificar e a empresa onde o meu primo trabalhou integra agora o grupo Rehnus IHG.

            Comentário


              #96
              Originalmente Colocado por Cronus Ver Post
              Mas há mais. Outras pelo que dizia o meu primo foram aglutinadas em grupos maiores para poderem sobreviver, lembro-me que ele trabalhou numa que dava pelo nome Tecnocarga, e agora penso que faz parte de um grupo alemão.

              A questão não é sairem para Espanha ou venderem-se, o triste é ver que as pessoas empreendedoras acabam por se deparar com uma dificuldade que não dá pelo nome de concorrência, mas sim Estado.
              Talvez não fosse má ideia os pequenos empresários e as pequenas empresas de transportes se juntarem e formarem grupos de empresas ou empresas de maiores dimensões, para poderem fazer uma melhor gestão de clientes, de cargas e assim reduzir os custos para as tornar mais rentáveis.
              Isto de só falar mal e pedir aos outros que resolvam os nossos problemas não chega, há também que ter iniciativas e fazer alguma coisa nós proprios.

              Comentário


                #97
                Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                Talvez não fosse má ideia os pequenos empresários e as pequenas empresas de transportes se juntarem e formarem grupos de empresas ou empresas de maiores dimensões, para poderem fazer uma melhor gestão de clientes, de cargas e assim reduzir os custos para as tornar mais rentáveis.
                Isto de só falar mal e pedir aos outros que resolvam os nossos problemas não chega, há também que ter iniciativas e fazer alguma coisa nós proprios.
                Concordo.

                A questão é que a cooperativas, por cá acabam por deixar os sócios a berrar, basta ver as cooperativas dos lacteos e o que os associados dizem sobre o preços de miséria que lhes dão.

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                  Se fosse uma grande empresa de transportes, a esta hora já estava a tratar da mudança de sede para Espanha e começava a operar a partir de lá.
                  Bastava montar o estaminé numa localidade junto á fronteira com Portugal, mudava para lá todos os camiões e administração e ficava com parte do problema resolvido.

                  Em parte foi o que o Luís Simões e outras já fizeram
                  É estranho que no site deles Onde estamos » Luís Simões

                  A sede continua em Loures...

                  Achas que é assim tão simples?

                  Comentário


                    #99
                    Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
                    É estranho que no site deles Onde estamos » Luís Simões

                    A sede continua em Loures...

                    Achas que é assim tão simples?
                    A Luis Simões fundou a LSEspanha e transferiu para lá muitas das operações que fazia em Portugal, a começar por grande parte dos transportes internacionais

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                      A Luis Simões fundou a LSEspanha e transferiu para lá muitas das operações que fazia em Portugal, a começar por grande parte dos transportes internacionais
                      Já em 2007, ainda antes da 1ª greve, alguém aconselhava isso.

                      Gasóleo profissional em Espanha mais proveitoso para camionistas portugueses (Publicado no site Clube Fiscal)
                      A Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) está a aconselhar os camionistas portugueses a obter sede fiscal em Espanha.

                      Segundo o «Diário de Notícias», a razão prende-se com o facto de o país vizinho ter adoptado, a 1 de Janeiro, o gasóleo profissional que permite a devolução de uma parte do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP).
                      Tal devolução significa um mínimo de retorno de 2,4 cêntimos por litro, podendo mesmo chegar aos 4,8 cêntimos em algumas zonas de Espanha.
                      Para que os camionistas lusos possam beneficiar das vantagens do gasóleo profissional, terão que entregar a documentação exigida por Madrid de forma a obterem um número de identificação fiscal espanhol. O processo terá que ser efectuado até ao dia 31 de Março, já que, a partir de Abril, só os veículos novos poderão usufruir da norma de devolução.
                      A ANTRAM revela ter contratado uma empresa espanhola especializada para servir de intermediária durante o processo de deslocalização fiscal dos aderentes, cobrando 12% sobre o valor recuperado.
                      De acordo com o jornal diário, «o benefício fiscal é extensível a veículos pesados de mercadorias e passageiros com peso bruto superior a 7500 quilos e igualmente a táxis».

                      Recorde-se que a ANTRAM tem vindo a reivindicar junto do Governo a criação do gasóleo profissional em Portugal, até agora sem sucesso. Em declarações ao «Diário de Notícias», Abel Marques, secretário-geral da ANTRAM, afirma que «nós propusemos uma norma idêntica para Portugal, mas tal não foi concedido pelo Governo».

                      O aumento do ISP e do IVA em Portugal já significou um aumento do combustível em três cêntimos desde o início do ano, estando previsto um novo aumento do ISP para breve. A medida agora adoptada por Espanha é também praticada noutros países europeus, como a Bélgica, França, Holanda e Itália.

                      O Estado português não deverá perder, por esta via, nenhum imposto directo, «mas deverá deixar de arrecadar o ISP inerente ao gasóleo de que os transportadores se abasteceriam em Portugal e passam a abastecer em Espanha», esclarece Abel Marques, acrescentando que «a nova norma espanhola vem agravar as condições de competitividade, já que ao facto de o gasóleo ser mais barato em Espanha do que em Portugal, vem juntar-se agora esta devolução».
                      15-01-2007

                      Comentário


                        Algo similar a isto, é o que pretendem as firmas nacionais.



                        BONIFICAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE O GASÓLEO PROFISSIONAL
                        (ESPANHA)
                        A 1 de Janeiro de 2007 entrou em vigor, em Espanha, o regime vulgarmente chamado de


                        gasóleo profissional
                        , que se caracteriza pela possibilidade de devolução de parte do impuesto
                        sobre hidrocarburos

                        , que corresponde ao nosso imposto sobre produtos petrolíferos e
                        energéticos (ISP).
                        Quem pode solicitar o reembolso?
                        Qualquer entidade registada na Agencia Tributária Espanhola a partir de 01-01-2007 e cujos
                        veículos cumpram com os seguintes requisitos:
                        ��


                        Veículos a motor ou conjunto de veículos semi-reboques exclusivos para transporte de
                        mercadorias, por conta própria ou por conta de outrem, com peso máximo autorizado
                        igual ou superior a 7,5 Toneladas;
                        ��


                        Veículos a motor destinados ao transporte de passageiros, regular ou ocasional, incluído
                        nas categorias M2 e M3 estabelecidas na Directiva 70/156/CEE do Conselho de 06 de
                        Fevereiro de 1970;
                        ��


                        Os táxis devidamente licenciados e com taxímetro.
                        Requisitos:
                        ��


                        Efectuar consumos de gasóleo em estabelecimentos de venda ao público (estações de
                        serviço) e
                        ��


                        Utilizar obrigatoriamente um “Cartão Gasóleo Profissional”: um cartão de crédito,
                        débito ou pagamento que seja autorizado pela A.E.A.T. (Agencia Tributária Espanhola)
                        e inscrita no Registo de Cartões de Gasóleo Profissional e no qual figura impresso o
                        nome ou designação social do titular da mesma e a matrícula do veículo.
                        O uso do mesmo será considerado automaticamente como um pedido de devolução do
                        imposto mencionado.
                        Limite de devolução
                        Regra Geral será devolvido o equivalente a 50.000 litros de gasóleo por veículo e ano. No caso

                        dos táxis o limite encontra-se estabelecido nos 5.000 litros por táxi e ano.

                        Procedimentos
                        1º.


                        Pedido de inscrição no “Censo de Beneficiários”
                        Neste pedido deverá constar a seguinte informação:
                        ��


                        NIF do requerente;
                        ��


                        NIF do Representante Fiscal do requerente, no caso de beneficiários não residentes mas
                        com domicílio ou estabelecimento estável num Estado-Membro da U.E, os mesmos
                        deverão obter um Número de Identificação Fiscal Espanhol, e para efeitos das suas
                        relações com a Agência Tributária Espanhola, deverão nomear um Representante Fiscal
                        com domicílio em Espanha.
                        ��


                        Data de Inicio de Actividade e, se for caso, data de cessação da mesma
                        ��


                        Identificação da Entidade Bancária e do número de conta através do IBAN, para a qual
                        serão efectuadas as transferências dos reembolsos. No caso de contas internacionais
                        indicar também o Swift Code.
                        ��


                        Por cada veículo deverá ser incluso:


                        Matrícula do veículo que efectuará o consumo de gasóleo profissional;


                        País Comunitário da Matrícula;


                        Data de início, e se for caso, da cessação da actividade do veículo;


                        Para os não residentes, autorização ministerial para exercício da actividade de
                        Transporte (Licença de Transporte) e nome do Organismo emissor da mesma.
                        2º.


                        A cada pedido será atribuído um número de registo e o mesmo será tramitado pela
                        Repartição Gestora correspondente ao domicílio fiscal do requerente. Uma vez concluídos
                        os procedimentos anteriormente descritos, procede-se á inscrição do requerente no “Censo
                        de Beneficiários”. Caso contrário, o pedido será recusado.
                        3º.


                        Ao dia 20 de Janeiro do ano seguinte, deverá ser enviada pelo requerente a “Declaração
                        Anual de Quilómetros”, com o número de quilómetros percorridos pelo veículo desde 01
                        de Janeiro a 31 de Dezembro do ano anterior.


                        Face a isto.

                        Acham que as empresas nacionais de transportes trabalham em igualdade com Espanha ?

                        Comentário


                          Confesso que não sabia, mas ao que parece o gasóleo profissional existe em quase todos os países.

                          Comentário


                            A BP no seu site indica sobre o gasóleo profissional em Espanha

                            Veja como pode recuperar o Imposto sobre o Gasóleo Profissional

                            A BP implementou novos procedimentos com o objectivo de facilitar o processo de recuperação do Imposto sobre Gasóleo Profissional, em Espanha.

                            Se é Cliente BP PLUS saiba quais os procedimentos a tomar.

                            Para poder usufruir deste benefício, deverá contactar o Serviço de Apoio ao Cliente BP PLUS e fornecer a seguinte informação:

                            Números dos seus cartões BP PLUS (Internacionais);
                            Matrículas das Viaturas associadas aos mesmos;
                            Número fiscal da sua Empresa.

                            Poderá continuar a utilizar os seus cartões BP PLUS actuais mas, no futuro, terá sempre que nos indicar a matrícula dos novos cartões, assim como as matrículas associadas. Uma vez expirado o prazo de validade dos mesmos, irá receber novos cartões BP PLUS com a inscrição “Gasóleo Profissional”, gravada.

                            Para recuperar o Imposto sobre Gasóleo Profissional, todas as pessoas físicas ou jurídicas, titulares de veículos para transporte (de mercadorias ou de passageiros) terão de proceder a uma série de trâmites administrativos requeridos pela Agência Tributária Espanhola. Se quiser evitar todos esses trâmites, assim como a indicação de um representante fiscal com domicílio no território espanhol, a BP recomenda-lhe que se ponha em contacto com a empresa Gem86. A Gem86, para além do serviço de recuperação do IVA, poderá fazer a gestão, em seu nome, de todos os processos necessários, assim como ser seu representante fiscal perante a Administração espanhola em tudo o que esteja relacionado com o Gasóleo Profissional.


                            Para mais informações, por favor, contactar:


                            BP Portugal - Cartão BP PLUS
                            Linha de Apoio ao Cliente: 808 202 500
                            E-mail: cartaobp@bp.com
                            Fax: 21 29791 66

                            Veja como pode recuperar o Imposto sobre o Gasóleo Profissional
                            Editado pela última vez por Cronus; 15 March 2011, 17:10. Razão: texto difuso

                            Comentário


                              E ainda.

                              Espanha aplica Gasóleo Profissional


                              Transportadores rodoviários já estão habilitados ao reembolso parcial do Impuesto Especial Sobre Hidrocarburos

                              Já foi publicada no Boletin Oficial del Estado a Ordem Ministerial EHA/3929/2006, de 21 de Dezembro, que estabelece o procedimento para a devolução parcial do Impuesto sobre Hidrocarburos, vulgo “gasóleo profissional”, permitindo que as empresas adstritas ao transporte profissional de passageiros e mercadorias por estrada (e ainda os táxis) se habilitem ao reembolso de parte do Impuesto Especial Sobre Hidrocarburos pago pelo gasóleo adquirido em Espanha desde 1 de Janeiro de 2007.

                              De acordo com a congénere da ANTRAM em Espanha – ASTIC – as Comunidades Autónomas estão oficialmente autorizadas a devolver total ou parcialmente os denominados “cêntimos sanitários” que integram a composição do imposto, o que representa um reembolso automático de 2,4 cêntimos por litro de gasóleo, que pode chegar aos 4,8 cêntimos em algumas localidades.

                              A medida irá beneficiar todos os veículos e conjuntos de veículos com peso bruto igual ou superior a 7,5 toneladas e os táxis, sendo que volume de combustível considerado elegível para o efeito não poderá exceder os 50.000 litros por veículo e por ano (5.000 litros no caso dos táxis), o que ainda assim representa uma poupança máxima de 2.400€/ano por cada camião. Grosso modo, uma empresa com 20 viaturas poderá ver a sua factura anual com o gasóleo diminuir cerca de 48.000€.

                              As empresas nacionais interessadas em usufruir do reembolso parcial do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos suportado em Espanha deverão contactar a Sectram Lusitana Serviços S.A., utilizando os seguintes contactos:

                              Comentário


                                Gasóleo profissional

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                                DIRECTIVA 2003/96/CE DO CONSELHO EUROPEU


                                Além fronteiras
                                http://www.uni-mannheim.de/edz/pdf/e...-05-003-FR.pdf
                                Circolare n.64/2009
                                Tableau sur les prix du gazole professionnel en Europe | Data Publica

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por jomaso Ver Post
                                  Confesso que não sabia, mas ao que parece o gasóleo profissional existe em quase todos os países.
                                  Está previsto na UE e tem normativas, a vontade politica de cada nação é que impede a sua aplicação.


                                  Os franceses reclamavam e justificavem com valores e comparações:

                                  Depuis début septembre à La Rochelle, le projet de directive gazole professionnel n'a pas avancé alors que les eurodéputés ont voté pour. Pourquoi les ministres des Transports des Vingt-Sept se montrent-ils si frileux ?


                                  À quand un prix du gazole professionnel européen ? N. A.


                                  Le dossier du gazole professionnel est-il seulement un vœu pieu européen ? La question mérite d’être posée. La lutte contre le réchauffement climatique est l’une des quatre priorités de la présidence française de l’Union européenne (UE). Dominique Bussereau s’est engagé publiquement à pousser le dossier "fiscalité des hydrocarbures" auprès de ses 27 partenaires. Et les eurodéputés ont émis un vote positif sur le projet de directive le 13 mars dernier. Strasbourg s'était même mis d’accord sur le niveau de taux d’accises minimal harmonisé à compter de 2014 : 359 € pour 1 000 litres au lieu des 380 € proposés par Bruxelles.

                                  Objectif politique intenable
                                  Alors pourquoi les ministres européens des Transports se montrent-ils si frileux, comme l’a montré le rendez-vous de La Rochelle où le dossier n'a pas été abordé ? Sans doute parce que l’enjeu du gazole professionnel implique la nécessaire harmonisation des taux d’accises sur les carburants pour amortir la flambée des prix et réduire les distorsions de concurrence au sein de l’Union. Mais l’harmonisation fiscale est indissociable d’un vote du Conseil des ministres des finances (Ecofin) à l’unanimité. Un objectif politiquement impossible à court terme. En effet, c’est la directive Énergie 2003-96 qui définit les taux d’accises et fixe les minima de taxation applicables aux carburants dans les pays de l'Union. Chaque pays dispose d’un taux minimal de taxation qui lui est propre.
                                  Les taux doivent néanmoins être supérieurs à un taux minimum commun. Pour le gazole, le plancher est fixé à 302 € pour 1 000 litres au 1er janvier 2004 et ne pourra être inférieur à 330 € pour 1 000 litres à partir du 1er janvier 2010 (suite à la une décision prise à l’unanimité en octobre 2003 par les ministres européens des Finances).

                                  FNTR et TLF poussent à la roue
                                  "Nous souhaitons que le projet de directive gazole professionnel soit porté par la présidence française", relève Florence Berthelot, secrétaire générale de la FNTR, "parce qu’il offrirait la perspective d’une concurrence plus saine et plus équilibrée pour le transport routier de marchandises". Un argument partagé par TLF : "Nous y sommes favorables parce que nous ne pouvons accepter pour nos entreprises une distorsion comprise entre 20 et 30% sur le poste carburant", ajoute Hervé Cornède, délégué général de TLF.
                                  L’Union internationale des transports routiers (IRU) a adopté une résolution d’urgence le 26 juin qui va dans le même sens : "Nous réclamons un diesel professionnel sans accises pour tous les modes de transport de fret", note Marc Billiet, responsable transport routier de marchandises de l’IRU auprès de l’Union européenne.

                                  L'UFIP est contre
                                  Mais pour l'heure, les intérêts divergent entre les États frontaliers de la France. La directive n’est pas une priorité pour l’Allemagne alors que l’Italie la revendique par l’intermédiaire de la Confetra. Les partisans du gazole professionnel auront-ils gain de cause ? "Le transporteur supporte déjà les délais de paiement de ses clients. Il indexe toujours les hausses du prix du gazole avec un certain retard, alors qu’il paie le gazole comptant", explique Patrice Salini, enseignant associé à l’université et consultant en transport et logistique (Écouter son interview en ligne).
                                  Le véritable impact pour les entreprises, ce sont les variations de prix qui affectent la trésorerie. À cela s’ajoutent les disparités notables au sein de l’Union. L’exemple anglais montre que l’accise dépasse 600 € pour 1 000 litres. "Ce taux est le plus élevé de l’Union mais la pression fiscale est moindre en Grande-Bretagne", nuance Florence Berthelot. Ce qui revient à dire qu’il faudrait raisonner en terme de fiscalité globale.
                                  Le gazole professionnel est donc loin de mettre tout le monde d'accord : "Autant l’harmonisation de la TIPP est nécessaire, autant nous ne sommes pas favorables à un gazole professionnel. Il suffirait que les règles de la compétitivité soient respectées", conclut Jean-Louis Schilansky, président de l’Union française des industries pétrolières (UFIP).

                                  Louis Guarino


                                  Taux d’accises prélevé pour 1 000 litres de carburant
                                  Autriche 386 €
                                  Finlande 330 €
                                  Malte 246 €
                                  Belgique 318 €
                                  France 392 €
                                  Pays-Bas 380 €
                                  Bulgarie 307 €
                                  Grèce 293 €
                                  Pologne 352 €
                                  Chypre 256 €
                                  Hongrie 351 €
                                  Portugal 364 €
                                  Rép.tchèque 399 €
                                  Irlande 368 €
                                  Roumanie 260 €
                                  Allemagne 470 €
                                  Italie 403 €
                                  Suède 448 €
                                  Danemark 366 €
                                  Lituanie 274 €
                                  Slovénie 302 €
                                  Estonie 330 €
                                  Luxembourg 302 €
                                  Lettonie 255 €
                                  Espagne 294 €
                                  Slovaquie 456 €
                                  Royaume-Uni 638 €

                                  (source FNTR 2007)

                                  Ver tabela de valores e artigo
                                  Actualité Transport > Gazole professionnel européen : pourquoi le dossier n'avance pas

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