Originalmente Colocado por Dark_Sorcerer
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Vocalista diferente, sucesso igual.
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostO bom exemplo disso foi o que aconteceu nos Pink Floyd quando o Roger Waters saiu.
Outro foi os Mariliion, que mudaram o estilo ao mudar de vocalista mas fizeram boas músicas na mesma.
Os Genesis mudaram do Peter Gabriel para o Phil Collins, e para mim a segunda era foi mais rica em êxitos do que a primeira.
Embora estes últimos também tenham tido o exemplo pela negativa: quando o Phil Collins saiu, o único album seguinte (Calling All Stations) foi um fiasco e não soa a Genesis.
os Genesis ganharam um bom vocalista, mas, dizem as más línguas da crítica, que a música do grupo nunca mais foi a mesma.
ld
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Originalmente Colocado por texmex Ver PostExactamente.
A junção de antigos elementos dos RAtM com Chris Cornell não pode ser comparada com a mística que os Rage tiveram no seu tempo. Além do género que tocavam ser totalmente original e único, também era transmitido um forte conteúdo crítico nas letras de Zach de la Rocha, chegando a ser considerado activistas políticos.
Já os Audioslave valem e têm bastante qualidade, mas teve sucesso por ser uma junção de "Rock Stars".
que ouviu o primeiro fruto da banda sabe bem do que falo
ld
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Originalmente Colocado por texmex Ver PostExactamente.
A junção de antigos elementos dos RAtM com Chris Cornell não pode ser comparada com a mística que os Rage tiveram no seu tempo. Além do género que tocavam ser totalmente original e único, também era transmitido um forte conteúdo crítico nas letras de Zach de la Rocha, chegando a ser considerado activistas políticos.
Já os Audioslave valem e têm bastante qualidade, mas teve sucesso por ser uma junção de "Rock Stars".
A voz e teor das letras do Zack são inimitáveis, a meu ver. Até as guitarradas do Tom Morello são diferentes...
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Originalmente Colocado por Zylmhuin VII Ver PostA voz e teor das letras do Zack são inimitáveis, a meu ver. Até as guitarradas do Tom Morello são diferentes...
Os Audioslave valem pelos elementos do RATM...caso contrário nao teriam tido o sucesso que tiveram, onde claramente o Chris Cornell andou a ganhar uns trocos e a tentar ressurigir do anonimato em que caiu.
RATM é incomparável seja com o que for, assim de repente só me lembro de mais uma banda considerada com activistas politios que sao os System Of a Down e a sua cruzada contra o goverrno americano.
De resto só quem assistiu a um concerto de RATM sabe o poder que aquilo representa ao vivo...acho que será a banda que quando tiver 50/60 anos vou continuar a ouvir a abanar, menos, a cabeça...
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Já que falas em System of a Down, o Serj Tankian juntou-se ao Tom Morello e formaram a organização Axis of Justice
Axis of Justice is a non-profit organization
formed by Tom Morello and Serj Tankian. Its purpose is to bring together musicians, fans of music, and grassroots political organizations to fight for social justice.
We aim to build a bridge between fans of
music around the world and local political organizations to effectively organize around issues of peace, human rights, and economic justice.
E o Tom Morello tem o projecto The Nightwatchman
E RATM ao vivo deve ser demais... só os vi "ao vivo" na TV, e gostei... imagino estar lá.
PS: desculpem o offtopic...
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostGostos não se discutem, mas tens de situar as coisas no tempo.
Óbvio, estava a reinar contigo.
Quer no caso dos Pink Floyd quer dos Genesis, os vocalistas entraram em épocas diferentes. O formato de sucesso deixou de ser o LP (onde podiam fazer músicas de 15 minutos) para passarem a ser singles com 4 minutos.
O Peter Gabriel teve meia dúzia de sucessos comerciais (se tanto), o Phil Collins teve dezenas. Quando um ganhou força, o outro perdeu.
No caso dos Floyd, o maior sucesso comercial foi na fase pós-Syd Barrett e não tanto na fase pós-Waters. O sucesso da fase Guilmour deveu-se mais aos álbuns ao vivo e às digressões, do que propriamente a álbuns de originais.
Nos Genesis o sucesso e as vendas não têm comparação, tal como nas carreiras a solo de Peter e Phil.
Em todo o caso o tópico fala em mudar de vocalista e manter o sucesso, e isso qualquer um dos 3 conseguiu, sendo que alguns aumentaram as vendas, o que significa maior aceitação geral, muitas vezes para decepção dos fãs anteriores.
Sim, nessa perspectiva tens razão, de facto é o tema do tópico, embora não concorde com a parte dos Marillion.
Lembrei-me de outra banda que mudou de vocalista e não acabou por causa disso:
Iron Maiden
.....
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Originalmente Colocado por M3 Ver PostFalo do Niko, precisamente
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Originalmente Colocado por miguel maia Ver PostQuanto à qualidade, e embora já seja off-topic, penso que todos perderam com a mudança de vocalista, não tanto pela qualidade vocal, mas pela criatividade e por mudanças de estratégia.
.....
Do tempo do Peter Gabriel, o único album dos Genesis que me diz alguma coisa é o Selling England by the pound. De resto acho que há muita palha (arranjos complexos) para pouco conteúdo (melodia).
Na era Phil Collins, a melodia sobrepôs-se aos arranjos complexos e músicas de 12 minutos (embora as tenham, e boas).
Mas os Genesis tiveram algo peculiar. Eles mudaram de vocalista mas dentro do mesmo membro da banda, ou seja, os pilares da banda mantiveram-se todos com excepção do PG. Os Genesis não mudaram (nessa altura) de sonoridade de um modo drástico, foram mudando, evoluíndo.
Já quando mudaram para este último vocalista, a banda ficou descaracterizada e os trabalhos foram menos inspirados, tendo sido um fiasco.
Ou seja, o Phil Collins era um dos pilares da banda desde o início.
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Arch Enemy
Liiva - Fields of Desolation (Live in Chile)
http://www.youtube.com/watch?v=q9HkJR2_0RY
Angela Gossow - Nemesis (Live)
http://www.youtube.com/watch?v=IvCAWvWTXQM
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Originalmente Colocado por The_MoBsTeR Ver PostAs musicas é que são "cepas" para a bateria já tive o privilégio de ver de perto o Niko a tocar e andam por aí vários videos dele e podes ver que não é cepo nenhum. A unica coisa que ele não faz é usar pedal duplo porque acha complicado, e que acaba por não ser grave porque ele só com um pé é tão rápido quanto outros com dois. Tirando isso, está bastante acima da média.
Não me leves a mal, mas toco bateria há quase 20 anos, sendo que sob o meu ponto de vista, são notórias as suas limitações. Como disse anteriormente, chega para o tipo de som que os Iron praticam.
Cumpts
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gravar um album, o primeiro, não é mal estar na banda acho eu!
quem mal esteve na banda por exemplo seria o blaze bailey! esse tambem só gravou um album e foi logo corrido!
e ainda bem porque os trabalhos dele são muito interessantes e ele em maiden só te estava a estragar!
die-hard maiden fans nem sequer me flamem porque não tenho paciencia para pessoal com palas nos olhos! :lol:
/me runs!
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Em 9 álbuns, o 1º com um vocalista e 8 com outros, quando se quer tentar ver se manteve o sucesso, a não ser que sejam logo conhecidos tipo DZRT ou Jonas Brothers, é complicado.
O ultimo álbum do Blaze até foi recebido pela critica, mas já se sabe que há gajos que vão para as bandas para serem corridos posteriormente, olha o Tim Owens por exemplo, já levou dois pontapés no cu e a solo faz coisas muito interessantes.
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Acontece o mesmo com os Iron Maiden, o Bruce tem uma voz unica o Blaze era mais vulgar.
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Originalmente Colocado por audia3tdi Ver Postgravar um album, o primeiro, não é mal estar na banda acho eu!
quem mal esteve na banda por exemplo seria o blaze bailey! esse tambem só gravou um album e foi logo corrido!
e ainda bem porque os trabalhos dele são muito interessantes e ele em maiden só te estava a estragar!
die-hard maiden fans nem sequer me flamem porque não tenho paciencia para pessoal com palas nos olhos! :lol:
/me runs!
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Pantera.
Passagem do Terry Glaze para o Phil Anselmo foi o dia para a noite, foi a alavanca para o sucesso a nível mundial.
Já agora, Phil Anselmo:
http://www.youtube.com/watch?v=Km8xIs24UeY
Terry glaze:
http://www.youtube.com/watch?v=zzZDkYjj81Y
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Originalmente Colocado por rca33 Ver PostSabes que é complicado definir qualidade na música.
Do tempo do Peter Gabriel, o único album dos Genesis que me diz alguma coisa é o Selling England by the pound. De resto acho que há muita palha (arranjos complexos) para pouco conteúdo (melodia).
Na era Phil Collins, a melodia sobrepôs-se aos arranjos complexos e músicas de 12 minutos (embora as tenham, e boas).
Mas os Genesis tiveram algo peculiar. Eles mudaram de vocalista mas dentro do mesmo membro da banda, ou seja, os pilares da banda mantiveram-se todos com excepção do PG. Os Genesis não mudaram (nessa altura) de sonoridade de um modo drástico, foram mudando, evoluíndo.
Já quando mudaram para este último vocalista, a banda ficou descaracterizada e os trabalhos foram menos inspirados, tendo sido um fiasco.
Ou seja, o Phil Collins era um dos pilares da banda desde o início.
Os Genesis evoluíram para uma cena mais pop, embora goste dos álbuns deles até ao "Duke". Atenção que não estou a dizer que a "evolução" para uma sonoridade mais pop seja necessariamente uma coisa má, há tantas coisas interessantes actualmente dentro desse espectro, mas o caminho percorrido pelos Genesis acabou algo...vulgar. Daí achar que essa evolução, no sentido de que a haver uma evolução será para uma coisa melhor, não resultou.
Quanto ao definir qualidade na música, aí é que não concordo de todo. Quem tem bases (referências), mais mente aberta, mais uma pitada de bom gosto, sabe reconhecer a qualidade, seja lá qual fôr o estilo de música. Pode parecer difícil, mas não é.
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