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Tópico do Ciclismo [ESTRADA]
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Originalmente Colocado por felyzardo Ver PostCá não há negócios como o que fizeste! Mas devia haver! O que posso esperar de mau daquela bicicleta?
O que podes esperar de mau na Berg: pouco conforto (pneus 23 e quadro e garfo em alumínio nao fazem milagres), poucas mudancas (14), o conjunto de mudancas 070 é de base da gama, nao podes mudar de mudancas quando estás na parte do guiador de baixo (aquilo tem um thumb button que só é acessível quando estás em cima), o pneu traseiro nao parece ter quick release.
Provavelmente terás espaco para meter um pneu de 25 e possibilidade de instalar o quick release no pneu de trás.
Assim á primeira vista parece ser isto. Só para teres ideia, os componentes de um groupset considerado de boa qualidade (Shimano 105) custam mais do que essa bicicleta: Shimano 105 5700 10 Speed Double Groupset | Chain Reaction Cycles
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como os nossos media só ligam ao futebol e tem sido uma diarreia daquelas...
fica uma notícia que nos pode encher de orgulho: o 2º lugar do tiago machado na etapa de hoje da volta à califórnia, duríssima subida ao mote diablo, e a passagem para 3º na geral.
vamos ver o que consegue fazer até ao fim de semana.Editado pela última vez por ElGamal; 14 May 2014, 09:24. Razão: volta à catalunha??? é califórnia...
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E o Tiago Machado a Volta à Eslovénia.
:.: Tiago Machado vence Volta à Eslovénia - Jornal Record :.:
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A Geração de Ouro
Tiago Machado vence a Volta à Eslovénia! Rui Costa vence a Volta à Suíça! Um dia de ouro para a Geração de Ouro do ciclismo português.
Joaquim Agostinho e Acácio da Silva foram ciclistas de classe mundial, capazes de ganhar nos maiores palcos, do Tour ao Giro. Mas é esta a Geração de Ouro do ciclismo português, a melhor de sempre. Que começou com José Azevedo no top-10 do Giro e do Tour, que teve a medalha de prata e as vitórias de etapa de Sérgio Paulinho no Tour e na Vuelta, que teve Nelson Oliveira no pódio do Campeonato do Mundo, que teve Manuel Cardoso como primeiro português a vencer no World Tour. Que hoje viu a consistência de Tiago Machado premiada além-fronteiras. Que hoje viu Rui Costa vencer pela terceira vez a Volta à Suíça, algo jamais feito, e com um arco-íris no peito. Não se tratam de vitórias morais, não se tratam de resultados que podiam ter sido ou quase foram. Tratam-se de conquistas!
Começando pelo Tiago Machado, porque foi dele a primeira vitória do dia, o Tiago é um excelente ciclista, um dos melhores de sempre do ciclismo nacional. Hoje teve um prémio que poderia ter tido no ano passado, ou há quatro anos. Antes da Volta à Eslovénia, no seu percurso internacional tinha oito terceiros lugares, onze segundos, montes de top-10 mas apenas uma vitória, no contrarrelógio do Circuit de la Sarthe 2010. Canso-me de repetir estes dados porque parece-me que ainda não é dado o devido valor ao Tiago. Mas olhem para a história do ciclismo português, desde os seus primórdios, e pensem em quantos ciclistas tivemos assim, capazes de andar entre a elite mundial. Pódios e top-10 em provas World Tour ou noutras que, mesmo não sendo World Tour, são de excelente nível.
Porque não ganha mais, não sei. Apetece-me usar a falta de sorte como desculpa, porque não vejo outra razão. Há ciclistas que entram uma ou duas vezes em fugas e conquistam grandes vitórias. No caso do Tiago, mesmo quando é taticamente perfeito, há alguém que o bate em cima do risco de meta. Hoje venceu a Volta à Eslovénia, uma prova já vencida por Fuglsang, Nibali, Brajkovic ou Ulissi e agora vencida pelo português.
Talvez esteja a guardar toda a sorte destes anos para a usar no Tour. Talvez aí seja ele a entrar numa fuga e a sair vencedor. Mas para já, hoje teve o seu momento de glória, de subir ao pódio de amarelo, receber o troféu e os beijinhos.
Depois tivemos a vitória do Rui Costa, campeão do mundo, Rei da Suíça, senhor da classe, imperial!
Esteve atento e foi capaz de seguir o primeiro ataque de Mathias Frank, também com Bauke Mollema mas onde não estava Tony Martin, Roman Kreuziger ou Tom Dumoulin. Três dos primeiros na geral falharam. Rui Costa não falhou, como não costuma falhar, e por isso é reconhecidamente um dos ciclistas mais inteligentes do pelotão mundial.
A IAM e a Belkin tinham ciclistas na fuga do dia que esperaram para ajudar os seus líderes, enquanto Frank, Mollema e Rui Costa iam ganhando tempo a Tony Martin. Rui Costa sempre mais atrás, procurava economizar o máximo de energia, enquanto os seus companheiros José Serpa e Rafael Valls seguiam na roda de Tony Martin, recordando o alemão de que os seus adversários tinham colegas para apoiar e ele não. Os sprinters que a Omega Pharma levou à Suíça já tinham todos eles descolado.
Marcel Wyss (IAM) derreteu Tony Martin, desmembrou o tanque alemão, que durante esta semana mostrou a qualidade alemã tantas vezes falada nos anúncios televisivos. Venceu duas etapas, participou nas vitórias dos companheiros Mark Cavendish e Matteo Trentin mas não foi capaz de vencer a Volta à Suíça. Era demais para ele.
A luta ficou restrita ao campeão mundial Rui Costa, ao sexto do último Tour Bauke Mollema e a Mathias Frank, aqui a correr o grande objetivo da sua temporada. E o suíço atacou. Rui Costa esperou por resposta de Mollema, aguentou mais um pouco. Logo aí, quando esperou que Mollema gastasse os últimos cartuchos, mostrou uma grande confiança. Depois acelerou e, chegou Frank e atacou logo de seguida. Nesse momento a Volta à Suíça de 2014 estava tão entregue como naquele dia de setembro em que se soltou de Valverde e Nibali para chegar a Purito Rodríguez.
Etapa para ele, Volta à Suíça para ele e só faltava uma coisa. A fotografia de arco-íris e braços no ar que todos os campeões do mundo buscam com ansiedade. A de Rui Costa chegou a 1800 metros de altitude, mas Rui Costa é maior do que isso, é do tamanho do arco-íris que leva no peito e vai aos limites da imaginação. E esta geração. Esta Geração é de Ouro.
As vitórias são deles. São eles que sofrem e que pedalam, que treinam à chuva e ao vento, com 0º ou com 40º C. Mas quem os apoia sempre, quem confia sempre, quem sofre com cada segundo perdido, quem fica ansioso a cada aceleração... esses conhecem o sabor destas vitórias. Obrigado, campeões!
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostMais leve? Tinha ideia que praticamente todas as bicicletas da competicao usavam lastro para cumprir as normas.
Edit:
Página oficial do Rui Costa
P.S. Esta é a minha nova bicicleta. Chama-se REACTO KOM (MERIDA) e é mais leve e ágil. Foi estreada no G.P. Gippingen e até agora tem se portado muitíssimo bem.
Diário Volta à Suíça – Etapa 1 | Rui Costa
Twitter da Equipa Técnica da Merida.
For now, @RuiCostaCyclist is the only @lampre_merida rider on a #REACTO #KOM. Privileges of a #worldchampion. Bike's 1 pound lighter, 6.8kg.
https://twitter.com/MeridaProRoad/st...71903210995713Editado pela última vez por nferrari; 22 June 2014, 19:20.
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Originalmente Colocado por nferrari Ver PostEra o que estava no twitter da equipa, mas pode ter havido alguma desinformação. Pois, eu também tinha essa ideia que havia um peso mínimo a cumprir. Que lembro na altura que ouvi ser 8 quilogramas para o Tour de France, não sei se as outras provas terão regras distintas.
Tour de France Team Bike round-up: All the road bikes in this year's race | road.cc
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Essa bicicleta tem como grande vantagem em relação a todas as outras que andam no pelotão, a rigidez.
Uma vitória de mestre, pena termos uma comunicação social de lixo.
O nosso ciclismo nacional está numa época muito boa e embora com pouco dinheiro, temos um pelotão muito forte com vários ciclistas novos com muita qualidade. Resta esperar por mais bons resultados.
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Originalmente Colocado por JFernandes Ver PostEstava a ver televisão e vi os jornais das 20 a abrirem com a notícia da vitória do Rui e do Tiago.
Depois acordei...
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Originalmente Colocado por edununo Ver PostO minimo permitido pela UCI são 6.8kg.
É estranho a dele (e de qualquer outro) não estar no minimo.
A minha bike com rodas pesadotas está nos 7.5kg
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