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Tópico dos Vinhos Portugueses

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    Hoje ao fazer compras não encontrei Esteva (habitualmente ou trago este ou trago o Loios) e decidi arriscar no Evel (2005) por ter lido referências neste tópico e por querer experimentar outro vinho do Douro.

    Sinceramente desiludiu-me. Acho que não vale o que custa, ou, por outras palavras, arranja-se melhor pelo mesmo preço.

    Comentário


      Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver Post
      Hoje ao fazer compras não encontrei Esteva (habitualmente ou trago este ou trago o Loios) e decidi arriscar no Evel (2005) por ter lido referências neste tópico e por querer experimentar outro vinho do Douro.

      Sinceramente desiludiu-me. Acho que não vale o que custa, ou, por outras palavras, arranja-se melhor pelo mesmo preço.
      Experimenta, caso não o tenhas feito, o monte Alentejano, que não é caro e o Marquês de Borba.

      Comentário


        Originalmente Colocado por andred Ver Post
        Experimenta, caso não o tenhas feito, o monte Alentejano, que não é caro e o Marquês de Borba.
        Esses dois, juntamente com o Quinta de Cabriz, serão as 3 próximas apostas.

        Comentário


          Ontem foi uma destas



          Muito suave e bem saboroso

          Comentário


            Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver Post
            Esses dois, juntamente com o Quinta de Cabriz, serão as 3 próximas apostas.
            Também gosto do Quinta do Cabriz mas comecei-o a substituir pelo Loios e mais tarde pelo Monte Alentejano que a minha esposa gosta muito devido ao seu sabor suave.

            Por isso deixei de usar o Quinta do Cabriz e o Loios, preferindo o Monte Alentejano mesmo ambos terem preços similares.


            Originalmente Colocado por Romao Ver Post
            Ontem foi uma destas



            Muito suave e bem saboroso

            Desde que tornei-me apreciador de vinho(a poucos meses) não gosto do JP. Pelo mesmo preço prefiro o Reguengos. Já provaste?

            Comentário


              Boas,

              Se não querem gastar muito money e querem um vinho para beber todos os dias aconselho o que tenho consumido nos últimos tempos com uma boa relação preço/qualidade:
              Galitos.
              Embalado na AC.Borba e custa cerca de 5€ box de 3 ltrs. ou 7 a de 5 ltrs.
              Comprem um garrafa, provem e depois digam alguma coisa.

              Comentário


                Originalmente Colocado por lmanuel Ver Post
                Boas,

                Se não querem gastar muito money e querem um vinho para beber todos os dias aconselho o que tenho consumido nos últimos tempos com uma boa relação preço/qualidade:
                Galitos.
                Embalado na AC.Borba e custa cerca de 5€ box de 3 ltrs. ou 7 a de 5 ltrs.
                Comprem um garrafa, provem e depois digam alguma coisa.
                Já bebi, e tenho a mesma opinião da minha família toda: "Não é grande coisa e existem melhores por preço similar."

                Comentário


                  Dei com este interessante artigo na net:

                  Fonte: Instituto dos Vinhos do Douro e Porto

                  Galeria de Fraudes

                  Todos os produtos que figuram nesta “Galeria” são fraudes à Denominação de Origem Porto. Tentando ter uma aparência análoga à que usualmente se identifica como sendo a das garrafas de vinho do Porto, e surgindo nas lojas junto do genuíno vinho do Porto, estes produtos tentam iludir o consumidor e induzi-lo em erro quanto à sua origem e qualidade.





                  Porque não são Vinho do Porto?
                  • Só é vinho do Porto o vinho generoso produzido na Região Demarcada do Douro, em Portugal, e que revista as características físico-químicas, organolépticas e de qualidade determinadas pelo IVDP;
                  • Só pode produzir e comercializar vinho do Porto quem se encontrar inscrito no IVDP e reúna os requisitos legalmente fixados para tanto;
                  • Os rótulos têm de ser aprovados pelo IVDP;
                  • A garrafa tem de ostentar o Selo de Garantia, o qual, como o nome indica, garante ao consumidor a genuinidade do produto!
                  Cuidados a ter na aquisição:
                  • Verifique se contém a denominação de origem Porto (ou suas traduções);
                  • Verifique o selo de garantia emitido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (o qual contém elementos de segurança);
                  • Verifique se no rótulo de indica “Produto de Portugal”, ou suas traduções.
                  • Nota: todos estes elementos constam obrigatoriamente na rotulagem das garrafas de vinho do Porto.
                  A importância da região – verdade na rotulagem:

                  Em alguns dos exemplos aqui referidos devemos ter em consideração que nem todos os países no mundo reconhecem e protegem as denominações de origem enquanto direito de propriedade intelectual. Porto é uma denominação de origem reconhecida e protegida em Portugal, na União Europeia e nos países membros do acordo de Madrid relativo à repressão das falsas ou falaciosas indicações de proveniência e do acordo de Lisboa relativo à protecção das denominações de origem e seu registo internacional (administrado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual – OMPI). O reconhecimento e protecção da denominação de origem Porto deriva ainda de acordos bilaterais celebrados por Portugal e pela União Europeia, bem como, salvo as excepções expressamente consagradas, do disposto no Acordo Relativo as Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados com o Comércio (TRIPS) concluído no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC).

                  Caso pretenda mais esclarecimentos sobre o Vinho do Porto e o que faz dele um produto único no Mundo, ou na eventualidade de ter dúvidas sobre a genuinidade de um dado produto que se apresenta como sendo Vinho do Porto, contacte-nos para ivdp@ivdp.pt.
                  Segue-se a lista de alguns dos falsos vinhos do Porto:


                  Porte d''Or - Bélgica


                  Porte Noir - Holanda


                  Portly Ruby - Holanda



                  Portman''s - Reino Unido



                  Puerto Allegro - Espanha


                  Puerto Casal - Bélgica




                  Porto Fino - Polónia



                  Porto - Croácia


                  Batista Oporto - Costa Rica


                  Oporto del Abuelo - Peru

                  Comentário



                    Oporto El Fraile - Peru


                    Port Wein Rose - Moldávia


                    Port Wein White - Moldávia



                    Porto K. S. S. - Turquia


                    Puertopablo - França e Espanha


                    San Andre - India



                    Figueira - India


                    Porte d´Honneur - Portugal


                    Vinho Porto - Goa


                    Vinho Porto - Goa

                    Comentário



                      Porto Valduga - Brasil



                      Porto Dom Izidro - Brasil



                      Villardi (Rótulo) - Brasil


                      Villardi (Contra-Rótulo) - Brasil.



                      Dutschke - Barossa Valley - Austrália



                      Vintage Port (Paso Robles) - EUA

                      Outros:
                      • Port Cooking Wine - Reino Unido
                      • Icy Pink (Oportho) - Holanda
                      • Cuisine Wine - Reino Unido
                      • Puerto Gallero Red - Bélgica

                      Comentário


                        Há umas páginas atrás falei de um vinho Alentejano, o Lobo Mau.

                        Finalmente consegui comprar mais algumas garrafas deste néctar, e nada mais fácil, fui directamente ao produtor

                        Aproveitei e comprei mais algumas garrafas da casa Assis Lobo.

                        Passe a publicidade, tem uma excelente gama de vinhos, onde até o corrente, que custa 2.5€ a garrafa é uma óptima proposta.

                        Embora não perceba muito de vinicultura, posso dizer que é um vinho bastante encorpado.

                        O mais barato é vinho de 2008, sendo que o lobo mau e outro (que não recordo o nome, mas que também já provei) - é precisamente o mesmo vinho mas sem amadurecer nas castas - são de 2004.

                        Se alguém tiver a oportunidade de experimentar não hesite


                        Cump.

                        Comentário


                          Bons posts, LinoMarques, não fazia ideia que existisse publicidade enganosa do vinho do Porto em vários países.

                          Ao ler Reino Unido lembrei-me o que familiares meus disseram-me sobre uma grande percentagem de vinhos que se vendem por lá que não são feitos de uva mas sim frutos vermelhos.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por ice Ver Post
                            Há umas páginas atrás falei de um vinho Alentejano, o Lobo Mau.

                            Finalmente consegui comprar mais algumas garrafas deste néctar, e nada mais fácil, fui directamente ao produtor

                            Aproveitei e comprei mais algumas garrafas da casa Assis Lobo.

                            Passe a publicidade, tem uma excelente gama de vinhos, onde até o corrente, que custa 2.5€ a garrafa é uma óptima proposta.

                            Embora não perceba muito de vinicultura, posso dizer que é um vinho bastante encorpado.

                            O mais barato é vinho de 2008, sendo que o lobo mau e outro (que não recordo o nome, mas que também já provei) - é precisamente o mesmo vinho mas sem amadurecer nas castas - são de 2004.

                            Se alguém tiver a oportunidade de experimentar não hesite


                            Cump.
                            Obrigado pela dica, vou estar atento a esses nomes nas parteleiras dos hipermercados para ver se compro 1 para provar.

                            Comentário


                              Não sei se já aqui falaram mas o verão passado bebi um branco bastante agradável mas que é difícil de encontrar, pelo menos fora do Alentejo.

                              Falo do Monte da Pesseguina.

                              Dizem que o tinto é igualmente bom, senão melhor, e também existe rosé.

                              Cumprimentos

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por andred Ver Post
                                Experimenta, caso não o tenhas feito, o Monte Alentejano, que não é caro e o Marquês de Borba.
                                Olha, devo-te dizer que bebi para cima de 60cl. agora ao jantar (e sobremesa). Adorei o raio do vinho (embora haja qualquer coisa nele que me pareça "artificial").

                                Boa sugestão para esse preço Andred.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver Post
                                  Olha, devo-te dizer que bebi para cima de 60cl. agora ao jantar (e sobremesa). Adorei o raio do vinho (embora haja qualquer coisa nele que me pareça "artificial").

                                  Boa sugestão para esse preço Andred.
                                  De nada.

                                  O sabor que ele tem é mencionado no rôtulo. É devido as castas em flôr(salvo erro) por isso é que aparenta ser mais doce ou com um sabor a flôr.

                                  Neste tópico falei do meu familiar que é esquesito em vinhos e tem várias exigências e acha esse vinho muito bom.

                                  Comentário


                                    "Britânica elege os 50 melhores vinhos portugueses":

                                    Britânica elege os 50 melhores vinhos portugueses - Notícia Sapo - SAPO Notcias

                                    Comentário


                                      Excelente artigo da sabado.pt



                                      Os vinhos portugueses e a ignorância dos estrangeiros


                                      Destinada a promover os vinhos portugueses nos mercados externos, o lançamento, esta semana, da marca Wines of Portugal explora um conceito fundamental: a world of diference. Finalmente, depois de décadas de discussão e rios de dinheiro gasto em estudos internacionais, parece ser consensual que a mais-valia do país são as castas autóctones e não a produção de vinhos provenientes de meia dúzia de variedades internacionais, feitos à imagem e semelhança de refrigerantes famosos. Ou seja, contra os syrahs, cabernets, pinots, merlots, chardonnays, sauvignon blancs, viogniers ou chenin blancs, o país tem de competir com as castas Touriga Nacional, Trincadeira, Aragonês, Baga (sim a Baga), Castelão em terras de areias, Arinto, Alvarinho, Maria Gomes, Antão Vaz, Bical, Encruzado, Gouveio e por aí fora.

                                      Os nomes das castas portuguesas são difíceis de pronunciar por um estrangeiro? É verdade. Portugal tem boa imagem no exterior? Claro que não? É plausível que um inglês a trabalhar na City vá a uma garrafeira comprar vinho português para um jantar em casa dos amigos? É pouco plausível. O mais certo é levar um Syrah australiano, chileno ou argentino. Sim, porque aparecer em casa dos amigos com um produto português, só se for para provocar.

                                      Ainda assim, Portugal não tem outra hipótese que não desenvolver estratégias de comunicação e marketing para realçar as virtudes das nossas castas, até porque, aos poucos, os consumidores internacionais vão querer provar vinhos diferentes, vão fartar-se de alguns xaropes de fruta e perfumes de carvalho. Em provas cegas, muitos manifestam esse desejo. O problema é que quando chegam à prateleira optam pelo seguro, nunca pelo desconhecido.

                                      Ora, consta que a campanha Wines of Portugal tem 50 milhões de euros para investir. Acho bem, mas se calhar não seria má ideia gastar algum dinheiro com os jornalistas estrangeiros que escrevem sobre vinhos, convidando-os a passar cá um mês, no mínimo. Deixá-los livremente para que pudessem ir do Minho à Madeira. É que, parte dos nossos problemas deve-se à ignorância daqueles que sobre nós escrevem. Vejam lá estes exemplos.

                                      Matt Skinner é wine writer (eles identificam-se assim) da Gourmet Traveller, publicação muito lida no mundo anglo saxónico. Em artigo recente escreveu sobre as 10 cidades mais importantes a visitar para comer e provar vinhos. Isto para o ano de 2010. São elas Verona, Hong-Kong, Berlim, Amesterdão, Tokyo, Montreal, Copenhaga, Madrid, Buenos Aires e Wellington (Nova Zelândia).

                                      Não é nossa intenção nossa meter o bedelho nos gostos no wine writer australiano, mas, sentado em Lisboa, um tipo esfrega as têmporas e faz um esforço para imaginar onde se pode fazer uma refeição fora de série (na combinação vinhos/comida) em Copenhaga, Amesterdão ou até Berlim. Uma refeição, note-se, que tenha a ver com a matriz gastronómica local (não falamos da criatividade de chefes estrelados). Mais, em matéria de vinhos, o que se beberá nestas cidades? Os mesmos caldos feitos na Austrália, na Nova Zelândia, África do Sul, Chile e Argentina. Em algum dos 10 destinos pode-se, num mesmo restaurante, provar vinhos verdes, brancos tranquilos, tintos, portos, moscatéis ou madeiras? Em nenhum.

                                      Pior do que isto só a selecção do conceituado The Guardian sobre os melhores locais do mundo para comer determinados produtos. Quando se chegou ao capítulo do peixe, que país foi escolhido? Apetecia dizer que a resposta certa valeria uma Barca Velha. Pois foi a Irlanda. A Irlanda, não é erro. Portugal foi descrito como o melhor destino para se comer pastéis de nata. Nem mais. Já agora, há pastéis de nata noutros países? Evidentemente que não existe má fé nestas duas situações. Há, simplesmente, muita ignorância. E é aqui que se devia investir algum dinheiro. É barato e dá resultados.

                                      Comentário


                                        Enquanto os outros gastam fortunas a promover os seus produtos e a criar redes de distribuição, nós gastamos uns tostões a fazer uns anúncios numas revistas qualquer, sem uma politica concertada de marketing.
                                        Outro problema é a falta de organização e de cooperação entre produtores.

                                        Ainda á dias ouvi na radio uma entrevista a um produtor, a dizer que não podia ir para certos mercados pois não tinha capacidade de resposta para uma encomenda maiorzinha ou fora no normal
                                        Alem disso, não tem a capacidade de lançar vinhos especialmente para exportação, com nomes que cativem os estrangeiros e principalmente que estes consigam prenunciar.

                                        Supostamente esta politica deveria ser posta em pratica pelo IVV e pelo ICEP, mas como é costume, preferem ir a umas provas de vinho, beber uns copos e voltar para descansar á secretaria

                                        Comentário


                                          Comprei umas garrafas de ''Morgado de Arraiolos'' e de ''Moiras'', ambos tinto, em promoção no Jumbo e são bastante agradáveis.

                                          Comentário


                                            No sábado a acompanhar uma bela galinha com pimentos foi uma destas, mas de 2007:



                                            Que pomadão!

                                            Comentário


                                              Gosto muito da casta Syrah

                                              Para quem queira um vinho corrente interessante com bom preço e boa qualidade, aconselho o Torre de Ferro, do Dão, á venda no Lidl.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Zizo Ver Post
                                                Excelente artigo da sabado.pt



                                                [B]
                                                Muito bom o artigo.

                                                Mas deixem-nos estar que Nós vamos tratando de escoar a produção nacional.

                                                Ontem ao jantar foi um Dom Martinho.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por SenhorVX Ver Post
                                                  No sábado a acompanhar uma bela galinha com pimentos foi uma destas, mas de 2007:



                                                  Que pomadão!
                                                  Tambem tens uma de 2005?

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por rocketchef Ver Post
                                                    Tambem tens uma de 2005?
                                                    Não. Nem nunca bebi.

                                                    Comentário


                                                      Também existem casos em que, acidentalmente ou não, até existem vinhos portugueses bem apreciados lá por fora. Falo do caso de um vinho tinto ribatejano de nome Padre Pedro que foi eleito pelo New York Times como o melhor vinho provado abaixo dos dez dólares! Devo dizer que já provei e que o considero um excelente tinto, com o preço a rondar os 4,5 euros nos hipermercados. Isto vem demonstrar que não é só no Alentejo e no Douro que se fazem bons vinhos, e que a qualidade do vinho ribatejano tem vindo gradualmente a subir de ano para ano!
                                                      Cumprimentos.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por jotadani Ver Post
                                                        Também existem casos em que, acidentalmente ou não, até existem vinhos portugueses bem apreciados lá por fora. Falo do caso de um vinho tinto ribatejano de nome Padre Pedro que foi eleito pelo New York Times como o melhor vinho provado abaixo dos dez dólares! Devo dizer que já provei e que o considero um excelente tinto, com o preço a rondar os 4,5 euros nos hipermercados. Isto vem demonstrar que não é só no Alentejo e no Douro que se fazem bons vinhos, e que a qualidade do vinho ribatejano tem vindo gradualmente a subir de ano para ano!
                                                        Cumprimentos.
                                                        Há excelentes vinhos em todas as regiões vinícolas do pais. O problema é que muito dificilmente esses vinhos chegam a quem devem no estrangeiro.
                                                        Muitos vinhos apenas são conhecidos quando participam em provas cegas por cá e lá fora, mas mesmo assim ainda são muito poucos.

                                                        Comentário


                                                          Por acaso tenho conhecimento que esse vinho está muito bem implementado no estrangeiro, como Estados Unidos, Reino Unido, etc...Já vi inclusive garrafas com rótulos específicos para os estados unidos, e ainda mais especificos, com rotulo do Marks & Spencer.

                                                          Comentário


                                                            Vinhos e Companhia, Sociedade Anónima

                                                            Desde há anos que gosto de beber o meu copo de vinho. Tintos e brancos é o que gosto. Regra geral aqui em casa optamos pelos brancos da região de Braga e por minha opção pelos tintos que trago lá da aldeia.

                                                            Os tintos que eu bebo são vinhos puros de produção caseira e provenientes da região do Douro onde as famílias produzem vinhos para um ano inteiro e não se encontram à venda ali na esquina. Teor de 14 a 16% de alcool, livres de suflitos e misturas de qualquer espécies, sem corantes e conservantes lá chegam à minha mesa a acompanhar fatias de presunto da casa - que esteve no fumeiro das minhas tias durante um ano de cura e debaixo das lareiras - umas rodelas de salpicão, outras tantas de morcela e tudo a acompanhar com queijo e fatias de pão de centeio.

                                                            Comentário


                                                              Hoje provei o vinho Cave da Vila reserva de 2008 do Alentejo.

                                                              Custumava custar 6,20€ e comprei 2 no Jumbo por 5€.

                                                              É agradável.

                                                              Comentário

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