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Mas não é desse correr mal que se fala, apesar de que esse "correr mal" ser também pernicioso o bastante para deitar abaixo muitas boas empresas.
Mas isso já envolvia uma justiça mais célere, leis que não fossem feitas para um punhado de pessoas e mais fiscalização (algo que tenho defendido, mas que faz confusão a muita gente, curiosamente....
...ou talvez não).
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É precisamente contra este tipo de radicalismo extremista que falo, hoje em dia já se pode fazer quase tudo aos colaboradores de um empresa, só depende da existência de escrúpulos e da formação moral do empresário, a garantia de boas ou más condições de trabalho e do consequente empenho do colaborador.
Há por exemplo algumas empresas nacionais (poucas) que nesta altura estão a contratar gente pagando vencimentos decentes, a dar formação aos colaboradores e a investir em novos meios de produção. É certo que nem todas o podem fazer, mas as que o fazem tem sido criticadas por o fazer.
E por quem? Pelas associações de empresários e alguns empresários individualmente, que esperavam pagar menos aos actuais empregados e maximizar o lucro.
A médio prazo, as empresas que tem visão, tornam-se referencias nacionais e uma mais valia para o país, as outras, continuarão a ser uma nódoa que nos arrasta para o fundo, por maior que seja o esforço da maioria.
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