Tire o seu cão ao pé do meu carro chiça!!!!

[NelioSilva]

O pior é quando os gatos se põem debaixo do carro, ainda entram pelo motor acima e depois ao dar à chave...
Aqui na garagem é mais gatos de vez em quando em cima do carro e ficam lá as patas marcadas no meio do pó do carro, parece que tem uma lista ao meio do carro, mas na terra é vê-los debaixo dos carros.

[M3]

Não és tu que defendes que cães e gatos deviam ser proibidos em todo e qualquer apartamento?!Pois.

Defendo, e estou no meu direito em fazê-lo, pois apenas uma percentagem mínima dos donos destes animais, cumpre com os princípios mínimos da boa educação e vivência em sociedade

[pacxito]

Onde trabalho já tivemos que chamar os gajos da câmara porque encontrámos um gato junto ao motor de um carro e ninguém o conseguia tirar de lá de tão bravo que estava. Ainda andámos a ligar ao dono do carro a ver se era dele e a pedir para ver entre os vizinhos se o gato pertencia a algum deles mas sem resultado.

O meu pai contou-me que à alguns anos, quando andava com um land cruiser destes



saiu de Viseu um dia bem cedinho em direcção a Lisboa. Quando parou em Leiria para reatestar o depósito de água (motor estava a aquecer) abre o capot e salta de lá um gato disparado. Ele disse que lhe pareceu um dos gatos vadios que andavam lá pelo bairro e que nunca mais o viu.

Pelos vestígios tinha feito mais de 100km aninhado dentro do compartimento motor na parte interior da cava da roda. Acho que esse gastou todas as 7 vidas naquela viagem.

[MrsX]

O meu pai contou-me que à alguns anos, quando andava com um land cruiser destes



saiu de Viseu um dia bem cedinho em direcção a Lisboa. Quando parou em Leiria para reatestar o depósito de água (motor estava a aquecer) abre o capot e salta de lá um gato disparado. Ele disse que lhe pareceu um dos gatos vadios que andavam lá pelo bairro e que nunca mais o viu.

Pelos vestígios tinha feito mais de 100km aninhado dentro do compartimento motor na parte interior da cava da roda. Acho que esse gastou todas as 7 vidas naquela viagem.

Pobre bichano!!!

O que encontrámos estava no cofre de um HR-V... vá lá... tinha algum espaço, mas o gato nem miava nem nada. Só achámos estranho porque começámos a sentir um mau cheiro na oficina e não se percebia de onde vinha... apercebemo-nos que cheirava a urina de gato mas estranhámos porque já há algum tempo que não havia gatos por aqui. Lá fomos nós a tentar ver de onde era seguindo o cheiro e lá chegámos.

O gato era branquinho, lindo, mas metia dó de tão apavorado e bravo, com o pelo todo sujo por causa do motor e da urina.

[M3]

Também é comum ver-se em cada rua, uma "velhinha" que alimenta desde gatos a pombos. No entanto, quando chega a hora de pedir responsabilidades, pelos riscos (profundos) efectuados pelos bichanos na pintura das viaturas os gatos não são de ninguém...

[MrsX]

Também é comum ver-se em cada rua, uma "velhinha" que alimenta desde gatos a pombos. No entanto, quando chega a hora de pedir responsabilidades, pelos riscos (profundos) efectuados pelos bichanos na pintura das viaturas os gatos não são de ninguém...

Querias que a responsabilidade fosse de quem? Da velhinha???

[M3]

Querias que a responsabilidade fosse de quem? Da velhinha???

Obviamente

[Texuga]

Já se falaram aqui de vários assuntos... vou por partes...

Bosta de cão: Acreditem que não há nada pior do que ter de apanhar com um saco de plástico, uma mega bosta de são bernardo, quentinha e ainda macia, acabadinha de fazer, e a rezar para que o saco do Continente não esteja roto

Mijadelas: Não permito que o meu cão mije nos carros, pois tb tenho carro e mota e não há nada pior do que termos de mudar um pneu, por exemplo, acabadinho de ser baptizado

Gatos errantes: Estou em total desacordo que se alimentem animais de rua sem arcar com o mínimo das responsabilidades, que passam pelas esterilizações e castrações dos mesmos, para controlo de natalidade. Agora estragos que possam causar, temos pena mas nem tão pouco se sabe se são os alimentados ou os por alimentar que estragam. Portanto se uma gaivota cag*ar no nosso carro, também não temos a quem chamar à razão, e cagadela de gaivota queima a pintura toda...
Agora alimentar e permitir que se continuem a reproduzir, acho de uma falta de civismo ou de responsabilidade, atroz.
Se querem cuidar dos animais errantes, adoptem-nos, ou sejam responsáveis.

[v7]

Já se falaram aqui de vários assuntos... vou por partes...

Bosta de cão: Acreditem que não há nada pior do que ter de apanhar com um saco de plástico, uma mega bosta de são bernardo, quentinha e ainda macia, acabadinha de fazer, e a rezar para que o saco do Continente não esteja roto

Mijadelas: Não permito que o meu cão mije nos carros, pois tb tenho carro e mota e não há nada pior do que termos de mudar um pneu, por exemplo, acabadinho de ser baptizado

Gatos errantes: Estou em total desacordo que se alimentem animais de rua sem arcar com o mínimo das responsabilidades, que passam pelas esterilizações e castrações dos mesmos, para controlo de natalidade. Agora estragos que possam causar, temos pena mas nem tão pouco se sabe se são os alimentados ou os por alimentar que estragam. Portanto se uma gaivota cag*ar no nosso carro, também não temos a quem chamar à razão, e cagadela de gaivota queima a pintura toda...
Agora alimentar e permitir que se continuem a reproduzir, acho de uma falta de civismo ou de responsabilidade, atroz.
Se querem cuidar dos animais errantes, adoptem-nos, ou sejam responsáveis.

Por isso é que o ideal para ter um cão é viver perto de um local com mata, ou ter espaço (quintal) para o cão poder fazer as suas necessidades e depois limpar.

Quanto aos gatos vadios, a solução para isso é a instalação de um restaurante chinês nas redondezas os gatos desaparecem progressivamente

[M3]

É a velha história de as pessoas insistirem em ter animais de estimação nos apartamentos, quando na maioria das vezes não existem condições para tal

[Texuga]

Por isso é que o ideal para ter um cão é viver perto de um local com mata, ou ter espaço (quintal) para o cão poder fazer as suas necessidades e depois limpar.

Quanto aos gatos vadios, a solução para isso é a instalação de um restaurante chinês nas redondezas os gatos desaparecem progressivamente

Por acaso as minhas cadelas e o cão até costumam fazer os cocós no quintal, para minha felicidade, assim apanho com a pá e a vassoura, lavo o quintal à mangueira e tá feito. Mas quando vamos ao passeio, por vezes acontece fazerem pelo caminho, já por isso mesmo é que tenho sempre sacos amarrados à trela

[Texuga]

É a velha história de as pessoas insistirem em ter animais de estimação nos apartamentos, quando na maioria das vezes não existem condições para tal

Ai não? Então porquê?

[freefall2900]

Por isso é que o ideal para ter um cão é viver perto de um local com mata, ou ter espaço (quintal) para o cão poder fazer as suas necessidades e depois limpar.

Quanto aos gatos vadios, a solução para isso é a instalação de um restaurante chinês nas redondezas os gatos desaparecem progressivamente

Então pediu o plato numelo qualenta e qualtlo, gat...haaaa...pato à Pequim.

[v7]

Então pediu o plato numelo qualenta e qualtlo, gat...haaaa...pato à Pequim.

É das tais soluções boas para todos.

Não se desperdiça nada, resolve-se o porblema dos gatos, da rentabilidade dos restaurantes e as pessoas não sabendo comem e aplaudem.

A grande chatisse é que isto não se limita aos gatos vadios, os patos dos parques, etc. também marcham

[MrsX]

É das tais soluções boas para todos.

Não se desperdiça nada, resolve-se o porblema dos gatos, da rentabilidade dos restaurantes e as pessoas não sabendo comem e aplaudem.

A grande chatisse é que isto não se limita aos gatos vadios, os patos dos parques, etc. também marcham

E ainda desconfio que o mesmo acontece aos velhotes chineses... é que muito raramente vejo um e nunca vi nenhum funeral chinês.

[Texuga]

E ainda desconfio que o mesmo acontece aos velhotes chineses... é que muito raramente vejo um e nunca vi nenhum funeral chinês.

[freefall2900]

E ainda desconfio que o mesmo acontece aos velhotes chineses... é que muito raramente vejo um e nunca vi nenhum funeral chinês.

Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma...em comida chinesa.


Sai um belhot...clepe para a mesa Tlinta e Dlois!

[Flyingsauce]

Já se falaram aqui de vários assuntos... vou por partes...

Bosta de cão: Acreditem que não há nada pior do que ter de apanhar com um saco de plástico, uma mega bosta de são bernardo, quentinha e ainda macia, acabadinha de fazer, e a rezar para que o saco do Continente não esteja roto

Concordo inteiramente com os outros dois pontos mas quanto a este vais-me desculpar. Se é desagradável "apanhar" a bela da bosta do próprio cão (o dono deve ser responsável pelo que ele faz e, lá está, apanhar os seus dejectos), deves perceber que ainda mais desagradável é pisar a dita e ficar todo sujo pelo resultado de algo que nem sequer nos pertence.

Bem sei que tu referes que tens um quintal (ou algo do género) mas muitas pessoas estão-se nas tintas para o estado em que as ruas ficam. É um atentado à saúde pública e à qualidade de vida. Fico estarrecido a ver vizinhos meus a andarem com o belo do saco na mão ("para fazer ver inglês") e depois o canito lá faz o que tem a fazer e eles afastam-se, como se nem tivessem visto. E isto é onde calha. Até mesmo junto à entrada dos prédios, bem junto à porta. Muito sinceramente, se só querem o lado bom dos animais mas demarcam-se do lado menos "glamoroso", se calhar era melhor não terem animais.

[M3]

Ai não? Então porquê?

Bem, vamos começar pela saída da porta da própria casa, em que nas escadas se podem encontrar literalmente "tufos" de pêlo de cão, talvez fruto da idade avançada do "bobi" da vizinha do 3º andar, num misto de pelo branco, proveniente de outro do tamanho de um Leão, que coabita com os seus donos e um bébé de 6 meses no 1º andar. Fechando os olhos a tal situação (pois a convivência entre vizinhos deve ser pacífica) eis que chegamos à porta de entrada do prédio, e logo que a abrimos, somos "brindados com um par de mijadelas" em cada uma das esquinas da mesma, denunciadas pelo odor característico. Quem terá sido? Pois isso agora o mal está feito, e os bichinhos coitados tem de se aliviar pois não sabem ir à casa de banho. Anda-se mais um pouco rente ao prédio, e somos brindados com um chuveirinho de urina (do tal Leão do 1º andar) proveniente de um dos ralos da varanda, pois agora existe um bébé, e deixou de haver tempo para levar "o Leão" a fazer as necessidades ou nos pneus dos carros mais próximos, ou no passeio envolvente aos edifícios. Solução depois do chuveirinho? Voltar a casa, tomar um banho, e trocar de roupa (sempre com algum cuidado pois os "tufos" de pelo do "Leão" e do "bobi" vieram agarrados aos sapatos e já consporcaram o soalho do apartamento). Nova investida para sair para o exterior, e desta vez com mais algum cuidado. O melhor mesmo será contornar a varanda, e circular um pouco pela estrada, pois a "mancha negra" na calçada com cerca de 1 metro quadrado, denuncia a zona de perigo. Ok, contornada a varanda pela estrada, há que seguir novamente para o passeio. Vamos então prosseguir a viagem pelo passeio até ao carro, que parece tornar-se num circuito de slalom, dadas as mudanças de trajecória necessárias, para o desvio dos "presentes" que nos vão surgindo pelo caminho. Chegados finalmente ao carro, eis que instalados no seu interior, sentimos alguma comodidade e higiene, semelhante à que podemos encontrar no interior da nossa casa (sem os tufos de pelo transportados das escadas). O dia até está agradável, abrimos um pouco o vidro, e damos à ignição. Arrancamos finalmente, depois deste filme todo, mas não é que passados uns metros começa a vir um cheiro nauseabundo?! Parado o carro, são horas de olhar para os pés, pois não fosse a prova de slalom ter corrido mal, e parte de um dos "presentes" existentes no passeio, ter vindo agarrado aos pés. Após verificação das respectivas solas, o resultado deu negativo, mas o cheiro "nauseabundo" continuava. Há que sair para o exterior, e analisar. Pois é, pois é, foi a "malvada" da roda da frente do lado direito, a presenteada com a "bomba" e que com o andamento da viatura, "achincalhou" os aromas, e espalhou a bela da pasta castanha, pela embaladeira, porta do condutor e expelho retrovisor. Bem, há que ir lavar (na máquina) toda esta porcaria, que me está quase a fazer vomitar o pequeno almoço. Para um domingo até estou com sorte, pois a lavagem automática está vazia. Pela cara que vez o desgraçado de serviço (o tal que passa o jacto de pressão antes da lavagem) o aroma da coisa deverá ter-se intensificado pelo curto trajecto até à bomba. Findada a lavagem, há que sair para limpar os vidros. Cheiro já não tem, manchas castanhas também não, parece estar como novo. Ups, que riscos são estes? Pois é, temos uma nova obra de arte no capot, e muito bem vincada. Os gatinhos que a Sra do r/c alimenta e mantém à sua porta, são de facto uns artistas, resta saber é se ela me paga a respectiva pintura do capot...
Bem, só me resta deitar-me um pouco mais cedo e tentar esquecer este início de dia atribulado. Vamos a ver é se o coro das "gatinhas com o cio" e a sinfonia e o uivo do "Leão" das 3 às 4 da manhã, me deixa faze-lo...

[Texuga]

Concordo inteiramente com os outros dois pontos mas quanto a este vais-me desculpar. Se é desagradável "apanhar" a bela da bosta do próprio cão (o dono deve ser responsável pelo que ele faz e, lá está, apanhar os seus dejectos), deves perceber que ainda mais desagradável é pisar a dita e ficar todo sujo pelo resultado de algo que nem sequer nos pertence.

Bem sei que tu referes que tens um quintal (ou algo do género) mas muitas pessoas estão-se nas tintas para o estado em que as ruas ficam. É um atentado à saúde pública e à qualidade de vida. Fico estarrecido a ver vizinhos meus a andarem com o belo do saco na mão ("para fazer ver inglês") e depois o canito lá faz o que tem a fazer e eles afastam-se, como se nem tivessem visto. E isto é onde calha. Até mesmo junto à entrada dos prédios, bem junto à porta. Muito sinceramente, se só querem o lado bom dos animais mas demarcam-se do lado menos "glamoroso", se calhar era melhor não terem animais.

Eu disse que era desagradável, mas é uma responsabilidade do dono, e eu como dona, apanho a trampa que os meus cães resolverem espalhar pela rua

[Flyingsauce]

Eu disse que era desagradável, mas é uma responsabilidade do dono, e eu como dona, apanho a trampa que os meus cães resolverem espalhar pela rua

Pena não serem todos (ou quase) como tu...

[MrsX]

Bem, vamos começar pela saída da porta da própria casa, em que nas escadas se podem encontrar literalmente "tufos" de pêlo de cão, talvez fruto da idade avançada do "bobi" da vizinha do 3º andar, num misto de pelo branco, proveniente de outro do tamanho de um Leão, que coabita com os seus donos e um bébé de 6 meses no 1º andar. Fechando os olhos a tal situação (pois a convivência entre vizinhos deve ser pacífica) eis que chegamos à porta de entrada do prédio, e logo que a abrimos, somos "brindados com um par de mijadelas" em cada uma das esquinas da mesma, denunciadas pelo odor característico. Quem terá sido? Pois isso agora o mal está feito, e os bichinhos coitados tem de se aliviar pois não sabem ir à casa de banho. Anda-se mais um pouco rente ao prédio, e somos brindados com um chuveirinho de urina (do tal Leão do 1º andar) proveniente de um dos ralos da varanda, pois agora existe um bébé, e deixou de haver tempo para levar "o Leão" a fazer as necessidades ou nos pneus dos carros mais próximos, ou no passeio envolvente aos edifícios. Solução depois do chuveirinho? Voltar a casa, tomar um banho, e trocar de roupa (sempre com algum cuidado pois os "tufos" de pelo do "Leão" e do "bobi" vieram agarrados aos sapatos e já consporcaram o soalho do apartamento). Nova investida para sair para o exterior, e desta vez com mais algum cuidado. O melhor mesmo será contornar a varanda, e circular um pouco pela estrada, pois a "mancha negra" na calçada com cerca de 1 metro quadrado, denuncia a zona de perigo. Ok, contornada a varanda pela estrada, há que seguir novamente para o passeio. Vamos então prosseguir a viagem pelo passeio até ao carro, que parece tornar-se num circuito de slalom, dadas as mudanças de trajecória necessárias, para o desvio dos "presentes" que nos vão surgindo pelo caminho. Chegados finalmente ao carro, eis que instalados no seu interior, sentimos alguma comodidade e higiene, semelhante à que podemos encontrar no interior da nossa casa (sem os tufos de pelo transportados das escadas). O dia até está agradável, abrimos um pouco o vidro, e damos à ignição. Arrancamos finalmente, depois deste filme todo, mas não é que passados uns metros começa a vir um cheiro nauseabundo?! Parado o carro, são horas de olhar para os pés, pois não fosse a prova de slalom ter corrido mal, e parte de um dos "presentes" existentes no passeio, ter vindo agarrado aos pés. Após verificação das respectivas solas, o resultado deu negativo, mas o cheiro "nauseabundo" continuava. Há que sair para o exterior, e analisar. Pois é, pois é, foi a "malvada" da roda da frente do lado direito, a presenteada com a "bomba" e que com o andamento da viatura, "achincalhou" os aromas, e espalhou a bela da pasta castanha, pela embaladeira, porta do condutor e expelho retrovisor. Bem, há que ir lavar (na máquina) toda esta porcaria, que me está quase a fazer vomitar o pequeno almoço. Para um domingo até estou com sorte, pois a lavagem automática está vazia. Pela cara que vez o desgraçado de serviço (o tal que passa o jacto de pressão antes da lavagem) o aroma da coisa deverá ter-se intensificado pelo curto trajecto até à bomba. Findada a lavagem, há que sair para limpar os vidros. Cheiro já não tem, manchas castanhas também não, parece estar como novo. Ups, que riscos são estes? Pois é, temos uma nova obra de arte no capot, e muito bem vincada. Os gatinhos que a Sra do r/c alimenta e mantém à sua porta, são de facto uns artistas, resta saber é se ela me paga a respectiva pintura do capot...
Bem, só me resta deitar-me um pouco mais cedo e tentar esquecer este início de dia atribulado. Vamos a ver é se o coro das "gatinhas com o cio" e a sinfonia e o uivo do "Leão" das 3 às 4 da manhã, me deixa faze-lo...

A isso se chama azar com os vizinhos . Compreendo que seja desgastante mas que fizeste até agora para alertar os vizinhos para essas situações? Fizeste alguma queixa às autoridades? Um dos casos parece-me flagrante em questões de perigo para a saúde pública.

Eu tenho 2 gatos e um rato num apartamento e vivo num prédio onde há mais dois cães. No prédio ao lado há um cão e um gato e há ainda n vizinhos que vêm passear os cães para perto de minha casa pois ao lado há um descampado onde os animais se "aliviam". Até hoje, por incrível que te possa parecer, nunca tive um único problema ao nível de higiene nem de ruídos. Não quer dizer que os cães não ladrem, mas felizmente fazem-no pouco e a horas "normais". Chama-se a isso vizinhos civilizados.

[Texuga]

Bem, vamos começar pela saída da porta da própria casa, em que nas escadas se podem encontrar literalmente "tufos" de pêlo de cão, talvez fruto da idade avançada do "bobi" da vizinha do 3º andar, num misto de pelo branco, proveniente de outro do tamanho de um Leão, que coabita com os seus donos e um bébé de 6 meses no 1º andar. Fechando os olhos a tal situação (pois a convivência entre vizinhos deve ser pacífica) eis que chegamos à porta de entrada do prédio, e logo que a abrimos, somos "brindados com um par de mijadelas" em cada uma das esquinas da mesma, denunciadas pelo odor característico. Quem terá sido? Pois isso agora o mal está feito, e os bichinhos coitados tem de se aliviar pois não sabem ir à casa de banho. Anda-se mais um pouco rente ao prédio, e somos brindados com um chuveirinho de urina (do tal Leão do 1º andar) proveniente de um dos ralos da varanda, pois agora existe um bébé, e deixou de haver tempo para levar "o Leão" a fazer as necessidades ou nos pneus dos carros mais próximos, ou no passeio envolvente aos edifícios. Solução depois do chuveirinho? Voltar a casa, tomar um banho, e trocar de roupa (sempre com algum cuidado pois os "tufos" de pelo do "Leão" e do "bobi" vieram agarrados aos sapatos e já consporcaram o soalho do apartamento). Nova investida para sair para o exterior, e desta vez com mais algum cuidado. O melhor mesmo será contornar a varanda, e circular um pouco pela estrada, pois a "mancha negra" na calçada com cerca de 1 metro quadrado, denuncia a zona de perigo. Ok, contornada a varanda pela estrada, há que seguir novamente para o passeio. Vamos então prosseguir a viagem pelo passeio até ao carro, que parece tornar-se num circuito de slalom, dadas as mudanças de trajecória necessárias, para o desvio dos "presentes" que nos vão surgindo pelo caminho. Chegados finalmente ao carro, eis que instalados no seu interior, sentimos alguma comodidade e higiene, semelhante à que podemos encontrar no interior da nossa casa (sem os tufos de pelo transportados das escadas). O dia até está agradável, abrimos um pouco o vidro, e damos à ignição. Arrancamos finalmente, depois deste filme todo, mas não é que passados uns metros começa a vir um cheiro nauseabundo?! Parado o carro, são horas de olhar para os pés, pois não fosse a prova de slalom ter corrido mal, e parte de um dos "presentes" existentes no passeio, ter vindo agarrado aos pés. Após verificação das respectivas solas, o resultado deu negativo, mas o cheiro "nauseabundo" continuava. Há que sair para o exterior, e analisar. Pois é, pois é, foi a "malvada" da roda da frente do lado direito, a presenteada com a "bomba" e que com o andamento da viatura, "achincalhou" os aromas, e espalhou a bela da pasta castanha, pela embaladeira, porta do condutor e expelho retrovisor. Bem, há que ir lavar (na máquina) toda esta porcaria, que me está quase a fazer vomitar o pequeno almoço. Para um domingo até estou com sorte, pois a lavagem automática está vazia. Pela cara que vez o desgraçado de serviço (o tal que passa o jacto de pressão antes da lavagem) o aroma da coisa deverá ter-se intensificado pelo curto trajecto até à bomba. Findada a lavagem, há que sair para limpar os vidros. Cheiro já não tem, manchas castanhas também não, parece estar como novo. Ups, que riscos são estes? Pois é, temos uma nova obra de arte no capot, e muito bem vincada. Os gatinhos que a Sra do r/c alimenta e mantém à sua porta, são de facto uns artistas, resta saber é se ela me paga a respectiva pintura do capot...
Bem, só me resta deitar-me um pouco mais cedo e tentar esquecer este início de dia atribulado. Vamos a ver é se o coro das "gatinhas com o cio" e a sinfonia e o uivo do "Leão" das 3 às 4 da manhã, me deixa faze-lo...

Ganda filme...

Eu onde vivo, e é uma zona velha da cidade, não tenho nada disto... Deves ter tido mesmo muito azar no prédio para onde foste morar...

E já agora, o cãozinho a mijar na varanda é punível por Lei, e se fizeres uma denúncia à Câmara Municipal da tua área de residência, eles ficam sujeitos a uma vistoria, que é efectivamente concretizada, e têm prazos para regularizar a situação, ou tiram o cão dali ou estão tramados e perdem o cão.
Os pêlos nas escadas podes perfeitamente obrigar o dono do cão a manter a escada limpa, é isso que faço com as escadas do meu prédio, como vivo na cave/R/C, sou eu a responsável pelo meu patamar, e como somos só 2 inquilinos por piso, são 3 pisos, nós civilizadamente organizamo-nos e sempre correu tudo bem...

Quanto ao resto do relato, da trampa no pneu e afins, epá em 14 anos a conduzir diariamente, nunca me aconteceu o pisar bosta de cão e o cheiro entrar no carro de modo a ter de ir à lavagem automática...

[Flyingsauce]

Bem, vamos começar pela saída da porta da própria casa, em que nas escadas se podem encontrar literalmente "tufos" de pêlo de cão, talvez fruto da idade avançada do "bobi" da vizinha do 3º andar, num misto de pelo branco, proveniente de outro do tamanho de um Leão, que coabita com os seus donos e um bébé de 6 meses no 1º andar. Fechando os olhos a tal situação (pois a convivência entre vizinhos deve ser pacífica) eis que chegamos à porta de entrada do prédio, e logo que a abrimos, somos "brindados com um par de mijadelas" em cada uma das esquinas da mesma, denunciadas pelo odor característico. Quem terá sido? Pois isso agora o mal está feito, e os bichinhos coitados tem de se aliviar pois não sabem ir à casa de banho. Anda-se mais um pouco rente ao prédio, e somos brindados com um chuveirinho de urina (do tal Leão do 1º andar) proveniente de um dos ralos da varanda, pois agora existe um bébé, e deixou de haver tempo para levar "o Leão" a fazer as necessidades ou nos pneus dos carros mais próximos, ou no passeio envolvente aos edifícios. Solução depois do chuveirinho? Voltar a casa, tomar um banho, e trocar de roupa (sempre com algum cuidado pois os "tufos" de pelo do "Leão" e do "bobi" vieram agarrados aos sapatos e já consporcaram o soalho do apartamento). Nova investida para sair para o exterior, e desta vez com mais algum cuidado. O melhor mesmo será contornar a varanda, e circular um pouco pela estrada, pois a "mancha negra" na calçada com cerca de 1 metro quadrado, denuncia a zona de perigo. Ok, contornada a varanda pela estrada, há que seguir novamente para o passeio. Vamos então prosseguir a viagem pelo passeio até ao carro, que parece tornar-se num circuito de slalom, dadas as mudanças de trajecória necessárias, para o desvio dos "presentes" que nos vão surgindo pelo caminho. Chegados finalmente ao carro, eis que instalados no seu interior, sentimos alguma comodidade e higiene, semelhante à que podemos encontrar no interior da nossa casa (sem os tufos de pelo transportados das escadas). O dia até está agradável, abrimos um pouco o vidro, e damos à ignição. Arrancamos finalmente, depois deste filme todo, mas não é que passados uns metros começa a vir um cheiro nauseabundo?! Parado o carro, são horas de olhar para os pés, pois não fosse a prova de slalom ter corrido mal, e parte de um dos "presentes" existentes no passeio, ter vindo agarrado aos pés. Após verificação das respectivas solas, o resultado deu negativo, mas o cheiro "nauseabundo" continuava. Há que sair para o exterior, e analisar. Pois é, pois é, foi a "malvada" da roda da frente do lado direito, a presenteada com a "bomba" e que com o andamento da viatura, "achincalhou" os aromas, e espalhou a bela da pasta castanha, pela embaladeira, porta do condutor e expelho retrovisor. Bem, há que ir lavar (na máquina) toda esta porcaria, que me está quase a fazer vomitar o pequeno almoço. Para um domingo até estou com sorte, pois a lavagem automática está vazia. Pela cara que vez o desgraçado de serviço (o tal que passa o jacto de pressão antes da lavagem) o aroma da coisa deverá ter-se intensificado pelo curto trajecto até à bomba. Findada a lavagem, há que sair para limpar os vidros. Cheiro já não tem, manchas castanhas também não, parece estar como novo. Ups, que riscos são estes? Pois é, temos uma nova obra de arte no capot, e muito bem vincada. Os gatinhos que a Sra do r/c alimenta e mantém à sua porta, são de facto uns artistas, resta saber é se ela me paga a respectiva pintura do capot...
Bem, só me resta deitar-me um pouco mais cedo e tentar esquecer este início de dia atribulado. Vamos a ver é se o coro das "gatinhas com o cio" e a sinfonia e o uivo do "Leão" das 3 às 4 da manhã, me deixa faze-lo...

Tão tristemente verdadeiro

[Texuga]

Pena não serem todos (ou quase) como tu...

Mesmo assim já vejo cada vez mais, donos civilizados .

Difícil ou mesmo impossível é limpar os xixi's Mesmo assim, uma vez o meu cão estava aflito e alçou a pata no canteiro que está no átrio de entrada (exterior) do meu prédio, e eu fui buscar um balde com água e detergente de chão para deitar ali, pois era verão e com o calor, o cheiro fica nauseabundo...

[M3]

Mesmo assim já vejo cada vez mais, donos civilizados .

Difícil ou mesmo impossível é limpar os xixi's Mesmo assim, uma vez o meu cão estava aflito e alçou a pata no canteiro que está no átrio de entrada (exterior) do meu prédio, e eu fui buscar um balde com água e detergente de chão para deitar ali, pois era verão e com o calor, o cheiro fica nauseabundo...

Pois é Texuga, temos pena é que praticamente ninguém siga o teu exemplo de formação, educação e cidadania. São cerca de 5% a 10% o nº de pessoas com tamanha preocupação

[Flyingsauce]

Ganda filme...

Eu onde vivo, e é uma zona velha da cidade, não tenho nada disto... Deves ter tido mesmo muito azar no prédio para onde foste morar...

E já agora, o cãozinho a mijar na varanda é punível por Lei, e se fizeres uma denúncia à Câmara Municipal da tua área de residência, eles ficam sujeitos a uma vistoria, que é efectivamente concretizada, e têm prazos para regularizar a situação, ou tiram o cão dali ou estão tramados e perdem o cão.
Os pêlos nas escadas podes perfeitamente obrigar o dono do cão a manter a escada limpa, é isso que faço com as escadas do meu prédio, como vivo na cave/R/C, sou eu a responsável pelo meu patamar, e como somos só 2 inquilinos por piso, são 3 pisos, nós civilizadamente organizamo-nos e sempre correu tudo bem...

Lá está. A lei e a civilidade das pessoas. No meu prédio existem uns vizinhos que em tempo metiam o cão na varanda das traseiras. Ficava ali todo o dia sozinho, pelo que a urina vinha pelo ralo da varanda. Sujava a roupa estendida das pessoas e o cheiro que ficava nas janelas era nauseabundo. Assim que alguém se insurgiu e ameaçou trazer a polícia houve logo ameaças de porrada. Com pessoas assim, é o mesmo que estar a ir contra uma parede. Depois, quando "lavavam" a varanda, aquela mescla de água, urina e dejectos...lá vinha pelo dito ralo.

Outra panca que tinham era irem passear o cão às 2 e 3 da manhã. Mas gostavam de lhe colocar a trela (com uns elos de metal) ainda dentro do apartamento. O canito, assim que lhe abriam a porta, ia todo contente, escada abaixo, a arrastar a bela da corrente. Muito bom para "lixar" o sono dos restantes vizinhos. Quando questionados, a resposta era de que todos os vizinhos faziam barulhos. Enfim...

O problema não são os animais. Umas vezes é a falta de condições para os ter e, a maioria das vezes, a falta de civismo e educação das pessoas que os têm. Se alguém lhes estraga algo que lhes pertence dizem logo que hoje em dia estamos entregues aos vândalos. Mas depois ali estão eles, com os cães a deixar "presentes" em todo o lado e a urinarem para os carros dos outros. Será que consideram os carros alheios um bem público ou, mais concretamente, uma latrina?

[Flyingsauce]

Mesmo assim já vejo cada vez mais, donos civilizados .

Difícil ou mesmo impossível é limpar os xixi's Mesmo assim, uma vez o meu cão estava aflito e alçou a pata no canteiro que está no átrio de entrada (exterior) do meu prédio, e eu fui buscar um balde com água e detergente de chão para deitar ali, pois era verão e com o calor, o cheiro fica nauseabundo...

Pena não haver mais com esse comportamento. Pelo estado de muitas das nossas ruas e carros, vê-se bem que ainda estamos muito longe da maioria ter essa atitude.

E percebo que, por vezes, o cão vá tão aflito que tem de ser logo quando sai de casa. Não compreendo é aquele pessoal, que com baldios próximos, deixam os cães marcarem território onde lhes apetece. É ver o belo do dono a olhar e o cão a marcar uma fila de carros ou prédios. Parece que aquilo dá pontos para algum concurso...

[EscapeRoto]

Bem, vamos começar pela saída da porta da própria casa, em que nas escadas se podem encontrar literalmente "tufos" de pêlo de cão, talvez fruto da idade avançada do "bobi" da vizinha do 3º andar, num misto de pelo branco, proveniente de outro do tamanho de um Leão, que coabita com os seus donos e um bébé de 6 meses no 1º andar. Fechando os olhos a tal situação (pois a convivência entre vizinhos deve ser pacífica) eis que chegamos à porta de entrada do prédio, e logo que a abrimos, somos "brindados com um par de mijadelas" em cada uma das esquinas da mesma, denunciadas pelo odor característico. Quem terá sido? Pois isso agora o mal está feito, e os bichinhos coitados tem de se aliviar pois não sabem ir à casa de banho. Anda-se mais um pouco rente ao prédio, e somos brindados com um chuveirinho de urina (do tal Leão do 1º andar) proveniente de um dos ralos da varanda, pois agora existe um bébé, e deixou de haver tempo para levar "o Leão" a fazer as necessidades ou nos pneus dos carros mais próximos, ou no passeio envolvente aos edifícios. Solução depois do chuveirinho? Voltar a casa, tomar um banho, e trocar de roupa (sempre com algum cuidado pois os "tufos" de pelo do "Leão" e do "bobi" vieram agarrados aos sapatos e já consporcaram o soalho do apartamento). Nova investida para sair para o exterior, e desta vez com mais algum cuidado. O melhor mesmo será contornar a varanda, e circular um pouco pela estrada, pois a "mancha negra" na calçada com cerca de 1 metro quadrado, denuncia a zona de perigo. Ok, contornada a varanda pela estrada, há que seguir novamente para o passeio. Vamos então prosseguir a viagem pelo passeio até ao carro, que parece tornar-se num circuito de slalom, dadas as mudanças de trajecória necessárias, para o desvio dos "presentes" que nos vão surgindo pelo caminho. Chegados finalmente ao carro, eis que instalados no seu interior, sentimos alguma comodidade e higiene, semelhante à que podemos encontrar no interior da nossa casa (sem os tufos de pelo transportados das escadas). O dia até está agradável, abrimos um pouco o vidro, e damos à ignição. Arrancamos finalmente, depois deste filme todo, mas não é que passados uns metros começa a vir um cheiro nauseabundo?! Parado o carro, são horas de olhar para os pés, pois não fosse a prova de slalom ter corrido mal, e parte de um dos "presentes" existentes no passeio, ter vindo agarrado aos pés. Após verificação das respectivas solas, o resultado deu negativo, mas o cheiro "nauseabundo" continuava. Há que sair para o exterior, e analisar. Pois é, pois é, foi a "malvada" da roda da frente do lado direito, a presenteada com a "bomba" e que com o andamento da viatura, "achincalhou" os aromas, e espalhou a bela da pasta castanha, pela embaladeira, porta do condutor e expelho retrovisor. Bem, há que ir lavar (na máquina) toda esta porcaria, que me está quase a fazer vomitar o pequeno almoço. Para um domingo até estou com sorte, pois a lavagem automática está vazia. Pela cara que vez o desgraçado de serviço (o tal que passa o jacto de pressão antes da lavagem) o aroma da coisa deverá ter-se intensificado pelo curto trajecto até à bomba. Findada a lavagem, há que sair para limpar os vidros. Cheiro já não tem, manchas castanhas também não, parece estar como novo. Ups, que riscos são estes? Pois é, temos uma nova obra de arte no capot, e muito bem vincada. Os gatinhos que a Sra do r/c alimenta e mantém à sua porta, são de facto uns artistas, resta saber é se ela me paga a respectiva pintura do capot...
Bem, só me resta deitar-me um pouco mais cedo e tentar esquecer este início de dia atribulado. Vamos a ver é se o coro das "gatinhas com o cio" e a sinfonia e o uivo do "Leão" das 3 às 4 da manhã, me deixa faze-lo...

Existem por aí verdadeiras epopeias urbanisticas relacionadas com este tema que estravazam muito mais do que a simples mijadela no pneu do nosso carro.

[Texuga]

Infelizmente mais uma vez, deparamo-nos com a falta de civismo dos donos, e quem diz donos, diz mesmo Seres Humanos, pois os problemas que essas criaturas causam, não se resumem aos seus animais de estimação... Quantas não são as pessoas que têm as TV's com o som alto até altas horas da noite? Ou quantos não são os casais que fazem de suas casas autênticos campos de batalha, com gritos e coisas a bater no chão e paredes pela noite dentro? Quantos não fazem um "escarcel" pelas escadas que acordam este mundo e o outro? etc etc...
A falta de civismo afecta-nos a todos os níveis, os cães são só mais um dos muitos problemas...