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Air France: avião com 228 pessoas despenha-se. Maio 2011: 2.ª caixa negra localizada
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Há algo que me está a fazer alguma confusão.
Eu sei que existem várias classes de nuvens e que algumas podem chegar a formar-se a 12km da superfície, agora qual é a prevalência de formação de trovoadas nestas nuvens a esta altitude?
Qual a probabilidade de formação de trovoadas a 10km de altitude (FL3500)?
Normalmente os aviões não são atingidos por raios na aproximação, aterragem ou descolagem, a muito mais baixas altitudes? Como neste caso: YouTube - Lightning Strikes Airplane During Takeoff
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Há pelo menos um cidadão português a bordo do avião da Air France que desapareceu esta madrugada algumas horas após a partida do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada à agência Lusa por fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades.
De acordo com esta fonte, o cidadão em causa tem passaporte português mas não estava inscrito no consulado de Portugal no Rio de Janeiro.
As autoridades portuguesas apelam a quem tenha informações sobre outros possíveis passageiros portugueses ou luso-descendentes que contacte o número de emergência do consulado de Portugal em Paris: 00331626986703.
Ainda de acordo com a agência Lusa, um funcionário da embaixada de Portugal em Paris foi enviado para o aeroporto de Roissy-charles de Gaulle "como medida de precaução".
Avião da Air France desaparece durante ligação Rio-Paris - RTP Notícias
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Originalmente Colocado por pacxito Ver PostHá algo que me está a fazer alguma confusão.
Eu sei que existem várias classes de nuvens e que algumas podem chegar a formar-se a 12km da superfície, agora qual é a prevalência de formação de trovoadas nestas nuvens a esta altitude?
Qual a probabilidade de formação de trovoadas a 10km de altitude (FL3500)?
Normalmente os aviões não são atingidos por raios na aproximação, aterragem ou descolagem, a muito mais baixas altitudes? Como neste caso: YouTube - Lightning Strikes Airplane During Takeoff
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Mais um pequeno pormenor de informação, pois parece que para além de problemas eléctricos, o avião parece ter enviado uma mensagem técnica indicando que também havia sinais de despressurização.
In airliners.net:
"Sources within Air France reported, that the automatic message did not only report an electrical short circuit, but also the loss of cabin pressure. This information has been confirmed by Forca Aereas Brasileira."
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No site airliners, está um user que voou ontem num voo da Tap, também proveniente do Rio. Parece que atrasou e assim partiu "só" uma hora antes do AF447. Este passageiro refere que o comandante avisou os passageiros que iriam apanhar turbulência e que isso se confirmou, mas não foi nada por aí além. E a rota usada pelos dois voos deve ser muito semelhante senão idêntica.
Além disso, pouco antes do voo acidentado também saiu um Boeing 747 da Air France e, que se saiba, também não reportou nada de anormal (sendo que turbulência, nesta rota, é algo normal). O mesmo se passou com um voo da Iberia (um A340-300) que saiu 10 minutos após o da Air France e também não reportou (que se saiba) nada de "anormal".
Enfim, o mistério adensa-se. Os meus pensamentos vão para as famílias dos passageiros pois neste momento não sabem o que pode ter acontecido aos seus...
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Originalmente Colocado por Fraga Ver PostNunca mais se sabe do avião... se ainda não foi encontrado até agora, já bateu no fundo do oceano há muito tempo
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As buscas aéreas são para isso mesmo. Tentam encontrar destroços (desde fuselagem, peças, bagagem, pedaços do interior e corpos) de forma a estabelecer um perímetro de busca (o crash site). Depois entram os barcos pois são uma plataforma de trabalho para recolher as primeiras provas.
Se o avião caiu no mar (como tudo indica que sim), os seus destroços estarão espalhados por uma área ainda grande. Como é óbvio muita coisa poderá flutuar mas os pedaços maiores afundam-se e, como já aconteceu muitas vezes, espaçham-se por uma vasta área do fundo marítimo.
De qualquer modo não é fácil encontrar um avião que não se sabe bem onde caiu. Pelos vistos andam a pesquisar desde a zona da ilha de Fernando Noronha (com a FA brasileira) até à zona de Cabo Verde (através da força áerea e marinha francesa, que tem efectivos baseados em Dakar). Segundo li no airliners, só a distância entre estes dois pontos é de cerca de 1600 milhas nauticas. Sendo que a pesquisa tem de ser feita num corredor relativamente largo, dá para imaginar a enormidade da tarefa.
PS: Acaba de ser negada a presença de qualquer português a bordo, segundo fonte do MNE.Editado pela última vez por Flyingsauce; 01 June 2009, 17:04.
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A minha opinião (não técnica) é a seguinte: ainda que tenha havido um "pouso forçado" no mar, e que o avião tenha sobrevivido relativamente intacto, as pessoas obrigatoriamente tiveram de abandonar o aparelho. Ainda que tenham todos coletes, já se passaram pelo menos umas 12 horas desde que o avião caiu, portanto sobreviver todo esse tempo em águas (em princípio) geladas não é viável. Ou seja, a minha expectativa de encontrarem alguém com vida é perto de zero. Espero estar enganado.
EDIT: se é que não há sobreviventes, só espero que tenha sido tudo mais ou menos instantâneo... só de imaginar que alguém pode ter sobrevivido à queda mas não aos ferimentos e ao frio..... deve ser terrível.Editado pela última vez por Porco; 01 June 2009, 17:10.
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Segundo uma notícia dada agora pela Sic Notícias, alguns familiares de passageiros, que acorreram ao aeroporto no Rio, referiram que receberam sms's de despedida e que, nessa altura, o avião estaria na zona da ilha do Sal.
Vamos lá a ver se isto é verdade ou se é apenas jornalismo daquele que nós sabemos.
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Originalmente Colocado por Porco Ver PostA minha opinião (não técnica) é a seguinte: ainda que tenha havido um "pouso forçado" no mar, e que o avião tenha sobrevivido relativamente intacto, as pessoas obrigatoriamente tiveram de abandonar o aparelho. Ainda que tenham todos coletes, já se passaram pelo menos umas 12 horas desde que o avião caiu, portanto sobreviver todo esse tempo em águas (em princípio) geladas não é viável. Ou seja, a minha expectativa de encontrarem alguém com vida é perto de zero. Espero estar enganado.
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Originalmente Colocado por Flyingsauce Ver PostSegundo uma notícia dada agora pela Sic Notícias, alguns familiares de passageiros, que acorreram ao aeroporto no Rio, referiram que receberam sms's de despedida e que, nessa altura, o avião estaria na zona da ilha do Sal.
Vamos lá a ver se isto é verdade ou se é apenas jornalismo daquele que nós sabemos.
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Essa das mensagens tenho muitas duvidas...
Um avião a kilometros de altitude, sobre o atlântico, dificilmente conseguia mandar uma mensagem a não ser que ja estivesse muito perto de cabo verde ou ainda muito perto do Brasil e mesmo assim coloco as minhas duvidas pois segundo sei o equipamento que permitia tal coisa não esta ainda, nem sei se vai estar, disponível nos aviões.
Por acaso à coisa de um ano a Air france até foi das primeiras companhias a testar esse sistema.
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Originalmente Colocado por Flyingsauce Ver PostCom todo o respeito, é praticamente impossível amarar no oceano. O que se passou no Hudson foi uma conjugação muito favorável de vários factores. No caso de uma amaragem no oceano há que contar com a ondulação (coisa que o Hudson não tinha pois trata-se de um rio). E em pleno oceano...enfim, uma tentativa de amaragem deve dar quase 100% de possibilidades do avião se partir todo ao entrar em contacto com a água.
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Originalmente Colocado por Flyingsauce Ver PostCom todo o respeito, é praticamente impossível amarar no oceano. O que se passou no Hudson foi uma conjugação muito favorável de vários factores. No caso de uma amaragem no oceano há que contar com a ondulação (coisa que o Hudson não tinha pois trata-se de um rio). E em pleno oceano...enfim, uma tentativa de amaragem deve dar quase 100% de possibilidades do avião se partir todo ao entrar em contacto com a água.
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Originalmente Colocado por ragazzito Ver PostE para mensagens e MMS.
A experiência foi iniciada em 2007 por um periodo de 6 meses, mas não foi anunciada a sua implementação.
Cada avião terá um sistema/celula GSM próprio e irá reencaminhar para terra via satélite as mensagens chamadas.
O que a acontecer permitiria que se soubesse a ultima posição das chamadas pelo satélite, diminuindo a area de buscas.
Ou a posição mais apróximada.
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Originalmente Colocado por Flyingsauce Ver PostCom todo o respeito, é praticamente impossível amarar no oceano. O que se passou no Hudson foi uma conjugação muito favorável de vários factores. No caso de uma amaragem no oceano há que contar com a ondulação (coisa que o Hudson não tinha pois trata-se de um rio). E em pleno oceano...enfim, uma tentativa de amaragem deve dar quase 100% de possibilidades do avião se partir todo ao entrar em contacto com a água.
correcto, mas se é que o avião não se desintegrou todo antes de tocar na água e se o piloto conseguiu pelo menos controlar o avião até o impacto, houve certamente sobreviventes. Só não acredito é que ainda estejam vivos.
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Um avião quando desaparece subitamente dos radares normalmente é porque explodiu ou a sua estrutura se desintegrou em pleno vôo. Mesmo quando há outro tipo de falhas em que o avião vai perdendo altitude, não deixa de aparecer no radar, sendo mesmo possível aos controladores acompanhar com angústia a perda brutal de altitude de um avião que está a "cair".
E há muita coisa mesmo que pode fazer uma fuselagem colapsar em pleno vôo.
Essa das SMS a 35000 pés no meio do Atlântico só pode vir mesmo "daquele" tipo de jornalismo.
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Originalmente Colocado por Porco Ver Postcorrecto, mas se é que o avião não se desintegrou todo antes de tocar na água e se o piloto conseguiu pelo menos controlar o avião até o impacto, houve certamente sobreviventes. Só não acredito é que ainda estejam vivos.
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostUm avião quando desaparece subitamente dos radares normalmente é porque explodiu ou a sua estrutura se desintegrou em pleno vôo. Mesmo quando há outro tipo de falhas em que o avião vai perdendo altitude, não deixa de aparecer no radar, sendo mesmo possível aos controladores acompanhar com angústia a perda brutal de altitude de um avião que está a "cair".
E há muita coisa mesmo que pode fazer uma fuselagem colapsar em pleno vôo.
Essa das SMS a 35000 pés no meio do Atlântico só pode vir mesmo "daquele" tipo de jornalismo.
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