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Tópico das enxurradas na Madeira (20 Fevereiro 2010)

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    CarlosAndrade, espero que nehuma dessas casas seja a tua. Quanto à empresa tudo irá ao sitío com o tempo.

    Abraço

    Comentário


      A capa da Visão é de baixissimo nivel.

      Sendo eu um apreciador desta revista, acho (penso que tal como muitos de vós) que a exploração destas imagens era perfeitamente desnecssário.

      Não existe nenhuma entidade onde reportar tal ? A ERC ?

      Comentário


        Hoje não vai ser um dia fácil... alerta vermelho (vento) e amarelo(chuva)


        Muitas pessoas estão muito apreensivas e com razão... se chove podem ocorrer novas derrocadas/enxurradas. Algumas zonas podem estar à espera "da ultima gota para desabar". Oxalá que não aconteça nada.

        Ontem estive na baixa, os trabalhos estão com bom andamento, a zona da ribeira João Gomes, junto ao mercado e campo da barca ainda há muito trabalho a fazer.

        Comentário


          De nada Carlos, ah é o tio, o homem estava muito afectado, olha isso vai indo a bom ritmo, em breve estará tudo em ordem, aqui em Machico fez perca mas nada a ver com isso ai, e o vídeo era mesmo esse, Vá abraço e tudo de bom

          Comentário


            Viva Malta,

            Estou vivo e a familia também! Mas aquilo está pior do que qualquer um de nós que não está lá consegue imaginar......


            é que a enxurrada provocou danos avultados, e existem consequências muito graves que irão acompanhar milhares de pessoas durante muitos anos pela frente.....quem perdeu familiares, amigos, quem viu outros serem levados á sua frente, quem ficou sem nada do que trabalhou toda a vida para construir......

            a própria ilha nunca mais será a mesma, a orografia mudou muito!

            O meu pai disse-me....."antes as pessoas pensavam nos carros, nas casas e nos telemoveis, depois iam para os cafés falar disso, agora levaram uma chapada de realidade e acordaram para o que é mesmo importante"

            Só me apetece abandonar cá a vida e ir para lá ajudar, todavia isso nao é possivel devido ao meu lado racional




            desejo muita força aos meus conterraneos, os Madeirenses são fortes e assim se vão manter.

            Espero que hoje e amanha o tempo aguente sem provocar mais problemas


            Abraço a todos os colegas do forum e desculpem a minha ausência, mas por dia ando nas 14/15h de trabalho, este domingo vão ser 24h seguidas

            Comentário


              Originalmente Colocado por maven Ver Post
              De nada Carlos, ah é o tio, o homem estava muito afectado, olha isso vai indo a bom ritmo, em breve estará tudo em ordem, aqui em Machico fez perca mas nada a ver com isso ai, e o vídeo era mesmo esse, Vá abraço e tudo de bom
              Pois, depois de 30 anos a batalhar para chegar a este ponto e quando numa empresa de 40 funcinários todos se conhecem entre si e as familias também...facilmente se emociona.

              Machico ao que ouvi dizer foi a zona menos afectada mesmo assim, força desse lado.

              Grande Abraço.

              Strider, infelizmente uma dessas casas é a minha...aqui estão as coisas do 1º andar que foram deitadas fora:



              1.60m de água e 30cm de lama não perdoam...

              Abraço.

              Comentário


                Originalmente Colocado por CarlosAndrade Ver Post
                Pois, depois de 30 anos a batalhar para chegar a este ponto e quando numa empresa de 40 funcinários todos se conhecem entre si e as familias também...facilmente se emociona.

                Machico ao que ouvi dizer foi a zona menos afectada mesmo assim, força desse lado.

                Grande Abraço.

                Strider, infelizmente uma dessas casas é a minha...aqui estão as coisas do 1º andar que foram deitadas fora:



                1.60m de água e 30cm de lama não perdoam...

                Abraço.
                Epá Carlos, tava com uma esperança que não dissesses que sim...

                Só posso mesmo imaginar a confusão que vai aí e como deve ser dificil ver tudo de pernas para o ar do dia para a noite...

                Mas olha nestas alturas e sem querer parecer demagogo que vão os anéis e fiquem os dedos! Ao ver as imagens que vi é de agradeçer a sorte não ter sido pior por isso força aí companheiro!

                Abraço

                Comentário


                  CarlosAndrade,

                  Se isso são as coisa do 1º andar, nem quero imaginar as do R/c!


                  Infelizmente tb passei p uma situação mt parecida mas, numa escala muitíssimo inferior pois foram só as caves q ficaram cheias quase até ao tecto e onde ia perdendo o meu Pai e uns vizinhos. (Já há uns anos)

                  Mt força p/ ti a tua família, um abraço de Alverca,
                  Edd

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por amora Ver Post
                    Expresso online:

                    Em 2006, um grupo de investigadores da Universidade de Aveiro apresentou no 10º Congresso Nacional de Geotectina, em Lisboa, um estudo sobre as consequências da construção excessiva no concelho do Funchal, desde o aluvião registado em 1993.
                    Intitulada "Impacte Ambiental Provocado pela Construção subterrânea na baixa citadina do Funchal", a investigação desenvolvida por João Batista Silva, Fernando Almeida e Celso Gomes, chama a atenção para "a crescente construção na baixa citadina do Funchal". Para os académicos, "o estreitamento e ocupação dos leitos das ribeiras conduziram à impermeabilização do solo e subsolo, que tem vindo a danificar o património edificado, e que representa um perigo crescente face à possível ocorrência de cheias".
                    Os especialistas, que foram apelidados de "cientistas loucos", pelos governantes madeirenses, sugeriram então seis medidas "para minimizar os efeitos das aluviões":
                    1 - Recuperação da floresta indígena (Laurissilva) nas zonas montanhosas e nas cabeceiras dos principais cursos de água para aumentar a infiltração de água e combater a erosão dos solos;
                    2 - Planeamento do território que envolva a gestão integrada dos recursos hídricos;
                    3 - Identificação, caracterização, controlo e monitorização do movimento de depósitos nas ribeiras, que possam dar origem a escorregamentos e/ou correntes de lamas;
                    4 - Remoção de vegetação, materiais geológicos e entulhos e lixos do leito das ribeiras;
                    5 - Definição de um modelo hidrodinâmico capaz de prever em tempo real a ocorrência de cheias na baixa citadina e gestão dos canais de escoamento;
                    6 - Elaboração de cartas de risco de cheias (Aluvião) que tenha em conta para uma dada área as condições geológicas, geomorfológicas, pedológicas e hidrológicas.
                    7 - Não construir campos de futebol em cima das ribeiras;
                    8 - Não fazer empreendimentos em zonas que violam o PDM, como nas escarpas.

                    Afinal: oohh, aqueles "ambientalistas chatos" tinham razão!

                    Comentário


                      Uma lição...

                      Não sei se já por cá anda, ( se sim, por favor, desculpem e apaguem), mas este texto chegou-me por mail...


                      Eu tive um sonho

                      Cecílio Gomes da Silva*

                      Traumatizado pelo estado de desertificação das serras do interior da Ilha da Madeira, muito especialmente da região a Norte do Funchal e que constitui as bacias hidrográficas das três ribeiras que confluem para o Funchal, dando-lhe aquela fisiografia de perfeito anfiteatro, aliado a recordações da infância passada junto à margem de uma das mais torrenciais dessas ribeiras – a de Santa Luzia – o mundo dos meus sonhos é frequentemente tomado por pesadelos sempre ligados às enxurradas invernais e infernais dessa ribeira. Tive um sonho.


                      Adormecendo ao som do vento e da chuva fustigando o arvoredo do exemplar Bairro dos Olivais Sul onde resido, subia a escadaria do Pico das Pedras, sobranceiro ao Funchal. Nuvens negras apareceram a Sudoeste da cidade, fazendo desaparecer o largo e profundo horizonte, ligando o mar ao céu. Acompanhavam-me dois dos meus irmãos – memórias do tempo da Juventude – em que nós, depois do almoço, íamos a pé, subindo a Ribeira de Santa Luzia e trepando até à Alegria por alturas da Fundoa, até ao Pico das Pedras, Esteias e Pico Escalvado. Mas no sonho, a meio da escadaria de lascas de pedra, o vento fez-nos parar, obrigando-nos a agarrarmo-nos a uns pinheiros que ladeavam a pequena levada que corria ao lado da escadaria. Lembro-me que corria água em supetões, devido ao grande declive, como nesses velhos tempos. De repente, tudo escureceu. Cordas de água desabaram sobre toda a paisagem que desaparecia rapidamente à nossa volta. O tempo passava e um ruído ensurdecedor, semelhante a uma trovoada, enchia todo o espaço. Quanto durou, é difícil calcular em sonhos. Repentinamente, como começou, tudo parou; as nuvens dissiparam-se, o vento amainou e a luz voltou. Só o ruído continuava cada vez mais cavo e assustador. Olhei para o Sul e qualquer coisa de terrível, dantesco e caótico se me deparou. A Ribeira de Santa Luzia, a Ribeira de S. João e a Ribeira de João Gomes eram três grandes rios, monstruosamente caudalosos e arrasadores. De onde me encontrava via-os transformarem-se numa só torrente de lama, pedras e detritos de toda a ordem. A Ribeira de Santa Luzia, bloqueada por alturas da Ponte Nova – um elevado monturo de pedras, plantas, arames e toda a ordem de entulho fez de tampão ao reduzido canal formado pelas muralhas da Rua 31 de Janeiro e da Rua 5 de Outubro – galgou para um e outro lado em ondas alterosas vermelho acastanhadas, arrasando todos os quarteirões entre a Rua dos Ferreiros na margem direita e a Rua das Hortas na margem esquerda. As águas efervescentes, engrossando cada vez mais em montanhas de vagas espessas, tudo cobriram até à Sé – único edifício de pé. Toda a velha baixa tinha desaparecido debaixo de um fervedouro de água e lama. A Ribeira de João Gomes quase não saiu do seu leito até alturas do Campo da Barca; aí, porém, chocando com as águas vindas da Ribeira de Santa Luzia, soltou pela margem esquerda formando um vasto leito que ia desaguar no Campo Almirante Reis junto ao Forte de S. Tiago. A Ribeira de S. João, interrompida por alturas da Cabouqueira fez da Rua da Carreira o seu novo leito que, transbordando, tudo arrasou até à Avenida Arriaga. Um tumultuoso lençol espumante de lama ia dos pés do Infante D. Henrique à muralha do Forte de S. Tiago. O mar em fúria disputava a terra com as ribeiras. Recordo-me de ver três ilhas no meio daquele turbilhão imenso: o Palácio de S. Lourenço, A torre da Sé e a fortaleza de S. Tiago. Tudo o mais tinha desaparecido – só água lamacenta em turbilhões devastadores.


                      Acordei encharcado. Não era água, mas suor. Não consegui voltar a adormecer. Acordado o resto da noite por tremenda insónia, resolvi arborizar toda a serra que forma as bacias dessas ribeiras. Continuei a sonhar, desta vez acordado. Quase materializei a imaginação; via-me por aquelas chapas nuas e erosionadas, com batalhões de homens, mulheres e máquinas, semeando urze e louro, plantando castanheiros, nogueiras, pau-branco e vinháticos; corrigindo as barrocas com pequenas barragens de correcção torrencial, canalizando talvegues, desobstruindo canais. E vi a serra verdejante; a água cristalina deslizar lentamente pelos relvados, saltitando pelos córregos enchendo levadas. Voltei a ouvir os cantares dolentes dos regantes pelos socalcos ubérrimos das vertentes. Foram dois sonhos. Nenhum deles era real; felizmente para o primeiro; infelizmente para o segundo.


                      Oxalá que nunca se diga que sou profeta. Mas as condições para a concretização do pesadelo existem em grau mais do que suficiente.


                      Os grandes aluviões são cíclicos na Madeira. Basta lembrar o da Ribeira da Madalena e mais recentemente o da Ribeira de Machico. Aqui, porém, já não é uma ribeira, mas três, qualquer delas com bacias hidrográficas mais amplas e totalmente desarborizadas. Os canais de dejecção praticamente não existem nestas ribeiras e os cones de dejecção etão a níveis mais elevados do que a baixa da cidade. As margens estão obstruídas por vegetação e nalguns troços estão cobertas por arames e trepadeiras. Agradável à vista mas preocupante se as águas as atingirem. Estão criadas todas as condições, a montante e a jusante para uma tragédia de dimensões imprevisíveis (só em sonhos).


                      Não sei como me classificaria Freud se ouvisse este sonho. Apenas posso afirmar sem necessidade de demonstrações matemáticas que 1 mais 1 são 2, com ou sem computador. O que me deprime, porém, é pensar que o segundo sonho é menos provável de acontecer do que o primeiro.
                      Dei o alarme – pensem nele

                      Lisboa, 11 de Dezembro de 1984

                      *Engenheiro Silvicultor

                      (Publicado no dia 13 de Janeiro de 1985 no jornal “Diário de Notícias” do Funchal)



                      A ser verdade, que este texto possa servir de lição...

                      Comentário


                        Cheguei há pouco à Madeira e do caminho do aeroporto para o hotel não vi nada de anormal, também já era noite, amanhã de manhã deve dar para ter uma noção melhor de como estão as coisas por aqui, mas penso que já está tudo praticamente limpo, certo?

                        Está é um vento brutal

                        PS - Parti-me a rir com o taxista que me disse que hoje nevou na cidade do Funchal

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por PauloFVF Ver Post
                          Viva Malta,

                          Estou vivo e a familia também! Mas aquilo está pior do que qualquer um de nós que não está lá consegue imaginar......


                          é que a enxurrada provocou danos avultados, e existem consequências muito graves que irão acompanhar milhares de pessoas durante muitos anos pela frente.....quem perdeu familiares, amigos, quem viu outros serem levados á sua frente, quem ficou sem nada do que trabalhou toda a vida para construir......

                          a própria ilha nunca mais será a mesma, a orografia mudou muito!

                          O meu pai disse-me....."antes as pessoas pensavam nos carros, nas casas e nos telemoveis, depois iam para os cafés falar disso, agora levaram uma chapada de realidade e acordaram para o que é mesmo importante"

                          Só me apetece abandonar cá a vida e ir para lá ajudar, todavia isso nao é possivel devido ao meu lado racional




                          desejo muita força aos meus conterraneos, os Madeirenses são fortes e assim se vão manter.

                          Espero que hoje e amanha o tempo aguente sem provocar mais problemas


                          Abraço a todos os colegas do forum e desculpem a minha ausência, mas por dia ando nas 14/15h de trabalho, este domingo vão ser 24h seguidas

                          Boa sorte para ti e para os teus, Paulo

                          Comentário


                            "Quase" de volta à normalidade

                            Comentário


                              A propósito da enxurrada, hoje dei comigo a ver uma publicidade na TV para arredondarmos as compras no Modelo/Continente e restante grupo, valor esse que reverte para a Madeira.

                              Por isso lembrei-me de postar aqui um artigo interessante que li ontem sobre a solidariedade.


                              Solidariedade, palavra muito bonita... Pois ser solidário é juntar esforços num propósito, é ajudar...

                              Ser solidário é depender de nós todos. Engraçado o significado desta palavra tão nobre, que se apregoa aos ventos, nestes dias.

                              Não de agora mas há muito que se discute que todos precisam de ser solidários...

                              Desde pequeno que a minha Mãe dizia lá em casa "vocês, meus filhos têm que ser solidários uns com os outros". E eu, na minha inocência até hoje pensei que o seu significado era PARTILHAR, AJUDAR...

                              Sempre fui solidário com os meus irmãos, partilhávamos brinquedos, roupa, etc... Ou até hoje pensei que era solidário.

                              Mas durante 30 e poucos anos parece que andei enganado.

                              Pois hoje descobri a sua verdadeira definição: ser solidário é entrar num Supermercado "Modelo", fazer as compras necessárias para a nossa sobrevivência, não abusando, só se pode comprar o que está na lista, pois a vida não está fácil. E quando se vai pagar a Menina da caixa nos diz "são 70 euros e se quiser contribuir com 26 cêntimos para a solidariedade com a Madeira passa a ser 70,26 cêntimos".

                              Ser solidário é comprar vinho "Serras de Azeitão", para alguém doar 5% das vendas...

                              Ser solidário é telefonar para uma linha telefónica e pagar 0.60 cêntimos a favor da Madeira.

                              Ser solidário é aumentar o preço da água logo no dia que é mais precisa.

                              Quão enganado eu andei estes anos, "Oh! Mãe, para próxima tens que me explicar melhor!!".

                              Aprendi que para ser solidário preciso de lucrar primeiro para dar depois.

                              Aprendi que posso pedir dinheiro a OUTROS, para depois doar em nome, e fazer publicidade.

                              Aprendi que solidariedade sim! Mas com o dinheiro dos outros. Pois o meu tem que estar garantido. Aí o que eu perdi estes anos... Amanhã tenho que falar com o meu patrão e pedir um aumento de ordenado, vou alegar que uma percentagem é para SER SOLIDÁRIO.

                              Já agora, tenho a casa á venda... 1% da venda é para ser solidário.

                              - Um solidário enganado...

                              PS: queria agradecer a a todo o povo desta ilha bonita, a todos os que vestiram botas e suaram com as pás, a limpar a nossa ilha. E cuidado com as solidariedades.
                              DNOTICIAS.pt - Estrutura digital EDN


                              Há muita gente a aproveitar-se das desgraças dos outros. Temo que as futuras gerações não venham a saber realmente o que significa ser solidário.

                              Querem ser solidários, transfiram o dinheiro para uma das contas de solidariedade e de preferência com benefícios fiscais.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por smi1e Ver Post
                                Por isso lembrei-me de postar aqui um artigo interessante que li ontem sobre a solidariedade
                                texto que dá para pensar...

                                para quem quizer e for capaz...é claro

                                Comentário


                                  Ainda a este propósito, chegou-me às mãos o seguinte artigo.

                                  Qual a vossa opinião?

                                  Comentário


                                    Apesar de não apreciar o estilo desta srª, estou de acordo com a sua opinião, sobretudo qt às lições a retirar.

                                    E já agora deixem-me dizer que não acredito na sinceridade da postura actual do Presidente Regional da Madeira.

                                    É só a coisa entrar nos eixos e voltarão certamente ao seu discurso as baboseiras habituais.

                                    Por mim, nunca confundo as personagens politicas com as pessoas anónimas, sejam de onde forem, apesar de terem sido eleitos democráticamente...supostamente. Mas isso é para outra conversa...longa

                                    É o que se me oferece dizer numa 1ª leitura.

                                    Comentário


                                      Mais valia esta senhora não ter escrito nada. Não sabe do que escreve.

                                      Efectivamente há mortes a lamentar, mas a vida continua. Prestou-se as devidas homenagens aos mortos, tratam-se dos que estão vivos e é andar para frente. O que é que esta senhora está a espera??? Que não se realize a festa da flor? Que é tão só o evento do ano que trás mais turistas a região, ao contrário do que muitos pensam ao achar que o fim do ano é a altura mais visitada do ano.

                                      Não posso garantir a 100% mas praticamente todas a mortes se deveram a deslizamentos de terra. Houve de facto galgamento das margens de algumas ribeiras, mas a canalização das mesma evitou que tivesse sido muito pior. Lembro que em 93, ano em que algo semelhante aconteceu, houve mortes pelas ribeiras não estarem canalizadas, nomeadamente na Ribeira de S. João. Mas não tenho duvidas que o planeamento ou não é cumprido como devia ser ou não foi bem feito.

                                      Ontem li uma noticia que dava conta que o mês de Fevereiro choveu 7 vezes mais do que é habitual e 70% dessa chuva caiu no dia 20.

                                      Quanto a politica, dizer que aqui não se vive uma democracia é uma anedota, pelo menos o AJJ não anda envolvido em polémicas, como as inúmeras em que o Sócrates está envolvido. Tenho também receio de que a solidariedade do Sócrates fique muito aquém da prometida. Bastou ver o ministro das finanças a dar o dito por não dito em relação a lei das finanças regionais e que a mesma iria ser contestada.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por smi1e Ver Post
                                        Quanto a politica, dizer que aqui não se vive uma democracia é uma anedota, pelo menos o AJJ não anda envolvido em polémicas, como as inúmeras em que o Sócrates está envolvido.
                                        exactamente por não viveres em democracia é que não sabes as polémicas do berto joão... porque se alguém começar a levantar ondas, aquilo é só uma ilha... e ele manda em tudo.

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                                          Originalmente Colocado por LuisCapelo Ver Post
                                          exactamente por não viveres em democracia é que não sabes as polémicas do berto joão... porque se alguém começar a levantar ondas, aquilo é só uma ilha... e ele manda em tudo.

                                          Oh Capelo, o AJJ já está há mais de 30 anos no poder. Não achas que se ele tivesse podres como o Sócrates tem já não tinham vindo a tona???

                                          O jornal regional da ilha mais lido não é a favor do AJJ, tanto é que ele já se manifestou muitas vezes contra mesmo. Achas que se esse jornal se apanhasse com documentação/escutas ou o que quer que seja para incriminar o AJJ já não o teria feito?

                                          Tenho plena consciência de que os beneficiados são sempre os mesmos e que o poder politico faz pressões sobre quem não está ao seu lado, como em todo o lado. Mas não é por isso que deixa de haver democracia, se assim fosse o que dizer do continente?

                                          Por último, já vivi no continente e noutro país e sei bem o que é viver numa democracia. Tu é que se calhar nunca vieste cá e afirmas que isto não é uma democracia. Gosto muito das tua intervenções mas aqui perdeste uma oportunidade para estar calado.

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                                            SANTANA, FAIAL E PORTO DA CRUZ

                                            Temporal fustiga norte da Madeira

                                            A forte precipitação registada a nordeste da ilha que abrangeu as freguesias de Santana, Faial e, sobretudo, Porto da Cruz que devido à orografia foi a mais fustigada, provocando queda de pedras e deslizamento de terras nas zonas altas que acabaram por atingir a via expresso, obstruindo alguns troços.
                                            Uma viatura dos Bombeiros de Machico ficou "entalada entre duas quebradas", assim como um carro particular, disse ao DN fonte dos bombeiros. Não há vítimas.
                                            No Porto da Cruz estiveram durante a noite para além dos bombeiros desta freguesia, foi pedido socorro aos bombeiros das corporações de Machico e de Santana.
                                            Segundo algumas fontes, se esta precipitação tivesse acontecido sobre o Funchal, "estaríamos nesta altura a viver uma situação próxima do 20 de fevereiro de 2010".
                                            Neste momento, o trânsito está condicionado no acesso ao Porto da Cruz, concelho de Santana. Há várias máquinas no terreno, funcionários da direção regional de estradas, protecção civil e populares tentam rapidamente repor a normalidade. Em Santa Cruz, onde também se registou aluimentos de terras, a situação não é tão grave. Contudo, uma equipa da vereação faz o levantamento dos estragos e da necessidade de realojar uma família por motivos de segurança.
                                            Temporal fustiga norte da Madeira - Portugal - DN

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                                              Enquanto as pessoas tentarem contrariarem a natureza, estas situações irão sempre acontecer.

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                                                Quase 5 anos apos aquele dia, muita coisa ainda por fazer, sempre que chove um pouco mais as estradas ficam inundadas.

                                                Inverno de pouca chuva ate agora tal como em 2010.

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