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    #91
    A nível de qualidade de vida CBr está na mesma como há 20 anos. É das cidades que estagnou no nosso país. Tempos houve em que era a 3.ª cidade agora...

    Basta ver pelo indice de desemprego e pelas empresas que fecham...

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
      Não apenas pretendo que não desvalorizem o que está fora das muralhas.
      Aqui ninguém está a desvalorizar o que está "fora das muralhas". Eu vivo "fora das muralhas", e prefiro ir ao centro comercial que está "fora das muralhas" (fórum coimbra).
      Tens que perceber que a cidade não pode crescer só para o exterior, se assim fosse teríamos uma cidade a ficar com um centro sem vida, é necessário aproveitar os espaços no centro para construir infraestruturas úteis, ainda por cima numa zona com uma elevada densidade populacional.

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        #93
        Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
        A nível de qualidade de vida CBr está na mesma como há 20 anos. É das cidades que estagnou no nosso país. Tempos houve em que era a 3.ª cidade agora...

        Basta ver pelo indice de desemprego e pelas empresas que fecham...
        Para dizeres isso é porque não moras em Coimbra. Quem vive cá sabe bem o que mudou e o que foi feito em Coimbra nestes últimos anos.
        Pode não ser perceptível para ti, mas Coimbra está muito melhor.

        Comentário


          #94
          Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
          A nível de qualidade de vida CBr está na mesma como há 20 anos. É das cidades que estagnou no nosso país. Tempos houve em que era a 3.ª cidade agora...

          Basta ver pelo indice de desemprego e pelas empresas que fecham...
          Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
          Para dizeres isso é porque não moras em Coimbra. Quem vive cá sabe bem o que mudou e o que foi feito em Coimbra nestes últimos anos.
          Pode não ser perceptível para ti, mas Coimbra está muito melhor.
          Está respondido. Qualidade de vida engloba muitas vertentes que têm de ser equacionadas e dizer que viver hoje em Coimbra é tal e qual como há 20 anos é pura ignorância do assunto que se discute.

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            #95
            Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
            Para dizeres isso é porque não moras em Coimbra. Quem vive cá sabe bem o que mudou e o que foi feito em Coimbra nestes últimos anos.
            Pode não ser perceptível para ti, mas Coimbra está muito melhor.


            Podes especificar melhor o que melhorou para aumentar o nivel de vida das pessoas?


            Os erros que levaram à estagnação ou fraco crescimento de Coimbra, são de varia ordem, foram culpa de anteriores presidentes, que achavam que bastava o sector dos serviços nomeadamente Saude e Educação para os cidadãos viverem e também diversos factores exteriores, incluindo actualmente a crise economica do pais.

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              #96
              Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
              Não apenas pretendo que não desvalorizem o que está fora das muralhas.

              Já agora onde estão as muralhas? Depois falam de velhos do Restelo
              Definitivamente tens dor de cotovelo de alguma coisa...

              Quando usei a analogia com o reino quis apenas situar duas zonas distintas da cidade, aqui as muralhas serão o Rio Mondego, e fiz questão de frisare que independentemente de morarmos de um lado ou de outro do rio somos todos cidadãos de Coimbra! Eu não usei a palavra periferia de forma depreciativa mas tu queres fazer crer que sim. Esse papel de coitadinho que estás personificar não me parece justo nem válido mas tu lá sabes...

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                #97
                Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                Podes especificar melhor o que melhorou para aumentar o nivel de vida das pessoas?


                Os erros que levaram à estagnação ou fraco crescimento de Coimbra, são de varia ordem, foram culpa de anteriores presidentes, que achavam que bastava o sector dos serviços nomeadamente Saude e Educação para os cidadãos viverem e também diversos factores exteriores, incluindo actualmente a crise economica do pais.
                Não te vou dizer especificamente o que melhorou, porque isso é muito subjectivo e cada um faz a sua análise, mas posso-te dizer as áreas: saúde, educação, espaços verdes, ambiente, mobilidade, serviços, urbanismo, etc.

                Basta veres os projectos que foram feitos na cidade e também os que estão planeados, para percebes o que mudou e o que ainda vai mudar. Se quiseres até te faço uma lista com os projectos.

                Já agora, só por curiosidade, vives em Coimbra?

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
                  Não te vou dizer especificamente o que melhorou, porque isso é muito subjectivo e cada um faz a sua análise, mas posso-te dizer as áreas: saúde, educação, espaços verdes, ambiente, mobilidade, serviços, urbanismo, etc.

                  Basta veres os projectos que foram feitos na cidade e também os que estão planeados, para percebes o que mudou e o que ainda vai mudar. Se quiseres até te faço uma lista com os projectos.

                  Já agora, só por curiosidade, vives em Coimbra?

                  Resposta à tua pergunta é Sim.

                  Em relação às melhorias do nivel de vida, também acho muito subjectivo, concordo com o novo Pediatrico, na Educação não vejo grande coisa nova, e não me refiras o Polo3 porque era perfeitamente desnecessario a F. Medicina não tinha ocupação nem de 50% da suas estruturas, mas alguns queriam ter a faculdade à beira do hospital, enfim...
                  Em termos de mobilidade e urbanismo melhorou algumas coisas.
                  Mas se pensares em termos de Industria, o saldo é negativo, concerteza ouviste o fim definitivo da Poceram, Jomascri, ... para quem lá trabalhava se formos falar em melhoria do nivel de vida batem-nos.

                  Comentário


                    #99
                    Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                    Mas se pensares em termos de Industria, o saldo é negativo, concerteza ouviste o fim definitivo da Poceram, Jomascri, ... para quem lá trabalhava se formos falar em melhoria do nivel de vida batem-nos.
                    Esse é um problema nacional. Coimbra, como muitas outras cidades, perdeu industria, em grande parte por culpa das próprias empresas que não se souberam adaptar aos tempos modernos, mas isso é conversa que daria pano para mangas.

                    Também se criam empresas em Coimbra. Claro que não são empresas que empreguem centenas de pessoas, mas são empresas que oferecem empregos altamente qualificados, que estão a fazer sucesso. Dou-te o exemplo da Critical Software e da ISA. Estas duas empresas foram criadas no IPN, onde estão 33 empresas em incubação física e 39 empresas em incubação virtual.

                    Incubadora do IPN é a segunda melhor do mundo

                    A Incubadora do Instituto Pedro Nunes (IPN) não podia ter fechado melhor o ano de 2008. Numa competição entre 53 incubadoras, provenientes de 23 países diferentes, alcançou o prémio de segunda melhor incubadora do mundo, título que em edições anteriores distinguiu congéneres de Beijing, Oxford, Turim e Copenhaga. O vencedor desta que é a sétima edição do concurso internacional “Best Science Based Incubator” foi a Incubatore d’Impresa di Città della Scienza, de Nápoles.

                    O concurso decorreu durante a conferência anual sobre boas práticas em incubadoras de base tecnológica, realizada dias 11 e 12 de Dezembro, em Paris, com a presença de especialistas mundiais.
                    Editado pela última vez por DaniFR; 17 March 2010, 14:55.

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                      Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
                      Esse é um problema nacional. Coimbra, como muitas outras cidades, perdeu industria, em grande parte por culpa das próprias empresas que não se souberam adaptar aos tempos modernos, mas isso é conversa que daria pano para mangas.

                      Também se criam empresas em Coimbra. Claro que não são empresas que empreguem centenas de pessoas, mas são empresas que oferecem empregos altamente qualificados, que estão a fazer sucesso. Dou-te o exemplo da Critical Software e da ISA. Estas duas empresas foram criadas no IPN, onde estão 33 empresas em incubação física e 39 empresas em incubação virtual.

                      A Jomascri era das melhores a nivel nacional, depois do proprietario adoecer, foi entregue a Admnistração ao seu advogado de confiança Vitor Baptista, apartir dai é que foi o descalabro até ao fecho.

                      Nem todas fecham devido às condições do mercado, algumas fecham porque têm administrações que só sabem saquear as empresas e quando as margens são mais pequenas, em tempo de vacas magras, a corda rebenta.
                      Editado pela última vez por VitorPatricio; 17 March 2010, 20:52.

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                        Notícias Metro Mondego:
                        CONCURSO RELATIVO À EMPREITADA DO TROÇO SÃO JOSÉ - ALTO DE SÃO JOÃO COM 11 CONCORRENTES 13-03-2010

                        O Acto Público de Abertura das Propostas do concurso de empreitada de reabilitação das infra-estruturas do troço São José – Alto de São João decorreu a 12 de Março de 2010, tendo apresentado propostas 11 concorrentes.

                        CONCORRENTES:

                        * SOARES DA COSTA / TEIXEIRA DUARTE / SOMAGUE
                        * MONTEADRIANO
                        * EDIFER / OPWAY
                        * MOTA-ENGIL / RAMALHO ROSA COBETAR / CONDURIL
                        * FERROVIAL AGROMAN
                        * BENTO PEDROSO / LENA ENGENHARIA
                        * AURÉLIO MARTINS SOBREIROS & FILHOS / PAINHAS
                        * OBRECOL
                        * VIAS Y CONSTRUCCIONES / GABRIEL COUTO
                        * DST / ISOLUX CORSAN / DORSALVE
                        * TECNOVIA / EIP
                        *

                        Esta intervenção abrange uma extensão aproximada de 2.560 metros, contando com seis estações da parte urbana da Linha da Lousã. Uma parte do traçado aproveitará o espaço canal da actual infra-estrutura ferroviária do Ramal da Lousã, entre as estações da Casa Branca e do Alto de São João, e será construído um canal completamente novo a partir da estação da Casa Branca até à estação de São José – a chamada Variante da Solum.

                        O prazo da execução é de 18 meses e o preço base do concurso é de 20,9 Milhões de Euros (Vinte Milhões e Novecentos Mil Euros).

                        Os trabalhos consistem na construção de uma nova plataforma de via, estabilização de taludes, drenagem, caminho de cabos de sinalização e telecomunicações, alimentação de energia de tracção, sistema de alimentação a 750 V corrente contínua e assentamento de via betonada. O concurso concerne também à construção das plataformas de passageiros, remodelação da zona envolvente das seis Estações integradas neste troço (São José, Estádio, Solum, Casa Branca, Vale das Flores e Alto de São João, integração Urbana da Praça 25 de Abril, Rua D. João III, Av. General Humberto Delgado, Av. Fernando Namora e Casa Branca).

                        Como tem sido divulgado, em toda a Linha da Lousã a bitola (distância entre carris) Ibérica será alterada para a bitola Europeia, permitindo assim a circulação de novo material circulante (tipo tram-train).
                        A ENTREGA DAS PROPOSTAS RELATIVAS AO CONCURSO PARA A REDE DE TELECOMUNICAÇÕES PODERÁ SER FEITA ATÉ AO DIA 29 DE MARÇO 12-03-2010

                        A pedido dos concorrentes, o prazo para a entrega das propostas para este concurso, relativo ao Projecto, Fornecimento, Montagem e Manutenção da Rede de Telecomunicações do Sistema de Mobilidade do Mondego, foi alargado para o dia 29 de Março, sendo o respectivo acto público no dia seguinte.

                        Tal como já havia sido noticiado, este concurso, lançado a 30 de Outubro de 2009, engloba a elaboração do projecto, o dimensionamento, a instalação, a realização de testes de aceitação, a formação técnica nas redes e sistemas a fornecer, bem como a manutenção preventiva e correctiva destes sistemas.

                        A Rede de Telecomunicações a instalar inclui os Sistemas de Comunicações de Exploração, expressamente dedicados à exploração ferroviária, nomeadamente, comunicações operacionais de voz e dados (fixos e móveis), incluindo a interligação entre o PCC (Posto de Comando Central) e os Veículos, a informação ao público (sonorização e tele-indicação), a videovigilância, a monitorização da infra-estrutura e de veículos e o telecomando de energia.

                        Para suporte dos sistemas atrás referidos será instalada uma infra-estrutura de cabos (essencialmente fibra óptica), e uma rede de transmissão de dados com componente fixa e Wireless. Também está prevista a instalação de sistemas de alimentação ininterrupta para alimentação de todos esses equipamentos.

                        Neste concurso serão ainda contemplados os fornecimentos de outros sistemas complementares, como a gestão técnica centralizada, e o controlo de acessos, intrusão e de detecção de incêndios.
                        O valor estimado para o contrato a celebrar é de 21.840.000 Euros por um prazo de 17 anos, sendo 2 anos para a concepção, fornecimento e montagem e 15 anos para a manutenção.
                        AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DÁ PARECER POSITIVO AO RECAPE DO SUB-TROÇO CASA BRANCA - ALTO DE SÃO JOÃO 11-03-2010

                        A Comissão de Avaliação da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) emitiu o parecer positivo relativo ao Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto (RECAPE) do Sistema de Mobilidade do Mondego no sub-troço Casa Branca - Alto de São João
                        PUBLICADA DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA QUE PERMITE AQUISIÇÃO DE TERRENOS ENTRE SÃO JOSÉ E ALTO DE SÃO JOÃO 10-03-2010

                        Foi publicada no dia 10 de Março de 2010 a Declaração de Utilidade Pública que permitirá a aquisição dos terrenos necessários à infraestrutura de via no troço São José - Alto de São João.

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                          Noticias:

                          Metro Mondego já está “a unir concelhos”

                          Anúncio foi feito ontem pelo presidente da Metro Mondego numa visita às obras de requalificação da Linha da Lousã

                          «Há áreas de intervenção importantes que estão muito escondidas e as pessoas não têm a noção do que já se fez nestes poucos meses», contou Álvaro Maia Seco, presidente da Metro Mondego S.A., no âmbito de uma visita oficial às frentes de obra nos troços Miranda do Corvo – Serpins, e Alto de São João – Miranda do Corvo.

                          Fernando Carvalho, presidente da Câmara Municipal da Lousã, Fátima Ramos, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo e autarcas dos dois concelhos, deslocaram-se, juntamente com representantes da Refer, das empresas construtoras, da projectista Ferbritas e do Estado, até Serpins, onde começou a visita guiada que ilustrou o avanço das obras do Metro Mondego.

                          Álvaro Maia Seco declarou ao Diário de Coimbra que existiram «pequenos deslizamentos» no que diz respeito aos prazos dos concursos que, no entanto, não deverão causar «um impacto significativo» na programação da obra. Aliás, durante a visita, o responsável da Metro Mondego anunciou que segunda-feira será lançada a terceira empreitada de requalificação do Ramal da Lousã, entre a Portagem e Coimbra B, uma obra no valor de 11 milhões de euros, que o presidente daquela sociedade classifica como um dos troços mais complicados. «O troço dentro da Solum e o atravessamento da Portagem são os pontos mais complicados do ponto de vista da compatibilização com o funcionamento normal da cidade», explicou Álvaro Maia Seco, ilustrando que no caso da Portagem, na fase de intervenção os trolleys terão de deixar de circular.

                          Obras começaram em Dezembro e Janeiro
                          A primeira parte da visita compreendeu a passagem pelo troço Miranda do Corvo - Serpins, onde a comitiva pode observar de perto as intervenções, nomeadamente o levantamento de vias e a remoção dos balastros e de todos os aparelhos de sinalização, entre outros. Iniciada no dia 2 de Dezembro, a obra é da responsabilidade da DST/ISOLUX/Corsan/Dorsalve, está avaliada num total de 22,7 milhões de euros e tem uma extensão de 16,4 quilómetros.

                          O segundo troço corresponde ao Alto de S. João – Miranda do Corvo. A obra começou a 18 de Janeiro e está avaliada em 29,04 milhões de euros, com uma extensão de 14,28 quilómetros. Vias y Construciones/ Gabriel Couto/ Electren é o iconsórcio responsável pelo troço que compreende seis pontes, sete túneis e quatro passagens superiores. Durante a visita, responsáveis pela obra referiram que, no terreno, trabalham cerca de 250 funcionários, por dia.

                          «Fiquei satisfeito de ver [as frentes de obra] e as pessoas puderam constatar que de facto, desde que começaram as obras, em Dezembro, já se fez muito trabalho e as coisas estão a ser feitas de acordo com o calendário previsto», afirmou o presidente da Metro Mondego ao Diário de Coimbra.

                          A visita terminou em Sobral de Ceira, onde será construído o Parque de Materiais e Oficinas (PMO) da Metro Mondego, cujo concurso será lançado no final de Maio. Álvaro Maia Seco declarou que a construção do PMO, bem como os equipamentos de que este necessitará terá um valor total de 35 mil euros.

                          Deste modo fica apenas por lançar a empreitada entre São José e a Portagem, que apesar do atraso, prevê-se que seja lançada em Maio.

                          «Em 2012 estou a contar vir aqui circular como utente», acrescentou Álvaro Maia Seco, confiante no avanço das obras dentro dos prazos estabelecidos. O presidente da Metro Mondego reforçou ainda que «é necessário rentabilizar os 300 milhões de euros» investidos no projecto. «Essa [rentabilização] é a chave do sucesso. E essa rentabilização faz-se criando desenvolvimento urbanístico de qualidade na proximidade das estações do metro, para que as pessoas possam usufruir da acessibilidade», disse, afirmando que essa responsabilidade é não só das autoridades, entidades promotoras e câmaras municipais, mas também dos próprios cidadãos.

                          “Sinto que fiz tudo o que era capaz de fazer”
                          A uma semana de terminar o mandato de três anos à frente da Metro Mondego, Álvaro Maia Seco prefere não fazer prognósticos sobre se vai ou não continuar a dirigir a so-ciedade. Tranquilo, afirmou ter «um sentimento de dever cumprido».

                          «Três anos depois acho que podemos, de facto, constatar que avançou [Metro Mondego] e que passámos da fase das indecisões para uma fase em que, nos próximos três anos há muito trabalho para fazer, mas estamos numa fase de velocidade cruzeiro no desenvolvimento do projecto», afirmou, confessando que na altura em que aceitou o cargo ainda perguntou à secretária de Estado dos Trans-portes [Ana Paula Vitorino] se a obra era «mesmo para avançar».

                          O destino da presidência da Metro Mondego S.A. será conhecido na próxima semana, durante a Assembleia Geral da sociedade. «Sinto que fiz tudo o que era capaz de fazer e que sabia fazer, se foi o suficiente ou não, não sou a melhor pessoa para fazer esse julgamento. Estou de consciência completamente tranquila, acho que fiz grande parte daquilo a que me propus fazer», completou Álvaro Maia Seco.

                          Diário de Coimbra
                          METRO - Obras garantem linha mais 100 anos


                          “Afinal não é só mudar carris...”


                          Mostrar a dimensão do que já está feito, foi o objectivo da visita. Na próxima semana será lançada a empreitada Portagem-Coimbra-B. Álvaro Maia Seco promete uma “semana excitante”.

                          A visita às frentes de obra no troço Serpins-Miranda do Corvo e Miranda do Corvo-Alto de S. João deixou à vista as implicações do Sistema de Mobilidade do Mondego.
                          Álvaro Maia Seco, presidente do conselho de administração da Metro Mondego, considerou a iniciativa um “acto simbólico” que “mostrou às pessoas o que já aconteceu”, pois a obra “é muito mais do que mudar carris”. A intervenção ao nível dos taludes, das pontes, dos túneis permitirá que “a linha exista durante mais 100 anos”.
                          Apoiante desde a primeira hora do projecto do Metro, Fernando Carvalho, presidente da Câmara Municipal da Lousã, vê “com grande satisfação” cada capítulo das obras e particularmente “a dimensão que já atingiram no troço no concelho da Lousã”.
                          No capítulo do financiamento, Fernando Carvalho desconhece qualquer problema e contrapõe que os três concelhos “têm apoiado as pontes sobre o Douro ou sobre o Tejo, além de outros projectos a nível nacional”, pelo que em sinal de solidariedade “merecem o investimento que está a ser realizado” no Sistema de Mobilidade do Mondego.
                          A intervenção urbanística no Casal do Espírito Santo serve de exemplo às alterações que a Câmara da Lousã tem em agenda.
                          Fátima Ramos, presidente da Câmara de Miranda do Corvo, salienta as consequências positivas do novo interface. “A Câmara pegou no projecto de regeneração urbana e através dos fundos comunitários está a requalificar a Rua Mota Pinto, construindo a nova Praça Fausto Correia e o novo centro educativo”. A nova centralidade da vila reflecte a colaboração entre a Metro Mondego, Refer e autarquia.
                          Por outro lado, as duas empreitadas já no terreno estão a decorrer de acordo com o previsto e na próxima segunda-feira, explica Álvaro Maia Seco, “será lançada a empreitada entre a Portagem e Coimbra-B no valor de 11 milhões, ficando apenas por lançar a empreitada entre S. José e a Portagem, que se atrasou um pouco, mas que será lançada daqui a dois meses”.
                          Na próxima semana, acrescenta, serão conhecidas as empresas candidatas à execução do sistema de telecomunicações. E não só. “Nas próximas semanas será ainda mais excitante porque vão começar as intervenções na envolvente das estações. As pessoas vão perceber melhor o que está em causa”, disse.

                          “Cumpri o essencial”


                          Convidado a analisar a AG da próxima semana, Álvaro Maia Seco afirma que cumpriu “o essencial” daquilo a que se propôs há três anos e confessa que gostaria de assistir, “como presidente ou não, ao acto simbólico da colocação do primeiro carril”.
                          A continuidade na presidência do CA da Metro Mondego “depende” da vontade do secretário de Estado e do próprio Álvaro Maia Seco. “É necessário que a minha visão do que é preciso fazer nos próximos três anos, coincida com a visão do senhor secretário de Estado”, conclui.

                          Diário As Beiras

                          Comentário


                            Noticias Metro Mondego:

                            DECORREU A ABERTURA DE PROPOSTAS REFERENTES AO CONCURSO PARA A REDE DE TELECOMUNICAÇÕES 30-03-2010

                            Quatro concorrentes apresentaram propostas para este concurso, relativo ao Projecto, Fornecimento, Montagem e Manutenção da Rede de Telecomunicações do Sistema de Mobilidade do Mondego. A adjudicação está prevista para Julho deste ano.

                            O Acto Público de Abertura das propostas decorreu hoje nas instalações da REFER, em Lisboa, depois de no dia 29 de Março ter finalizado o prazo para a respectiva entrega. Apresentaram proposta as seguintes empresas:

                            EFACEC;
                            THALES / FERROVIAS E CONSTRUÇÕES / VISABEIRA;
                            DIMETRONIC / INFOGLOBAL / CME;
                            SIEMENS.

                            Este concurso, lançado a 30 de Outubro de 2009, engloba a elaboração do projecto, o dimensionamento, a instalação, a realização de testes de aceitação, a formação técnica nas redes e sistemas a fornecer, bem como a manutenção preventiva e correctiva destes sistemas.

                            A Rede de Telecomunicações a instalar inclui os Sistemas de Comunicações de Exploração, expressamente dedicados à exploração ferroviária, nomeadamente, comunicações operacionais de voz e dados (fixos e móveis), incluindo a interligação entre o PCC (Posto de Comando Central) e os Veículos, a informação ao público (sonorização e tele-indicação), a videovigilância, a monitorização da infra-estrutura e de veículos e o telecomando de energia.

                            Para suporte dos sistemas atrás referidos será instalada uma infra-estrutura de cabos (essencialmente fibra óptica), e uma rede de transmissão de dados com componente fixa e Wireless. Também está prevista a instalação de sistemas de alimentação ininterrupta para alimentação de todos esses equipamentos.

                            Neste concurso serão ainda contemplados os fornecimentos de outros sistemas complementares, como a gestão técnica centralizada, e o controlo de acessos, intrusão e de detecção de incêndios.
                            O valor estimado para o contrato a celebrar é de 21.840.000 Euros por um prazo de 17 anos, sendo 2 anos para a concepção, fornecimento e montagem e 15 anos para a manutenção.
                            ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA TEVE LUGAR NO DIA 30 DE MARÇO 30-03-2010

                            Teve lugar uma Assembleia Geral ordinária da Metro Mondego, na sua sede. Nesta reunião foi aprovado o Relatório e Contas da empresa, tendo ficado adiada para o final de Abril a eleição do novo Conselho de Administração, que iniciará nessa altura novo mandato.

                            A estrutura accionista da Metro Mondego tem a seguinte representatividade:

                            Estado Português: 53%
                            Município de Coimbra: 14%
                            Município da Lousã: 14%
                            Município de Miranda do Corvo: 14%
                            REFER: 2,5%
                            CP: 2,5%
                            MM PARTICIPA NA COMISSÃO TÉCNICA 117 QUE VISA PRODUZIR A NORMA PORTUGUESA DE ACESSIBILIDADES E DESIGN INCLUSIVO 25-03-2010

                            A Comissão Técnica 177, onde a Metro Mondego participa, reuniu no dia 25 de Março, no CEC, em Coimbra, com o objectivo de, em conjunto com outras entidades, desenvolver o documento que venha a ser a Norma Portuguesa de Acessibilidades e Design Inclusivo.

                            Nesta comissão estão presentes diversas entidades que vão desde os organismos de certificação, operadores de transportes, turismo, autarquias, e empresas ligadas ao planeamento, mobilidade e à arquitectura.
                            METRO MONDEGO PROMOVEU VISITA ÀS FRENTES DE OBRA, MOSTRANDO A DIMENSÃO DOS TRABALHOS NA LINHA DA LOUSÃ 23-03-2010

                            A visita a várias frentes de obra, efectuada a 23 de Março de 2010, permitiu aos presentes verificar o avanço das intervenções nos troços Miranda do Corvo - Serpins e Alto de São João - Miranda do Corvo. A convite do Conselho de Administração da Metro Mondego, participaram na visita os vários técnicos envolvidos, os presidentes de câmara e presidentes das juntas de freguesia abrangidas pelo projecto, entre outros convidados



                            A empreitada referente ao primeiro troço, entre Miranda do Corvo e Serpins, começou a 02 de Dezembro de 2009, compreendendo uma distância de cerca de 16,4 Km, tendo sido adjudicada por 22,7 Milhões de Euros.

                            A empreitada referente ao troço entre Alto de São João e Miranda do Corvo, com uma extensão de 14,28 Km, foi consignada no dia 18 de Janeiro, por 29 Milhões de Euros, numa sessão presidida pelo Secretário de Estado dos Transportes.

                            Segundo declarações do Presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego, Prof. Álvaro Maia Seco, os prazos têm sido cumpridos.
                            APRESENTAÇÃO DO PROJECTO DO SMM A GRUPO DE 35 PESSOAS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 22-03-2010

                            Decorreu no dia 22 de Março, no Espaço Metro uma sessão de apresentação do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego a um grupo de 35 pessoas da Ordem dos Engenheiros, da Especialização em Transportes e Vias de Comunicação.

                            O grupo foi recebido pelo Prof. Álvaro Seco, Presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego e o projecto foi apresentado pela Eng. Carla Gomes e pelo Eng. Pedro Sendas do Departamento Técnico. Seguiu-se uma visita pela zona de intervenção na Baixa de Coimbra, onde têm vindo a ser efectuadas as prospecções arqueológicas à cota positiva e à cota negativa.

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                              DaniFR, agradeço desde já toda a informação que vais aqui postando.

                              Quanto às obras... avante camaradas, avante!

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                                Originalmente Colocado por Strider Ver Post
                                DaniFR, agradeço desde já toda a informação que vais aqui postando.

                                Quanto às obras... avante camaradas, avante!
                                Eu acompanho o projecto e não me custa nada vir aqui colocar informação.

                                Comentário


                                  Governo adia eleição da Administração da Metro

                                  Para se manter, Álvaro Maia Seco coloca como condição a certeza de que haverá canal da Baixa

                                  A eleição do novo Conselho de Administração da Metro Mondego foi ontem adiada, a pedido do Governo, numa altura em que Álvaro Maia Seco coloca algumas condições para se manter no cargo.

                                  «O Estado não costuma dar razões, achou que ainda não estava em condições para propor uma equipa directiva», disse o presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego (SMM), Álvaro Maia Seco, questionado pelos jornalistas sobre as razões do adiamento da eleição, após a assembleia-geral.

                                  Álvaro Maia Seco sustenta que para se manter à frente da SMM «é preciso que haja vontade do secretário de Estado» e da sua parte, além da «percepção comum daquilo que deve ser o programa de desenvolvimento da SMM para os próximos três anos».

                                  Escusando esclarecer se recebeu o convite do Governo para continuar no cargo, Maia Seco frisou que, «não sendo gestor profissional (é professor de engenharia civil da Universidade de Coimbra, com especialização em transportes), a questão das condições de desenvolvimento do projecto é essencial e ainda não está fechada».

                                  «É absolutamente essencial ter a certeza do processo de libertação do canal da Baixa (ligação do centro histórico aos Hospitais da Universidade de Coimbra) e reconstrução do espaço envolvente», insistiu.


                                  Avaliação económica favorece linha dos HUC
                                  Maia Seco frisa que «não quer que o metro esteja associado a mais um Bota Abaixo», tanto mais que «o grande investimento com as demolições já foi gasto».

                                  «É apenas uma questão de vontade e de organização» para que o canal da Baixa avance, disse.

                                  O presidente da SMM avança que o estudo de avaliação económica de análise do custo/benefício do projecto, já concluído, «confirma com clareza que o benefício marginal de avançar com a construção e operacionalização da linha dos HUC é previsivelmente bastante bom».

                                  O processo de demolições na Baixa, «pode avançar desde que aprovadas as avaliações técnicas», o que, no entender de Maia Seco, «não será um problema», mas trata-se de «uma área em que quer ter a certeza absoluta, para, o mais cedo possível, sarar a ferida aberta na Baixa» da cidade.


                                  Restaurante Democrática demolido em 2011
                                  O programa de demolições inclui nomeadamente um conjunto de armazéns existentes entre a Cooperativa Agrícola de Coimbra e as instalações da Triunfo (já demolidas), próximo da Av. Fernão de Magalhães, e o restaurante Democrática, onde foi encontrado um elemento arquitectónico.

                                  «A primeira demolição e reconstrução será a dos armazéns, lá para o Verão. Na zona mais sensível, prevemos que lá para Janeiro/Fevereiro possamos começar a demolir o Democrática», disse.

                                  Na assembleia-geral, os accionistas aprovaram, por unanimidade, o relatório de contas de 2009, ano em que a SMM «deu lucro, embora marginal», segundo Maia Seco.

                                  Em 2009, a SMM amortizou 1.075 mil euros da sua dívida, que é agora de 4.425 mil euros, especificou.

                                  O SMM prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” - com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais - no Ramal da Lousã, entre Coimbra-B e Serpins (Lousã), e na cidade de Coimbra, numa extensão de 38 quilómetros.

                                  Diário de Coimbra


                                  António Alves
                                  Metro - Nova administração será eleita a 27 de Abril

                                  Prédios da Baixa vão abaixo no Verão

                                  A demolição arranca nos edifícios contíguos à Rua da Azinhaga da Pitorra (entre a Cooperativa Agrícola e as antigas instalações da Triunfo).

                                  O presidente da Metro Mondego foi claro: esta empresa não deve ficar “associada a mais um Bota-Abaixo”. Álvaro Maia Seco entende que a sociedade a que preside tem “a obrigação de sarar a ferida que abriu na Baixa” para o avanço da 2.ª fase do projecto.
                                  Depois das intervenções realizadas junto ao Largo das Olarias, e que aguardam pareceres finais de entidades como o IPAMB e o IGESPAR, o responsável acha que é possível avançar com o processo de demolições. “Desde que consigamos convencer as entidades reguladoras do sistema de que já fizemos todos os projectos necessários”, ressalvou.
                                  A sua convicção aponta para que as máquinas regressem à Baixa no próximo Verão. Para já, a intervenção não passará dos edifícios junto à Rua da Azinhaga da Pitorra. Só depois, e segundo Álvaro Maia Seco, a Metro Mondego apontará baterias para os edifícios onde funcionam actualmente o restaurante “A Democrática”. “Já temos o acordo com todos os espaços para avançarmos com as obras”, afirmou.
                                  Se tal avançar como é dito, isso significará que o actual presidente do Conselho de Administração foi reconduzido no cargo. A decisão era para ter sido tomada ontem durante a Assemb leia Geral da sociedade, mas os pontos relativos à composição do novo Conselho de Administração foram suspensos até ao próximo dia 27 de Abril.
                                  O pedido foi formulado pelo accionista Estado que, segundo Álvaro Maia Seco, não deu qualquer tipo de explicação para o fazer. “Disse apenas que não estava em condições de propor uma nova equipa directiva”, afirmou.
                                  Questionado sobre um eventual convite para permanecer no cargo, o presidente escusou-se a revelar se tal existiu, até porque “para ficar é preciso que haja vontade do secretário de Estado e da minha parte”. Desde logo, e como fez questão de explicar, é necessário que haja “uma percepção comum do que deve ser o programa de desenvolvimento do sistema de mobilidade nos próximos três anos”.
                                  O presidente considerou que os últimos três anos foram aliciantes, mas que a continuição está dependente das condições que o Estado der à sociedade para esta prosseguir o seu trabalho. “Se as condições forem as necessárias e interessantes, estarei concerteza interessado”, disse.
                                  Álvaro Maia Seco deu apenas um exemplo: “é essencial ter a certeza de que o processo de libertação do canal da Baixa e da reconstrução do espaço envolvente pode avançar”. Uma questão que, até pelas verbas envolvidas e sua auto-sustentabilidade, não deverão levantar grandes problemas junto da tutela.
                                  Mesmo assim, e como fez questão de frisar, será uma área em que quererá “ter a certeza absoluta”.



                                  Diário As Beiras
                                  Finalmente estes armazéns vão abaixo. Dão um aspecto muito mau à Av. Fernão de Magalhães.

                                  Vídeo da entrevista: YouTube - Metro AG.mp4

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                                    Melhor explicação do que vai este projecto não há:

                                    YouTube - Projecto Metro Mondego

                                    As simulações do Trans-Train a passar pela cidade estão fantásticas

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                                      Notícias Metro Mondego:

                                      LANÇADO CONCURSO DE EMPREITADA ENTRE COIMBRA-B E PORTAGEM 19-04-2010


                                      Foi já publicado em Diário da República o lançamento do concurso de empreitada de reabilitação das infra-estruturas do troço Coimbra-B - Portagem, referente à Linha Verde, integrada no âmbito das intervenções do Sistema de Mobilidade do Mondego. Este troço abrange uma extensão aproximada de 2239 metros.
                                      Os trabalhos a realizar nesta empreitada consistem essencialmente numa nova plataforma de via, estabilização de taludes, obras de arte correntes, drenagem, caminho de cabos de sinalização e telecomunicações, alimentação de energia de tracção, sistema de alimentação a 750 V corrente contínua, assentamento de via Balastrada entre Coimbra B e a Estação de Padrão/Monte Formoso e assentamento de Via betonada entre Padrão/ Monte Formoso e Portagem.

                                      A Via é dupla e a Norte de Coimbra B será construída uma zona de parqueamento com capacidade total para 11 veículos (5 linhas). Proceder-se-á também à execução das plataformas de passageiros, remodelação da zona envolvente das 5 Estações integradas neste troço (Aeminium/Loja do Cidadão, Arnado, Açude/Choupal, Padrão/Monte Formoso e Coimbra B).

                                      O contrato prevê um prazo de execução de 21 meses a partir da data da consignação. O prazo para apresentação de propostas termina a 21 de Junho de 2010.
                                      JÁ É POSSÍVEL VER A IMAGEM QUE PROJECTA O METRO A PASSAR NA ENVOLVENTE AO HOTEL VILA GALÉ 14-04-2010
                                      Encontram-se expostas numa montra do Espaço Metro, na Baixa de Coimbra, as imagens da estação Arnado, na zona envolvente à sede distrital da Segurança Social e dos hotéis Vila Galé e Dona Inês, junto à beira-rio, vislumbrando-se ao longe a Ponte do Açude. Algumas imagens estão também expostas no recém-inaugurado Hotel Vila Galé, dando a conhecer a requalificação urbana que vai suceder nesta zona.






                                      Vai ficar excelente. Esta zona está mesmo a precisar de uma requalificação.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
                                        Finalmente estes armazéns vão abaixo. Dão um aspecto muito mau à Av. Fernão de Magalhães.

                                        Vídeo da entrevista: YouTube - Metro AG.mp4
                                        Até que enfim. Vamos lá ver se é desta que o meu apartamento aí valoriza.

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                                          METRO MONDEGO

                                          Coimbra unida para lutar contra suspensão

                                          Assembleia Municipal aprovou ontem a constituição de uma comissão para pressionar José Sócrates. Projecto do metro é “questão coimbrã” e os deputados prometem “não ajoelhar diante do poder central”
                                          A reunião de ontem da Assembleia Municipal de Coimbra, que durou três horas e meia, ficou marcada pela revolta e promessa de “luta” contra o poder central, principalmente no que diz respeito ao Metro Mondego, mas também em assuntos como a extinção de escolas no concelho e a desigualdade de tratamento em relação ao pagamento de auto-estradas (ver texto secundário).
                                          Os deputados de diferentes cores políticas aprovaram por unanimidade a constituição de uma comissão para, «de imediato», requerer o agendamento de uma audiência com o primeiro-ministro José Sócrates, de modo a pressionar o executivo a não suspender ou adiar o projecto Metro Mondego, como foi ventilado nas últimas semanas.
                                          «Convidamos as pessoas a fazer desta luta uma questão coimbrã, em nome da defesa das populações de Coimbra, Lousã e Miranda», afirmou o socialista José Ferreira da Silva, que apresentou a moção.
                                          «As orientações estratégicas constantes da Resolução da Assembleia da República de 12 de Abril vieram determinar o estabelecimento de limites máximos de endividamento previstos no PEC, de 7%, 6%, 5% e 4% nos anos de 2010, 2011, 2012 e 1013, respectivamente, o que a aplicar-se a um projecto como o do Metro Mondego, ainda na sua fase inicial, significa na prática, paralisá-lo, por impossibilidade de financiamento», recordou.
                                          O assentimento dos deputados em relação às palavras de José Ferreira da Silva deu rapidamente lugar à revolta contra o Governo, mesmo da parte de elementos da mesma cor política. «Estamos à beira do abismo por um despacho irreversível e cego dos membros do Governo. Queremos o “sim” ao metro e Coimbra tem de se revoltar, porque já é também uma questão de dignidade», defendeu o socialista André Pereira.
                                          «Deixar cair este projecto é deixar cair uma década de planeamento urbano. Enquanto estiver aqui aquela estação velha, Coimbra continuará a ser parte da história e do passado. E sem metro não se pode falar de internacionalização da Universidade», afirmou Helena Freitas. A socialista recordou que esta é uma bandeira que pode ser erguida em conjunto, até porque «se os projectos forem adjudicados no próximo mês depois já não se pode voltar atrás».
                                          O Bloco de Esquerda recordou que «há cidadãos a sofrer» com as obras necessárias para a construção do Metro e que, agora, «já não se pode parar». «Levanta-te Coimbra, defende os teus direitos!», acrescentou o presidente da Junta de Freguesia de Ceira, José Vicente.

                                          “Quem baixou as calças que as levante”
                                          O presidente da Assembleia Municipal de Coimbra, Manuel Porto, admitiu também estar «revoltado» com o Governo. «É uma vergonha. O metro de Coimbra custa 18 vezes menos do que o de Lisboa», disse.
                                          O social-democrata Maló de Abreu foi dos mais “incendiários”, recordando que a cidade tem sido desvalorizada pelo executivo de Sócrates. «Coimbra não pode ajoelhar-se diante do poder central. Quem baixou as calças que as levante. Temos que estar unidos para o processo do eléctrico rápido avançar rápido. Não aceitamos um país onde só existe Lisboa», afirmou, lamentando que o Governo esteja para se decidir sobre o projecto «há cinco anos».
                                          O presidente da autarquia, Carlos Encarnação, revelou-se «agradado» com a união existente em torno do projecto Metro Coimbra e lamentou nunca ter conseguido uma resposta definitiva do Governo nos últimos anos. «Para Coimbra nunca há dinheiro. Para resolvermos os nossos problemas não é preciso mudar o Governo, basta mudar o primeiro-ministro», concluiu.

                                          Diário de Coimbra
                                          É uma vergonha! Agora por causa do pec querem adiar o metro mondego. Ainda por cima as obras já começaram e estão a avançar a bom ritmo na linha da Lousã.
                                          Coimbra é que se lixa sempre. Para o metro de lisboa vai continuar a haver dinheiro. Já para não falar da ttt, do tgv, do novo aeroporto.

                                          Este país é uma vergonha.

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                                            Já há vários meses que que se diz à boca pequena que o Metro era para suspender. Quando muito far-se-á a linha da Lousã até Coimbra-A, mas nunca o resto do percurso previsto, pelo meio da Cidade.

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                                              Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                              Já há vários meses que que se diz à boca pequena que o Metro era para suspender. Quando muito far-se-á a linha da Lousã até Coimbra-A, mas nunca o resto do percurso previsto, pelo meio da Cidade.
                                              A linha do hospital já tinham falado que iria ser adiada, mas essa ainda não começaram as obras e não é muito preocupante, apesar de ser a linha mais importante para a cidade e a que dará mais rentabilidade ao metro mondego. Agora o que está em causa são as obras do metro na linha da Lousã, onde já começaram as obras e os utentes deslocam-se em transportes alternativos.
                                              E não é como dizes, a linha da Lousã no percurso urbano tem que ir até Coimbra-B não pode ficar apenas por Coimbra-A.

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                                                Complicado também vai ser para as pessoas que compraram casa em Serpins que se tornou para alguns uma freguesia dormitória, tendo em conta, o valor mais baixo das casas e ter uma boa rede de transportes.

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                                                  Originalmente Colocado por annlee Ver Post
                                                  Complicado também vai ser para as pessoas que compraram casa em Serpins que se tornou para alguns uma freguesia dormitória, tendo em conta, o valor mais baixo das casas e ter uma boa rede de transportes.
                                                  Serpins nem deve ser o caso pior. Lousã e Miranda é que costumavam encher as antigas locomotivas.

                                                  O antigo uso dos serviços da cp na zona de Serpins era mais relacionado com estudantes que frequentam a sec. da Lousã e os universitários em Coimbra. Muitos dos que estudam em Coimbra "tiveram" que alugar casa na cidade devido ao imenso tempo perdido em transportes. Existem trabalhadores que também usavam a automotora mas nem sempre com destino em Coimbra. A pop. em Serpins não tem aumentando muito.

                                                  Não vivo lá regularmente mas, passo lá grandes temporadas.

                                                  Agora, de facto é vergonhoso se as obras pararem!

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                                                    Originalmente Colocado por cls85 Ver Post
                                                    Serpins nem deve ser o caso pior. Lousã e Miranda é que costumavam encher as antigas locomotivas.

                                                    O antigo uso dos serviços da cp na zona de Serpins era mais relacionado com estudantes que frequentam a sec. da Lousã e os universitários em Coimbra. Muitos dos que estudam em Coimbra "tiveram" que alugar casa na cidade devido ao imenso tempo perdido em transportes. Existem trabalhadores que também usavam a automotora mas nem sempre com destino em Coimbra. A pop. em Serpins não tem aumentando muito.

                                                    Não vivo lá regularmente mas, passo lá grandes temporadas.

                                                    Agora, de facto é vergonhoso se as obras pararem!
                                                    Sim, não é das mais complicadas. Disse aquilo porque se prevê que a linha chegue até à Lousã e, sendo assim, quer a Lousã e Miranda do Corvo não ficam mal.

                                                    Serpins não tem aumentado muito, mas teve um pequenino aumento de popularção quando por lá começaram a construir uns prédios novos e depois há também uma empresa que emprega muitas pessoas, a Efapel. Se Serpins não tiver linha, vai ser complicado quer para os habitantes de lá e freguesias periféricas, quer para pessoas que por lá trabalhem.

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                                                      METRO E SCUT

                                                      Pedro Machado condena “contra-senso gritante”


                                                      Coimbra, cidade e distrito continuam, no entender de Pedro Machado, a ser “vítimas” do Governo de José Sócrates e o “golpe” é ainda maior, no entender do presidente da Distrital do PSD, quando se vive um clima de «desnorte». Sinal disso mesmo é, sublinha Pedro Machado, a suspensão das obras do Sistema de Mobilidade do Mondego (metro).
                                                      «O Governo que tem a preocupação de isentar do pagamento de SCUT populações e territórios do interior ou com baixo poder de compra, é o mesmo que, usando os mesmos argumentos, mas em sentido inverso, interrompe uma obra fundamental em termos de acessibilidades, para os concelhos de Miranda do Corvo e Lousã», diz, cáustico, Pedro Machado, repudiando esta atitude, na tripla qualidade de líder distrital do PSD, responsável do Turismo do Centro e cidadão.
                                                      Para o líder distrital social-democrata, a questão das obras do metro é, tão-só, «mais um exemplo do desrespeito que o Governo de José Sócrates tem manifestado relativamente à cidade e ao distrito de Coimbra». E, ainda tendo como ponto de referência a isenção do pagamento das SCUT, questiona se o Governo «conhece os indicadores de poder de compra destas populações» que, ainda por cima, «não tem auto-estradas nem SCUT como alternativa» em matéria de acessibilidades.
                                                      Em sintonia com a direcção nacional do partido, que defende o princípio de “utilizador -pagador”, Machado salvaguarda, todavia, casos onde «não há alternativa» e para os quais «devem ser procuradas soluções de consenso». Lembra ainda que as SCUT são «um problema criado pelo Governo PS (liderado por António Guterres) do qual o actual primeiro-ministro fazia parte». Fundamental é, em seu entender, um princípio de paridade e equidade que o Governo põe em causa: «não se podem isentar portagens e, ao mesmo tempo, suspender obras que garantem acessibilidades a quem não as tem». E este é um «contra-senso gritante», afirma, que «revela o desnorte do Governo».
                                                      Preocupação do líder distrital do PSD é também, em matéria de acessibilidades, saber, no actual quadro, «que prioridade existe para o IC3 e para o IC6». E reitera a importância fundamental do primeiro, como «estratégico para o Pinhal Interior», e do segundo como «uma necessidade», uma vez que está construído até Tábua «e as populações de Oliveira do Hospital e Tábua merecem que tenha continuidade». «Aceitamos a suspensão de obras públicas megalómanas, mas estas são uma prioridade absoluta», adianta.
                                                      Machado aponta ainda o “dedo” à decisão do Governo relativamente ao encerramento de escolas do primeiro ciclo e coloca-se ao lado da Associação Nacional de Municípios. Em seu entender, o encerramento só deve acontecer «depois de uma análise criteriosa e com a concordância dos municípios» e, acima de tudo, «não se pode aplicar uma regra cega».
                                                      Acutilante, Pedro Machado aponta ainda “baterias” ao líder da Federação do PS de Coimbra que, acusa, «entrou numa espiral de desnorte e irresponsabilidade política», referindo-se a uma recente entrevista de Victor Baptista, onde aquele responsável teceu críticas contundentes ao Governo de Sócrates. «O PS de Coimbra não pode dizer que o Governo nada faz e manter-se tudo na mesma». Das duas uma, no entender de Pedro Machado: «ou o líder do PS tem soluções ou, obviamente, demite-se», o que seria, defende, a «consequência clara de alguém com responsabilidade».

                                                      Diário de Coimbra

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                                                        Petição Contra a paralisação e/ou adiamentos no projecto do Metro Mondego

                                                        Pessoal, assinem. Temos que chegar ás 4 mil assinaturas.


                                                        Comentário


                                                          Já assinei.

                                                          Realmente parar um projecto desta importância já depois de terem retirado os carris impedindo a circulação ferroviária é um ultraje; até aceito cortes em alguns trajectos que estão previstos agora a total suspensão das obras é um crime contra Coimbra...

                                                          Comentário


                                                            Lançada petição pela construção de Metro no Mondego

                                                            Uma petição, que já conta com cerca 200 assinaturas, foi lançada em Coimbra a favor do projeto do metro ligeiro de superfície do Mondego, que está a ser reanalisado pelo Governo, revelou o seu promotor, Bruno Ferreira.

                                                            “Porquê assinar esta petição? Porque estamos cansados de avanços e recuos, porque é inadmissível que a obra pare agora [numa altura em que já foram retirados os carris da antiga linha], porque Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã necessitam deste projeto para potenciarem o seu desenvolvimento e, principalmente, porque o Governo tem de honrar os seus compromissos e a sua palavra numa lógica de respeito pelos cidadãos", refere o texto do abaixo-assinado, lançado na quinta feira na Internet.

                                                            Para Bruno Ferreira, "não é admissível que se inicie um projeto e depois se pare a meio, quando já se retiraram os carris [do Ramal da Lousã]".

                                                            Embora não seja utente do Ramal da Lousã, onde está projetada a circulação do metro, o jovem referiu à agência Lusa que é “uma pessoa atenta a estas matérias enquanto cidadão”, destacando o debate que se tem gerado em fóruns na Internet sobre Coimbra acerca da eventual paragem do empreendimento.

                                                            O projeto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra "já tem mais de três décadas", precisa a petição.

                                                            "Depois de muitos avanços e recuos, finalmente o Governo deu luz verde e as obras já avançaram. Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra são os concelhos por onde o metropolitano vai passar. Foram arrancados os carris da antiga Linha da Lousã e o Governo deixou pairar no ar um cenário de indefinição quando ao futuro do projecto", acrescenta o texto.

                                                            Bruno Ferreira sustentou que "parar não é alternativa", acrescentando que os subscritores da petição são, até agora, pessoas "de todos os quadrantes políticos" e oriundas dos três concelhos abangidos pelo Ramal da Lousã.

                                                            O projeto do Metro Mondego está a ser analisado pela tutela no âmbito da reprogramação de investimentos públicos do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), o que gerou uma onda de preocupação na região perante uma eventual suspensão ou adiamento dos trabalhos.

                                                            jornal i
                                                            Assinem a petição: Petição Contra a paralisação e/ou adiamentos no projecto do Metro Mondego

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                                                              Originalmente Colocado por DaniFR Ver Post
                                                              O Socrates há-de ter isso tudo em conta.

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