facto preocupante

[kokas]

Diria que da linha de Sintra, só se safa mesmo Sintra, em redor do palácio das chaminés gigantes..

xiuuuu.... não fales muito alto que eu já os vi lá.... olha que eles já andem ai...

Falando um pouco mais a sério:
Não importa a cor, a etnia, seja lá o que for, a partir do momento que uma vez na Europa, e neste caso em Portugal respeite quem cá está. Principalmente que compreenda e que tenha bem na mente que não são os portugueses que se têm de adaptar, mas sim quem quer que venha terá de se adaptar ao nosso modo de vida, aos nossos costumes, às nossas regras. Se assim for as coisas correm logo muito melhor.
Se eu for para a Alemanha terei de me habituar às regras deles. Se não me dou bem é um problema que é meu e sou eu que tenho de decidir em consciência se me quero adaptar fico, se não quero adaptar-me é como se costuma dizer...porta da rua serventia da casa...

Se eu for a casa de um amigo meu eu tenho de saber estar segundo as regras desse mesmo amigo. Se não me consigo adaptar só tenho é que me ir embora e não ir lá mais

[JoaoPedroF]

Hipocrisia em alta...

E não é do autor do tópico.

A coerência destes dois post, com os quais não podia estar mais de acordo.

Nem mais.

A diferença está na escolha das palavras: o Foliv abordou duma forma generalista, enquanto que o autor do tópico falou numa perspectiva mais particular. Não percebo qual é o mal de chamar os bois pelos nomes: na Amadora é com pretos, noutros sítios é com outras pessoas (o Cerco, por exemplo, como já vi referido e aí são bem branquinhos).

Ninguém está a condenar raças ou etnias, mas sim os comportamentos e o sentido de cidadania que à partida (não) terão.

[JorgeCorreia]

A Amadora sempre teve muitos imigrantes de África, que por sinal tem muitos mais filhos, pelo que é normal que se note esse crescimento nos jovens e consequentemente nas escolas.

Eu cresci na Amadora fiz todo o percurso escolar lá.

Simples, procriem mais.

Ora nem mais, anda tudo preocupado com o "mundo lotado" e os outros reproduzem-se como coelhos...

Portugal tem a mais baixa taxa de natalidade da UE



A natalidade continua a baixar, situando-se agora em 1,36 crianças por mulher em idade fértil. Mas as cidades também não estão feitas a pensar nos menores e os pais não são apoiados, denunciam os peritos. A boa notícia é que a taxa de mortalidade infantil têm vindo a diminuir, sendo de 3,5 óbitos por mil nados-vivos. Números que se recordam a propósito do Dia Universal da Criança, amanhã, que celebra os 18 anos da Convenção dos Direitos da Criança.

Os portugueses, tal como acontece nos outros países europeus, têm vindo a retardar a natalidade e a diminuir o número de filhos. A taxa de natalidade passou de 28% em 1935 para 10% em 2006. Ou seja, praticamente três vezes menos, o que significa que não está a ser feita a renovação de gerações, o que só é possível com 2,1 crianças por mulher.
Para Mariano Ayala, médico de saúde pública do Hospital de Faro, uma média de 1,36 filhos por mulher em idade fértil é "sintoma de uma sociedade doente", considerando que "a sociedade portuguesa um comportamento suicida generalizado".

Mariano Ayala justifica a quebra de natalidade com a falta de apoio para os pais e crianças. E a consequência é que "Portugal, com os portugueses de hoje, vai ter tendência a desaparecer", disse à agência Lusa.
Os estudos demonstram que as mulheres retardam a natalidade até conseguirem estabilidade profissional. E, se em 1987, tinham os filhos antes dos 30 anos, nove anos depois, é no grupo dos 30 aos 34 anos que se verificam a maioria dos nascimentos. O primeiro filho deixou de surgir aos 26,8 anos para passar a ser aos 29,9.

Cidades inimigas

Elsa Rocha, da Associação para a Promoção da Segurança Infanil (APSI) aponta uma outra justificação para a quebra de natalidade e que tem a ver com a falta de espaços apropriados. "As cidades não são feitas a pensar nas crianças e, por isso, cada vez se vêem menos", disse à Lusa.
Aquela pediatra entende que há poucos ambientes seguros para os mais novos e a prova é o número de mortes entre a população infantil. Este ano já morreram oito crianças afogadas e 11 atropeladas e pelo menos 11 caíram de edifícios. A APSI estima que 75% dos acidentes poderiam ser evitados e, amanhã, vai exigir do Governo medidas para reduzir a mortalidade infantil e as incapacidades provocadas pelos acidentes.
Portugal tem uma das menores taxas de mortalidade infantil mundiais, 3,3 óbitos por cada mil nascimentos em 2006. E passa para sete por mil entre os menores de cinco anos (2005). | Com Lusa


Céu Neves

[Valium]

E fazendo a ligação com o tópico que abriste, é uma situação comum aos restantes países europeus.

[Peste]

Ora nem mais, anda tudo preocupado com o "mundo lotado" e os outros reproduzem-se como coelhos...

http://www.sef.pt/documentos/56/Vers...ropav1Port.pdf

Procurem a tabela 4 na pag.59.

[aquicas]

http://www.sef.pt/documentos/56/Vers...ropav1Port.pdf

Procurem a tabela 4 na pag.59.

Talvez seja antes: Figura 4 da pág. 58

E estes dados são de 2001, o que quer dizer que a balança desiquilibrou-se e muito em 9 anos, isto retirando das estatísticas os ilegais que não respondem ao CENSOS.

[Valium]

Não deixa de ser curioso que a preocupação é o crescimento do número de negros, ao invés do preocupante decréscimo da natalidade em PT e na Europa, e que em parte só se mantém, devido aos emigrantes ainda terem muitos filhos.

Isto tem uma série de factores e que vão ter impacto inclusive a nível económico, com o aumento da população inactiva vs activa.

O ter que antigir um certo nível de vida, estudo, profissionalmente, a casa X, o carro Y, estabilidade financeira e só depois pensar nos filhos (e mesmo assim só um, porque se quer continuar a ter carreira), conduz em força a esta situação - atenção que não digo que não é legitimo.
Continua a ser em classes mais baixas ou muito altas, que as famílias são maiores.

[vsfce]

Não deixa de ser curioso que a preocupação é o crescimento do número de negros, ao invés do preocupante decréscimo da natalidade em PT e na Europa, e que em parte só se mantém, devido aos emigrantes ainda terem muitos filhos.

Isto tem uma série de factores e que vão ter impacto inclusive a nível económico, com o aumento da população inactiva vs activa.

O ter que antigir um certo nível de vida, estudo, profissionalmente, a casa X, o carro Y, estabilidade financeira e só depois pensar nos filhos (e mesmo assim só um, porque se quer continuar a ter carreira), conduz em força a esta situação - atenção que não digo que não é legitimo.
Continua a ser em classes mais baixas ou muito altas, que as famílias são maiores.

É um facto que actualmente existe um decréscimo de natalidade em PT e na UE, no entanto e conforme tu referiste, julgo que esse decréscimo não será proporcional a todas as classes.

Do meu ponto de vista não existe uma política que incentive a natalidade na classe trabalhadora, actualmente as mulheres têm um papel activo na nossa sociedade e deixaram de ser meras donas de casa, se ambos os membros do casal estiverem empenhados na sua carreira não há disponibilidade para ter filhos. Além disso, acho que actualmente existe um maior sentido de responsabilidade ao trazer uma criança ao mundo, os pais querem proporcionar uma melhor qualidade de vida aos seus filhos e isso acaba por influenciar a decisão de ter mais do que um ou dois filhos.

O mesmo não se verifica nas classes mais baixas, talvez porque beneficiam de mais apoios sociais (quanto mais filhos têm mais rsi, abonos, etc, recebem), talvez porque não tenham perspectivas de vida ou talvez porque continuam com a mentalidade de que tudo se cria.

A verdade é que a escumalha é quem mais procria e se isto continuar assim esta preocupação é legitima.

[Troglodita]

A verdade é que a escumalha é quem mais procria e se isto continuar assim esta preocupação é legitima.

Bom post. Merece uma advertência.

[Peste]

Talvez seja antes: Figura 4 da pág. 58

E estes dados são de 2001, o que quer dizer que a balança desiquilibrou-se e muito em 9 anos, isto retirando das estatísticas os ilegais que não respondem ao CENSOS.

Exacto miga.

[Peste]

(...)Continua a ser em classes mais baixas ou muito altas, que as famílias são maiores.

E em sua opinião, porque é que isso acontece?

[Peste]

(...)

A verdade é que a escumalha é quem mais procria e se isto continuar assim esta preocupação é legitima.

Malthus também tinha essa preocupação, creio até que receava a decadência da humanidade pelo numero maior de gente fora das classes altas e altos índices reprodutivos.

Mas como se provou mais tarde, não são só os genes que definem os melhores elementos da sociedade, mas também o meio em que são educados.

[Valium]

E em sua opinião, porque é que isso acontece?

Sua?!?

Nuns a estabilidade económica alcançada mais cedo e que permite por isso, ter mais filhos, em que provavelmente a própria educação também terá ajudado para tal.
No outro grupo a educação, o meio envolvente, a cultura, conduzem ao mesmo resultado. Por ex. não utilização de meios contraceptivos, o número de mães adolescentes, etc.

[vsfce]

Malthus também tinha essa preocupação, creio até que receava a decadência da humanidade pelo numero maior de gente fora das classes altas e altos índices reprodutivos.

Mas como se provou mais tarde, não são só os genes que definem os melhores elementos da sociedade, mas também o meio em que são educados.

E a escumalha está inserida em que tipo de ambiente?
Atenção que eu não quero fazer a distinção entre classes altas/médias/baixas mas antes entre a classe trabalhadora e a classe que vive do comodismo e do crime, esse tipo de classe que os nossos políticos apoiam e ao mesmo tempo ignoram.
Infelizmente é este tipo de pessoas que proliferam um pouco por todo o lado, pessoas que são educadas num ambiente onde o crime é visto como um modo de integração, pessoas que são educadas sem qualquer tipo de valores morais, sem perspectivas de vida, etc...

A cada dia que passa sinto-me cada vez mais indignado por contribuir para que isso aconteça.

[miguelGTI]

Eu tinha uma professora quando andava na escola "Sa Couto" em espinho a prof dizia que em Portugal iamos ser todos chineses...

U mais curioso é que essa era a minha stora de historia, e ela fui banida por disturbios e apareçeu no telejornal da Tvi ( aquela do gravador....)
a stora falava palavras explícitas a meio das aulas...

Das storas que tive atê hoje esta era a que mais batia mal

[warmthboy]

Engraçado como bastou-me ler por alto para ver que o nível de hipócrisia está em alta. Quantos e quantos de vós anti-xenófobos não chamaram um sem nrs de vezes nas vossas vidas e por inúmeras razões : "Pretos do c***lho" ou pretos Filhos da ****. A palavra xenófobia é logo atirada à cara do autor do tópico em que o mesmo tem uma dúvida que é actual e pertinente.


Respondendo à questão do autor do tópico tenho a dizer o seguinte :

Tenho 32 anos, ou seja sou da "geração rasca" de 78 e já no meu tempo (atenção vivo no concelho da Amadora há 32 anos) havia muitos negros ou pretos nas turmas e já em maior nr. que os brancos.

Se me preocupa?

Sinceramente sim e não. Não se pode colocar tudo no mesmo saco. Alguém questionou alguma vez situações em que havia um preto numa turma em que o resto era branco!?!?! Porquê? A abertura das fronteiras tem este resultado, não só em Portugal, basta olharmos para França. E Portugal como país colonizador e como facilitador da legalização, não vejo
a estranheza. Faz confusão, talvez faça mas preocupa-me mais a falta de segurança do que propriamente estas situações!?!?!

Ou a questão que o autor do tópico questiona levanta um sentimento de insegurança?

[Israel]

Engraçado como bastou-me ler por alto para ver que o nível de hipócrisia está em alta. Quantos e quantos de vós anti-xenófobos não chamaram um sem nrs de vezes nas vossas vidas e por inúmeras razões : "Pretos do c***lho" ou pretos Filhos da ****. A palavra xenófobia é logo atirada à cara do autor do tópico em que o mesmo tem uma dúvida que é actual e pertinente.


Respondendo à questão do autor do tópico tenho a dizer o seguinte :

Tenho 32 anos, ou seja sou da "geração rasca" de 78 e já no meu tempo (atenção vivo no concelho da Amadora há 32 anos) havia muitos negros ou pretos nas turmas e já em maior nr. que os brancos.

Se me preocupa?

Sinceramente sim e não. Não se pode colocar tudo no mesmo saco. Alguém questionou alguma vez situações em que havia um preto numa turma em que o resto era branco!?!?! Porquê? A abertura das fronteiras tem este resultado, não só em Portugal, basta olharmos para França. E Portugal como país colonizador e como facilitador da legalização, não vejo
a estranheza. Faz confusão, talvez faça mas preocupa-me mais a falta de segurança do que propriamente estas situações!?!?!

Ou a questão que o autor do tópico questiona levanta um sentimento de insegurança?

A cada geração que passa, chamam-lhe sempre rasca
De resto concordo contigo.

[miguelGTI]

A cada geração que passa, chamam-lhe sempre rasca
De resto concordo contigo.

Pois é, agora imaginem a juventude de hoje em dia que ficam em casa a ver morangos com açucar, imaginem quando chegarem aos 80...

Em relação ao topico não tenho nada contra as raças, mas vejam os Estados Unidos da America por exemplo em que o presidente Bush foi substituido por um Obama (negro), e que depois disso nada mudou na politíca internaçional e se não atê para pior...

confessam la, de certeza que não iam gostar de ver em Portugal partidos politicos com negros na assembleia ?

se bem que neste caso são estes que mais contribuem para a natalidade juntamente com a raça cigana!

[Valium]

...
.

confessam la, de certeza que não iam gostar de ver em Portugal partidos politicos com negros na assembleia ?
...

qual é o problema?
Por acaso até creio que não há na bancada do PC ou BE, mas no CDS penso que exista e nas outras não tenho a certeza.

[Israel]

qual é o problema?
Por acaso até creio que não há na bancada do PC ou BE, mas no CDS penso que exista e nas outras não tenho a certeza.

Por mim não tem problema nenhum, mas será que pela sociedade portuguesa também não?
Quero acreditar que sim.

[Karma]

Pois é, agora imaginem a juventude de hoje em dia que ficam em casa a ver morangos com açucar, imaginem quando chegarem aos 80...

Em relação ao topico não tenho nada contra as raças, mas vejam os Estados Unidos da America por exemplo em que o presidente Bush foi substituido por um Obama (negro), e que depois disso nada mudou na politíca internaçional e se não atê para pior...

confessam la, de certeza que não iam gostar de ver em Portugal partidos politicos com negros na assembleia ?

se bem que neste caso são estes que mais contribuem para a natalidade juntamente com a raça cigana!

Já era tempo de termos pretos e brasileiros na assembleia. Já tou farto dos betos branquinhos que para lá andam.

[ESPRIT]

Acho graça a este mito que se criou de que todos os habitantes de raça/origens africanas neste país vivem na Amadora.

Aliás, creio que a cidade/concelho mais não é que um bairro degradado ao lado de uma estação de comboio.

[Valium]

Por mim não tem problema nenhum, mas será que pela sociedade portuguesa também não?
Quero acreditar que sim.

Em primeiro lugar a maior parte das pessoas nem sabem em quem estão a votar para a AR, se souberem os 2 ou 3 primeiros é uma sorte.
Também acredito que alguns ficassem surpreendidos e até revoltados, mas neste ponto, parece-me que até a eleição do Obama terá sido bastante positiva para acabar ou diminuir algumas barreiras.

Acho graça a este mito que se criou de que todos os habitantes de raça/origens africanas neste país vivem na Amadora.

Aliás, creio que a cidade/concelho mais não é que um bairro degradado ao lado de uma estação de comboio.

Todos não, mas 85%...

Bem tirando na Amadora cidade, na estação da Reboleira e da Damaia, os bairros não estão ao lado, mas não estão muito longe.

[mundano]

A mim preocupa-me.

E preocupa-me que certas pessoas se preocupem com as minhas preocupações.

A mim preocupa-me que tu te preocupes, que certas pessoas se preocupem com as tuas preocupações... Se é que me entendes...

[Audigy]

A mim preocupa-me que tu te preocupes, que certas pessoas se preocupem com as tuas preocupações... Se é que me entendes...

Anda toda a gente demasiado preocupada...

Deviam era preocupar-se com as preocupações que realmente preocupam...

[Paulinhonanet]

Pois é, agora imaginem a juventude de hoje em dia que ficam em casa a ver morangos com açucar, imaginem quando chegarem aos 80...

Em relação ao topico não tenho nada contra as raças, mas vejam os Estados Unidos da America por exemplo em que o presidente Bush foi substituido por um Obama (negro), e que depois disso nada mudou na politíca internaçional e se não atê para pior...

confessam la, de certeza que não iam gostar de ver em Portugal partidos politicos com negros na assembleia ?

se bem que neste caso são estes que mais contribuem para a natalidade juntamente com a raça cigana!

E qual seria o problema, desde que fossem Portugueses, competentes e honestos, repito qual seria o problema? Que eu saiba a cor da pele não é requisito para ser-se politico.
Ai estas mentalidades....

[juneX]

Eu com este tópico já aprendi muito, pelos vistos a linha de Sintra e Oeiras é maioritariamente negra, devo ser eu que não vejo bem ou agora como o Obama está na moda somos todos "Yes we can".

Também fiquei a saber que sou racista por estar preocupado com o gasto que o estado tem com gente que vem de outros países e faz crescer o nível de criminalidade e já representam uma percentagem significativa do rendimento mínimo...

Sabem que mais? É bem feito, continuem com o mesmo sentido de voto...

Governo trava expulsão de imigrantes desempregados | Económico

[rocketchef]

A mim preocupava-me era se não estivessem na escola.

[zerorpm]

E qual seria o problema, desde que fossem Portugueses, competentes e honestos, repito qual seria o problema? Que eu saiba a cor da pele não é requisito para ser-se politico.
Ai estas mentalidades....

Mas já há...