Originalmente Colocado por mapas
Ver Post
Anúncio
Collapse
No announcement yet.
Rumor de falência de banco em Pt - provavel SPAM
Collapse
Ads nos topicos Mobile
Collapse
Ads Nos topicos Desktop
Collapse
X
-
Pastis
Originalmente Colocado por Karma Ver PostSim. Não sei é se podes abrir uma conta assim tão facilmente.
Ou então se tiver nacionalidade...
Residência é sempre um imperativo.
Mas para quem não se quer chatear existe o ING Luxembourg: simples e directo. Abre-se conta só com a fotocópia do BI autenticada. E é 100% gratis sem taxa de manutenção.
O pior são as taxas de juro...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostEm França é complicado. Só com contrato de trabalho e residência.
Ou então se tiver nacionalidade...
Residência é sempre um imperativo.
Mas para quem não se quer chatear existe o ING Luxembourg: simples e directo. Abre-se conta só com a fotocópia do BI autenticada. E é 100% gratis sem taxa de manutenção.
O pior são as taxas de juro...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostEm França é complicado. Só com contrato de trabalho e residência.
Ou então se tiver nacionalidade...
Residência é sempre um imperativo.
Mas para quem não se quer chatear existe o ING Luxembourg: simples e directo. Abre-se conta só com a fotocópia do BI autenticada. E é 100% gratis sem taxa de manutenção.
O pior são as taxas de juro...
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostOu então abres uma conta de não residente.
Estive há pouco dias a ver sites de bancos em Fr e pedidos de nacionalidade e confundi a informação.
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Shumi Ver PostEm Inglaterra também está dificil abrir conta. É preciso ter residência.
A não ser que abras uma conta com um valor significativo e aí, lançam-te o tapete vermelho.
É ver os sites do Lyods, Barclays, etc que tem lá tudo explicado em detalhe.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Shumi Ver PostEm Inglaterra também está dificil abrir conta. É preciso ter residência.Originalmente Colocado por Pastis Ver PostPara contas "normais" de mortais comuns, no mínimo, tens de lá ir pessoalmente e mesmo assim não é garantido...
A não ser que abras uma conta com um valor significativo e aí, lançam-te o tapete vermelho.
É ver os sites do Lyods, Barclays, etc que tem lá tudo explicado em detalhe.
Permitam-me discordar. Falo por experiência. É perfeitamente possível abrir uma conta no UK sem lá ter residência. Abre-se uma conta de não residente. E não é preciso ter muito dinheiro. Aliás, no Barcalys por exemplo, dá para abrir conta com saldo zero. As cópias dos documentos a enviar (passaporte, comprovativo de morada, comprovativo de entida patronal) têm que ser autenticados. No barclays aceitavam autenticação de qualquer agência do Banco em Portugal, não sei se ainda é assim. Mas se quiserem fazer a coisa pelo seguro, é ir a um cartório(?) e pedir autenticação em língua inglesa.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
Mas para quem não se quer chatear existe o ING Luxembourg: simples e directo. Abre-se conta só com a fotocópia do BI autenticada. E é 100% gratis sem taxa de manutenção.
O pior são as taxas de juro...
Caso o Portugal saísse do Euro ou se aplicassem uma taxa sobre os depósitos (como no Chipre), estes valores ficavam a salvo?
Confesso o meu desconhecimento neste assunto, mas não sei se caso um destes cenários acontecesse o Estado Português não iria tentar "apanhar" todos os depósitos (estando em PT ou não)
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostPermitam-me discordar. Falo por experiência. É perfeitamente possível abrir uma conta no UK sem lá ter residência. Abre-se uma conta de não residente. E não é preciso ter muito dinheiro. Aliás, no Barcalys por exemplo, dá para abrir conta com saldo zero. As cópias dos documentos a enviar (passaporte, comprovativo de morada, comprovativo de entida patronal) têm que ser autenticados. No barclays aceitavam autenticação de qualquer agência do Banco em Portugal, não sei se ainda é assim. Mas se quiserem fazer a coisa pelo seguro, é ir a um cartório(?) e pedir autenticação em língua inglesa.
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por ponto Ver PostEm relação à abertura de conta no estrangeiro, por exemplo no ING, quais as vantagens?
Caso o Portugal saísse do Euro ou se aplicassem uma taxa sobre os depósitos (como no Chipre), estes valores ficavam a salvo?
Confesso o meu desconhecimento neste assunto, mas não sei se caso um destes cenários acontecesse o Estado Português não iria tentar "apanhar" todos os depósitos (estando em PT ou não)
Ou seja, o dinheiro que perdes em juros ao depositá-lo no Lux, ganhas a segurança. É simples.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostEm caso de saída do Euro ou resgate "maluco", o teu cacau no Luxemburgo fica salvo pois o país da conta é diferente. O problema são os TANB 0,75% ( os quais tens de declara cá no IRS) de taxa de juro o que, para grandes quantias não compensa muito.
Ou seja, o dinheiro que perdes em juros ao depositá-lo no Lux, ganhas a segurança. É simples.
Em relação às taxas de facto são baixas, mas lá está.. quanto menor o risco menor a taxa.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostHummm.. Tenho de verificar. Quase de certeza que não é. Eu vi isso há cerca de um ano e passei todos os bancos + conhecidos a pente fino e não encontrei solução viável sem ser para "grandes quantias".
Escolhe a conta de tipo Bonus Saver Account. Não tem montante mínimo de abertura, e se não estou em erro também não tem qualquer comissão de manutenção desde que o património financeiro média seja de 15.000 GBP (ou o contra-valor em euros) no mínimo.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver Post...TANB 0,75% ( os quais tens de declara cá no IRS) de taxa de juro o que, para grandes quantias não compensa muito...
Só é preciso declarar se o titular, no momento da abertura da conta, optar pelo englobamento. Deste modo o Banco luxemburguês não lhe cobra imposto nenhum, sendo obrigação do titular englobar o rendimento no seu IRS.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostNão é preciso declarar nada em IRS. O Luxemburgo é signatário da directiva europeia da poupança.
Só é preciso declarar se o titular, no momento da abertura da conta, optar pelo englobamento. Deste modo o Banco luxemburguês não lhe cobra imposto nenhum, sendo obrigação do titular englobar o rendimento no seu IRS.
Le-se muita porcaria de gente que não sabe o que está a dizer e só confunde os menos informados.
Este post está correctíssimo.
Comentário
-
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostNão é preciso declarar nada em IRS. O Luxemburgo é signatário da directiva europeia da poupança.
Só é preciso declarar se o titular, no momento da abertura da conta, optar pelo englobamento. Deste modo o Banco luxemburguês não lhe cobra imposto nenhum, sendo obrigação do titular englobar o rendimento no seu IRS.
obrigado
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostNão é preciso declarar nada em IRS. O Luxemburgo é signatário da directiva europeia da poupança.
Só é preciso declarar se o titular, no momento da abertura da conta, optar pelo englobamento. Deste modo o Banco luxemburguês não lhe cobra imposto nenhum, sendo obrigação do titular englobar o rendimento no seu IRS.
Por mais porcaria que a gente aqui diga (!) o facto é que o juro que obténs no Luxemburgo tem de pagar a mesma taxa liberatória de Portugal para fins de IRS ( repartido pelos países em caso como este)
E olha que era capaz de jurar que foste tu que explicaste isto noutro tópico ( não encontro agora).
EDIT:
Dupla tributação sobre os juros
Além de tributados em Portugal, os juros dos depósitos estrangeiros são também alvo de tributação no país de origem do rendimento. Existe uma dupla tributação dos rendimentos. No entanto, parte do imposto pode ser recuperado.
Antes de receber o rendimento da conta, pode acionar uma convenção internacional para evitar a dupla tributação. Com mais de 60 convenções, esta opção é válida para quem tenha a receber elevados montantes, pois o custo é significativo: terá de entregar um certificado de residência fiscal junto de cada entidade responsável pelo pagamento dos juros. Nesse caso, a retenção na fonte baixa em ambos os países. Por exemplo, para uma conta na Suíça, a retenção passaria a ser de 10% junto do banco helvético, ao invés dos 35 por cento.
Mesmo que não recorra à convenção, tem sempre direito a um crédito de imposto na altura do apuramento do IRS. Trata-se de um mecanismo simples e sem custos para o contribuinte. Para usufruir do crédito de imposto, tem de declarar os juros recebidos no estrangeiro no anexo J e declarar o respetivo imposto retido. Não é necessário englobá-los aos restantes rendimentos.
Ao declarar os juros estrangeiros, o fisco devolverá parte ou a totalidade do imposto pago lá fora em função da sua taxa marginal de IRS e irá tributá-los à taxa autónoma de 25%. Em 2011, se o seu rendimento coletável fosse superior a 18?375 euros, receberia o valor total do imposto cobrado no estrangeiro. Isto acontece porque a sua taxa marginal de IRS ultrapassaria os 35,5% (em Portugal continental), o que é mais elevado do que a generalidade das taxas de retenção aplicadas no estrangeiro sobre os juros
Nota isto era em 2011 mas agora é 28% salvo erro.
Mas se está errado, agradeço correção...
Comentário
-
O meu post era este: http://forum.autohoje.com/off-topic/...post1067219625
As coisas passam-se exactamente como eu escrevi. Nota que o meu conhecimento advém de experiência própria.
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostO meu post era este: http://forum.autohoje.com/off-topic/...post1067219625
As coisas passam-se exactamente como eu escrevi. Nota que o meu conhecimento advém de experiência própria.
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostAs coisas não são bem assim. Vamos lá ver se eu não digo nenhuma asneira porque a Fiscalidade não é a minha especialidade, mas as coisas funcionam genericamente do seguinte modo:
Em primeiro lugar, aos olhos da lei tu tens sempre a obrigação de declarar no teu território de residência todos os teus rendimentos, incluindo os que foram obtidos no estrangeiro. Mas como é lógico, se não houver risco do fisco vir a saber nada, só declara quem quer (veja-se o caso do Ricardo Salgado e os seus 8,5Mio).
No caso das contas bancárias no estrangeiro há que diferenciar 2 situações diferentes:
1) Contas em países signatários da Directiva da Poupança (UE + Suiça + Luxemburgo e mais uns 3 ou 4)
2) Contas em países terceiros
No caso 2) a melhor opção é pagar os impostos locais e esquecer o assunto. Não se declara nada ao fisco nacional e estes países também não vão informar o fisco nacional de nada. Excepto no caso de ser o Fisco a pedir formalmente informação específica sobre a pessoa A ou B, e aí é possível que a informação seja obtida, mas depende do país. De todo o modo isto só sucede se estiveres a ser investigado pelo fisco.
No caso 1) tens 2 opções:
a) Ou optas pelo englobamento dos rendimentos no teu IRS, e nesse caso pagas zero no país onde tens a conta, mas és obrigado a declarar no teu IRS esses rendimentos e englobar esses rendimentos no teu rendimento total.
b) Ou optas por pagar a taxa liberatória do país em causa, sendo que neste caso o Fisco português tem o direito de te cobrar o diferencial (se for positivo) entre a taxa paga lá e a de cá. Por exemplo, no caso de Inglaterra, a taxa liberatória é de 20%. Como em Portugal é de 28%, neste regime o Fisco português pode cobrar-te os 8% em falta.
Em ambos os casos, sendo países signatários da Directiva da Poupança (Dp), isto significa que os respectivos Bancos comerciais têm a obrigação de coomunicar aos respectivos fiscos os rendimentos de todos os seus clientes não residentes, e o Fisco do país comunica estes dados ao fisco português (no caso das contas de portugueses não residentes). Desta forma se garante que nada escapa a cada um dos países signatários da Dp.
Só que não prática isso nem sempre sucede. Entre os países da zona euro julgo que se faz. Mas por exemplo a Suíça ainda não o faz, e penso que Inglaterra também ainda não o faz.
Ora, se não o fazem, então abre-se uma janela de oportunidade. Podemos escolher a opção a) e pura e simplesmente não declaramos os rendimentos cá em Portugal. O problema é que isso constitui um crime grave, se formos apanhados. Por exemplo, a declaração que é preciso assinar em Inglaterrra quando se opta por a) é tão intimidatória que é preciso alguma coragem ou loucura para a assinar.
Por isso é que a melhor solução de compromisso é a opção b).
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostTá resolvido ou não?
O Estado pode exigir-te o imposto em teoria, mas não és obrigado declarar nada. Se nada fizeres, o fisco português nunca vai saber que rendimentos auferiste ou deixaste de auferir no estrangeiro. Se isto é verdade para juros de depósitos (que estão abrangidos pela directiva da poupança), muito mais verdade é para outro tipo de rendimentos (mais valias de acções, dividendos, etc), visto que estes nem sequer estão abrangidos pela dita directiva.
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostO meu post era este: http://forum.autohoje.com/off-topic/...post1067219625
As coisas passam-se exactamente como eu escrevi. Nota que o meu conhecimento advém de experiência própria.
Acontece, que eu não disse mentira nenhuma no meu post e em termos práticos deve-se fazer o que está explicado no quote do site da DECO e fica tudo legal.
Digamos que é uma das vantagens do FAH, aprendemos uns com os outros e foi com esse teu post do tópico dos investimentos que eu constatei que tinha de declara no IRS.
Comentário
-
Pastis
Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostO Estado pode exigir-te o imposto em teoria, mas não és obrigado declarar nada. Se nada fizeres, o fisco português nunca vai saber que rendimentos auferiste ou deixaste de auferir no estrangeiro. Se isto é verdade para juros de depósitos (que estão abrangidos pela directiva da poupança), muito mais verdade é para outro tipo de rendimentos (mais valias de acções, dividendos, etc), visto que estes nem sequer estão abrangidos pela dita directiva.
"o sacana do fulano tal, pá, tinha contas "offshore" no Luxemburgo ,pá, e o gajo não pagava impostos, tudo ladrões, tudo escumalha"
Depois, vai-se ver e eram trocos...
Comentário
-
Originalmente Colocado por Pastis Ver PostSabes que em matéria de bancos, vale mais fazer as coisas direitinhas, nunca se sabe um dia podemos vir a trabalhar num cargo de nomeação ou que exija muita idoneidade e basta um miséria de euros não declarados para estragar a reputação duma pessoa...
"o sacana do fulano tal, pá, tinha contas "offshore" no Luxemburgo ,pá, e o gajo não pagava impostos, tudo ladrões, tudo escumalha"
Depois, vai-se ver e eram trocos...
Comentário
-
Originalmente Colocado por mapas Ver PostOk, mas fico a salvo da saída de Portugal do Euro e da falência de bancos portugueses?
Note-se que o FGD do Brasil é muito pior que o nosso. Desde logo o limite é inferior (82m€ vs 100m€), mas além disso, enquanto que o nosso é de 100m€ por titular, o deles é de 250mil reais por conta. Pior ainda é que o limite é de 250.000 euros SE o FGD tiver dinheiro para isso. Se não tiver, ficas com o que houver. Já no nosso FGD o titular tem sempre direito a 100 mil euros. Mesmo que não haja 100 mil euros para pagar no imediato, serão emitidos títulos de dívida para receber mais tarde.
Quanto a ficar a salvo da saída de Portugal do euro, aqui a questão prende-se mais com a moeda em que detiveres os depósitos e não com o Banco. Se Portugal saísse do Euro todas as contas sediadas em Portugal seriam congeladas e convertidas em escudos novos, independentemente da nacionalidade do Banco em causa. Ou seja, um Banco nacional como o BES ou um banco estrangeiro como o Banco do Brasil, Santander, Barclays, etc, teriam exactamente o mesmo tratamento. Isto para as contas sediadas em Portugal, claro.
Já se os depósitos forem detidos em moeda out (USD, CHF, o que for), aí não tenho a certeza de qual seria o tratamento. Pela lógica nada lhes aconteceria, mas nunca fiando.
A única maneira verdadeiramente segura de ficar ao largo dos 2 riscos que mencionaste é ter um conta sediada no estrangeiro.
De todo o modo acho que o risco de saída do Euro está muito mitigado. Acho-o altamente improvável.
Comentário
-
Originalmente Colocado por mapas Ver PostSe abrir conta em dólares no Banco do Brasil em Portugal? Dorme-se descansado ou não?
Tens que abrir uma conta no Banco do Brasil Brasileiro, provavelmente consegues fazer isso num Banco do Brasil Português qualquer, sem viajar, para isto é que os bancos abrem sucursais no estrangeiro...
Prepara-te é para as despesas, se não tiveres muuuuuuito dinheiro, vais ser esfolado vivo com as despesas bancárias, depois ainda tens que contar pagar uns cobres, para os impostos brasileiros e portugueses, e ainda talvez, cada vez que aconteça um movimento na conta, para as despesas dos câmbios.
Se abrires uma conta no Banco do Brasil Português estás sujeito ás condições de operar em Portugal (se não disseres que queres uma conta do Banco do Brasil Brasileiro é como se fosse um banco português qualquer) e à economia portuguesa, a única vantagem é em que os donos dos bancos portugueses são principalmente empresas e pessoas ricas portuguesas e algumas europeias, no Banco do Brasil Português o dono é o Banco do Brasil Brasileiro, que imagino os donos terem uma grande parte das empresas e pessoas ricas do Brasil...
(PS: é possível que o banco do brasil não aceite abrir contas na sucursal portuguesa, e seja só e apenas como "intermediário" para o banco do brasil brasileiro, mas estes detalhes não conheco..., mas o que eu quero explicar aqui é que o Banco do Brasil Português não é a mesma coisa que o Banco do Brasil Brasileiro)...
Comentário
AD fim dos posts Desktop
Collapse
Ad Fim dos Posts Mobile
Collapse
SECÇÕES
Collapse
Comentário