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França quer expulsar todos os emigrantes com cadastro
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Originalmente Colocado por palmstroke Ver Postacho um bocado chocante esse ministro descriminar especificamente as nacionalidades a deportar - portugueses, espanhóis e belgas. as palavras têm um peso, e alguém com uma responsabilidade tão grande nunca deveria estigmatizar um país. o que fico a pensar é que os portugueses, espanhóis e belgas só fazem ***** na França.
gostava que responsáveis políticos portugueses fizessem as mesmas declarações..
"Estas expulsões são efectuadas ao abrigo de uma directiva de 2004 e que não se aplica apenas a romenos. Ela aplica-se a franceses".
a França exigiria logo um pedido de desculpas, não se iludam. portanto antes de começar a inventar regras e normas para expulsar pessoas (actividade que deve ser muito divertida!), eu penso antes na importância que Portugal deve ter para a França para sermos alvo deste tipo de afirmações. ui.. deve ser imensa! não têm estrangeiros norte-americanos com cadastro? ou talvez ingleses? ou alemães? pelos vistos só portugueses.
em relação a alguns comentários neste tópico, é verdade que em cada um de nós há sempre um pequeno ditador em potência, mas acho triste que não se pense duas vezes antes de dizer as coisas. ou então assumam que são uns racistas de primeira.
Se há portugueses a roubar por aqueles lados, acho muito bem que os expulsem... E nós devíamos fazer o mesmo, seja de que nacionalidade forem.
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Já agora, para quem quiser ler sobre o grupo deportado há uns tempos da Républica da Irlanda:
Learning From the Roma Gypsies
Não são só os Franceses a fazer isto....
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Parece que o governo francês é o único com bom senso para correr com a escumalha dali para fora.
Ao inverso, nós e o resto da Europa temos é só governantes fracos e cobardes, que olham mais para os votos que para o bem estar da sua população e do próprio pais.
Assim, só posso louvar e aplaudir a coragem de Sarkozy
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Escravas sexuais. Justiça acusa clãs ciganos de explorar portuguesas
Escravas sexuais. Justiça acusa clãs ciganos de explorar portuguesas-
O processo com mais de 50 arguidos está pronto para julgamento. Os detidos em prisão preventiva foram, entretanto, libertados
J. e A. (que nunca chegou a ser localizada pelas autoridades) foram transportadas de Portugal para as quintas - fincas, em castelhano - em Espanha. Ficaram sob controlo das arguidas I. Carromão e V. Carromão, do clã Carromão. As mulheres eram obrigadas a manter relações sexuais com os trabalhadores, bem como com o homem que controlava o esquema de trabalho dos portugueses em Espanha.
O relato de oito anos de escravidão sexual faz parte de um processo que levou à acusação de 58 arguidos por escravidão, sequestro, violação, coacção, ofensas corporais e detenção de armas proibidas. A Polícia Judiciária (PJ) investigou e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto acusou membros de dez clãs ou grupos de famílias ciganas que se dedicavam, segundo a acusação a que o i teve acesso, a angariar trabalhadores em Portugal para trabalhar em fincas e bodegas espanholas. Eram mantidos em cativeiro, maltratados e ameaçados de morte como foi o caso, revela o DIAP, de J., aliciada por F. Santos e I. Carromão. A investigação relata que em Maio de 1997 os arguidos propuseram-lhe trabalho em Espanha por três meses e um vencimento diário de 5 mil pesetas (cerca de 50 euros) mais alojamento e alimentação. J., desempregada na altura, aceitou a benesse que parecia vir em boa hora.
Ainda em Portugal, J. quis avisar a mãe da partida, mas já não conseguiu que a libertassem. Ficou dois dias na residência dos arguidos, retiraram-lhe a documentação e ameaçaram-na que nunca mais veria a família. Logo na primeira noite, I. Carromão encarregou-se de deixar um aviso a J.: "O meu marido vai ter contigo ao quarto, faz o que ele quer se não vais ter problemas." A acusação refere que acabou por ter relações sexuais com o suspeito.
Dois dias depois arrancaram para Lucena de Jalon, Saragoça. J. ficou inicialmente numa barraca e, depois, mudaram-na para um armazém numa zona isolada perto de Jalon. J. e A. trabalhavam todos os dias da semana do nascer ao pôr do Sol. Quando chegavam ao armazém eram obrigadas a limpar as instalações. Segundo a investigação, J. nunca saiu sozinha nem lhe foi permitido qualquer contacto com a família.
A PJ apurou que durante os oito anos que J. esteve em Espanha J. foi obrigada a ter "relações sexuais, coito vaginal", com os trabalhadores e com o suspeito F. Santos, sob ameaça de arma de fogo e agressões. Nunca recebeu salário, nem dinheiro e sempre que se queixava era vítima de agressões.
Tentou fugir pelo menos três vezes na companhia de A. S. - que se tornou seu companheiro -, mas foram sempre apanhados. A acusação refere que a zona era tão isolada que os arguidos, de automóvel, facilmente os capturavam. Seguiam--se os castigos e a violência.
Finalmente a 16 de Outubro de 2005, J. e A. S. conseguiram fugir para Portugal. Em Maio do ano seguinte estavam já a residir em Macedo de Cavaleiros quando F. Santos, mais três arguidos no processo e ainda familiares entraram na residência do casal e tentaram levá-los para um automóvel que os esperava. Só não conseguiram porque o proprietário da casa conseguiu protegê-los.
Mais uma vez foram obrigados a fugir para Ribeira de Pena, mas em Outubro de 2006, quando J. e A. S. caminhavam na estrada perceberam que uma carrinha semelhante à que conheciam de Espanha abrandou. Era um dos suspeitos, B. Assis. O automóvel parou e ouviu--se: "Vamos embora, entra na carrinha." Mas conseguiram escapar porque J. fugiu aos gritos e apareceram populares que os ajudaram.
As histórias são contadas pela acusação num processo que identifica, pelo menos, 45 casos, uns mais duros que outros, de portugueses, quase todos oriundos de meios rurais, alguns mesmo sem conhecimentos suficientes para ler e outros com atrasos mentais significativos.
Segundo o despacho de acusação, os dez clãs de famílias de etnia cigana - clã Carromão, clã Bragança, clã de Celorico da Beira, clã Felgar, clã de Belmonte, clã de Mirandela, clã de Vila Flor, clã de Sambade, clã de Alfândega e clã Bimba - aproveitavam os laços familiares entre eles para transportar os escravos portugueses, para os alojar e para toda a logística desde o aliciamento à estadia em Espanha.
Em quase todos os casos, as vítimas tentaram fugir, mas a PJ refere que quase sempre eram apanhadas e ameaçadas de morte. Em alguns casos em que houve intervenção da Guardia Civil espanhola, algumas vítimas eram mesmo ameaçadas sem os agentes perceberem, por muitas vezes serem instigadas a mentir aos militares espanhóis.
Que giro e tal, as tradições, a honra e não sei o quê... e até é desculpavel porque há quem faça pior e coiso e tal...
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Vamos todos cantar em uníssono: YouTube - Sérgio Godinho- Só Neste País (teledisco nada oficial)
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Originalmente Colocado por Movyk Ver PostF$%&-SE! E foram libertados?? Mas está tudo louco neste país? Não há vergonha na justiça portuguesa?
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Originalmente Colocado por Ruibadboy Ver PostCom o andar desta carruagem, provavelmente estão outra vez no activo, enquanto aguardam julgamento, afinal têm de sobreviver, porque o RSI não dá para tudo, o negócio da droga anda fraco e com este calor vender na feira sem a/c não dá jeito.
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Originalmente Colocado por Ruibadboy Ver PostCom o andar desta carruagem, provavelmente estão outra vez no activo, enquanto aguardam julgamento, afinal têm de sobreviver, porque o RSI não dá para tudo, o negócio da droga anda fraco e com este calor vender na feira sem a/c não dá jeito.
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Quanto à medida, só pode merecer o meu
Aliás deveria ser emitida uma DIRECTIVA COMUNITÁRIA, a obrigar a isto mesmo!
Originalmente Colocado por CapitaoIglo Ver PostEscravas sexuais. Justiça acusa clãs ciganos de explorar portuguesas-
O processo com mais de 50 arguidos está pronto para julgamento. Os detidos em prisão preventiva foram, entretanto, libertados
J. e A. (que nunca chegou a ser localizada pelas autoridades) foram transportadas de Portugal para as quintas - fincas, em castelhano - em Espanha. Ficaram sob controlo das arguidas I. Carromão e V. Carromão, do clã Carromão. As mulheres eram obrigadas a manter relações sexuais com os trabalhadores, bem como com o homem que controlava o esquema de trabalho dos portugueses em Espanha.
O relato de oito anos de escravidão sexual faz parte de um processo que levou à acusação de 58 arguidos por escravidão, sequestro, violação, coacção, ofensas corporais e detenção de armas proibidas. A Polícia Judiciária (PJ) investigou e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto acusou membros de dez clãs ou grupos de famílias ciganas que se dedicavam, segundo a acusação a que o i teve acesso, a angariar trabalhadores em Portugal para trabalhar em fincas e bodegas espanholas. Eram mantidos em cativeiro, maltratados e ameaçados de morte como foi o caso, revela o DIAP, de J., aliciada por F. Santos e I. Carromão. A investigação relata que em Maio de 1997 os arguidos propuseram-lhe trabalho em Espanha por três meses e um vencimento diário de 5 mil pesetas (cerca de 50 euros) mais alojamento e alimentação. J., desempregada na altura, aceitou a benesse que parecia vir em boa hora.
Ainda em Portugal, J. quis avisar a mãe da partida, mas já não conseguiu que a libertassem. Ficou dois dias na residência dos arguidos, retiraram-lhe a documentação e ameaçaram-na que nunca mais veria a família. Logo na primeira noite, I. Carromão encarregou-se de deixar um aviso a J.: "O meu marido vai ter contigo ao quarto, faz o que ele quer se não vais ter problemas." A acusação refere que acabou por ter relações sexuais com o suspeito.
Dois dias depois arrancaram para Lucena de Jalon, Saragoça. J. ficou inicialmente numa barraca e, depois, mudaram-na para um armazém numa zona isolada perto de Jalon. J. e A. trabalhavam todos os dias da semana do nascer ao pôr do Sol. Quando chegavam ao armazém eram obrigadas a limpar as instalações. Segundo a investigação, J. nunca saiu sozinha nem lhe foi permitido qualquer contacto com a família.
A PJ apurou que durante os oito anos que J. esteve em Espanha J. foi obrigada a ter "relações sexuais, coito vaginal", com os trabalhadores e com o suspeito F. Santos, sob ameaça de arma de fogo e agressões. Nunca recebeu salário, nem dinheiro e sempre que se queixava era vítima de agressões.
Tentou fugir pelo menos três vezes na companhia de A. S. - que se tornou seu companheiro -, mas foram sempre apanhados. A acusação refere que a zona era tão isolada que os arguidos, de automóvel, facilmente os capturavam. Seguiam--se os castigos e a violência.
Finalmente a 16 de Outubro de 2005, J. e A. S. conseguiram fugir para Portugal. Em Maio do ano seguinte estavam já a residir em Macedo de Cavaleiros quando F. Santos, mais três arguidos no processo e ainda familiares entraram na residência do casal e tentaram levá-los para um automóvel que os esperava. Só não conseguiram porque o proprietário da casa conseguiu protegê-los.
Mais uma vez foram obrigados a fugir para Ribeira de Pena, mas em Outubro de 2006, quando J. e A. S. caminhavam na estrada perceberam que uma carrinha semelhante à que conheciam de Espanha abrandou. Era um dos suspeitos, B. Assis. O automóvel parou e ouviu--se: "Vamos embora, entra na carrinha." Mas conseguiram escapar porque J. fugiu aos gritos e apareceram populares que os ajudaram.
As histórias são contadas pela acusação num processo que identifica, pelo menos, 45 casos, uns mais duros que outros, de portugueses, quase todos oriundos de meios rurais, alguns mesmo sem conhecimentos suficientes para ler e outros com atrasos mentais significativos.
Segundo o despacho de acusação, os dez clãs de famílias de etnia cigana - clã Carromão, clã Bragança, clã de Celorico da Beira, clã Felgar, clã de Belmonte, clã de Mirandela, clã de Vila Flor, clã de Sambade, clã de Alfândega e clã Bimba - aproveitavam os laços familiares entre eles para transportar os escravos portugueses, para os alojar e para toda a logística desde o aliciamento à estadia em Espanha.
Em quase todos os casos, as vítimas tentaram fugir, mas a PJ refere que quase sempre eram apanhadas e ameaçadas de morte. Em alguns casos em que houve intervenção da Guardia Civil espanhola, algumas vítimas eram mesmo ameaçadas sem os agentes perceberem, por muitas vezes serem instigadas a mentir aos militares espanhóis.
Que giro e tal, as tradições, a honra e não sei o quê... e até é desculpavel porque há quem faça pior e coiso e tal...
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O que a França quer fazer aos estrangeiros, já os EUA fazem há muito tempo. Conheço pelo menos um caso de um individuo português que vivia nos EUA, tinha lá a familia e o seu trabalho, mas foi apanhado com droga e meteram-no no avião para Portugal e está proibido de lá entrar. E como este caso, existem sobretudo muitos nos Açores.
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Originalmente Colocado por Jota17 Ver PostO que a França quer fazer aos estrangeiros, já os EUA fazem há muito tempo. Conheço pelo menos um caso de um individuo português que vivia nos EUA, tinha lá a familia e o seu trabalho, mas foi apanhado com droga e meteram-no no avião para Portugal e está proibido de lá entrar. E como este caso, existem sobretudo muitos nos Açores.
Oh que pena de nós não fazermos o mesmo
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Originalmente Colocado por Israel Ver PostÉ que a droga vendes uma vez já foi, uma mulher é sempre a rolar, muito mais lucrativo, o estado com o pec anda a cortar nos subsidios, sejam compreensivos pahOriginalmente Colocado por JoelM Ver PostRealmente há coisas que me deixam deprimido..
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Originalmente Colocado por Israel Ver PostEstava a ser irónico
Houve entrevistas a 2 ciganos no estúdio e uma equipa no terreno num bairro qualquer, "fechado" por paredes de cimento, com as casas já degradadas (que foram entregues novas). Eles mesmo afirmaram que não danificaram nada e que as casas (de graça), foram entregues já naquele estado, isto hã 5 anos, claro!!
Daquilo que apanhei, só dava para um lado, isto é, as queixas sem fundamento dos ciganos, tanto no estúdio como no bairro, com o Goucha a apoiá-los em tudo.
Desde a afirmarem que o presidente da França é um possível cigano (lool) a racista, foi um fartote de rir.
Uma tristeza, sem ter nada por onde pegar, diziam-se excluídos da sociedade, devido ao muro existente, quando perguntaram a um velho cigano o que achava do muro, o mesmo disse que aquele bairro é um cemitério de gente viva, devido ao muro.
E mais que não me lembro, de notar que aquela gente a falar, não diz coisa com coisa, sem frases completas e com tudo trocado, sem se fazerem entender.
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Originalmente Colocado por Ruibadboy Ver PostCreio que ninguém viu o Goucha hoje de manhã.
Houve entrevistas a 2 ciganos no estúdio e uma equipa no terreno num bairro qualquer, "fechado" por paredes de cimento, com as casas já degradadas (que foram entregues novas). Eles mesmo afirmaram que não danificaram nada e que as casas (de graça), foram entregues já naquele estado, isto hã 5 anos, claro!!
Daquilo que apanhei, só dava para um lado, isto é, as queixas sem fundamento dos ciganos, tanto no estúdio como no bairro, com o Goucha a apoiá-los em tudo.
Desde a afirmarem que o presidente da França é um possível cigano (lool) a racista, foi um fartote de rir.
Uma tristeza, sem ter nada por onde pegar, diziam-se excluídos da sociedade, devido ao muro existente, quando perguntaram a um velho cigano o que achava do muro, o mesmo disse que aquele bairro é um cemitério de gente viva, devido ao muro.
E mais que não me lembro, de notar que aquela gente a falar, não diz coisa com coisa, sem frases completas e com tudo trocado, sem se fazerem entender.
Então mas eles precisam de ser subornados para não roubar?isto parece quase a máfia que tinha de receber dinheiro se não os comerciantes já sabiam o que acontecia.
Mas a mentalidade de que assim eles não roubam portanto este é que é o caminho é a pior coisa que pode haver.
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Originalmente Colocado por CapitaoIglo Ver PostMas eu falei em pretos? Esses jovens agressores que vês no vídeo são claramente finlandeses. Acho infundamentada essa necessidade tua de me quereres colar um rótulo. Para mim, imigrantes são imigrantes.
Não, não acho. São portugueses meramente formais. São formais porque interessam-se pelos direitos, mas os deveres... deixa para lá.
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Originalmente Colocado por Facecage Ver PostTu és um idiota. Tu conheces alguma coisa sobre a história recente de Portugal? Porque é que um preto que nasce em Portugal é um português meramente formal? Tu é que és formal com tanta ignorância! (e não, não sou preto, sou branco, mas conheço a nossa história, coisa que a maioria de racistas - mesmos encapotados como tu - desconhece. Ou seja, falam, falam, mas depois são uns ignorantes de primeira quando tentam fundamentar as suas opiniões)
Já foste...
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Originalmente Colocado por Israel Ver PostPah no outro dia, vi uma noticia no jornal negócios de uma autarquia(não me lembro qual)que só em habitações tinha gasto 800mil€ , fora um conjunto de actividades que lhes eram proporcionados e subsidios e tal, e que desde que começaram a fazer isso eles deixaram de roubar e portanto um sucesso.
Então mas eles precisam de ser subornados para não roubar?isto parece quase a máfia que tinha de receber dinheiro se não os comerciantes já sabiam o que acontecia.
Mas a mentalidade de que assim eles não roubam portanto este é que é o caminho é a pior coisa que pode haver.
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostTambem li uma reportagem em que os ciganos recambiados, chegados a Bucareste diziam que iam voltar novamente para França, porque lá os subsídios eram bons e dava para viver bem
Quando foram recambiados, um grupo de jornalista acompanhou-os à terra, e, apesar de não ser uma aldeia ultra moderna (alguns nem tinham electricidade), a aldeia tinha condições mínimas, e, pasme-se, a família era dona de alguns terrenos. Muitos deles tinham cadastro e não tinham passaporte.
Citando o artigo:
"No one was living on a dump. No one was starving. He said that they had gone to Ireland because they had heard stories about how easy it was to get big welfare payments and charity handouts there.
And it got even more interesting when the reporters went to an Italian shoe factory within half an hour’s bus ride of the village. The factory manager told them he already had a large Roma workforce and that he was looking for more workers every day. He provided on the job training and the pay was *200 a month after tax, three times the level of monthly welfare payments in Romania"
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Originalmente Colocado por Ruibadboy Ver PostCreio que ninguém viu o Goucha hoje de manhã.
Houve entrevistas a 2 ciganos no estúdio e uma equipa no terreno num bairro qualquer, "fechado" por paredes de cimento, com as casas já degradadas (que foram entregues novas). Eles mesmo afirmaram que não danificaram nada e que as casas (de graça), foram entregues já naquele estado, isto hã 5 anos, claro!!
Daquilo que apanhei, só dava para um lado, isto é, as queixas sem fundamento dos ciganos, tanto no estúdio como no bairro, com o Goucha a apoiá-los em tudo.
Desde a afirmarem que o presidente da França é um possível cigano (lool) a racista, foi um fartote de rir.
Uma tristeza, sem ter nada por onde pegar, diziam-se excluídos da sociedade, devido ao muro existente, quando perguntaram a um velho cigano o que achava do muro, o mesmo disse que aquele bairro é um cemitério de gente viva, devido ao muro.
E mais que não me lembro, de notar que aquela gente a falar, não diz coisa com coisa, sem frases completas e com tudo trocado, sem se fazerem entender.
Entre outras coisas que se vê, nunca ninguem fez nada, são sempre uns coitados..(E não falo de ciganos, estou a falar de todos..)
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Originalmente Colocado por Facecage Ver PostTu és um idiota. Tu conheces alguma coisa sobre a história recente de Portugal? Porque é que um preto que nasce em Portugal é um português meramente formal? Tu é que és formal com tanta ignorância! (e não, não sou preto, sou branco, mas conheço a nossa história, coisa que a maioria de racistas - mesmos encapotados como tu - desconhece. Ou seja, falam, falam, mas depois são uns ignorantes de primeira quando tentam fundamentar as suas opiniões)
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Originalmente Colocado por JoelM Ver PostUma vez vi(não era cigano) um gajo dizer "a policia levou o meu irmão sem culpa, ele tinha umas armas mas nem as usava"(Algo assim do genero) .
Entre outras coisas que se vê, nunca ninguem fez nada, são sempre uns coitados..(E não falo de ciganos, estou a falar de todos..)
Cá desculpa-se sempre o criminoso.
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