Originalmente Colocado por Akagi
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Protestos em Moçambique - Maputo
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Originalmente Colocado por Nephilim Ver PostSim... o Paulo Portas andou a prometer o subsidio aos ex- combatentes e depois estando como ministro nunca o pagou o meu pai foi ex-combatente de Angola e tinha direito
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
Agora dinheiro dos nossos impostos é que não.
Trabalhem!!!
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Um familiar afastado meu enriqueceu obcsenamente à custa da Frelimo.... Conta-se que organizou julgamentos em campos de futebol e deu sentenças de morte, não passa de um patife comuna que se encheu de dinheiro enquanto os africanos a quem prometeu este mundo e o outro continuaram a passar fome na palhota.
É natural que a maior parte dos users do fórum não tenham a mínima noção do que é uma Frelimo ou um Eduardo dos Santos, afinal de contas metade da imprensa portuguesa descreve estes personagens como "empresários"....Editado pela última vez por UserAHO; 04 September 2010, 09:18.
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Nos países onde a "casta" de gente que reúne a maior parte da riqueza é do tipo do que se vê em Moçambique e noutros países (africanos ou não) tende a ficar cada vez mais rica, relegando para cada vez maior pobreza cada vez mais gente, não se pode esperar senão este tipo de descambar social onde cada vez mais inocentes pagam aquilo de que apenas os crápulas são responsáveis...
Não se iludam, que ninguém se iluda, a miséria da maioria não pode ser a solução da Humanidade.
A solução da Humanidade é a repartição justa da riqueza produzida e envolvência de todos na respectiva produção!
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostA solução da Humanidade é a repartição justa da riqueza produzida e envolvência de todos na respectiva produção!
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostSim, sem duvida.
Não é agora uns trabalharem e produzirem riqueza para sustentar outros que não fazem nenhum
Agora, vais-me desculpar mas estou a fertilizar o meu jardim com pó de fada. Já volto.....
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostSim, sem duvida.
Não é agora uns trabalharem e produzirem riqueza para sustentar outros que não fazem nenhum
Originalmente Colocado por luso2kx Ver PostLembro disso ser dito por uma outra pessoa bastante famosa da história e que tentou aplicar essa teoria, mas não lembro bem quem era.....................................Ah! Já sei quem foi....
A ideia não é do Lenine, pois já por cá andava antes dele... E, não, ninguém quer mais ditaduras, nem do proletariado!
O que se quer é que a ladroagem dos que se abotoam com a riqueza produzida pelos outros e os deixam na miséria termine de uma vez por todas! A riqueza tem de ser distribuída de forma justa, ou então regressaremos aos "gloriosos tempos da escravatura", de que muitos por cá parecem ter saudades...
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Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostQuem quiser ter o direito a receber tem de vergar o aço...
Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostTalvez uma minoria a mamar à conta dos que bulem esteja mais certo, não?
Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostA ideia não é do Lenine, pois já por cá andava antes dele... E, não, ninguém quer mais ditaduras, nem do proletariado!
Originalmente Colocado por PeLeve Ver PostO que se quer é que a ladroagem dos que se abotoam com a riqueza produzida pelos outros e os deixam na miséria termine de uma vez por todas! A riqueza tem de ser distribuída de forma justa, ou então regressaremos aos "gloriosos tempos da escravatura", de que muitos por cá parecem ter saudades...
A problema com os países africanos nada tem a ver com a distribuição de riqueza, mas sim com a transparência das actividades e uma melhor educação e sensibilização dos cidadãos acerca dos seus direitos e o que podem e devem exigir aos seus representantes eleitos. Estamos a falar de países em que a nível de educação é notoriamente baixo e que os povos ainda tem a mentalidade que a guerra, motins e tumultos é que resolve tudo.
Isso começa-se pela reforma da mentalidade popular e com um esforço e investimento de longo prazo na educação, e principalmente um esforço extra a curto prazo dos meios de justiça para tornar-se muito mais transparentes.
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Originalmente Colocado por luso2kx Ver PostChama-se esforço e trabalho.
Ah, ou seja, a tua solução é tentar afogar a problema com subsídios. Acho que já houve bastantes casos práticos para mostrar que isso não resultou, nem vai resultar.
Não entendeste bem o que eu disse. Eu disse uma pessoa que pensava assim e tentou por em practica essa teoria.
Para corrigir a situação africana, começa-se é pela implementação de uma sistema de justiça muito mais transparente e efectivo do que existe hoje em dia. Uma sistema que opera em plena autonomia para investigar, prender, julgar e castigar os que praticam actos de corrupção e trafico de influencias.
A problema com os países africanos nada tem a ver com a distribuição de riqueza, mas sim com a transparência das actividades e uma melhor educação e sensibilização dos cidadãos acerca dos seus direitos e o que podem e devem exigir aos seus representantes eleitos. Estamos a falar de países em que a nível de educação é notoriamente baixo e que os povos ainda tem a mentalidade que a guerra, motins e tumultos é que resolve tudo.
Isso começa-se pela reforma da mentalidade popular e com um esforço e investimento de longo prazo na educação, e principalmente um esforço extra a curto prazo dos meios de justiça para tornar-se muito mais transparentes.
Aliás, basta pensar-se no "triângulo das necessidades" para se perceber o absurdo de se começar a casa pelo telhado, pensando-se que é pelas mentalidades que se molda os comportamentos de pessoas que definham à fome!
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Cidade de Maputo e Matola debaixo de "fogo"
Nada parecia prever os tumultos que já se fazem sentir em algumas zonas da cidade de Maputo e Matola. O aumento do preço dos transportes semi-colectivos de passageiros, vulgo “chapa”, de 7,5 meticais para 9 meticais, é o principal motivo para os distúrbios nas principais avenidas da cidade.
Avenida Acordos de Lusaka, avenida de Angola, Estrada Nacional nº 1 (EN1) – nas zonas da portagem, jardim e Benfica - foram os primeiros locais a desencadear a “manifestação”.
Por outro lado, o corpo policial e os militares estão a cercar as zonas do centro da cidade de Maputo, como é o caso das avenida, 24 de Julho, Marginal, Eduardo
Mondlane com vista a evitar que os distúrbios se alastrem para esses locais e outros locais.
Desde o inicio da manhã que as redes móveis nacionais, concretamente a Mcel e a Vodacom, estão sem comunicações e mal se consegue falar ou enviar
sms’s.
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