Conheço um empresário da area de hotelaria e restauração,dono de alguns hoteis que numa noite de alcool,orgias e drogas com a mulher o irmão e outra,suposta amante do irmão.O irmão do empresário,envolveu-se com a mulher deste e engravidou-a.Quando a criança nasceu,todos constataram que era super parecido com o tio .
Acredito que tenha havido suspeitas,mas não passou disso e hoje em dia ainda continuam nas noitadas com copos e drogas.
É como eu digo aos meus amigos,cornos todos nos podemos ser.Não temos qualquer controle sobre isso.Agora corno manso,só quem quer.
rosinha, deixa-me dar aqui um contexto à coisa a ver se simplificamos o problema e as respostas.
Imaginem que estavam casados há 10 anos e o/a vosso/a companheiro/a recebia uma carta do tribunal a serem notificados para ir a tribunal porque a mãe/pai da criança morreu.
Descobriam, portanto, ao fim de 10 anos que o/a vosso/a companheiro/a tinha um filho com outra mulher, que sabia da sua existência, que lhe deu nome e lhe pagava pensão, mas nunca vos tinha dito nd...
Como é que é?
Eu não gosto muito de opinar sobre estes assuntos, porque não sabemos o dia de amanhã e só na altura é que uma pessoa vê como é que reage. Mas, no entanto, com a ideia que tenho hoje, seria muito difícil aceitar esta situação.
rosinha, deixa-me dar aqui um contexto à coisa a ver se simplificamos o problema e as respostas.
Imaginem que estavam casados há 10 anos e o/a vosso/a companheiro/a recebia uma carta do tribunal a serem notificados para ir a tribunal porque a mãe/pai da criança morreu.
Descobriam, portanto, ao fim de 10 anos que o/a vosso/a companheiro/a tinha um filho com outra mulher, que sabia da sua existência, que lhe deu nome e lhe pagava pensão, mas nunca vos tinha dito nd...
Como é que é?
Eu não gosto muito de opinar sobre estes assuntos, porque não sabemos o dia de amanhã e só na altura é que uma pessoa vê como é que reage. Mas, no entanto, com a ideia que tenho hoje, seria muito difícil aceitar esta situação.
Nao ficava, digamos, chateado com a minha companheira por ter ja um filho, é algo que ja vem de tras e ai nao posso deixa-la simplesmente porque ela tem uma criança, ainda mais cumpre as suas responsabilidades, neste caso o pagamento de uma pensao.
Simplesmente ficava magoado pelo facto de ela nao confiar em mim ao ponto de ela me esconder que tem uma criança de uma relaçao passada.
rosinha, deixa-me dar aqui um contexto à coisa a ver se simplificamos o problema e as respostas.
Imaginem que estavam casados há 10 anos e o/a vosso/a companheiro/a recebia uma carta do tribunal a serem notificados para ir a tribunal porque a mãe/pai da criança morreu.
Descobriam, portanto, ao fim de 10 anos que o/a vosso/a companheiro/a tinha um filho com outra mulher, que sabia da sua existência, que lhe deu nome e lhe pagava pensão, mas nunca vos tinha dito nd...
Como é que é?
Eu não gosto muito de opinar sobre estes assuntos, porque não sabemos o dia de amanhã e só na altura é que uma pessoa vê como é que reage. Mas, no entanto, com a ideia que tenho hoje, seria muito difícil aceitar esta situação.
É obviamente uma decisão muito delicada, e que não seria perdoável de animo leve. Seria uma omissão muito grave. Eu por exº, a minha relação dura há 10 anos, 3 filhos em comum, muita coisa teria que ser posta na balança.
Admitindo que sendo o pai, poderia desconhecer a existência desse filho. No caso de uma mulher o mesmo já não se aplica e naturalmente que não aceitaria. Mesmo tendo sido anterior, consideraria uma traição por nada ter sido dito!
Resumindo, só aceitaria - eventualmente - a situação no caso de desconhecimento objectivo e muitíssimo bem explicado/convincente.
Quantas vezes já pensei na hipótese de existir alguém que não me foi dado a conhecer na devida altura mas se até ao momento não aconteceu, acredito que nunca venha a acontecer, ou pelo menos assim o espero...
É obviamente uma decisão muito delicada, e que não seria perdoável de animo leve. Seria uma omissão muito grave. Eu por exº, a minha relação dura há 10 anos, 3 filhos em comum, muita coisa teria que ser posta na balança.
E se o teu marido aparecesse agora em casa com um filho gerado antes de te conhecer e que nunca te havia contado até hoje porque vivia com a mãe, que por qualquer razão, imaginemos que tinha falecido, já não pudesse tomar conta dele. Qual seria a tua reacção?
rosinha, deixa-me dar aqui um contexto à coisa a ver se simplificamos o problema e as respostas.
Imaginem que estavam casados há 10 anos e o/a vosso/a companheiro/a recebia uma carta do tribunal a serem notificados para ir a tribunal porque a mãe/pai da criança morreu.
Descobriam, portanto, ao fim de 10 anos que o/a vosso/a companheiro/a tinha um filho com outra mulher, que sabia da sua existência, que lhe deu nome e lhe pagava pensão, mas nunca vos tinha dito nd...
Como é que é?
Eu não gosto muito de opinar sobre estes assuntos, porque não sabemos o dia de amanhã e só na altura é que uma pessoa vê como é que reage. Mas, no entanto, com a ideia que tenho hoje, seria muito difícil aceitar esta situação.
Tenho uma amiga,que é uma grande paixão minha,ela foi adoptada por um casal 5 estrelas que não podiam ter filhos,aos 6 anos contaram-lhe que tinha sido adoptada,ela aceitou com naturalidade.Os pais adoptivos amam-lhe como se fosse uma filha biológica,sempre fizeram e deram-lhe tudo,seja bens materiais ou não.
Ela cresceu e nunca teve preocupada em encontrar os pais biológicos,atê que há uns 6 meses resolveu ir atrâs deles e acabou por descobrir a mãe e tb um irmão mais novo.
A mãe vivia com o marido que desconhecia a existência da filha,só soube quando ela foi a casa deles e a mãe biológica perguntou ao marido se a menina não era parecido com ela e depois acabou por contar a história toda,o porque de nunca ter-lhe falado da filha e ele acabou por aceitar sem problemas,vistos que a história da filha abandonada num orfanato sempre foi um grande tabu na familia.
Quanto ao pai,creio que só contratando um detective, é que ela pode vir a saber quem,já q ela foi fruto de um affair nas férias de verão no algarve e mãe so deu conta da gravidez depois de voltar para Lisboa e nunca mais soube nada sobre o homem.
Editado pela última vez por Lom; 13 September 2010, 16:49.
Tenho uma amiga,que é uma grande paixão minha,ela foi adoptada por um casal 5 estrelas que não podiam ter filhos,aos 6 anos contaram-lhe que tinha sido adoptada,ela aceitou com naturalidade.Os pais adoptivos amam-lhe como se fosse uma filha biológica,sempre fizeram e deram-lhe tudo,seja bens materiais ou não.
Ela cresceu e nunca teve preocupada em encontrar os pais biológicos,atê que há uns 6 meses resolveu ir atrâs deles e acabou por descobrir a mãe e tb um irmão mais novo. A mãe vivia com o marido que desconhecia a existência da filha,só soube quando ela foi a casa deles e a mãe biológica perguntou ao marido se a menina não era parecido com ela e depois acabou por contar a história toda,o porque de nunca ter-lhe falado da filha e ele acabou por aceitar sem problemas,vistos que a história da filha abandonada num orfanato sempre foi um grande tabu na familia.
Quanto ao pai,creio que só contratando um detective, é que ela pode vir a saber quem,já q ela foi fruto de um affair nas férias de verão no algarve e mãe so deu conta da gravidez depois de voltar para Lisboa e nunca mais soube nada sobre o homem.
É aqui que "a porca torce o rabo"... é claro que depende muito do tipo de relacionamento que exista entre o casal; pessoalmente, teria uma quebra "quase" irrecuperável na confiança que tenho na minha mulher. Ficaria sempre com a dúvida sobre o que mais haveria para contar.
No entanto, se tivesse havido a abertura para me contar, logo de "início", essa situação, já aceitaria com relativa facilidade.
Não se trata de um problema da existência de um filho, mas antes da quebra de confiança que passaria a existir, possivelmente inviabilizando a continuidade da relação.
São já muitos anos de casamento e para que isso aconteça, tem que existir uma enorme cumplicidade entre o casal. A verdade acaba sempre por aparecer e é muito mau quando se tenta camufla-la
Mal seria se não fosse assim. A duvida aqui é: e a tua esposa, será que aceitava?
A mesma questão vale para ti.
E se o teu marido aparecesse agora em casa com um filho gerado antes de te conhecer e que nunca te havia contado até hoje porque vivia com a mãe, que por qualquer razão, imaginemos que tinha falecido, já não pudesse tomar conta dele. Qual seria a tua reacção?
Provavelmente haveria uma grande quebra de confiança, no entanto o sentimento não desaparece assim de um dia para o outro, e não era por essa situação que iria gostar mais ou menos dele. Poderia sentir muita coisa raiva, ódio, etc..., mas no entanto os nossos filhos não tem culpa, e necessitam tanto de um pai como de uma mãe, e depois os o tempo o diria. Acho que seria mais complicado explicar as crianças a existência de um novo irmão.
Acho apenas que inconscientemente canalizaria toda a frustração e rancor pelo sucedido para a criança, nada mais.
Só é pena não seres tu a criança em questão, para que outro gajo inconscientemente canalizasse para ti todo o ódio de morte, rancor e frustração pelo sucedido. Afinal pelos vistos isso é perfeitamente normal e saudável.
Às vezes lê-se aqui com cada coisa de bradar aos céus.
Só é pena não seres tu a criança em questão, para que outro gajo inconscientemente canalizasse para ti todo o ódio de morte, rancor e frustração pelo sucedido. Afinal pelos vistos isso é perfeitamente normal e saudável.
Às vezes lê-se aqui com cada coisa de bradar aos céus.
Igualmente.
Vê-se mesmo que não conseguiste ir além da interpretação literal e superficial daquilo que leste. O que eu disse é nunca aceitaria um filho nestas condições, pelas razões que tu próprio te encarregaste de citar. Nunca disse que faria mal à criança caso a visse na rua ou soubesse quem era ou raio que o parta. Simplesmente nunca a aceitaria em minha casa. Não sejamos hipócritas.
Mas, meu amigo, se a ti o sucedido não suscitasse ódio, nem rancor ou frustação, então sugiro que faças o seguinte e que já recomendei atrás: arranja uma mulher/homem que tos ponha e que te chegue a casa grávida ou com um filho pela mão. Depois, repleto de mansidão, enche-te de amor pela criança e sai à rua orgulhoso(a) pelo teu novo filho, que afinal não tem culpa de nada mas que nem por isso deixa de ser o sinal evidente que tos puseram bem postos.
Vê-se mesmo que não conseguiste ir além da interpretação literal e superficial daquilo que leste. O que eu disse é nunca aceitaria um filho nestas condições, pelas razões que tu próprio te encarregaste de citar.
(bla bla, retórica)
Não, o que disseste é que terias um ódio de morrer à criança, e para a qual canalizarias o teu rancor, está escarrapachado para quem quiser ler.
Se já abriste a pestana para a barbaridade que disseste e agora estás a tentar tornear a questão pelo menos o objectivo já foi atingido. Caso contrário, seria grave.
Não, o que disseste é que terias um ódio de morrer à criança, e para a qual canalizarias o teu rancor, está escarrapachado para quem quiser ler.
Se já abriste a pestana para a barbaridade que disseste e agora estás a tentar tornear a questão pelo menos o objectivo já foi atingido. Caso contrário, seria grave.
Lá está, fazes a tua interpretação literal e não consegues passar daí.
Mas para que não hajam aqui equívocos, passo a citar-me na TOTALIDADE, já que ao colocares a parte que te interessou descontextualisaste a minha primeira resposta ao tópico
e vocês aceitariam um filho ilegítimo?
Filho de outro gajo é que eu não cuidaria. Disso podem ter a certeza absoluta. Não bastava ter sido encornado, como ainda teria de "carregar" com um filho doutro gajo? Nem pensar, acho que teria um ódio de morrer à criança.
Como está fácil de ver, não cuidaria da criança, não "carregaria" com ela, não a aceitava em minha casa. Nestas condições, sim, acho que teria um ódio tremendo à criança e à mãe e ao gajo com ela teria andado.
Não faças nenhuma interpretação abusiva das minhas palavras para além desta. Não abro pestanas nem retiro uma vírgula ao que escrevi.
Se, por outro lado, lidas bem com um situação destas, o problema já é teu.
Lá está, fazes a tua interpretação literal e não consegues passar daí.
Mas para que não hajam aqui equívocos, passo a citar-me na TOTALIDADE, já que ao colocares a parte que te interessou descontextualisaste a minha primeira resposta ao tópico
e vocês aceitariam um filho ilegítimo?
Como está fácil de ver, não cuidaria da criança, não "carregaria" com ela, não a aceitava em minha casa. Nestas condições, sim, acho que teria um ódio tremendo à criança e à mãe e ao gajo com ela teria andado.
Não faças nenhuma interpretação abusiva das minhas palavras para além desta. Não abro pestanas nem retiro uma vírgula ao que escrevi. Se, por outro lado, lidas bem com um situação destas, o problema já é teu.
Como eu não escrevi isso em lado nenhum quem está a descontextualizar e a fazer interpretações abusivas és tu.
É evidente que eu também não aceitaria uma situação dessas, mas jamais dirigiria o meu ódio a quem não tinha a mínima culpa, no caso a criança. Mas isso sou eu que tenho mau feitio.
Eu interpreto apenas o que tu escreves (e neste post voltas a reafirmar o "ódio tremendo à criança" para além da mãe), e perante isto nada mais tenho a dizer a não ser que pensas errado, se me permites uma opinião. Porque essa criança podias ser tu, apenas tiveste a sorte de não o ser.
Como eu não escrevi isso em lado nenhum quem está a descontextualizar e a fazer interpretações abusivas és tu.
É evidente que eu também não aceitaria uma situação dessas, mas jamais dirigiria o meu ódio a quem não tinha a mínima culpa, no caso a criança. Mas isso sou eu que tenho mau feitio.
Eu interpreto apenas o que tu escreves (e neste post voltas a reafirmar o "ódio tremendo à criança" para além da mãe), e perante isto nada mais tenho a dizer a não ser que pensas errado, se me permites uma opinião. Porque essa criança podias ser tu, apenas tiveste a sorte de não o ser.
É isso mesmo, tens a tua opinião, eu tenho a minha. Cada um reaje à sua maneira perante diferentes situações. Eu acho que reagiria assim. Cada um sabe de si. Vamos deixar isto por aqui que não vale a pena continuar a esgrimir argumentos. Temos opiniões muito divergentes e, obviamente, a minha posição é radical, não é politicamente correcta e não encaixa no "main stream" aqui do fórum.
Editado pela última vez por DonJuan1; 13 September 2010, 21:42.
Sei de uma amiga, casada e com 3 filhos, em que um deles é de um longo envolvivento amoroso, já depois de casada.
Esse filho não foi acidental, foi programado pelos dois e, dizem eles, foi em nome do amor que tinham um pelo outro.
Esse filho vive com os dois irmão, com a mãe e com o marido dela, e este não tem a mais pequena ideia que o filho não é dele,
embora tenha sabido da ligação entre a mulher e o outro.
Pode ser assim, a vida real !!!
EDIT: E embora discretamente continuam a encontrar-se, e aquilo já dura já 15 anos.
Editado pela última vez por ADF; 15 September 2010, 03:51.
Sei de uma amiga, casada e com 3 filhos, em que um deles é de um longo envolvivento amoroso, já depois de casada.
Esse filho não foi acidental, foi programado pelos dois e, dizem eles, foi em nome do amor que tinham um pelo outro.
Esse filho vive com os dois irmão, com a mãe e com o marido dela, e este não tem a mais pequena ideia que o filho não é dele,
embora tenha sabido da ligação entre a mulher e o outro.
Pode ser assim, a vida real !!!
EDIT: E embora discretamente continuam a encontrar-se, e aquilo já dura já 15 anos.
Então se é em nome do amor que têm, porque é que ela não se divorcia?
Viver uma mentira com o coitado do cornudo do marido... mais vale ela seguir o caminho que a faz feliz e deixar o marido procurar quem goste realmente dele...
Isto até a pensar no bem dos filhos... dependendo é claro da estabilidade da actual relação.
Então se é em nome do amor que têm, porque é que ela não se divorcia?
Viver uma mentira com o coitado do cornudo do marido... mais vale ela seguir o caminho que a faz feliz e deixar o marido procurar quem goste realmente dele...
Isto até a pensar no bem dos filhos... dependendo é claro da estabilidade da actual relação.
Eu diria.... €€€€€€€€€€! Embora desconheça a situação.
por exemplo ir viver com alguem que ja tenha 1 filho depois é complicado porque depois se ralhamos com o puto é porque ralhamos porque não é nosso filho não gostamos dele etc
custuma-se dizer que os filhos dos outros são amigos muito caros
Então se é em nome do amor que têm, porque é que ela não se divorcia?
Viver uma mentira com o coitado do cornudo do marido... mais vale ela seguir o caminho que a faz feliz e deixar o marido procurar quem goste realmente dele...
Isto até a pensar no bem dos filhos... dependendo é claro da estabilidade da actual relação.
O que parece, é que ambos têm uma vida estabilizada com uma outra pessoa e há muitos anos
e têm medo de arriscar, um com o outro, a estabilidade que já têm.
(Não deve ser uma questão de $$$, porque o "outro" está bem melhor que o marido)
O que parece, é que ambos têm uma vida estabilizada com uma outra pessoa e há muitos anos
e têm medo de arriscar, um com o outro, a estabilidade que já têm.
(Não deve ser uma questão de $$$, porque o "outro" está bem melhor que o marido)
O outro só serve para as facadinhas e apimentar a tal relação estável com o actual marido. Só funciona assim e mais do que isso não era a mesma coisa. Depois o actual marido não iria servir para dar facadinhas no outro e iria arranjar uma terceira pessoa para manter o mesmo nível de felicidade/necessidade. Ciclo vicioso..
O outro só serve para as facadinhas e apimentar a tal relação estável com o actual marido. Só funciona assim e mais do que isso não era a mesma coisa. Depois o actual marido não iria servir para dar facadinhas no outro e iria arranjar uma terceira pessoa para manter o mesmo nível de felicidade/necessidade. Ciclo vicioso..
Pois, deve ser isso...
mas o que eu acho graça é eles passarem horas ao telefone, em conversas diárias, mesmo depois de 15 anos desse envolvimento.
Parecem recém namorados, com a agravante de já terem idade para ter juízo.
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